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A CDL tem por finalidade promover a aproximação dos associados, de modo a estimular o companheirismo e a ética profissional, amparar, defender e orientar os interesses dos associados.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Rendimento médio da população ocupada fica em R$ 1.516 em agosto




O rendimento médio real da população ocupada permaneceu praticamente estável nas sete principais regiões metropolitanas do País em agosto na comparação com julho, com queda de 0,1%,ficando em R$ 1.516.

Por capitais analisadas, foi observado aumento em Belo Horizonte (2,5% para R$ 1.394), Fortaleza (1,4% para R$ 1.018) e Salvador (1,2% para R$ 1.057).

Em contrapartida, recuou no Distrito Federal (-0,8% para R$ 2.155), Porto Alegre (-2,1% para R$ 1.517) e Recife (-1,7% para R$ 1.096). Em São Paulo, houve estabilidade, com leve baixa de 0,2%, ficando em R$ 1.682.

Para os assalariados, o rendimento teve baixa de -0,4%), atingindo R$ 1.549. Os dados fazem parte da PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego), divulgada nesta terça-feira (31) pela Fundação Seade e pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos).

Massa de rendimentos
Entre 2011 e 2012, considerando a massa de rendimentos, houve alta de 4,6% para os ocupados e de 3,4% para assalariados.

Fonte: InfoMoney


Brasil não tem mais o melhor sistema financeiro da América Latina




Segundo o relatório Financial Development Report, divulgado pelo Fórum Econômico Mundial, o Brasil caiu duas posições na lista dos melhores sistemas financeiros do mundo. Entre os países da América Latina, passamos a perder para o Chile, que na comparação global ficou com a 29ª posição.

A pesquisa avaliou sete pilares - ambiente de negócios, ambiente institucional, estabilidade financeira, serviços financeiros bancários, serviços financeiros não-bancários, acesso a serviços financeiros e mercados financeiros, sendo eles subdivididos em outros pilares.

O Brasil, caiu da 30ª posição para 32ª neste ano e conforme diz o relatório, o País teve resultados mais fracos em relação ao pilar da estabilidade financeira. “Embora o sistema financeiro brasileiro seja bastante estável, o País caiu nos pilares de câmbio e estabilidade do sistema bancário”.

O levantamento ainda explica que o ambiente de negócios continua sendo o pilar de maior fraqueza, sendo afetado pelo regime fiscal e pelo alto custo de se fazer negócios, além do fraco capital humano disponível.

Serviços financeiros bancários e não-bancários
A pesquisa destacou os serviços financeiros não-bancários, colocando-os na 11ª posição, citando que o País teve melhorias na atividade de fusões e aquisições (11ª posição). O sub-pilar "seguros" ficou com a 10ª posição na comparação entre os 62 países analisados.

Por outro lado, o pilar dos serviços financeiros bancários foi situado na posição 33ª,  recebendo críticas a respeito do sub-pilar da estabilidade do sistema bancário.

Outros destaques
Um outro destaque que o Fórum Econômico Mundial deu ao Brasil foi em relação aos bancos Itaú-Unibanco, Banco do Brasil e Bradesco - que estão entre os 25 maiores do mundo. Além disso, o número de investidores no País tem aumentado em meio aos mercados emergentes, totalizando 17 bancos estrangeiros que aqui atuam.

No ranking geral dos melhores sistemas financeiros, Hong Kong está no topo da lista, seguido por Estados Unidos, Reino Unido, Cingapura e Austrália. 

Fonte: InfoMoney

 


Está procurando emprego? Veja o que fazer e evitar em seu currículo




O currículo é a primeira impressão que o recrutador e a empresa terão do profissional. Por conta disso, o destaque que ele recebe é muito importante, especialmente se for positivo. Receber a atenção errada por conta de erros de gramática, formatação, exagero de informações e design é muito ruim para a credibilidade.

Confira a seguir três dicas do que fazer e evitar para chamar a atenção de maneira positiva:

1. Seja honesto
Deixe sua trajetória profissional completamente clara em seu currículo. Especifique empregadores, cargos, inclusive os meses e anos em que trabalhou, por exemplo, "Junho 2006 a Outubro 2009". Não coloque informações que não serão úteis para o empregador como um curso que não é relacionado com o emprego oferecido.

2. Personalize para cada vaga
Para facilitar o processo, você pode ter um currículo padrão a partir do qual personaliza as informações de acordo com os pré-requisitos de cada vaga. As descrições do emprego oferecidas pelo recrutador e outras informações que podem ser relevantes para seu currículo devem ser levadas em consideração durante esse processo. Sem as palavras-chave que a empresa busca, o currículo pode passar completamente despercebido.

3. Facilite a visualização
Lembre-se que o recrutador dispõe de apenas alguns segundos de atenção para cada currículo. Se o seu estiver cheio de adereços, com visualização difícil e cansativa, provavelmente ele irá descartá-lo sem pensar duas vezes. Use fonte padrão, como a Arial e Times New Roman. Tenha cuidado também com a versão do Microsoft Word ou outros programas de processamento de texto que utiliza para que, independente do computador e versão de software utilizada pelo entrevistador, ele consiga acessar seu CV.

4. Não se promova
Deixe que sua experiência fale por si mesma. Muitos currículos parecem mais propagandas particulares do que trajetórias profissionais. Isso não quer dizer que você não deve informar sobre prêmios que recebeu ou metas que ultrapassou, mas sim sobre a maneira como estas informações são apresentadas em seu currículo e qual ênfase você dá; ao invés de focar em si mesmo, concentre-se em destacar o que conquistou pela empresa.

5. Encher linguiça
Não tente preencher a página em branco com inúmeras atividades escolares para compensar a falta de experiência profissional. O recrutador não é nada ingênuo e perceberá logo de cara qual é sua intenção. Ao invés disso, procure se focar em sua nova fase, como adulto e não mais como colegial. Busque por cursos que estejam relacionados com o emprego e outras experiências, como um intercâmbio e trabalho voluntário, para enriquecer o currículo.

6. Subestimar a importância dos detalhes
Para que fique registrado: seu currículo não deve, em hipótese nenhuma, conter erros de gramática ou qualquer outro tipo. Esse tipo de falha é um reflexo de seu perfil profissional. Para quem ler, ficará a imagem de uma pessoa sem conhecimentos do próprio idioma, preguiçosa e sem atenção. Atenção também para erros de coerência, pois suas informações devem fazer todo o sentido para o recrutador, conhecendo ele você ou não. Para evitar essa situação constrangedora e garantir um bom CV, peça para um amigo experiente ou professor da universidade conferir o material antes de enviar para o recrutador.

Fonte: InfoMoney


terça-feira, 30 de outubro de 2012

Confiança do empresário do comércio avança em outubro, diz CNC




Os empresários do comércio estão mais otimistas. Segundo o Icec (Índice de Confiança do Empresário do Comércio), realizado pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens e Serviços e Turismo), o indicador da confiança apresentou alta de 2,2% em outubro na comparação com setembro.

Entretanto, na comparação com setembro do ano passado, o indicador registrou queda de 1,6%, enquanto na comparação trimestral, a baixa foi de 3,4%. Com isso, o indicador ficou em 128 pontos. O indicador varia de 0 a 200 pontos sendo que acima de 100 pontos demonstra otimismo.

Subíndices
O Icec é compostos por três subíndices: condições atuais, expectativa e investimentos. Na comparação mensal, todos apresentação alta. Na primeira, a elevação foi de 2,9%, entanto, a percepção do empresário recuou 7,7% em relação a outubro de 2011 e 11,1% no trimestre, compreendido entre agosto e setembro.

