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A CDL tem por finalidade promover a aproximação dos associados, de modo a estimular o companheirismo e a ética profissional, amparar, defender e orientar os interesses dos associados.

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Gastos com o cartão de crédito cresceram 19% em um ano




O gasto médio com o cartão de crédito sofreu alta de 19%. No primeiro trimestre do ano passado o gasto era de R$ 229,47 e este ano foi de R$ 273,96, indica pesquisa realizada pela Kantar Worldpanel.

Apesar do gasto médio do cartão de débito também ter marcado um crescimento de 17%, de R$ 155,91 para R$ 182,71, os gastos com cartões de crédito são 50% maiores do que os registrados no cartão de débito.

Formas de pagamento
As compras de bens não duráveis pagas com cartão de crédito subiram 24% no primeiro trimestre de 2012, em comparação com o mesmo período do ano passado. No geral, o cartão de crédito representou 39% das formas de pagamento.

No entanto, dados do levantamento apontaram que o uso do dinheiro também cresceu (7%) e ainda continua sendo a opção mais utilizada pelos consumidores (68%).

Desde 2010, o cartão de crédito cresceu 2 p.p. em participação no total de compras realizadas, passando de 12% para 14%. Esses pontos substituem o uso de cheque, tíquete e outras formas de pagamento a prazo, que caíram de 15% para 13%.

O cartão de débito se manteve sem alteração (5%).

Classes sócio-econômicas
O uso do cartão de crédito cresceu, principalmente, entre as classes A e B, passando de 57% para 62%, e na classe c, de 37% para 39%. Porém, entre as classes D e E, o cartão deixou de fazer parte das opções de pagamento alguns lares, passando de 27% para 24%.

Fonte: InfoMoney

 


Crescimento do consumo das famílias evita resultado negativo do PIB




Mais uma vez, o consumo das famílias evitou que o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro registrasse uma queda no segundo trimestre deste ano, com alta de 0,6% na comparação com o primeiro trimestre.

O resultado, porém, sofreu uma desaceleração frente aos três primeiros meses do ano, quando o indicador havia crescido 0,9%.

Principal componente do cálculo do PIB sob a ótica da demanda (segmentos e tipos de consumo que absorvem os itens produzidos por serviços, indústria e agropecuária), o consumo das famílias completou 35 trimestres consecutivos (desde o último de 2003) de crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior. Nessa base de comparação, houve expansão de 2,4% no segundo trimestre, segundo o IBGE.

Apesar da freada, a inflação em níveis controlados, o crédito ao consumo ainda farto em alguns segmentos e o estímulo de redução do IPI para artigos como eletrodomésticos da linha branca animaram as famílias às compras. Por sua vez, o freio que fez os gastos das famílias perderem ritmo do primeiro para o segundo trimestres veio da inadimplência e do endividamento maiores.

Se o ano se encerrasse em junho (indicador de quatro trimestres acumulados até o segundo trimestre), o consumo das famílias teria crescido 2,5%, mais do que o dobro da taxa do PIB nesse período (1,2%).

O consumo das famílias tem peso de 60% do PIB e mais do que compensou o fraco desempenho dos investimentos.

Fonte: Folha.com


Bancos reduzem taxa de juros aos clientes após queda da Selic




Ao menos três dos grandes bancos brasileiros Banco do Brasil, Bradesco e Itaú Unibanco anunciaram a redução em suas taxas de juros após o BC (Banco Central) diminuir em 0,5 ponto percentual a Selic, taxa básica de juros da economia brasileira.

A decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) do BC reduziu a taxa de juros brasileira a 7,5% ao ano, menor valor da história, na quarta-feira (29).

O Bradesco foi o primeiro banco a anunciar a mudança, ainda na quarta-feira. Na quinta foi a vez do Itaú, e hoje, do Banco do Brasil.

As novas taxas passam a vigorar a partir de segunda-feira (3) para os três bancos.

Fonte: Folha.com


quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Otimismo do consumidor registra aumento de 0,4% em agosto, diz CNI




O otimismo do consumidor brasileiro cresceu 0,4% em agosto, de acordo com o Inec (Índice Nacional de Expectativa do Consumidor), divulgado nesta quinta-feira (30) pela CNI (Confederação Nacional da Indústria).

Na comparação anual, o otimismo do brasileiro cresceu 1,3% neste mês, sobre agosto do ano passado.

Altos e baixos
Ainda segundo a pesquisa, três dos seis componentes do Inec registraram acréscimo, na comparação com o mês anterior. Em agosto, a expectativa sobre a situação financeira foi a que mais subiu, 2,1%.

Em seguida, aparece a expectativa para as compras de maior valor e a expectativa em relação ao desemprego. Os resultados apresentados foram de 1,6% e 1,3%, respectivamente.

