A Entidade...

Minha foto
A CDL tem por finalidade promover a aproximação dos associados, de modo a estimular o companheirismo e a ética profissional, amparar, defender e orientar os interesses dos associados.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Brasileiros pagarão R$ 1,27 trilhão em impostos no ano



Na virada do ano, enquanto muitos estarão comemorando a chegada de 2011 com amigos e familiares, o Impostômetro vai marcar a cifra recorde de R$ 1,27 trilhão em impostos pagos pelos brasileiros em 2010.


Nesta quarta-feira (29), o Impostômetro mostrava que os brasileiros já pagaram R$ 1,26 trilhões ao longo deste ano.

O valor representa um crescimento de 15,9% frente à arrecadação de 2009, segundo informou o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário) nesta quarta-feira (29).

“O motivo para uma carga tributária tão alta em 2010 se deve ao crescimento econômico, à redução da sonegação fiscal, por meio da Nota Fiscal Eletrônica e Sped Eletrônico, e à forma como os tributos são cobrados no Brasil, um verdadeiro efeito cascata”, observa o presidente do IBPT, João Eloi Olenike.

A marca de R$ 1 trilhão em impostos pagos foi ultrapassada pelo terceiro ano consecutivo. Neste ano, ela foi atingida no dia 26 de outubro, 49 dias antes do que em 2009 e 50 dias antes do que em 2008.

O Impostômetro é uma ferramenta eletrônica desenvolvida pelo IBPT, em parceria com a ACSP (Associação Comercial de São Paulo), que calcula em tempo real o valor arrecado pelas três esferas do governo (federal, estaduais e municipais).

Ele foi inaugurado em 2005 e pode ser acompanhado pela internet.



Fonte: UOL Economia

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Juros do cheque especial e empréstimo pessoal caem em 2010, aponta Procon



Pesquisa divulgada nesta segunda-feira (27) pela Fundação Procon de São Paulo mostrou que, em 2010, na comparação com o ano passado, os juros médios do empréstimo pessoal e os do cheque especial caíram no mesmo período.


De acordo com o levantamento, a queda do empréstimo pessoal foi de 0,23 ponto percentual, passando de 5,49% para 5,23% no período.

Já a taxa do cheque especial diminuiu 0,05 ponto percentual, de 8,93% ao mês em 2009 para 8,88% ao mês este ano.

O estudo verifica as cobranças dos sete maiores bancos do país.

O ano

Em 2010, a taxa média do empréstimo pessoal, entre as instituições pesquisadas, iniciou em 5,17% e finalizou com uma taxa de 5,27% ao mês, registrando variação positiva de 0,10 ponto percentual.

Quanto ao cheque especial, o ano iniciou com uma taxa média, entre os bancos pesquisados, de 8,79%, e finalizou com uma taxa de 9,12% ao mês, registrando alta de 0,33 ponto percentual.

Dos sete bancos analisados, as menores taxas tanto para empréstimo pessoal como para cheque especial ficaram com a Caixa Econômica Federal, ao passo que o Itaú apresentou a maior taxa para empréstimo pessoal e o Safra para cheque especial.



Fonte: UOL Economia

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Lojas não são obrigadas a trocar presentes de Natal; veja o que fazer



O que fazer se você não gostou do presente que ganhou no Natal? Você troca? A coisa não é tão simples assim.


As lojas não são obrigadas a trocar um artigo pelo simples fato de o consumidor não ter gostado do modelo ou da cor. Isto não está no Código de Defesa do Consumidor (CDC).

De acordo com a advogada do Idec Mariana Ferreira Alves, o CDC só garante a troca em caso de defeito da peça. "O consumidor pode escolher entre três opções, independentemente da forma de pagamento (à vista, cartão de crédito, cheque). Ele pode substituir o produto por outro da mesma espécie, pedir o dinheiro de volta ou pedir o abatimento proporcional do preço [como compensação por um pequeno defeito]", afirma Alves.

Ela informa ainda que, mesmo em caso de defeito, o fornecedor não é obrigado a trocar o produto assim que o consumidor reclama.

“Se o produto não tiver defeito, o prazo para troca é estabelecido pela loja. Com defeito, um artigo deve ser substituído em 30 dias", diz a advogada.

O Idec informa que, pelo código, se o produto estiver em perfeitas condições de uso, não há obrigatoriedade de troca. Então, se a camiseta que você ganhou não cair bem, mas estiver em ordem, o lojista não será obrigado a trocá-la.