Por sua vez, o índice de expectativas do empresário apresentou alta de 2% em relação ao setembro. Segundo a pesquisa esse resultado foi influenciado pelo incremento na expectativa dos empresários em relação à economia (2,8%), ao setor varejista (1,5%) e à sua própria empresa (1,74%).

O indicador investimentos apresentou avanço de 2% em relação a setembro e de 1,4% na comparação com outubro de 2011, chegando a 116,9 pontos.

Fonte: InfoMoney

 


Consumidores brasileiros ainda não buscam por seus direitos, diz pesquisa




Embora o consumidor brasileiro saiba da existência de um código que protege seus interesses, a maioria não briga pelos seus direitos, apontou pesquisa do instituto Market Analysis em parceria com o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor).

Em cada 20 brasileiros, 19 disseram saber da existência de um código que defende seus direitos como consumidores, entretanto, apenas uma médiade  9,5 consumidores exercem a cidadania de fato e vão atrás dos direitos quando são prejudicados nas relações de consumo.

Para o direitor da Market Analysis, Fabian Echegaray, a existência de amparo para os direitos não está sendo suficiente para mobilizar os brasileiros em favor de seus direitos e de um vínculo mais maduro com os agentes de mercado.

Já o gerente técnico do Idec, Carlos Thadeu de Oliveira, afirma que a ascensão econômica dos brasileiros não é acompanhada pelo progresso social. “Não é à toa que ainda são os mais ricos que mais conhecem e usam o Código de Defesa do Consumidor”, reclama.

Você conhece seus direitos?
Dos 414 entrevistados da pesquisa, 55% declararam conhecer ao menos, razoavelmente seus direitos e 45% afirmaram não ter conhecimento suficiente.

Apesar de mais da metade dizer que possui bons conhecimentos dos direitos, deste total, apenas 13% afirmam conhecê-los muito bem. O Idec afirmou que ainda é uma parcela pequena, mas já é um resultado melhor que o do ano passado, quando somente 6% diziam conhecê-los muito bem.

Fonte: InfoMoney


Você está desmotivado? Veja a melhor maneira de reverter a situação




Tente lembrar-se de uma semana extremamente corrida pela qual você teve que passar. Agora que ela é passado, você não se sente, de certa forma recompensado por ela? Ela não traz uma sensação de dever cumprido? Isso acontece porque, para superar momentos difíceis, normalmente nos focamos no futuro, na recompensa. Essa é a melhor maneira de se manter motivado.

Às vezes, quando as coisas complicam, a primeira vontade que temos é de desistir. Jogar tudo para o alto e sair correndo para fugir dos problemas. Entretanto, você deve voltar à realidade e pensar em sua recompensa após todos esses obstáculos.

Tente lembrar-se de uma semana extremamente corrida pela qual você teve que passar. Agora que ela é passado, você não se sente, de certa forma recompensado por ela? Ela não traz uma sensação de dever cumprido? Isso acontece porque, para superar momentos difíceis, normalmente nos focamos no futuro, na recompensa. Essa é a melhor maneira de se manter motivado.

Às vezes, quando as coisas complicam, a primeira vontade que temos é de desistir. Jogar tudo para o alto e sair correndo para fugir dos problemas. Entretanto, você deve voltar à realidade e pensar em sua recompensa após todos esses obstáculos.

Fonte: InfoMoney


segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Economia brasileira deve acelerar crescimento no início de 2013




O Indicador Serasa Experian de Perspectiva da Atividade Econômica mostra crescimento de 0,3% em agosto, frente ao mês imediatamente anterior, atingindo o valor de 100,3.

O indicador, divulgado nesta segunda-feira (29), antevê, em um horizonte de seis meses, em que patamar se encontrará a economia brasileira. Desta forma, o resultado de agosto, que teve a maior alta mensal do indicador desde março de 2010, reforça a perspectiva de que a economia brasileira, que iniciou um processo de reativação do seu crescimento a partir do terceiro trimestre de 2012, irá ganhar velocidade, e abrir o ano de 2013 numa trajetória mais acelerada de expansão.

Fatores que ajudarão
De acordo com os economistas da Serasa Experian, a estabilização da taxa básica de juros no seu patamar mínimo histórico, o bom momento vivido pelo mercado de trabalho, o recuo gradual da inadimplência dos consumidores e das empresas e a melhora do nível de confiança dos empresários são fatores que atuarão favoravelmente sobre a aceleração do ritmo da atividade produtiva do país, a despeito de um quadro internacional ainda fragilizado pela crise das dívidas europeias e desaceleração da economia chinesa.

Sobre a pesquisa
O Indicador Serasa Experian de Perspectiva pretende antever, em um período de seis meses, em que fase do ciclo estarão algumas variáveis econômicas, como atividade econômica, concessões reais de crédito aos consumidores e às empresas, e inadimplência da pessoa física e jurídica.

Fonte: InfoMoney


Saiba como se destacar e ter uma carreira de sucesso




Seu conhecimento e habilidades são muito importantes, é claro. Mas isso não quer dizer que serão o suficiente para que você consiga o emprego dos sonhos na empresa que sempre quis trabalhar. Para chegar a tal lugar, é necessário um ingrediente a mais, que faz os olhos dos recrutadores saltarem de admiração e certeza.

Confira a seguir cinco dicas que vão ajudar você a se destacar entre todos os candidatos e a conseguir a vaga dos sonhos:

1. Seja encantador
Não confunda agradável com encantador. O último é capaz de ganhar a confiança das pessoas sem muito esforço. Sua aparência não é tudo, você também deve aprender como conversar com as pessoas de maneira que elas se sintam confortáveis e a vontade em sua companhia. Em um sentido profissional, procure saber os interesses da pessoa com a qual irá conversar e possíveis assuntos para abordar durante a interação.

2. Invista em relacionamentos
Para que você consiga se destacar e oferecer aquilo que os recrutadores procuram é preciso estar disposto a desenvolver relacionamentos. Procure passar alguns momentos de conversa produtiva e tranquila com pessoas que trabalham nos mesmos projetos que você. As tensões e possíveis desentendimentos são levados embora quando os indivíduos se sentem a vontade no ambiente de trabalho.

3. Mostre que se importa
Mostre que você realmente se importa com as pessoas ao seu redor e não pergunte como elas estão apenas quando deseja obter algo. Lembre-se de aniversários, nome de filhos e companheiros e outros detalhes pessoais que podem mostrar que você realmente se importa.

4. Mostre ambição positiva
Sonhar alto não é algo ruim, especialmente quando você traz essa motivação para seu trabalho. Se você já realizou sonhos anteriormente, pode utilizar essas experiências como gatilho para conseguir apoio e conquistar seus objetivos no trabalho.

5. Tenha iniciativa
Nem sempre dizer sim vai demonstrar iniciativa. Você pode deixar claro que está aberto para novos desafios e assuntos quando mostrar interesse por problemas que têm maior facilidade para resolver e também para projetos desafiadores, que todos parecem querer fugir.

Fonte: InfoMoney


Empreendedores investem em comércio por rede social




O "social commerce" (comércio por rede social) é uma das apostas de especialistas de negócios para a internet nos próximos anos. Seu conceito, de interação total entre o comércio e as mídias sociais, apareceu no final da década passada e ainda engatinha no Brasil e no mundo, mas já gera boas oportunidades para empreendedores.

"O 'social commerce' é uma tendência, mas ainda estamos no começo de seu desenvolvimento", afirma Felipe Wasserman, professor do Centro de Inovação e Criatividade da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing). Para ele, isso é um fator positivo, pois quem está criando aplicativos, plataformas e até vendendo produtos usando as redes sociais tem a oportunidade de explorar um mercado que nasce.