Endividamente (-1,8%), expectativa de inflação (-1,1%) e expectativas sobre a renda pessoal (-0,6%), apresentaram movimento contrário.

Já na comparação com agosto do ano passado, as expectativas sobre a inflação, endividamento, situação financeira e compras de bens de maior valor apresentaram altas de 8,0%, 2,2%, 1,9% e 0,3%, respectivamente. Desemprego e renda pessoal tiveram quedas de 1,3% e 0,5%.

Por pontuação, os índices que obtiveram maior resultado em agosto foram a expectativa do desemprego (127,7 pontos), situação financeira (114,9 pontos), compras de bens de maior valor (112,1 pontos), renda pessoal (111,9 pontos), expectativa de inflação (109,5 pontos) e endividamento (107,9 pontos).

Fonte: InfoMoney

 


Rendimento médio do trabalhor cresceu 5,3% até maio, diz Ipea




O Ipea (Instituto de Pesquisa Aplicada) avalia como positivo o desempenho do mercado de trabalho nos primeiros cinco meses deste ano. A afirmação faz parte do boletim “Mercado de Trabalho: Conjuntura e Análise” divulgado nesta quinta-feira (31).

De acordo com os dados apresentados, a taxa de desemprego ficou em 5,8%, o que representa uma queda de 0,5 ponto percentual, na comparação com os cinco primeiros meses do ano passado. Já o rendimento médio do trabalhador brasileiro atingiu um dos melhores resultados dos últimos anos, de 5,3%.

“O rendimento médio real habitualmente recebido ficou em torno de R$ 1.712 na comparação com o mesmo período do ano passado”, informou o Instituto, que explica que a elevação anual dos rendimentos foi registrada para todos os grupos por posição na ocupação.

Autônomos ganham mais
Na comparação com 2011, tiveram maiores ganhos de rendimentos os trabalhadores que atuam por conta própria - aumento de 7,7% em seus rendimentos -, os empregados do setor público (3,4%) e os do setor privado, com 3,7%.

Avaliando somente os profissionais do setor privado, os de carteira assinada tiveram um aumento de 3,5% - percentual superior à variação de 2,2 % dos empregados sem carteira assinada.

Fonte: InfoMoney


quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Bancos antecipam o 13º salário; quando vale a pena pegar o empréstimo?




Ainda faltam cerca de quatro meses para o final do ano, mas alguns bancos e instituições financeiras já estão antecipando o pagamento do 13º salário.

De acordo com a diretora da Fharos, escritório especializado em soluções contábeis, Dora Ramos, antes de pedir o adiantamento, os clientes precisam de um planejamento prévio. “Esse dinheiro não deve ser utilizado se você não tem nenhuma dívida a juros altos para pagar, por exemplo. Pegar essa quantia só porque ela está sendo disponibilizada pelos bancos não vale a pena. Oferecer crédito é uma função dessas instituições, mas elas cobram por isso”, explica.

Em resumo, para Dora, o cliente só deve pegar dinheiro emprestado se o objetivo for substituir uma dívida cara por outra menor, que não prejudique tanto o orçamento. “Se você está utilizando o cheque especial ou se tiver dívidas com o cartão de crédito, que possuem altíssimos encargos, na casa dos 13%, aí sim o adiantamento do 13º é viável”, afirma.

Então, nada de solicitar empréstimos para fazer compras ou programar uma viagem. “Não é o recomendável pois há uma perda do valor que será recebido, por conta dos juros cobrados pelos bancos. Nesses casos, é melhor adiar a viagem para o mês de dezembro e as compras também”, orienta.

Ainda segundo Dora Ramos, o adiantamento pode ter um efeito psicológico grande. “O cliente pega o dinheiro agora e quando chegar o mês de dezembro, época em que os gastos com presentes de Natal, material escolar e IPVA, já são altos, ele não terá mais o 13º para isso. Algumas vezes, ele até esquece que não poderá contar com essa quantia extra, já que ela foi utilizada lá atrás”, completa.

Condições
O montante emprestado varia entre os bancos, mas, em geral, corresponde a, no máximo, 80% do valor que será recebido.

Além disso, o cliente precisa receber o salário por meio da instituição para ter acesso ao crédito. O prazo do pagamento do saldo devedor também varia, porém o limite é a data de recebimento do 13°, que é pago pelas empresas até o dia 20 de dezembro.

Fonte: InfoMoney

 

 


MPEs têm menos de uma semana para se adequar ao ponto eletrônico




As MPEs (Micro e Pequenas Empresas) devem se apressar para se adequar ao ponto eletrônico, já que falta menos de uma semana para que o prazo para cumprir a Portaria 1.510 do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) termine. A obrigatoriedade é a partir de 3 de setembro. Nos primeiros 90 dias, a fiscalização é orientativa, para indicar falhas na implantação.