O que fazer?

O melhor é se precaver. Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da ProTeste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor), diz que é sempre bom perguntar para o lojista o que fazer em caso de troca.

“Também é recomendado que o consumidor mantenha a embalagem intacta, não tire as etiquetas e não use o produto”, afirma Dolci.

A dificuldade em trocar é maior se a pessoa fez a compra numa promoção.

Internet e telefone

Dolci informa, porém, que compras feitas pela internet ou por telefone podem ser objeto de reclamação até sete dias depois do recebimento do produto. “Não há custo para o consumidor, e ele pode até receber o dinheiro de volta”, diz.

A representante da ProTeste acredita que, em geral, os lojistas não impõem barreiras para a troca. “Essa é uma questão até de estratégia para a loja”, afirma.



Fonte: UOL Economia

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Baixa renda é a que mais acredita que não haverá mudança econômica em 2011



As classes da base da pirâmide social brasileira são as que mais acreditam que não haverá mudanças na economia nacional em 2011.


A conclusão é de uma pesquisa realizada pelo Ibope Inteligência, em parceria com a empresa de pesquisas WIN, e que foi divulgada na quarta-feira (22).

De acordo com os dados, 34% da população brasileira das classes D e E acreditam que 2011 será igual a este ano em termos econômicos, ante 30% daqueles da classe C e 29% das classes A e B. Em relação aos que acreditam em maior prosperidade econômica, eles são 57% na classe C, 55% nas classes A e B e 55% nas classes D e E.

Perfil

Ainda entre os que acreditam que não haverá mudanças na economia brasileira, se destacam as pessoas mais maduras. Entre aqueles com 50 anos ou mais, 34% têm a visão de que a situação econômica em 2011 será igual à deste ano, enquanto esse percentual cai para 28% para aqueles entre 30 e 39 anos.

Analisando homens e mulheres, 32% delas acreditam que a situação continuará a mesma, ante 29% deles. Sobre a prosperidade econômica, 59% dos homens acreditam que ela será maior em 2011, frente a 54% das mulheres.

Em relação às regiões brasileiras, no Sul estão aqueles que mais acreditam que a situação continuará igual, 35%. No Sudeste, eles são 32%, e no Norte/Centro-Oeste, 30%. No Nordeste, eles são 26%.

Fonte: InfoMoney

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Clube de compras e descontos na internet deve ser febre neste Natal



As ofertas dos clubes online de compra coletiva e de desconto têm caído no gosto popular e devem movimentar negócios de todos os tipos e tamanhos neste Natal. Praticamente iniciada neste ano no Brasil, esse tipo de venda atrai pelos descontos e preços reduzidos e a comodidade das compras que podem ser feitas sem ter de sair de casa.


Segundo a e-bit (empresa que realiza pesquisas sobre hábitos e tendências de e-commerce no Brasil), em 2009 havia três clubes de compra no país."Neste ano, esse número já passa de 50. Ou seja, é 16,6 vezes maior", ressalta Alexandre Umberti, diretor de marketing e produtos da e-bit.

Os clubes de compras coletiva enviam a seus membros e-mails diários com ofertas de produtos e serviços com descontos. Os descontos são ativados apenas quando um número mínimo de pessoas adere à oferta. Já os clubes de desconto oferecem produtos com preço baixo, mas não costumam limitar o número de compradores.

Para se tornar sócio, basta fazer um cadastro simples para poder receber via e-mail as ofertas.

De acordo com a estimativa da e-bit, até o fim deste ano 23 milhões de pessoas no país terão feito pelo menos uma compra online. Já dados do Ibope Nielsen apontam que aproximadamente 20% dos internautas do país realizaram alguma ação em um site de compras coletivas em 2010.

Fonte: Folha.com

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Caixa Econômica Federal lança cartão para pagamento de aluguel



A Caixa Econômica Federal lançou nesta segunda-feira um cartão para pagamento de aluguel sem a necessidade de fiador ou garantia adicional. O produto, chamado Cartão Aluguel Caixa, será comercializado em todo território nacional após o término da fase piloto do projeto, que está previsto para fevereiro.


A expectativa é distribuir 100 mil cartões no primeiro ano de funcionamento pleno do produto. O vice-presidente de pessoa física da Caixa, Fábio Lenza, ressaltou, em em entrevista coletiva realizada em São Paulo, que, em cinco anos, a instituição pode atingir a marca de 1 milhão de cartões.