Segundo levantamento da consultoria Booz & Company, em 2015, o comércio por rede social movimentará US$ 30 bilhões no mundo. Aproveitando esse cenário, algumas empresas já desenvolvem produtos para incentivar esse comércio.

A Kauplus criou uma plataforma que permite ao usuário abrir a própria loja no Facebook. Inspirado nos bons resultados de empresas similares do Vale do Silício, os três sócios da empresa lançaram a ferramenta no final de 2011. A resposta dos interessados foi grande e, atualmente, já existem 9.000 lojas virtuais ativas.

O serviço é gratuito e a empresa fatura por meio de acordos com meios de pagamentos eletrônicos por onde os usuários fazem suas transações. "75% dos donos das lojas são pessoas físicas, que vendem itens dos mais variados, como artesanato, camisetas, doces e panos de prato", afirma um dos fundadores do Kauplus, Rafael Barbolo.

Segundo ele, as vendas dos lojistas virtuais variam de R$ 400 a R$ 10 mil por mês. "Os que tem sucesso são os que produzem conteúdo constantemente e se esforçam para divulgar seus produtos", completa.

ABRINDO MERCADOS

A First Social Commerce também investiu na criação de uma plataforma de vendas em fevereiro de 2012, mas em vez do Facebook, criou uma para o Twitter, o Plustter. A empresa tem três sócios, que além de investimentos próprios, recebeu fundos de um investidor-anjo para desenvolver seu produto. Hoje, cerca de 2.000 pessoas usam Plustter gratuitamente.

A empresa também desenvolveu outra ferramenta chamada Gurulike, que vasculha as plataformas de lojas no Facebook e mostra os melhores preços dos produtos. "Por enquanto, os nossos produtos são gratuitos, mas nosso plano de negócio é fomentar um mercado que acreditamos que vai crescer muito", afirma um dos fundadores da First, Dan Nacif.

Já a Bloompa, criada há dois anos, preferiu desenvolver aplicativos que tornam os sites de e-commerce mais sociais. Um deles, chamado Bloomp Commerce, permite aos consumidores que recomendam os produtos de uma loja ganhem descontos, aumentando assim a divulgação entre as pessoas.

Desde março, eles já fizeram parcerias com duas plataformas de e-commerce que propagam seu aplicativo e tem 10 lojas virtuais como clientes, pagando pelo número de compartilhamentos gerados. "Já estamos desenvolvendo novos produtos e esperamos crescimento para a empresa", diz o cofundador da Bloompa, Thiago Nascimento.

Fonte: Folha.com


sexta-feira, 26 de outubro de 2012

10 maneiras de tornar sua paixão em uma carreira




Muitos profissionais entram no mercado de trabalho com o sonho de trabalhar com algo que realmente goste, mas nem sempre isso acontece. Em vez disso, são poucos profissionais que conseguem transformar seu sonho universitário em realidade e construir sua carreira com ocupações que realmente amam.

Mas nem tudo está perdido. O site Small Business publicou 10 maneiras de transformar sua paixão em uma carreira, confira:

1. Paixão vem da alma
O fundador e CEO da Focal Point Strategies, Steve Zeitchik, afirma que para fazer o que você realmente ama é preciso, primeiramente, refletir e estudar sobre esse “sonho” e como torná-lo em algo lucrativo. “Dê um passo para trás e descubra o que você gosta de fazer. Não categorize seu sonho em uma carreira específica ou indústria”, pontua Zeitchik.

Para ajudar nessa escolha, faça uma lista de afazeres que mais te deixam realizado. Após isso, você deve pensar nas carreiras que esses itens se encaixam.

2. Arranje tempo para essa realização
Depois de determinar quais são suas paixões e moldar sua carreira, o consultor de empresas e presidente da Momentum, Deirdre Maloney, sugere que você reserve um tempo para se dedicar à sua carreira em construção.

“Um vez que as ideias estejam identificadas, precisamos fazer algo decididamente nada apaixonante: fazer um plano de carreira para você chegar lá. O plano deve ser escrito, mesmo que seja quebrado e incompleto”, disse Maloney ao BusinessNewsDaily.

3. Descobrir como lucrar com sua paixão
Para transformar algo que você ama em um negócio, naturalmente, você precisa determinar como fazer dinheiro com ele. “Passe algum tempo por um brainstorming”, sugere a executiva Melanie Connallee. “Olhe para ela (sua paixão) de vários caminhos - a partir do seu ponto de vista, do ponto de vista do cliente/empregador, a perspectiva do usuário final e da perspectiva do público (se for o caso)”.

Ela disse, por exemplo, que as pessoas que amam arte poderiam financiar suas paixões de várias maneiras, inclusive ensinando arte para outras pessoas, trabalhando em uma galeria, fazer retratos e caricaturas. Isso é, procurar outros meios que fazem sua paixão se multiplicar de diversas outras formas.

4. Converse com outras pessoas que seguiram esse caminho
Segundo o fundador da Big-Hearted Furniture, Alan Kong, você precisa procurar outras pessoas que deixaram suas atividades para seguir uma carreira que realmente goste. Por exemplo, se você quer abrir um negócio, procure empresários que saíram dos seus empregos para abrir sua própria empresa.

“Se você conseguir falar com pessoas que estão no mercado que você deseja atuar, você poderá descobrir dificuldades que te ajudarão a construir o melhor modelo de negócio”, pontua Kong.

5. Cerque-se de pessoas confiáveis
Sara DiVello sabia desde o começo o que era preciso para conseguir realizar sua paixão e deixar seu trabalho na área de relações públicas para se tornar professora de yoga há quatro anos. Ela acredita que a chave para ter coragem de dar tal passo é estar perto de pessoas que ela realmente pode contar.

Ela disse que os amigos e familiares podem mostrar caminhos até então não explorados por você ou que te dê força para seguir com o plano que você traçou.

6. Seja destemido
Mudar de carreira pode ser uma perspectiva assustadora, mas para o desenvolvedor do RemObjects Software, Jim McKeeth, isso não pode impedir de tornar a escolha em realidade. “Muitas pessoas com quem eu convivo falam que têm medo de tentar fazer o que amam, porque eles se sentem inseguros com suas qualidades ou com a capacidade para exercer tal função. Experiência vem com o tempo e se você cometer um erro, irá aprender com ele”, disse McKeeth.

7. Não espere
As pessoas que mais esperam para mudar de carreira, estão cada vez mais longe de fazer isso acontecer. É o que acredita a fundadora e presidente da Live Wire Media Relations, Chryssa Zizos. “Se você tem um espírito empreendedor, você deve agir rapidamente. Abra o negócio que você sonha, porque à medida que envelhecemos somos menos propensos a correr riscos”, alerta Zizos.

8. Aprenda
Antes de seguir o conselho anterior e sair realizando seus sonhos mais secretos, o presidente da Igniting Business, Ben Seidel, diz que você precisa saber em qual área estará entrando e se está preparado para tal passo. Isso não quer dizer desistir do plano, mas investir em conhecimento para a chance de dar errado ser menor. “Invista em uma formação profissional na área, para que você possa avaliar seu talento e resistência”, sugere Seidel.

9. Não faça tudo por conta própria
Muitos pensam que para fazer algo que ama é preciso iniciar seu próprio negócio. Isso é um engano, segundo o vice-presidente de marketing do site Beyond.com, Joe Weinlick. Para ele, um caminho mais fácil é encontrar uma empresa que faça algo relacionado com seu hobby e tentar ser contratado.