As empresas que têm até 10 empregados estão desobrigadas de utilizar qualquer sistema de ponto. Já as empresas que possuem mais de 10 funcionários podem utilizar um dos dois outros sistemas permitidos: manual ou mecânico. Assim, a utilização do sistema eletrônico é opcional.

Sobre o questionamento do custo do equipamento, o MTE declara que é possível encontrar o produto com preço de venda ao consumidor na faixa de R$ 2.850, valor muito próximo dos equipamentos anteriores.

Sobre a medida
As MPEs são as últimas a se adequar ao Portaria. Os primeiros foram os empregadores da indústria, no comércio em geral, no setor de serviços, incluindo, entre outros, os setores financeiro, de transportes, de construção, de comunicações, de energia, de saúde e de educação que são obrigados a usar o registro eletrônico desde 2 de abril.

Fonte: InfoMoney


Brasil está na quinta posição entre os países com maior juro real do mundo




O Brasil está na terceira posição no ranking de países com a maior taxa de juro real (descontada a inflação projetada) do mundo, de acordo com estudo preparado pelo analista econômico da Cruzeiro do Sul Corretora / Apregoa.com, Jason Vieira.

E nesta quarta-feira (29), o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central divulga a nova taxa básica de juro da economia, a Selic.

Na reunião de hoje, a maior parte dos analistas prevê um corte de 0,5 ponto percentual, para 7,50% ao ano. Com este corte, o Brasil fica atrás da China, Chile, Austrália e Rússia.

Fonte: InfoMoney


segunda-feira, 27 de agosto de 2012

E-mail é o canal com melhor taxa de conversão em vendas para o e-commerce




Um estudo da Experian Marketing Services sobre performance no e-commerce revela que o e-mail é o canal que apresenta a melhor taxa de conversão em vendas para os sites brasileiros, com 2,53%, seguido pelo canal Search (ferramentas de busca) que teve 2,08%, e pelas Mídias Sociais, com 1,18%. A taxa média de conversão do e-commerce é 1,44%.

O Chefe de Marketing e Client Services da Experian Marketing Services, Marco Salvi, explica que apesar de menos representativo no volume total de vendas, o e-mail apresentou a melhor taxa de conversão em vendas, o que resulta da divisão do número de conversões, pedidos efetuados em um site de comércio eletrônico, pelo número de visitas em um mesmo período.

“Isto ocorre porque este canal já vem sendo utilizado há muitos anos pelos profissionais de marketing que, durante este período, desenvolveram e aperfeiçoaram diversas técnicas para maximizar o relacionamento com seus clientes”, afirma.

Quase 50% dos anunciantes investem 10% da verba no e-mail e 65% deste subgrupo afirmam que este canal está gerando ROI (retorno sobre o investimento) e que continuará investindo neste canal ou aumentará investimento neste canal. Outros 17% afirmam que vão começar a investir neste canal porque acreditam que o canal vai gerar retorno.

A pesquisa também aponta que os principais objetivos das empresas que investem em anúncios e comunicação on-line são aumentar a receita com vendas, para 74% dos entrevistados, e melhorar o relacionamento da marca com o público, com quase 70%. Aumentar a exposição da marca, melhorar o tráfego para o website e gerar leads também foram as opções mais assinalas pelos profissionais de marketing dos websites.

Fonte: InfoMoney


Brasil atinge marca de R$ 1 trilhão de tributos pagos na quarta-feira




O Brasil atinge, por volta das 16h30 da próxima quarta-feira (29), a marca de R$ 1 trilhão de tributos federais, estaduais e municipais pagos desde o primeiro dia deste ano, revelam dados do Impostômetro da ACSP (Associação Comercial de São Paulo).

Neste ano, a marca será atingida 15 dia antes do que no ano passado, o que comprova o crescimento da arrecadação tributária.

Quando considerado somente o montante pago pelos moradores da cidade de São Paulo, desde o primeiro dia de 2012, a quantia soma R$ 21 bilhões de impostos municipais, estaduais e federais.

“O momento é de conscientizar e mobilizar a população. O Impostômetro alcançará R$ 1 trilhão com 15 dias de antecedência em relação ao ano passado, o que mostra que a arrecadação não para de crescer. Somos pagadores de impostos e temos que saber para onde vai o nosso dinheiro. É preciso exigir o bom uso do dinheiro público” , disse o presidente da ACSP e da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo), Rogério Amato.

Impostômetro
O painel do Impostômetro foi inaugurado em 20 de abril de 2005 e está instalado no prédio da sede da ACSP.

Também pela internet (www.impostometro.com.br) qualquer cidadão pode acompanhar o total de impostos pagos pelos brasileiros aos governos federal, estadual e municipal, de acordo com os estados e municípios.

O sistema informa ainda o total de impostos pagos desde janeiro do ano 2000 e faz estimativas de quanto será pago até dezembro deste ano.