Por meio do cartão, a Caixa vai garantir que a imobiliária receba até 12 parcelas de aluguéis não pagos. "A análise de risco será feita na venda do cartão, e o risco será assumido pela Caixa. Assim, o locador poderá ficar mais tranquilo", afirmou Lenza.

A instituição financeira fará a cobrança mensalmente do aluguel. O cartão será oferecido nas bandeiras MasterCard e Visa, na modalidade internacional. Além de oferecer a linha de aluguel, ele funcionará como um cartão de crédito comum, podendo ser utilizado para a realização de compras em estabelecimentos comerciais.

O custo do cartão será de R$ 8 por mês. Caso o usuário ative a linha do aluguel, terá de pagar também uma taxa de manutenção de 6,67% ao mês. "Para garantir 12 meses de pagamento, o cliente pagará no total 0,8% do valor de um aluguel. Em média, no seguro fiança, ele paga de 1,3% a 1,5% do valor de um aluguel", explicou o executivo. O cliente terá dois limites distintos no cartão, um para a linha de aluguel e outro destinado ao pagamento de compras no varejo.

O cartão é o primeiro com essa finalidade no mercado brasileiro. Inicialmente, sua implantação vai se dar por meio de projeto piloto. Com quatro imobiliárias credenciadas, sendo duas da capital paulista, e outras duas de Goiânia (GO). O processo de locação por meio do cartão será realizado obrigatoriamente em imobiliárias credenciadas pela Caixa. Em 60 dias, o banco deve credenciar 300 imobiliárias.

Com relação às quatro imobiliárias selecionadas para a fase piloto, Lenza afirmou que, por meio delas, serão testadas as funcionalidades do cartão para que sejam realizadas as melhorias necessárias.



Fonte: UOL Economia

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Após cinco quedas, volume de cheques devolvidos volta a crescer no País



O volume de cheques devolvidos voltou a crescer no País, após cinco quedas mensais seguidas, segundo dados do Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundo, divulgado nesta segunda-feira (20).


Considerando apenas o mês de novembro, a inadimplência com cheques em geral subiu para 1,68%. Mesmo com o resultado, este é o menor patamar de devoluções desde 2005, levando-se em conta apenas o décimo primeiro mês do ano.

Na comparação com igual período do ano passado, o total de cheques devolvidos era de 2,04%, passando de 2.058.714 milhões para para 1.597.377 milhões.

De janeiro a novembro deste ano, a inadimplência com cheques devolvidos ficou em 1,77%, menor que os 2,17% verificados no mesmo período de 2009.

Preferências

Para os economistas da Serasa Experian, a quebra na sequência de quedas da inadimplência com cheques, em novembro, mostra que o consumidor recorreu a esse instrumento, à vista e a prazo (pré-datado), para as compras no Dia das Crianças.

O maior endividamento leva o consumidor a alternar formas de pagamento, evitando extrapolar os limites de crédito, quando definidos.

Fonte: InfoMoney

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Criação de emprego chega a 2,54 milhões no ano e supera meta




A criação de empregos formais (com carteira assinada) no Brasil em novembro foi de 138.247 vagas, o que representa o pior mês no ano. Porém, o resultado é o segundo melhor para um mês de novembro desde o início da série histórica em 1992, ficando atrás apenas de 2009 (247 mil).


No acumulado do ano, foram criadas 2,54 milhões de vagas, número levemente superior ao da meta estabelecida pelo governo para todo o ano, que é de 2,5 milhões.

O cálculo da criação de vagas é feito pela diferença entre o total de pessoas contratadas e o total de demitidos em cada mês.

Em novembro, foram criadas 1,576 milhão de vagas com carteira assinada ao mesmo tempo que 1,438 milhão de pessoas foram demitidas.

"Tradicionalmente, no mês de novembro se observa uma geração de empregos mais modesta em relação ao mês anterior, devido particularmente à presença de fatores sazonais (entressafra e período de chuvas)", informou o ministério em nota.

Em dezembro, tradicionalmente há fechamento de vagas por conta das contratações temporárias de final de ano.

Em novembro, o setor que abriu o maior número de vagas foi o de comércio (131.336), seguido pelo de serviços (79.173).

O Estado que gerou o maior número de vagas foi o Rio de Janeiro (31.965) e a região com o maior número de novas vagas de trabalho foi a Sudeste (52.114).