Weinlick dá um exemplo de uma amiga que tinha um sonho de fazer uma ONG para cuidar de cães. “Hoje ela trabalha em um site que dá dicas sobre animais de estimação e vende medicamentos veterinários, o que é um ajuste de carreira”, disse.

10. Seja paciente e insistente
Dona da Push Button Productions, Yeosh Bendayan, diz que você precisa estar ciente de que uma paixão pode demorar um bom tempo para se tornar uma carreira e que você precisa se preparar para as primeiras lutas que inevitavelmente virão.

“Seja paciente. Demorou quase dois anos entre o início da minha empresa e começar a ter lucro e uma vida confortável”, ressalta a empresária.

Fonte: InfoMoney


Taxa média de juros atinge menor nível da série histórica do Banco Central




As famílias pagaram taxas de juros um pouco mais altas em setembro, em relação a agosto, segundo dados do Banco Central (BC) divulgados hoje (26). Houve alta de 0,2 ponto percentual, para 35,8% ao ano.

No caso das empresas, houve redução de 0,5 ponto percentual, para 22,6% ao ano, o menor nível da série histórica do BC, iniciada em 2000. A taxa geral, para empresas e famílias, ficou em 29,9% ao ano, redução de 0,2 ponto percentual em relação a agosto. A taxa também é a menor da série histórica do BC.

O spread, diferença entre a taxa de captação dos recursos pelos bancos e a cobrada dos clientes, subiu 0,2 ponto percentual para as famílias, e ficou em 27,9 pontos percentuais. No caso das pessoas jurídicas, houve recuo de 0,4 ponto percentual para 15,3 pontos percentuais.

Fonte: InfoMoney

 


Interessados no iPhone 5 já podem fazer cadastro na página da Apple Brasil




Os interessados no iPhone 5 já podem realizar cadastro no site da Apple Brasil para ser informado, de antemão, quando o novo smartphone estará no Brasil.

A criação da página no site da empresa pode ser uma deixa de que o aparelho, lançado em setembro, está prestes a chegar no Brasil.

O cadastro é simples, o usuário só precisa cadastrar o e-mail e o país de origem. A estimativa é que o aparelho seja vendido pelo mesmo preço do iPhone 4S no período de lançamento, cerca de R$ 2 mil.

Iphone 5
O novo iPhone tem design mais fino e leve, tela de retina de 4 polegadas e o novo processador A6.

A nova versão também vem com duas câmeras, uma frontal face time HD e outra traseira de 8 MP, insight com foco automático.

Fonte: InfoMoney


quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Confiança do consumidor tem pequeno recuo em outubro, revela a FGV




A confiança do consumidor teve pequena queda no mês de outubro, atingindo 121,7 pontos no mês, frente aos 122,1 pontos apurados em agosto.

De acordo com os dados do ICC (Índice de Confiança do Consumidor), medido pela FGV (Fundação Getulio Vargas) e divulgado nesta quinta-feira (25), a queda foi de 0,3%, sendo que a relativa estabilidade da confiança este mês decorreu da continuidade da percepção de melhora na situação atual e da diminuição do otimismo com a possibilidade de novos ganhos nos meses seguintes.

Entre setembro e outubro, o indicador que mede a satisfação com a situação econômica local no momento cresceu 1,0%. No período, a proporção de consumidores que avaliam a situação como boa aumentou de 24,5% para 24,9% e a dos que a julgam ruim passou de 21,3% para 20,3%.

Para os seis meses seguintes, a expectativa em relação à situação econômica local tornou-se menos otimista, com o indicador caindo 1,0%, de 115,0 para 113,8 pontos.

Bens duráveis
No sentido oposto, o indicador que mede a intenção de compras de bens duráveis nos próximos meses declinou 1,8% em outubro, contribuindo negativamente para o resultado da confiança do consumidor este mês. O indicador passou de 88,7 para 87,1 pontos, o menor desde fevereiro deste ano (79,8 pontos).

Neste caso, a parcela de consumidores que projetam comprar mais diminuiu de 17,5% para 16,2%, enquanto que a dos que preveem comprar menos aumentou de 28,8% para 29,1%.

Sobre a pesquisa
A Sondagem de Expectativas do Consumidor leva em consideração os seguintes quesitos: situação econômica do País, da família, do orçamento doméstico, do grau de dificuldade de encontrar trabalho e intenções de compras de bens de alto valor.

O levantamento foi realizado entre os dias 31 de agosto e 19 de setembro deste mês em mais de dois mil domicílios nas sete principais capitais brasileiras.

Fonte: InfoMoney

 


Dois a cada três brasileiros não tomam cuidados ao usar cartões bancários




Os brasileiros estão cada vez mais descuidados e facilitando a ação de criminosos. Uma pesquisa realizada pela CPP, empresa de serviços de proteção dos meios de pagamentos, mostrou que dois a cada três brasileiros não tomam precauções ao usar seus cartões bancários.

De acordo com o estudo, 67% dos usuários de cartões não adotam medidas que possam evitar que terceiros vejam suas senhas em lojas ou terminais eletrônicos. Já outros 64% afirmam que perdem de vista o cartão ao pagar a conta em restaurantes, cafés entre outros estabelecimentos.

O número é ainda maior entre os homens – 68% afirmam perder o cartão de vista ao realizar o pagamento. Entre as mulheres o número é menor, de 60%.

Ainda 33% não confirmam se o caixa eletrônico possui alguma câmera suspeita.

Roubo
A pesquisa também identificou que dois a cada três brasileiros têm alto risco de ter sua carteira ou bolsa roubada. Isso porque 68% afirmam deixar a carteira sobre a mesa ou bolsa no encosto da cadeira em lugares públicos. Mais uma vez os homens se destacam, com 73%, entre as mulheres 64% afirmaram ter essa postura.

Mais de 75% não mantêm seus pertences sempre vigiados no transporte público ou em aglomerações. Neste caso, o destaque ficou com as mulheres (80%).

Mais da metade (52%) das mulheres costuma levar a bolsa com o zíper aberto e 41% dos homens levam a carteira no bolso de trás da calça.

Dicas de segurança 
Procure não deixar o cartão fora da área de visão ao fazer uma transação e não deixar cartões sem vigilância em locais públicos.

Em caixas eletrônicos, mantenha a mão cobrindo o teclado quando digitar a senha e, se achar que alguém anotou a senha, deve alterá-la imediatamente.

Verifique os extratos bancários e entre em contato com sua empresa de cartão ou banco sempre que encontrar compras ou gastos desconhecidos.

Fonte: InfoMoney

 


Perguntas que você deve fazer antes de ter seu primeiro emprego




Começar a trabalhar gera uma grande revolução em sua vida. O seu primeiro emprego será responsável por muitos ensinamentos, coisas para fazer e profissionais para conhecer. Porém, antes de aceitar essa nova oportunidade, você precisa fazer alguns questionamentos para analisar se está disposto ou não, a entrar para o mercado de trabalho. Essas perguntas são essenciais para um começo de carreira forte. Antes de assinar o contrato e entrar de cabeça no trabalho, confira algumas perguntas que você deve fazer antes de começar em seu primeiro emprego.

1. Essa empresa contrata estagiários?
Muitas empresas costumam contratar os seus estagiários. Isso depende do desenvolvimento que o profissional teve durante o período de estágio e também do tipo de treinamento que foi realizado. Se você está estagiando e pretende ser contratado, a dica é conversar com o seu chefe para conseguir uma oportunidade concreta. Isso geralmente envolve um momento de formação e apresentação de benefícios. A partir dessa pergunta você será capaz de identificar se esse é o empregador ideal para você.