Fonte: InfoMoney


sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Ministério da Fazenda reduz previsão de crescimento para 3% em 2012




O Ministério da Fazenda reduziu de 4,5% para 3% a previsão oficial de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) em 2012. A estimativa foi divulgada há pouco na publicação Economia Brasileira em Perspectiva, documento que contém projeções sobre o cenário econômico produzido pela Secretaria de Política Econômica da pasta.

Para 2013, a previsão de crescimento do PIB foi mantida em 5,5%. Ao mesmo tempo em que reduziu a estimativa do PIB, o ministério aumentou a previsão de inflação oficial pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), de 4,4% para 4,7% neste ano. 

Mesmo com a redução da estimativa de crescimento, as previsões do Ministério da Fazenda são mais otimistas que as do Banco Central. No Relatório de Inflação, divulgado no fim de junho, a autoridade monetária projetava expansão de 2,5% no PIB. Para o IPCA, a estimativa para 2012 também correspondia a 4,7%.

As projeções do mercado financeiro são ainda mais pessimistas. De acordo com o boletim Focus, pesquisa com instituições financeiras divulgada toda semana pelo Banco Central, os analistas de mercado apostam em crescimento do PIB de apenas 1,81% e IPCA de 5,11% em 2012. As instituições estimam que a inflação fechará 2013 em 5,5%.

Fonte: InfoMoney


Consumidor não deve pagar a mais para adquirir carro com IPI reduzido




Apesar de negar oficialmente, já está praticamente certo que o governo Dilma vai manter por mais dois meses a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), inicialmente prevista para ser encerrada no próximo dia 31, segundo revelou o jornal Folha de S.Paulo hoje.

Muitas concessionárias têm usado o argumento do fim do IPI para persuadir o consumidor a comprar um carro rápido. Em casos de modelos recém-lançados, o comprador, com medo de perder o IPI reduzido, acaba até pagando ágio sobre o valor de tabela para não perder as promoções. 

É por isso que o consumidor deve estar atento. Com a provável renovação do incentivo às montadoras, não há motivo para ter pressa. 

De olho nos feirões
No próximo fim de semana, o último antes do possível fim da redução do IPI, Fiat, Ford, GM, Volkswagen e Renault farão feirões de fábrica com condições especiais para a compra.

Entre os benefícios, o consumidor poderá conseguir descontos, taxa de juros zero e até o pagamento do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores).

Apesar de vantajoso, o consumidor deve estar atento para não errar na hora de fazer a compra e acabar fazendo um negócio ruim.

Briga pelo IPI
O consumidor que não está com a compra do carros nos planos e pretende fazê-lo só para garantir o desconto não deve se desesperar.

A compra de um carro exige muito planejamento, afinal, será uma dívida que poderá comprometer o orçamento por anos.

Em 2008, durante a crise norte-americana, o o governo adiou o retorno do imposto por várias vezes e depois fez um retorno progressivo. Para não deixar que as vendas caíssem de forma brusca o governo aumentou o IPI em 2% num mês, mais 2% no outro, até voltar ao patamar tradicional, que hoje é de 7% para carros até 1.0 e 13% para carros até 2.0.

Fonte: InfoMoney


quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Empresas brasileiras estão entre as que mais contratam no mundo




As contratações no Brasil continuam à todo vapor. De acordo com o IBR (International Business Report) 2012, da Grant Thornton International, o índice de emprego no País apresentou uma elevação de 23 pontos percentuais no segundo trimestre deste ano. Segundo o levantamento, a alta de 49% é praticamente o dobro da registrada no ano anterior, e coloca o País no ranking de nações que mais estão oferecendo oportunidades no momento.

“O Brasil conquistou a terceira posição do ranking mundial”, detalha a Grant Thorton, que consultou mais de 11,5 mil empresas privadas em 40 países do mundo.

Para o diretor da área de gestão e pessoas da Grant Thornton Brasil, Antoniel Silva, o dado revela não apenas a redução da informalidade no País, mas também a criação de novas empresas.

Ranking
Segundo os dados apresentados pelo estudo, o País ficou atrás apenas do Peru (64%) e da Índia (57%), que ocuparam as primeiras colocações. Se destacaram ainda no ranking, o Chile e a Turquia - ambos com 56% - e a Malásia (50%).

“A Grécia e a Espanha infelizmente ainda não melhoraram o panorama de emprego local e apresentaram resultados negativos, com -33% e -18%.”

Regionalmente, a América Latina (42%) e os países da ASEA (Associação das Nações do Sudeste Asiáticos) foram os locais onde os empresários mais contrataram. A América do Norte (35%) e os países do BRIC (Brasil, China, Rússia e Índia) aparecem em seguida, com 30%.