Para o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, a valorização do real pode ter contribuído para impedir um número ainda mais expressivo para o emprego, mas ele descartou uma tendência de desaceleração.

"A queda (do dólar) ajudou a importação, com mais compras de final de ano", afirmou o ministro a jornalistas.

Ele ponderou, ainda, que no segundo semestre de 2009 houve uma recuperação expressiva do emprego após uma suspensão de contratações nos primeiros meses do ano e que agora a economia viveria momento de maior normalidade.

Lupi previu que o fechamento sazonal de vagas formais verificado em dezembro por conta de demissões de contratos temporários relacionados a vendas de final de ano este ano será inferior a 300 mil.

Ele garantiu que a meta de criação de 2,5 milhões de empregos será cumprida após o registro de contratações de 2010 declarados pelas empresas ao governo com atraso ao longo dos primeiros meses do próximo ano.

Para 2011, a expectativa de Lupi é de que sejam gerados 3 milhões de postos de trabalho com carteira assinada.

No mês passado, os setores de agricultura, indústria da transformação e construção civil apresentaram queda do emprego por conta de fatores sazonais. Comércio, por outro lado, teve um saldo recorde para todos os meses da série, enquanto serviços e o setor extrativo mineral também apresentaram resultados favoráveis.



(Com informação da Reuters e Agência Brasil)

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

De olho no crédito: com novas regras, consumidor deve ter mais cautela



Com a possibilidade de recuo da oferta de crédito gerada pelas medidas recentes do Banco Central, os consumidores devem ficar mais atentos na hora de contratar crédito nas instituições bancárias.




“É a lei da oferta e da procura: como vai ter menos dinheiro disponível, quem buscar crédito vai pagar mais caro por isso”, explica a economista do Idec (Instituto de Defesa do Consumidor), Ione Amorin. “Os consumidores devem ficar muito atentos às condições impostas pela instituição financeira e pesquisar bastante as diferentes modalidades de crédito e taxas de juros”, ressalta.



De maneira geral, as medidas vieram no sentido de conter o consumo exagerado do crédito e para impedir elevações na inflação e na inadimplência. Para isso, o BC aumentou o fator de risco para concessão de crédito a pessoas físicas e o compulsório.



Para a advogada do órgão de defesa do consumidor, neste momento, a melhor opção dos consumidores é o planejamento financeiro. “A melhor opção é se planejar e juntar dinheiro para pagar à vista”.



Fique atento

Se de fato for necessário contratar crédito, o Idec dá dicas para o consumidor não cair em armadilhas e acabar pagando mais caro, uma vez que, com as medidas, as taxas de juros dos bancos devem subir.



Por isso, a dica do órgão de defesa do consumidor é ficar longe de linhas de crédito caras – cartão de crédito ou cheque especial devem ficar fora da sua lista de opções. Para se ter uma ideia, a taxa de juros cobrada para cheque especial ficou em 7,59% ao mês em novembro deste ano. Já o cartão ficou em 10,69%.



Ambos ficaram acima da taxa média de juros cobrada nos financiamentos ao consumidor, que foi de 6,74% ao mês em novembro – a maior taxa desde agosto deste ano, segundo o último balanço da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade).



Quem opta por crédito consignado também deve ficar atento, ainda que as taxas de juros para essa modalidade não devam aumentar, segundo o Idec. “A dica, nesse caso, é optar por prazos mais cursos para pagar, pois, mesmo com as taxas baixas, o parcelamento longo expõe a mais juros”, ressalta o órgão de defesa do consumidor.



Fonte: UOL Economia

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Vai contratar um empréstimo? Veja quanto você pagaria em cada banco




A Fundação Procon de São Paulo divulgou, nesta segunda-feira (13), o comportamento dos juros do empréstimo pessoal e do cheque especial de dezembro e verificou que, no primeiro caso, houve leve queda em relação a novembro.


A taxa média do empréstimo pessoal passou de 5,35% ao mês para 5,27% ao mês, devido ao recuo da taxa cobrada no HSBC. Já as taxas cobradas para o cheque especial mantiveram-se estáveis no período, em 9,12% ao mês.

O levantamento foi realizado nos dias 2 e 3 deste mês, portanto, antes de começarem a valer as medidas anunciadas pelo Banco Central, que elevou o compulsório dos bancos e o fator de risco para concessão de crédito à pessoa física. Essas medidas devem elevar os juros para financiamentos de prazos acima de 24 meses.