 

2. O que a empresa espera de um funcionário?
Procure informações sobre a organização em que você deseja trabalhar. Conheça os valores, a missão, liderança de mercado, a estrutura organizacional e onde você se encaixa nesse quadro geral. Você também pode se interar sobre as políticas e metas a cumprir. Assim, você conseguirá analisar se é o profissional correto para aquela empresa, e principalmente se tem o perfil exigido para a vaga.

3. Existe algum programa de trainee?
O trainee não é um estagiário. Ele é um funcionário que irá participar de um programa estruturado de treinamento e desenvolvimento para que, em um curto espaço de tempo, possa assumir uma posição gerencial, ou seja, uma posição de liderança. Neste período, você será capaz de conhecer a empresa e avaliar se deseja permanecer na organização.

4. Existe um plano de carreira?
Para muitos jovens crescer dentro de uma empresa é uma grande conquista em sua vida profissional. Se esse é o seu sonho, você deve procurar uma empresa que tenha um plano de carreira definido. Assim, as suas metas e objetivos serão destinados ao seu plano de carreira em longo prazo.

Fonte: InfoMoney


quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Cartão é o destino principal das quitações de dívidas com 13º salário




Dos 61% de consumidores brasileiros que desejam usar o 13º salário para quitar dívidas, 75% devem usar o recurso para pagar as dívidas contraídas com cartão de crédito e cheque especial, conforme apurou levantamento feito pela Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), divulgado nesta quarta-feira (24).

De acordo com as entrevistas da Anefac, 40% dos brasileiros que vão utilizar o recurso do 13° para pagar dívidas, irão quitar aquelas contraídas com cartão de crédito, ou seja, um aumento de 2,56% frente a 2011. Já 35% pretendem regularizar as dívidas com cheque especial - uma redução de 5,41% em relação ao que responderam no ano passado.

Outros débitos
Ainda de acordo com a Anefac, entre aqueles que vão usar o 13° salário para pagar suas dívidas, 6% dos consumidores pretendem utilizar o recurso para regularizar o nome no SPC/Serasa. Em 2011, esse número era de 5%.

Dívidas com prestações do comércio em atraso (7%), com financiamento bancário em atraso (10%) e relacionadas a diversos itens (2%), como escola, telefonia, entre outros, completam a lista do destino do 13º salário.

Fonte: InfoMoney

 


MPEs brasileiras geram mais de 100 mil empregos em setembro




As micro e pequenas empresas brasileiras foram responsáveis pela geração de 103.299 postos de trabalho no mês de setembro. Isso representa um aumento de 5,1% se comparado com o mês anterior. Em agosto, o segmento --que reúne as empresas que faturam até R$ 3,6 milhões por ano-- criou 98.283 vagas.

O setor que mais criou empregos foi o de Serviços, respondendo por 33,6% do total. Em seguida, ficaram Comércio (22,6%), Indústria de Transformação (15,1%) e Construção Civil (9,7%). Os números estão na análise realizada pelo Sebrae com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego.

Em setembro, 68,7% do total de 150.334 empregos formais foram criados pelas MPEs. A participação das médias e grandes empresas na geração de vagas no período foi de 31,3%, cresceu em relação a agosto, que foi de apenas 2,6%.

Esse crescimento expressivo no período explica-se pela grande geração de empregos na Indústria de Transformação, principalmente no ramo dos produtos alimentícios, responsável por quase 30% do total de vagas criadas em setembro no país. Em agosto, a participação das médias e grandes empresas no segmento de Transformação foi de apenas 0,1%, ante 16,2% das MPEs.

Desde o início de 2012, as empresas com até 99 funcionários geraram mais de 966 mil empregos, o que representa 77,2% dos 1,25 milhão de novos cargos no país.

Fonte: InfoMoney


Dilma prorroga redução de IPI para carros até 31 de dezembro




A presidente Dilma Rousseff anunciou, nesta quarta-feira, a prorrogação do IPI reduzido para automóveis até o final do ano.

O anúncio foi feito durante visita ao Salão de São Paulo, evento que reúne as principais marcas de veículos na capital paulista.

O IPI de veículos foi reduzido no final de maio pelo governo em até sete pontos percentuais, de acordo com o modelo e a cilindrada.

No caso dos carros populares, de motor 1.0, a redução foi de 7% para zero. Os veículos álcool e flex com motores entre 1.0 e 2.0 tiveram o IPI reduzido de 11% para 5,5% e os modelos a gasolina com motores entre 1.0 a 2.0 tiveram o IPI reduzido de 13% para 6,5%.

Os carros nacionais acima de 2.000 cilindradas não tiveram a alíquota do imposto reduzida.

Mesmo apresentando melhora na produção --a produção industrial subiu 1,5% em agosto frente a julho, segundo o IBGE--, alguns segmentos industriais, incluindo o setor automotivo, ainda estão com estoques excessivos.

A avaliação da área técnica do governo, segundo informações da Reuters, é que o estímulo ao setor automotivo beneficia um segmento amplo do setor industrial, considerando que a fabricação de veículos automotores como um todo responde por quase 20% do setor industrial.

O setor automotivo representa aproximadamente 21% do PIB da indústria nacional e movimenta outros setores, como o financeiro, já que 65% dos carros novos são vendidos por meio de financiamento.

Depois do recorde de vendas registrado em agosto, com 405 mil unidades emplacadas, o segmento de automóveis e comerciais leves viu um encolhimento de 31% em setembro (277 mil). Na primeira quinzena de outubro outra queda, agora de 10,1% em relação ao mesmo período do mês anterior, aponta a Fenabrave (associação das concessionárias).

Com o recorde de vendas em setembro, o Brasil ultrapassou a Alemanha, ocupando o posto de terceiro maior mercado do mundo, atrás apenas de China e EUA.

NOVO REGIME AUTOMOTIVO

Em janeiro, entra em vigor o novo regime automotivo que estabelece crédito presumido de IPI de até 30 pontos percentuais para os fabricantes de veículos que fizerem investimentos em pesquisa e desenvolvimento e se comprometerem a melhorar eficiência energética de veículos.
Fonte: InfoMoney

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Projeto prevê aulas de empreendedorismo na educação profissional e tecnológica




Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 4.184 /12 que inclui o empreendedorismo como matéria necessário aos estudantes da educação profissional e tecnológica. A proposta altera a Lei 9.394/96, que coloca a disciplina como um dos objetivos da educação nacional.

O projeto estabelece que os cursos de formação inicial e continuada, de qualificação e educação profissional e tecnológica de graduação e pós-graduação devem abordar o empreendedorismo. O objetivo é capacitar alunos e professores para superar os entraves na gestão empresarial.

“No Brasil, a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas [Lei Complementar 123/06] forneceu o arcabouço legal necessário ao incentivo do empreendedorismo”, diz o deputado autor do projeto.

Segundo ele, é importante fornecer suporte técnico fundamental para o desenvolvimento de empreendedores em um país que as micro e pequenas empresas atingem 99% do segmento empresarial, conforme dados do Sebrae.

Fonte: InfoMoney

 

 


Intenção de consumo das famílias cai em outubro




A intenção de consumo das famílias brasileiras recuou 0,6% neste mês de outubro, em comparação com setembro. Frente ao mesmo mês de 2011 a queda foi de 1,6%.

O indicador ICF (Intenção de Consumo das Famílias) deste mês, divulgado nesta terça-feira (23) pela CNC (Confederação Nacional do Comércio), caiu de 135,7 para 134,8 pontos, no período.

De acordo com a CNC, abaixo de 100 pontos, o índice revela uma percepção de insatisfação e, acima deste patamar, indica satisfação, que pode chegar a 200 pontos.