Por setor
Na avaliação por setor, os que mais contrataram foram os de fornecimento de eletricidade, gás e água (45%), saúde (42%) e educação, e serviços sociais (39%). O segmento hospitalar foi o que menos empregou no segundo trimestre de 2012 (6%) e foi seguido pelo de agricultura (20%) e serviços profissionais (19%).

Fonte: InfoMoney


Caixa reforça que não existe aplicação mínima para poupança




A Caixa Econômica Federal enviou comunicado reiterando que não há exigência de valor mínimo para abertura de conta poupança na instituição. De acordo com o banco, para abertura da caderneta, basta apresentar documentos de identidade, CPF e comprovante de residência. Em caso de cobrança de valor mínimo, o banco instrui aos clientes para ligarem para a Ouvidoria da Caixa pelo telefone 0800 725 7474. Caso o cliente tenha deficiência auditiva, a Caixa oferece um atendimento especializado pelo número 0800 726 2492.

 “Os casos relatados são pontuais e a CAIXA reforçou a orientação às agências e ao Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) do banco”, disse a Caixa em comunicado.

Outras instituições
Segundo reportagem de ontem do jornal “O Globo”, algumas agências bancárias da Caixa e  de outras instituições financeiras têm exigido aplicação mínima  na hora de abrir uma caderneta de poupança. A Caixa disse que os casos relatados são "pontuais".

Fonte: InfoMoney

 


quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Consumidor está usando mais o cartão de crédito na compra de alimentos




O consumidor está usando cada vez mais o cartão de crédito para as compras de bens não-duráveis. No primeiro trimestre deste ano, 2 milhões de lares usaram o plástico pela primeira vez para pagar compras de alimentos, bebidas, higiene e limpeza.

De acordo com a pesquisa Painel Nacional de Consumidores, realizada pela Kantar Worldpanel, a participação do cartão de crédito cresceu de 12% para 14% desde 2010. Já o uso do dinheiro cresceu apenas 7% no período.

Segundo o levantamento, estes dois pontos substituem o uso de cheque, tíquete e outras formas de pagamento a prazo que, juntas, caíram de 15% para 13%, em dois anos. Os pagamentos com dinheiro e cartões de débito se mantiveram sem alterações sendo utilizados em 68% e 5% das compras, respectivamente.

Classes sociais
No primeiro trimestre deste ano, o cartão de crédito esteve presente em 39% das opções de pagamento dos lares brasileiros.

Em relação à penetração nas classes sociais nota-se que nas D e E, o cartão de crédito deixou de fazer parte das opções de pagamento em 3% dos núcleos familiares, passando de 27% para 24%. Enquanto isso, as classes A e B foram a que mais cresceram, de 57% para 62%, e a classe C de 37% para 39%.

O gasto médio com cartão de crédito também cresceu, nos três primeiros meses do ano passado era de R$ 229,47 e este ano foi de R$ 273,96, crescimento de 19%.

Apesar do gasto médio do cartão de débito também ter marcado um crescimento de 17%, de R$ 155,91 para R$ 182,71, gastos com cartão de crédito são 50% acima que com cartões de débito.

Fonte: InfoMoney


Forbes afirma que Dilma Rousseff aposta no empreendedorismo




A presidente da República, Dilma Rousseff, estampa a próxima edição da Forbes. De acordo com a publicação norte-americana, a terceira mulher mais poderosa do mundo tem apostado no empreendedorismo.

O texto afirma que o Brasil se tornou um dos países mais empreendedores do mundo, com um em cada quatro adultos trabalhando por conta própria de alguma maneira. “As pequenas empresas criam dois dos três postos de trabalho. O setor produtivo do Brasil é invejável.”

A revista cita ainda que as últimas décadas foram formidáveis para o Brasil, com a inflação contida, privatizações e um “boom de commodities”. Há vinte anos atrás, o PIB do País estava em 11º lugar no ranking mundial. Hoje ocupa entre o 6º e o 8º, dependendo dos países considerados.

“Nenhum outro países do BRIC equilibra democracia e riqueza generalizada tão bem. Metade da população ocupa a classe média. Sua produção sozinha supera toda a economia da Argentina”, complementa.

Pró-crescimento
Diante deste cenário, a Forbes afirma que a presidente, que assumiu o cargo no ano passado, tem uma estratégia para manter os bons tempos: taxas de juros mais baixas, expansão do capital, investimento em infraestrutura e cortes de impostos pontuais. “Em outras palavras um bônus pró-crescimento.”

Por fim, o texto acrescenta que Dilma tem tanto o apoio da população, como dos empresários brasileiros e cita uma aspas da entrevista realizada com Eike Batista, que dizia que o governo brasileiro tem feitos reformas substanciais nos últimos anos. “Dilma é a construção de um ambiente fértil para investidores.”