Com ou sem aumento, é importante saber que as taxas variam de banco para banco, o que faz com que o gasto com juros seja muito diferente, dependendo da instituição onde o consumidor contrata o crédito.

Comportamento por banco

Caso tomar crédito seja algo inevitável, deve-se ter atenção às variações de cobrança. A menor delas, para cheque especial, ainda pode ser encontrada na Caixa Econômica Federal (7,15% ao mês), enquanto a maior, conforme o Procon, ainda é verificada no Safra (12,30% a.m.).

Na tabela abaixo, é possível traduzir em valores quanto essa diferença representa. Para o cálculo, foi considerado que o cliente utilizou o limite de R$ 950 de sua conta-corrente pelo período de um mês:

Cheque especial por 1 mês*

Banco Taxa mensal

(média/dezembro) Gasto total

Safra 12,30% R$ 1.066,85

Santander 9,66% R$ 1.041,77



HSBC 9,55% R$ 1.040,73

Itaú 8,75% R$ 1.033,13

Bradesco 8,40% R$ 1.029,80

Banco do Brasil 8,05% R$ 1.026,48

Caixa Econômica Federal 7,15% R$ 1.017,93

*Valor contratado: R$ 950. Utilização: 1 mês

Compilação: InfoMoney (os dados não levam em consideração outros encargos,

como IOF - Imposto sobre Operações Financeiras)

Já quando se toma um empréstimo pessoal, a menor taxa, agora, pode ser encontrada no HSBC (4,30% ao mês). No Itaú é encontrada a maior taxa média para essa modalidade de crédito (6,02% a.m.). O cálculo a seguir mostra quanto custa emprestar R$ 1,5 mil para pagamento ao longo de 12 meses, assim como a variação do custo do dinheiro de banco para banco:

Empréstimo em 12 meses*

Banco Taxa mensal

(média/dezembro) Gasto total

Itaú 6,02% R$ 2.149,34

Santander 5,63% R$ 2.103,65

Bradesco 5,50% R$ 2.088,53

Safra 5,40% R$ 2.076,93

Banco do Brasil 5,28% R$ 2.063,05

Caixa Econômica Federal 4,78% R$ 2.005,74

HSBC 4,30% R$ 1.951,47

*Valor contratado: R$ 1,5 mil. Pagamento durante 12 meses

Compilação: InfoMoney (os dados não levam em consideração outros encargos,

como IOF - Imposto sobre Operações Financeiras)



Fonte: InfoMoney

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Gastos da classe C impulsionam turismo no final do ano



Bares, restaurantes, hotéis e agências de viagem projetam crescimento no faturamento embalados pelo aumento da confiança do consumidor no cenário econômico, do número de pessoas empregadas, elevação da renda e gastos da classe C.


Paulo Solmucci, presidente da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), prevê uma expansão de 10% na receita de 2010 e ainda maior (12%) nas festas de final de ano no confronto com 2009.

"As pessoas estão muito otimistas e gastando com menos medo. Até as gorjetas aumentaram", afirma. O executivo lembra que o aumento estimado supera a projeção para o PIB --em torno de 7%-- e isso se deve ao fato de que o setor, historicamente, cresce mais do que a economia, assim como tem queda superior em tempos de crise.

Solmucci destaca ainda a chegada do consumidor da classe C, que "gasta com menos frequência, mas gasta" e faz a diferença pela quantidade.

Já Enrico Fermi, presidente da ABIH (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis), ressalta o aumento do turismo interno puxado por essa faixa da população. "Estamos crescendo com a classe C, que ainda não conhece o país e está viajando pela primeira vez."

Sobre a diferença entre as tarifas cobradas há um ano, o executivo afirma que os preços apenas acompanharam a inflação e a expectativa é que o faturamento real do setor seja "um pouco melhor" do que em 2009.

Como os brasileiros não têm o hábito de viajar no Natal, a ocupação fica em torno de metade dos leitos. Já no Ano-Novo chega a 90% em cidades litorâneas do Nordeste e no Rio de Janeiro, enquanto "São Paulo esvazia", já que a movimentação é mais concentrada no turismo de negócios.

