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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Inadimplência cresce 1,24% em outubro, frente a setembro



O número de consumidores inadimplentes incluídos no SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) aumentou 1,24% em outubro, após a queda 1,51% em setembro, aponta o indicador da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e do SPC Brasil, divulgado nesta quarta-feira (10).


A alta está associada à proximidade do Natal e injeção de recursos na economia via expansão de crédito, restituição do imposto de renda e pagamento de parte do décimo terceiro. Somados, esses fatores fizeram com que grande parte dos empresários aproveitasse para registrar seus débitos junto ao SPC, com a expectativa que grande parte destas pessoas inscritas honre seus compromissos, para poder voltar a consumir.

De janeiro a outubro, houve queda de 2,15% nos registros recebidos no SPC, frente ao mesmo período de 2009. Porém, quando comparado com outubro do ano passado, a queda é de 7,54%.

Perfil

Em outubro, os consumidores entre 30 e 39 anos lideraram os registros de inadimplentes no SPC, com 26,31% das inclusões. Em seguida, ficaram os clientes com idade de 40 a 49 anos (21,1%), de 50 a 64 anos (16,54%), de 18 a 24 anos (14,09%) e de 25 a 29 (13,49%). As pessoas com idade acima de 65 anos tiveram o menor percentual de registros, de 7,29%.

No confronto por gênero, as mulheres foram responsáveis por 53,77% das inclusões, enquanto os homens responderam por 46,23%.

Registros cancelados

Na análise dos registros cancelados no SPC Brasil, que ocorrem depois que a dívida é quitada, houve queda de 3,72% entre setembro e outubro, o que significa que menos pessoas regularizaram seus débitos. Na comparação com outubro de 2009, no entanto, houve alta de 3,71%. Já no acumulado de 2010, o crescimento chega a 5,84% em relação ao mesmo período do ano passado.

Nos cancelamentos as mulheres também são maioria, sendo responsáveis pelo maior número de registros cancelados, com 51,64%, contra 48,36% dos homens.

Por faixa etária, o maior volume de regularização dos débitos foi novamente dos consumidores com idade de 30 a 39 anos, com 26,71%. As outras faixas de idade, por sua vez, ficaram da seguinte forma: de 40 a 49 anos, com 23,22% dos cancelamentos, de 50 a 64 anos, com 19,77%, de 25 a 29 anos, com 12,31%, de 18 a 24 anos, com 9,36%, e acima de 65 anos, com 8,05%.

Fonte: InfoMoney

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