Fonte: InfoMoney


terça-feira, 21 de agosto de 2012

Trabalhar perto de casa melhora o desempenho dos profissionais




Trabalhar perto de casa, de fato, pode melhorar o desempenho dos profissionais. Ao menos, é isso o que a maioria dos colaboradores do mundo defende. Segundo uma recente pesquisa da Regus, 48% dos profissionais consultados pelo levantamento relataram que trabalhariam com mais empenho se pudessem reduzir o tempo gasto com o deslocamento entre a própria casa e a empresa.

Para os brasileiros, a redução da carga horária permitiria aos mesmos uma melhor qualidade de vida na medida que a maioria dos contratados teria mais tempo para se dedicar à própria família, com 87% das menções dos entrevistados.

Já outros 85% dos consultados defendem que se conseguissem reduzir o tempo gasto no percurso entre a casa e o trabalho poderiam se dedicar mais à prática de exercícios e atividades físicas.

Os que utilizariam o tempo ganho com atividades para a ampliação de qualificações educacionais, no entanto, foram 79%.

"Embora muitos profissionais tenham a possibilidade de escolher diferentes locais de trabalho, ainda há espaço para que mais pessoas sejam beneficiadas pela adoção de práticas flexíveis no dia a dia. Todos são beneficiados quando o tempo gasto no trajeto para chegar ao trabalho diminui”, comenta o diretor geral da Regus no Brasil, Guilherme Ribeiro.

Na prática
A pesquisa revela ainda que, de acordo com o Censo 2010, no Brasil, houve um aumento no tempo gasto para se chegar ao trabalho. Com isso, muitos brasileiros têm optado por outra forma de trabalho.

Segundo outra pesquisa da Regus, por exemplo, 50% dos profissionais do País preferem trabalhar de outros locais que não o escritório. “Os colaboradores estão mais livres para trabalhar fora do escritório da empresa, durante metade da semana ou mais, por exemplo”, cita a companhia.

Fonte: InfoMoney

Anatel alerta sobre e-mail falso de aplicativo para atualizar lista de contatos




A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) alerta o consumidor para que não abra e-mail sobre a disponibilização para download de aplicativo para atualizar a lista de contatos, com a adição de mais um dígito nos celulares de área 11.

De acordo com a Agência, a mensagem leva o logotipo da Anatel e de quatro operadoras de telefonia celular. Entretanto, a Agência reitera que “não envia mensagens eletrônicas sem autorização”.

O que fazer?
No caso de receber o referido e-mail, ou qualquer outro da Agência, sem ter autorizado previamente, a Anatel orienta que a mensagem seja excluída imediatamente.

A Agência alerta ainda para que o consumidor não acesse links para endereços da internet, ou mensagens como “clique aqui”, bem como não abra arquivos anexados, visto que normalmente são programas executáveis que podem causar danos ao computador ou capturar informações confidenciais.


Fonte: InfoMoney

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Conheça os cinco pensamentos que se deve ter antes de abrir um negócio





Tudo pronto para seguir a carreira de empreendedor? Planos de Negócios e conhecimento sobre a área de atuação na ponta do lápis às vezes não é o bastante. Por mais que o negócio seja detalhadamente planejado, muitos deles não dão certo e morrem nos primeiros cinco anos de funcionamento.

Para o especialista em administração de tempo e produtividade, Christian Barbosa, há pontos fundamentais que passam batidos pelos futuros empreendedores. “A falta de capital para investir em algo, por exemplo, limitam as pessoas a buscarem seu sonho”, exemplifica.

Você está preparado para empreender?
Afim de responder perguntas como esta, o especialista listou os cinco pontos relevantes que um futuro empreendedor precisa pensar antes de colocar seus planos em ação:

1. Empreender não é para todos: não tem nada de errado em ser um empregado, muito pelo contrário. A maioria dos empreendedores quebra no primeiro ano, e não é por falta de preparação, mas por simplesmente não ter o perfil de empreender. Ser um subordinado tem certa estabilidade, benefícios e um volume menor de preocupações.

“Empreender não é fácil, é preciso ter paciência, persistência e gostar de adrenalina, pois o começo é bem difícil. Se o seu emprego te traz realização, estabilidade financeira e bem estar, repense bem antes de querer empreender”, sugere Barbosa.

2. Dinheiro para começar: muitas empresas de serviço requerem um investimento mínimo de capital inicial e permitem crescer aos poucos. No entanto, franquias, empresas de varejo e indústrias exigem um capital maior para começar. Em todo caso, é preciso avaliar o capital necessário para ver se o seu sonho cabe ou não no bolso.

O especialista adverte que se a verba é muito curta, tome cuidado, pois os negócios não crescem do dia para a noite e a maior parte deles fecha por problemas de fluxo de caixa. “Dinheiro faz dinheiro, não importa se é muito ou pouco, o importante é saber usar nas coisas certas”.