Leonel Rossi, diretor da Abav (Associação Brasileira de Agências de Viagens), contabiliza que um pacote em janeiro custa a metade daquele cobrado no Réveillon, por isso há quem prefira viajar no Natal porque ainda consegue preços menores, mesmo sendo também um feriadão.

A previsão é obter um aumento de 20% na venda de pacotes dentro do Brasil e de 15% para o exterior, considerando todo o ano. Entre as cidades fora do país, Miami, Orlando e Nova York, nos Estados Unidos, e Buenos Aires, na Argentina, ainda têm a preferência.

Rossi lembra que "há vários tipos de viagem para o mesmo destino", referindo-se principalmente ao padrão de hotel e de restaurantes que serão frequentados.

A classe C começa a elevar a participação nas vendas de pacotes nas agências de viagem, mas ainda concentra os passeios, na avaliação de Rossi, para a casa de familiares. "Mas é uma classe ascendente, que começa a gastar mais dinheiro em turismo."

Fonte: Folha.com

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Receita libera consulta ao 7º lote de restituições



Lote contempla restituições do IR de 2010, 2009 e 2008, num total de R$ 176 milhões; crédito será feito no dia 15 de dezembro


A Receita Federal liberou nesta manhã a consulta ao sétimo lote das restituições do Imposto de Renda da Pessoa Física do exercício de 2010 e também das que estão pendentes referentes aos anos de 2008 e 2009. Segundo informações da Receita, o lote contemplará 99.467 contribuintes com imposto a restituir, num total de mais de R$ 176,8 milhões.

Para saber se a restituição será liberada nesse lote, o contribuinte deve acessar a página da Receita na internet ou ligar para 146. Basta informar o número do Cadastro de Pessoa Física (CPF).



No dia 15 de dezembro, serão creditadas simultaneamente as restituições referentes ao exercício de 2010 (ano calendário de 2009), residual de 2009 (ano calendário 2008) e residual de 2008 (ano calendário de 2007), mediante depósito bancário.

Para o exercício de 2010, serão creditadas restituições para 60.953 contribuintes, totalizando R$ 110,5 milhões, já acrescidos da variação taxa Selic de 6,76% (acumulada de maio a dezembro). Desse montante, 5.877 contribuintes foram priorizados conforme a Lei 10.741/2003 (Estatuto do Idoso), totalizando R$ 15,8 milhões. Para os lotes residuais de 2009 e 2008, a correção será de 15,22% e 27,29%, respectivamente.



“Os valores não sofrerão quaisquer acréscimos, independentemente da data em que o contribuinte receba a sua restituição e estarão disponíveis no Banco do Brasil”, afirma a Receita. A restituição ficará disponível no banco durante um ano.



Malha fina



A Receita informa que 700 mil declarações ficaram retidas na malha fina neste ano, contra 1 milhão no ano passado. Segundo o fisco, o motivo da redução está relacionado à disponibilização de ferramentas como a auto-regularização. Essa ferramenta possibilita ao contribuinte consultar sua declaração e verificar qual a inconsistência que está sendo apontada como razão para a retenção da declaração em malha.

“Os contribuintes que caírem na malha devem fazer a auto-regularização no endereço www.receita.fazenda.gov.br. Os casos que não puderem ser resolvidos com esta ferramenta podem ser objeto de agendamento a partir de janeiro de 2011”, informa a Receita.

Fonte: IG

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Contas de final de ano devem impactar resultados da poupança de dezembro



As contas de final de ano devem fazer com que a poupança não registre resultados tão positivos no mês de dezembro quanto os apurados no mês anterior. Em novembro, a poupança teve uma captação líquida positiva de R$ 4,016 bilhões, decorrente de depósitos de R$ 101,337 bilhões e de saques na ordem de R$ 97,321 bilhões.


“Este é um período em que se recebeu o décimo terceiro salário, pelo menos uma parte dele, e também está havendo ganho real dos salários. Acredito que a população tem recursos disponíveis para aplicação”, afirmou o professor da Trevisan Escola de Negócios, Alcides Leite. A primeira parcela do abono de Natal deve ser paga até 30 de novembro a trabalhadores da iniciativa privada.

O professor de Finanças da Brazilian Business School, Ricardo Torres, acrescentou que a poupança tem tido resultado positivo o ano inteiro por não ter a cobrança do Imposto de Renda.