Variações
O indicador da CNC é composto por sete itens, sendo eles o de emprego atual, renda atual, compra a prazo, nível de consumo atual, perspectiva profissional, perspectiva de consumo e momento para duráveis.

Somente o componente "momento para duráveis" subiu na comparação mensal e também na atual. Todos os outros componentes registraram queda em ambas comparações.

A CNC informou que a confiança das famílias vem sendo atenuada pelo alto comprometimento da renda por conta das dívidas, que impedem uma maior disposição para gastos, inibindo um crescimento mais forte da intenção de consumo "Mesmo com a manutenção do crescimento real da massa salarial, os componentes relacionados ao mercado de trabalho registraram recuo no mês", relatou a CNC, que também disse que embora houvesse queda, o índice ainda permanece acima de 100, indicando um resultado positivo das intenções.

Fonte: InfoMoney


3 maneiras corretas de dar feedback ao seu chefe




Embora possa parecer improvável, muitos chefes também precisam de feedback para melhorar seu desempenho na liderança de um time. Entretanto, dar um retorno aos seus superiores sobre suas atitudes pode ser bastante constrangedor, especialmente se esse retorno for negativo. Confira 3 dicas para não destruir o desempenho da equipe e ainda ser político na hora de dar um feedback ao seu chefe.

1. Pergunte constantemente
Assuma a posição de questionador e não espere que o seu chefe dê as instruções para você. Se você se adianta e o questiona a respeito das tarefas e projetos, mostra a ele duas coisas: você está interessado e as informações fornecidas por ele não são suficientes para que você realize o seu trabalho. Essa é uma maneira sutil de fazer com que seu chefe perceba suas deficiências.

2. Mostre receptividade
Uma boa saída para abrir espaço para os feedbacks é mostrar como você é receptivo a eles. Pergunte ao seu chefe o que você poderia melhorar, em quais pontos está pecando e o que deve continuar fazendo. Avaliar os seus comportamentos vai fazê-lo pensar sobre os seus próprios e dessa maneira você ganha abertura para comentar as suas impressões.

3. Não cobre
Pode ser difícil para o seu superior receber críticas, portanto, tente não complicar ainda mais as coisas. Claro que você quer vê-lo colocando as suas sugestões em prática, mas lembre-se de que cada pessoa tem o seu tempo para aceitar críticas. Se isso se tornar um problema, converse com o seu chefe e esclareça todos os pontos mal compreendidos entre vocês.

Fonte: InfoMoney


segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Brasil é 30º no ranking internacional de dinamismo econômico




O Brasil ocupa a 30ª posição no Índice Global de Dinamismo da Grant Thornton International. O País somou 55,1 pontos no ranking criado pela Economist Intelligent, que analisa 50 economias e 22 indicadores de dinamismo. Para analisar o dinamismo de uma nação foram consideradas cinco áreas : ambiente operacional dos negócios, ciência e tecnologia, trabalho e capital humano, economia e crescimento e o ambiente financeiro.

Cingapura conquistou o posto de economia mais dinâmica do mundo, com, 72,1 pontos. O país asiático ficou com a primeira posição em ambiente de financiamento e ficou sempre entre os 10 melhores nas cinco categorias.

Brasil
O País ficou em 36º lugar no quesito ambiente operacional dos negócios, em 32º na avaliação de ciência e tecnologia, em 38º na avaliação do ambiente de trabalho e capital humano, em 24º no item economia e crescimento e em 20º quando se trata de ambiente financeiro.

De acordo com o relatório, os executivos pesquisados identificaram o comércio exterior e os regimes de câmbio como os aspectos mais importantes nessa categoria. A estabilidade política foi considerada como o ponto de menor relevância.

Melhores e piores
Fechando as cinco primeiras colocações, atrás de Cingapura, em segundo lugar ficou a Finlândia com 70,5 pontos, seguido da Suécia, com 69,6 pontos, Israel (69,3 pontos) e Austria (66,1 pontos).

De acordo com o relatório, a crise da zona do euro afetou as ecoomias escandinavas, mas o índice sugere que os fundamentos de crescimento no long prazo são robustos. As duas economias escandinavas que aparecem no topo da lista ficaram entre as três melhores nas categorias operacional dos negócios e ciência e tecnologia.

No Índice Global, os Estados Unidos ficaram com a 10ª posição e a China com a 20ª. O Chile foi destaque entre os páises da Amércia Latina na 12ª colocação. Os piores colocados no índice foram Venezuela (37.4), Nigéria (40.2), Grécia (40.2) e Egito (41.2).

Fonte: InfoMoney


Para maioria dos profissionais empresas exigem competências não utilizadas na função




Quase 60% das empresas exigem competências que não condizem com as atividades exercidas pelo profissional na função, segundo pesquisa de Percepção sobre o Mercado de Trabalho Brasileiro 2012, feita com candidatos e contatos do banco de currículos da área de Recursos Humanos da Boucinhas&Campos

Os entrevistados foram questionados sobre o grau de exigência apresentado no perfil das vagas disponíveis. Para 59% as exigências estão acima do necessário, sendo que para 25% elas estão de acordo, 8% acreditam que esteja abaixo do necessário, enquanto 8% preferiu não responder.

Amostra
Entre os pesquisados, 37% estão cursando o ensino superior, 33% possuem ensino superior completo e 21% possuem pós-graduação.

A consultoria realizaou mais de 3.500 contatos por email marketing, além da disponibilizar a pesquisa nas mídias sociais. Os participantes responderam um questionário eletrônico, entre a última semana de agosto e a primeira de setembro.

Fonte: InfoMoney


Veja os cursos on-line que podem impulsionar sua carreira




A internet tem transformado a maneira como as pessoas aprendem e aproveitam o conhecimento ao redor do mundo. Além de poder aproveitar essas novidades para aprimorar seu conhecimento, você também pode acrescentar os cursos ao seu currículo e impulsionar a carreira com as oportunidades oferecidas.

Para aprender mais sobre as habilidades digitais confira quatro cursos online que vão impulsionar sua carreira:

Codecademy
O Codecademy oferece aulas e tutoriais interativos online e gratuitos que irão ajudar você a programar em seu próprio ritmo de aprendizado.

MIT OpenCourseWare
O Instituto de Tecnologia de Massachusetts oferece cursos online sem custos de diversas áreas do conhecimento, inclusive em ciências da computação.

iPED
Os cursos de programação e desenvolvimento do iPED podem ser aproveitados tanto na versão grátis quanto na paga.

ShowMeDo
O site ShowMeDo oferece tutoriais completamente gratuitos para diversas opções do mundo da programação. Há vídeos para iniciantes, para quem deseja desenvolver aplicativos, gráficos, entre outras opções.

Fonte: InfoMoney


sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Cliente pediu desconto? Saiba dizer não




Para fechar um negócio muitas vezes é preciso muita negociação entre o vendedor e o cliente. Mas, o que fazer quando essa venda está condicionada a um desconto? Não se desespere, pois esse é um sinal de que a venda está prestes a ser efetivada.

Para o diretor do IBVendas (Instituto Brasileiro de Vendas), Mário Rodrigues, dar desconto não garante o fechamento e pode, inclusive, atrapalhar a venda. “Acredite, o cliente não precisa disso para fechar o negócio. O que ele busca, de fato, é a certeza de que está fazendo o melhor, como se fosse um check list”.

Para Rodrigues, ser um bom vendedor não é ceder sempre. O profissional de vendas deve admitir que tem um problema a ser resolvido e buscar uma solução para satisfazer o cliente. Por fim, deve-se perceber o risco da decisão e iniciar a negociação.