3. Como achar o “meu negócio”?: Não existe fórmula pronta para essa questão, mas se você ainda não sabe o que quer seguir, não abra nada antes de decidir. Primeiro, identifique claramente o que gosta e o que não quer fazer. Feito isso, comece a priorizar o que mais gosta e investigue cada mercado.

“Para achar um bom negócio precisa caçá-lo literalmente. Vá a feiras, assista cursos, invista em revistas sobre negócios, faça viagens, seja curioso. O mercado está cheio de oportunidades, mas precisa literalmente achá-las. Quando você menos esperar vem aquele estalo”.

4. Cuidado com o Palestrante Consultor LTDA: “tenho muitos amigos saindo de seus empregos e investindo no mercado de pequenas consultorias, treinamentos e palestras. Infelizmente 95% deles quebram depois de dois ou três anos”, relata Barbosa. Parece fácil, glamoroso dar palestras, fazer um blog, escrever um livro e vender consultoria para empresas, porém, o que acontece é que no dia a dia não é bem assim.

O especialista ensina que para o início, pequenas consultorias e treinamentos é o melhor caminho para o crescimento na área. “Analise com muita cautela como vai fazer o crescimento da sua consultoria para os próximos cinco anos para evitar gastos de tempo desnecessários”, completa.

5. Sonho compartilhado: se você quer empreender, é casado e tem filhos ou mora com sua família, é importante envolvê-los de alguma forma nesse empreendimento. “No começo a dedicação ao novo negócio é maior e quando a família está junta, ajuda a manter o barco. Se logo de começo a família não te suportar, o fardo fica ainda mais difícil. Por isso estimular todos a sonharem juntos é muito importante”, finaliza o consultor.

Fonte: InfoMoney

Demanda das empresas por crédito cai 3% em julho deste ano





A demanda das empresas por crédito registrou uma queda de 3% em julho deste ano, na comparação com o mesmo mês do ano passado. De acordo com o Indicador Serasa Experian da Demanda das Empresas por Crédito, divulgado nesta segunda-feira (20), na passagem mensal, ou seja, entre junho e julho deste ano, houve alta de 7,9%.

Já no acumulado do ano, entre janeiro e julho, uma queda de 1% pode ser observada no indicador.

Para os economistas da Serasa Experian, a alta na demanda, verificada em julho, se deve a expectativa da consolidação de trajetória um pouco mais acelerada para o crescimento econômico brasileiro, bem como da paulatina redução dos níveis de inadimplência tanto das empresas quanto dos consumidores. Os economistas apontam ainda que as incertezas quanto à conjuntura internacional têm desfavorecido a busca das empresas por crédito, levando a um fechamento negativo na análise sete meses - cenário que deverá se reverter gradativamente no decorrer deste segundo semestre.

Porte
Na comparação com julho de 2011, as MPEs (micro e pequenas empresas) foram as principais responsáveis pela queda na procura por crédito, apresentando um resultado de -3,8%. Contudo, o mesmo não ocorreu com as médias e grandes empresas, que registraram uma variação positiva de 11,1% e 11,5% no período em questão.

Já na comparação do mês de julho deste ano frente ao sexto mês de 2012, as MPEs foram as que mais se destacaram em termos de demanda por crédito, conseguindo uma alta de 8,5% no indicador. Já as médias e as grandes empresas tiveram resultados de -1% e 0%.

Fonte: InfoMoney

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Otimismo do brasileiro sobre situação econômica do País fica estável




O otimismo das famílias brasileiras com relação à situação socioeconômica do País no curto prazo se manteve em julho de 2012, em relação a junho deste ano.

Segundo revela o IEF (Índice de Expectativas das Famílias), divulgado nesta sexta-feira (17) pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), no sétimo mês do ano, 65% da população acreditava que o Brasil passaria por melhores momentos nos próximos 12 meses. Mesma taxa apresentada em junho.

Na avaliação regional, o Centro-Oeste e o Nordeste foram as regiões que apresentaram as expectativas mais otimistas quanto à situação econômica no País nos próximos 12 meses, com taxas de 83,5% e 69,7%, respectivamente. Sudeste e Norte ficaram com 67,5% e 63,3, nessa ordem. Já no Sul, o percentual de otimismo foi de 40,5%.

Renda e escolaridade
Ao analisar a renda, o estudo mostra que, entre os que ganham mais de 10 salários, 72,48% esperam por melhores momentos. Em seguida, aparecem os que recebem de 4 a 5 salários, com 72,16% de respostas positivas. Entre aqueles com ganhos de 2 a 4 salários mínimos e 5 a 10, 66,12% de casa tipo de renda acreditam em melhora.


Entre os que ganham de 1 a 2 salários mínimos 63,97% acreditam na melhora, enquanto entre os que ganham até 1 salário mínimo o percentual cai para 57,69%.