“Mas os R$ 4 bilhões são provenientes das parcelas de décimo terceiro que foram pagas. Muita gente pegou o décimo terceiro e colocou na poupança, porque é um investimento de curto prazo e não tem volatilidade”, afirmou, em referência ao pagamento do décimo terceiro do setor privado, já que o dos aposentados teve impacto na poupança no mês de setembro.

Próximos meses

Mas, para dezembro, as cadernetas não devem registrar um dado tão positivo, apesar do pagamento da segunda parcela do décimo terceiro para profissionais da iniciativa privada, que deve ser feito até o dia 20 deste mês.

Leite disse que os recursos que foram poupados em novembro devem ser usados no fim de 2010 e no início de 2011, para pagamento de IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores), matrícula escolares, IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano) e outras contas.

“Fim de ano normalmente é período de renda mais alta e parte desse excedente é gasto no começo do ano seguinte”.

Torres disse que, no final de novembro, começo de dezembro, as captações da poupança devem ter caído porque houve uma percepção de aumento da inflação e, por conseguinte, da possibilidade de aumento da taxa básica de juro, a Selic, pelo Copom (Comitê de Política Monetária), o que torna mais atrativas as aplicações em renda fixa concorrentes da poupança.

Fonte: InfoMoney

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Falências recuam para o menor patamar em cinco anos



Em novembro, foram registrados 148 pedidos e 56 decretos de falências, segundo a Serasa; resultado é o menor para o mês desde 2005


O número de pedidos e decretos de falências em novembro recuou para o menor patamar para o mês desde 2005, quando foi editada a Nova Lei de Falências. Segundo levantamento divulgado nesta segunda-feira pela Serasa Experian, foram registrados 148 requerimentos e 56 decretos de falências em todo o Brasil.

Do total de pedidos de falência, 92 foram feitos por micro e pequenas empresas, 35 por médias e 21 por grandes. Em todos os casos, houve recuo em relação ao número registrado em novembro de 2009. Já em relação a setembro, foram registrados 7 pedidos de falência a mais por empresas de médio porte.

Com relação aos decretos de falências, 52 registros foram de micro e pequenas, 3 de médias e 1 de grande porte. Os números mostram recuo em comparação com novembro do ano passado. Em relação a outubro, houve 6 decretos a mais no caso de micro e pequenas empresas.

Na avaliação da Serasa Experian, “o bom momento econômico, neste último bimestre do ano, tem ampliado a geração de receitas das empresas, o que favorece a redução da inadimplência e da insolvência nos negócios”.

Já o crescimento no número de falências das micro e pequenas empresas na comparação mensal “é pontual, evidenciando que este porte aumentará sua atividade em dezembro, com as festas de final de ano, revertendo o resultado de novembro”.

Para o ano, a expectativa é de que os indicadores de falência e recuperação continuem em queda em todas as modalidades.



Fonte: iG São Paulo

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Venda de carros tem 2º melhor mês da história



As vendas de veículos novos mantêm fôlego e novembro se consolida como o segundo melhor mês da história em número de unidades vendidas


As vendas de veículos novos mantêm fôlego e novembro se consolida como o segundo melhor mês da história em número de unidades vendidas. Até a última segunda-feira, os registros de licenciamentos já acumulavam 305,8 mil unidades. Com os dados de ontem, o saldo passará de 320 mil automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, volume inferior apenas ao de março, com 353,7 mil unidades comercializadas.

Ao longo de novembro, a média diária de vendas foi de 16 mil veículos mas, tradicionalmente, no fim do mês há um aumento de registros. No acumulado do ano, os negócios já somavam 3,11 milhões de veículos até segunda-feira. Cerca de 18% desse volume é de modelos importados. Em todo o ano passado foram vendidos 3,14 milhões de veículos. Os dados apontam que a indústria deve atingir com folga a projeção de vendas de 3,4 milhões de unidades em 2010, o que representará aumento de 8,2% em relação ao ano passado e novo recorde para a indústria. Para 2011, a previsão do setor é de continuar crescendo, mas em ritmo menor, de 5% a 6%.

Fábio Silveira, da RC Consultores, aposta em um mercado superior a 3,7 milhões de veículos em 2011, mas com participação ainda maior dos importados, que deve chegar a 20%. "É importante estar atento ao crescimento extraordinário das importações", alerta Silveira. Para ele, o desempenho não chega a colocar a indústria nacional em cheque, mas medidas são necessárias para evitar um avanço maior. "A indústria precisará avançar no processo de modernização, mas também são necessárias mudanças no ambiente macroeconômico que envolvam redução da carga tributária em alguma modalidade e também no sistema bancário, que precisa encontrar uma forma de baratear o custo do capital de giro".