O vendedor deve mostrar segurança e, por isso, não pode titubear nas respostas. No entanto, é importante aprender a dizer pelo menos quatro “não”. Segundo Rodrigues são eles:

1 – Não é possível mexer nesse preço.

2 – Não, esse é o preço justo para remunerar o valor de nosso produto.

3 - Não tenho como mexer no preço sem tirar parte do que estou lhe oferecendo.

4 – Não tenho como diminuir o preço, quero que fique seguro de que está fazendo o melhor negócio.

Por fim, ele explica que o cliente pode ter uma oferta que ele acredita ser de valor similar e estar apenas comparando preço. “Isso ocorre quando ele não fecha após o quarto não”, diz. Essa é a hora de recuar e no lugar de dar um desconto, que pode gerar novas comparações, aumente o valor de sua oferta.

Fonte: InfoMoney

 


Trabalha com um colega que não gosta? Saiba como agir




Ninguém é obrigado a gostar de um colega de trabalho, mas é preciso colocar alguns limites para que esse sentimento não afete sua vida profissional. No entanto, no ambiente corporativo as coisas são diferentes, você pode até não gostar de seu colega, mas precisa conviver com ele.

Segundo a gerente de Transição de Carreira da Thomas Case & Associados, Monah Saleh, as pessoas confundem bastante o ambiente profissional e acreditam que lá é a extensão de seu lar. “Tem que ter colegas, respeitar e trabalhar bem”.

Mais profissionalismo
O funcionário não pode colocar seus objetivos profissionais em segundo plano, discutindo relações pessoais. Segundo Monah em muitas situações é preciso relevar os acontecimentos. Temos muitos sentimentos que movimentam as relações e a proximidade no ambiente corporativo pode aflorar esse sentimentos.

Monah destaca que as pessoas criam laços de amizade, tem mais sintonia com um ou outro, mas é preciso tomar cuidado no trabalho. Segundo ela é possível evitar problemas, quando você gosta da empresa, do trabalho, mas não gosta de alguma pessoa.

  • No ambiente de trabalho não leve nada para o lado pessoal e da amizade.
  • Seja maduro e profissional. Se precisar falar com uma pessoa que não gosta, não mande recados, procure-a e use fundamentos para evitar que seja levado para o lado pessoal.
  • Procure ficar o mais distante possível dessa pessoa para evitar problemas. Evite emitir opiniões negativas em relação a esse colega, isso pode causar um confronto desnecessário.
  • Mantenha o respeito e o profissionalismo. A gerente de carreira da Thomas Case & Associados diz que essa falta de “sintonia” com o colega não pode ir para o lado pessoal e se transformar em “mania de perseguição”.
  • Leve a situação para seu gestor somente em casos extremos, quando não conseguir mais contornar a situação.

Não gosto do meu chefe
Se o funcionário não gosta do chefe ele deve manter mais ainda sua postura profissional. O líder também tem as pessoas que ele mais ou menos gosta na empresa, e todos devem estar preparados para trabalhar com isso.

É preciso controlar para que o desafeto não atrapalhe no seu dia a dia. Monah lembra que você não é obrigado a se relacionar fora do trabalho com nenhum colega da empresa. “A opção de estar com alguém é sua”, diz. “Dentro da empresa faz parte do seu convívio e fora dali você tem contato com pessoas que você realmente gosta”.

Fonte: InfoMoney


49% das pessoas usam redes sociais para achar emprego, diz consultoria




Quase metade das pessoas (49%) usam as redes sociais para encontrar um novo trabalho, segundo pesquisa da consultoria de recursos humanos Boucinhas&Campos. A análise foi realizada com 200 participantes, entre a última semana de agosto e a primeira de setembro deste ano.

A rede mais utilizada para fazer a busca é o LinkedIn, citado por 72% dos entrevistados, seguido por: Facebook (56%); Twitter (23%), Google+ (20%) e blogs (19%). Apenas 22% dos respondentes afirmaram que não costumam utilizar as redes sociais para procurar novas oportunidades.

A pesquisa mostra que 31% dos participantes acompanham com frequência as empresas que gostariam de atuar por meio das redes sociais. Outros 41% afirmaram que as seguem de forma pouco frequente.

Questionados sobre as informações disponibilizadas em suas redes sociais, 37% declaram que não avaliam se o conteúdo postado pode atrapalhar sua seleção em uma nova oportunidade.

Fonte: Folha.com


quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Governo publica regulamentação de lei do Cadastro Positivo




O governo publicou no "Diário Oficial da União" desta quinta-feira (18) regulamentação da lei que criou o Cadastro Positivo, sistema que permite a bons pagadores tomarem empréstimos com juros mais baixos.

A lei, de junho do ano passado, veio em meio a um salto no crédito no país e junto com os esforços de Brasília para forçar a redução dos spreads --diferença entre os custos de captação dos bancos e a taxa efetivamente cobrada dos clientes finais.

A regulamentação do cadastro era uma das exigências cobradas pelas instituições financeiras para a redução dos spreads.

O texto do decreto regulamenta a formação dos bancos de dados de empresas de análise de crédito com informações dos consumidores bons pagadores. A empresa que quiser manter um banco de dados deverá ter patrimônio líquido mínimo de R$ 20 milhões.

O cadastro será aberto mediante pedido do consumidor e deverá conter informações como data e valor de concessão de crédito, valores devidos e pagamentos.

Entre os deveres dos gestores dos bancos está a disponibilização online e gratuita para o cadastrado de informações sobre quem teve acesso ao seu histórico de créditos e indicação das fontes que encaminharam dados sobre o consumidor.

O cadastrado ainda poderá pedir para que suas informações não sejam acessíveis por determinados agentes consulentes ou em período determinado de tempo.

Fonte: Folha.com


Executivos ainda preferem "contato real" para captar clientes




As redes sociais ganham espaço, mas o contato pessoal por meio de eventos, feiras e contatos telefônicos ainda é a forma mais utilizada pelas empresas na hora de tentar atrair outras companhias como clientes. A conclusão é de um estudo feito pelo Ibramerc (Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado).

O estudo, feito com diretores e gerentes da área de marketing e inteligência de mercado de companhias de grande e pequeno porte, indica que 57% das empresas usam feiras e eventos para atrair novos clientes. Enquanto isso, 41% afirmaram usar ferramentas sociais como Facebook e Twitter com esse objetivo. No caso das grandes empresas da indústria, 67% disseram que não usam qualquer um desses meios digitais.

Henrique Gasperoni, diretor de marketing do Ibramerc, diz que a tendência é de aumento do uso das redes sociais no contato entre as empresas, mas que hoje esse tipo de ação já é "representativa, mas não é a principal".

"Depende do produto. O que uma empresa de cimento pode fazer para estimular os negócios das redes sociais? Mas se a empresa oferece serviços de TI, por exemplo, faz todo sentido entrar nas comunidades que as pessoas do setor frequentam e tentar estimular negócios ali", diz.

Ele diz também que a idade dos atuais gestores que tomam decisões sobre compra de produtos nas empresas também influencia esse cenário. "Hoje, os diretores que fazem grandes compras ainda têm a cultura de participar de eventos, ações de relacionamento. Com as novas empresas, e novos mais acostumados a meios digitais, isso com certeza vai aumentar."

O levantamento aponta que, entre os profissionais que usam as redes sociais para captar clientes, 57% afirmam utilizar o Facebook. Depois aparecem o Twitter (37%), YouTube (30%) e LinkedIn (28%).

Fonte: Folha.com


quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Consumidor brasileiro está mais cuidadoso para fazer financiamentos




O brasileiro está mais cauteloso e conservador no consumo, diz pesquisa realizada pela Ipsos em parceria com a Acrefi (Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento). O automóvel foi considerado o item que o brasileiro está mais inseguro em financiar, 75% dos 1000 entrevistados disseram estar “pouco seguro” ou “nada seguro” em adquirir um financiamento para trocar o carro ou comprar um novo.

Nos próximos meses, o consumidor está planejando comprar bens de menor valor como geladeira, fogão e TV. No 4º trimestre de 2012, a geladeira é a campeã de escolha dos consumidores, 93% dos entrevistados disseram que tem planos em adquirir este bem por meio de financiamento. A intenção de comprar um fogão atinge 73% dos participantes e 65% desejam ter uma televisão nova, considerando efetivar financiamentos em todas estas compras. Apesar de estarem inseguros em comprar automóveis, 71% responderam que desejam comprar um veículo novo.

Em relação às compras já feitas nos últimos três meses, os consumidores financiaram principalmente fogões (76%), seguido por TVs (53%), geladeiras (50%) e carros (46%), sendo que este último não foi comprado à vista por nenhum dos consumidores entrevistados.

Endividamento
O Índice de Propensão ao Endividamento, feito pela pesquisa, mostra o quão propenso está o consumidor brasileiro para se endividar. Embora geralmente as pessoas não se endividem para comprar itens de menor valor, Alimentação e Vestuário ficaram com níveis de 71% e 56% dos entrevistados, respectivamente, no quesito “muito seguro” e “seguro” para se endividar.

Já para bens como fogões e TVs, 37% dos entrevistados estão seguros ou muito seguros para comprá-los contraindo dívidas, enquanto que para as geladeiras este nível é de 36%.

Durante o 7º Seminário Internacional Acrefi, na manhã desta quarta-feira (17), o economista-chefe da Associação, Nicola Tingas, afirmou que a linha branca é financiada principalmente pelas classes D e E, sendo que a maior parte das dívidas foram feitas com o crédito bancário nas próprias lojas, por meio dos cartões. “O crédito bancário é o que os endividados pagam por último, já o financiamento de automóveis é o que tem menos atrasos nos pagamentos”, diz Tingas.

Ainda de acordo com a pesquisa da Acrefi/Ipsos, de um total de 1000 entrevistados, 48% afirmaram ter financiamento ou empréstimo com parcelas atrasadas, ou seja, já são considerados como endividados. E as principais explicações dos consumidores para tantas dívidas foram: falta de dinheiro, prioridade com outros gastos, juros altos e por último, por estarem desempregadas.

Fonte: InfoMoney


75% dos brasileiros possuem algum tipo de cartão, diz Abecs




A posse de cartões de crédito, débito e de rede/loja passou de 68%, em 2008, para 75% em 2012, segundo dados da Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços).

Entre as modalidades dos meios eletrônicos, o cartão de débito é o que apresenta maior representatividade em diversos indicadores, como posse, hábito de uso, preferência e participação nos gasto mensais do consumidor.

A posse do cartão de débito passou de 53% em 2008 para 62% em 2012. Já o cartão de crédito passou de 48% para 52% na mesma base comparativa. O cartão de rede/loja apresentou crescimento menos expressivo, de 26% para 28%.

Outra importante constatação da pesquisa em relação ao cartão de débito é que, principalmente no último ano, os consumidores passaram a usar mais esse instrumento em substituição ao dinheiro de papel. Prova disso é que a participação do cartão de débito nos gastos do mês do brasileiro pulou de 19%, em 2011, para 23%, em 2012. No mesmo período, a participação do dinheiro em espécie caiu de 43% para 38%.

Idade
Quase 80% dos consumidores com idade entre 25 e 34 anos possui algum tipo de cartão. Já entre os que têm 35 e 44 anos, a porcentagem caiu para 76%. Em seguida aparecem os com idade entre 18 a 24 anos (72%) e os com 60 anos ou mais (64%).

Fonte: InfoMoney


70% das MPEs estão confiantes que faturamento vai aumentar, diz Sebrae




O Sebrae apresentou hoje (17) seu Indicador de Confiança das Micro e Pequenas Empresas (ICMPE), que o órgão passa a divulgar mensalmente. O novo índice, feito a partir de entrevistas com 5.600 entrevistados em todos os Estados do Brasil, apontou que 70% dos empresários estão confiantes que o seu faturamento vai crescer até novembro.

O ICMPE é uma parceria do Sebrae com a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) e é medido em uma escala de 0 a 200 pontos. Ele leva em conta o crescimento do faturamento e o número de pessoas empregadas na empresa, considerando o cenário atual e mostrando a expectativa para os próximos três meses. No mês de setembro, ele atingiu 122 pontos, o que indica expansão da confiança. Quando atinge 100 é considerado estável e, abaixo disso, aponta contração.

"Este é um esforço importante de pesquisa para acompanhar o impacto do cenário econômico sobre as MPEs. O indicador será uma ferramenta similar ao índice de confiança do consumidor da FGV", disse o presidente do Sebrae, Luiz Barreto.

Em setembro, 28% das empresas consultadas disseram que seu faturamento em agosto cresceu e 46% afirmaram que ele ficou estável. Os negócios que apresentaram queda foram 26%, o menor percentual desde que o Sebrae começou a monitorar os dados nos últimos seis meses.

Na questão de pessoas ocupadas nas MPEs --levando em conta o próprio dono, funcionários e familiares que trabalham na empresa-- o indicador apontou que 8% dos consultados, em setembro, ampliaram o número de vagas em agosto e 27% estão planejando contratar mais até novembro.

Fonte: Folha.com

 


terça-feira, 16 de outubro de 2012

Nível de inadimplência do consumidor manterá queda em 2013




Em agosto de 2012, a perspectiva de inadimplência do consumidor, medida mensalmente pela Serasa Experian, mostrou queda, conforme dados divulgados nesta terça-feira (16).

O Indicador Serasa Experian de Perspectiva da Inadimplência do Consumidor registrou, na passagem de julho para agosto deste ano, um recuo de 1,5%, atingindo o patamar de 94,8 pontos.

Para os economistas da Serasa, fatores como o barateamento do custo das dívidas, dadas as sucessivas reduções da taxa básica de juros (taxa Selic), o maior acirramento da concorrência bancária proporcionando condições mais vantajosas para o crédito ao consumidor, o patamar historicamente baixo da taxa de desemprego, a predominância de ganhos salariais acima da inflação nos acordos coletivos e o maior rigor por parte das instituições financeiras nos processos de análises e concessões de crédito, contribuirão para estabelecer uma trajetória gradual, porém consistente, de redução dos níveis de inadimplência dos consumidores.

Empresas
No caso das empresas, o indicador Serasa Experian de Perspectiva da Inadimplência das Empresas também registrou queda de 1,5% na passagem de julho para agosto de 2012.

Os economistas da Serasa afirmam que a sequência de recuos mais tardios e menos intensos deste indicador, comparativamente ao dos consumidores, aponta para estabilização com posterior declínio da inadimplência das empresas ainda neste segundo semestre de 2012.

Para eles, a normalização dos níveis de inadimplência dos consumidores, as perspectivas de um cenário de crescimento um pouco mais acelerado para a economia brasileira após um primeiro semestre de baixo dinamismo, e as reduções da taxa Selic conferindo menores custos financeiros tendem a configurar um quadro de estabilização com posterior queda do nível de inadimplência das empresas, apontam os economistas da Serasa Experian.

Sobre o indicador
O indicador Serasa Experian de Perspectiva da Inadimplência avalia, em um horizonte de seis meses, em que fase do ciclo estarão algumas variáveis econômicas, como concessões reais de crédito, inadimplência, crise e recuperação.

Fonte: InfoMoney