Fonte: O Estado de S. Paulo.

Cesta básica fica mais cara em todas as regiões do Brasil



Aumento nos preços das carnes foi o principal responsável pelo encarecimento da cesta em novembro, segundo Dieese


A cesta básica está mais cara em todas as 17 capitais brasileiras pesquisas pelo Dieese. O aumento nos preços das carnes foi o principal responsável pelo encarecimento da cesta em novembro.

Levantamento divulgado nesta quinta-feira mostra que a alta no preço dos alimentos essenciais foi mais expressiva nas cidades de Manaus (9,28%), Fortaleza (8,03%), Vitória (6,70%) e Brasília (5,57%). Já as menores variações foram registradas em Porto Alegre (1,04%), Belém (2,02%), Natal (2,42%) e Salvador (2,66%).

Em São Paulo, o preço da cesta básica subiu 4,26% em novembro. A cidade continua a registrar a cesta mais cara do País (R$ 264,61). Em Manaus, os alimentos essenciais saem por R$ 250,56. O terceiro maior custo ocorre em Porto Alegre (R$ 249,78).

As cestas mais baratas são registradas em Aracaju (R$ 179,78) e João Pessoa (R$ 193,49), as duas únicas capitais onde o preço ficou abaixo dos R$ 200,00.

Segundo o Dieese, houve aumento generalizado de preços da maioria dos produtos que entram na composição da cesta. A carne bovina ficou mais cara em 16 capitais, com destaque para Fortaleza (19,12%) e Vitória (15,32%). O preço do produto recuou somente em Natal (-0,28%).

O açúcar também ficou mais caro em 16 cidades, como em Salvador (14,21%) e São Paulo (13,16%). A única cidade que registrou queda no preço do produto foi Recife (-1,49%).

Fonte: iG São Paulo

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Brasil: 80% das lanhouses são empresas familiares, diz pesquisa



No Brasil, 80% das lanhouses são empresas familiares, sendo que 97% têm até três funcionários. É o que indica um levantamento TIC Lanhouses 2010, realizado pelo Cetic.br (Centro de Estudos sobre Tecnologias da Informação e da Comunicação) e divulgado nesta quarta-feira (1).


De acordo com a pesquisa, quase metade dos entrevistados (49%) afirmou que seu estabelecimento tem algum grau de formalidade.

Serviços complementares

Além dos serviços habituais, 44% destas empresas oferecem serviços complementares como comércio de informática, assistência técnica de computadores, papelaria e lanchonete.

Ao considerar o cenário de informalidade do setor, o Cetic.br afirma que é possível que muitos estabelecimentos utilizem a estrutura jurídica de empresas constituídas em outros setores para garantirem a situação legal.

Estas empresas também oferecem serviços com valor adicionado, como jogos e aplicativos de comunicação (Skype, MSN, entre outros), cópia e impressão, cursos de informática e internet e até mesmo recarga de celular.

Equipamentos

Em relação ao número de computadores disponíveis, 46% têm entre seis e dez máquinas. Outros 22% possuem entre um e cinco equipamentos, e apenas 32% das lanhouses contabilizam dez ou mais computadores para acesso dos usuários.

Os dados sobre velocidade de conexão revelaram que estas empresas aproximam-se mais de um perfil domiciliar do que propriamente de um negócio empresarial: 23% delas oferecem velocidade entre 256 Kbps e 1Mbps, 32%, velocidade entre 1 Mbps e 2 Mbps, 12%, entre 2 Mbps e 4 Mbps, e apenas 25% oferecem velocidade maior do que 4 Mbps.

Acesso à internet

Para o Cetic.br, as lanhouses representam uma importante parcela do número de usuários da rede mundial de computadores no Brasil, já que apenas 25% dos usuários da rede têm acesso à internet.

“Uma parte muito significativa do acesso dos brasileiros à internet acontece nas lanhouses. Sem elas, o crescimento do número de internautas no Brasil teria sido bem menor. Portanto, os estabelecimentos são um importante instrumento para a inclusão digital”, diz o gerente do Cetic.br, Alexandre Barbosa.

Sobre o estudo

A pesquisa foi realizada com 412 estabelecimentos em 120 municípios em todo o Brasil.

Fonte: InfoMoney