Em termos de escolaridade, entre aqueles que esperam por melhores momentos da economia brasileira no próximo ano estão, em primeiro lugar, os que têm superior incompleto (76,07%), seguidos por aqueles com médio incompleto (70,45%) e médio completo (69,01%). O menor percentual de otimismo foi verificado entre aqueles com superior completo ou pós-graduação (62,31%).

Otimismo para os próximos cinco anos
O Ipea também mensurou o otimismo das famílias para os próximos cinco anos e constatou que 60,8% acreditam que a economia do País passará por melhores momentos no período. O maior grau de otimismo encontra-se nas famílias que vivem no Centro-Oeste, onde 83,2% das famílias esperam melhora.


Já as famílias que vivem na região Sul foram as que apresentaram o menor nível de otimismo, com 42,3% delas acreditando em melhora nos próximos cinco anos. No Nordeste, 74,2% esperam melhora; no Sudeste, o percentual alcança 57,8% e, no Norte, 42,7%.

Piores momentos
No geral, 20,1% das famílias acreditam que o País passará por piores momentos na economia nos próximos 12 meses. Das regiões, o pessimismo é maior no Sul, atingindo 29,5%.


O maior grau de pessimismo está novamente na região Sul, onde 29,5% das famílias acreditam em piores momentos para o País.

Fonte: InfoMoney



Prévia do PIB sugere retomada do ritmo de crescimento do Brasil




A economia brasileira cresceu mais do que o esperado no mês de junho, marcando um período de retomada mais evidente da atividade econômica. Com isso, a LCA Consultores e Bradesco sugerem que o PIB (Produto Interno Bruto) do País registre avanço de 0,4% no segundo trimestre, que será divulgado no último dia de agosto.

O IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central), considerado uma prévia do PIB interno, registou a maior alta em relação ao mês anterior no período de 15 meses, depois de subir 0,75% em junho. Apesar do bom resultado, os economistas da LCA não estimam que a economia brasileira apresente uma aceleração efetiva para um ritmo muito superior ao potencial, uma vez que a demanda externa, ao menos nesse trimestre, deverá seguir contendo a atividade fabril. 

Essa expansão da economia ainda não foi suficiente para "salvar" o trimestre, apontam economistas, mas deve contribuir para o avanço no terceiro trimestre do PIB, aliado a aceleração da demanda interna e em maior parte aos segmentos industriais com estoque ajustados. 

Para eles, é bastante provável que a diferença entre o PIB efetivo e o potencial continue em terreno negativo até pelo menos 2013, mesmo com a expectativa de que a economia cresça 4,3% no ano que vem. Para este ano, eles reiteram a expectativa de crescimento do produto em apenas 1,7%.

Fonte: InfoMoney

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Nível de inadimplência do consumidor deve cair neste semestre




Em junho de 2012, a perspectiva de inadimplência do consumidor, medida mensalmente pela Serasa Experian, mostrou queda, conforme dados divulgados nesta quinta-feira (16).

O Indicador Serasa Experian de Perspectiva da Inadimplência do Consumidor registrou, na passagem de maio para junho deste ano, um recuo de 1,5%, atingindo o patamar de 95,3 pontos.

Para os economistas da Serasa, A sequência de quedas mensais realizadas pelo indicador sinaliza que a inadimplência do consumidor consolidará trajetória de recuo ao longo do segundo semestre deste ano.

Segundo eles, a aceleração da atividade econômica, a continuidade de redução das taxas de juros, a manutenção das taxas de desemprego em patamares historicamente baixos e o maior

rigor das instituições financeiras na concessão de crédito contribuirão para a melhora gradativa do cenário da inadimplência do consumidor durante o segundo semestre de 2012.

Empresas
No caso das empresas, o indicador Serasa Experian de Perspectiva da Inadimplência das Empresas recuou 0,3% na passagem de maio para junho de 2012. O comportamento apontado pelo índice sinaliza que os níveis de inadimplência das empresas exibirão trajetória de suave declínio ao longo do segundo semestre deste ano.

Segundo os economistas da Serasa Experian, a tendência de melhora da inadimplência das empresas está relacionada com a gradativa queda da inadimplência dos consumidores e com o processo de reativação do crescimento econômico esperado para o segundo semestre de 2012.

Os economistas apontam também as sucessivas reduções das taxas de juros que favorecem a situação financeira das empresas por reduzir seus custos de capital de giro, bem como estimular processos de renegociação de dívidas em atraso junto aos credores financeiros.

Fonte: InfoMoney



Economia do Brasil cai para nota "B", na avaliação do Financial Times




O Brasil merece ser classificado como "B" dos Brics. O motivo é a performance "B" da economia nacional, segundo escreveu o editor para a América Latina do Financial Times, John Paul Rathbone, em seu blog, Beyondbrics. De acordo com o jornalista, há apenas dois anos, o País estava classificado como "A", com a economia crescendo em torno de 7,5%, contra desempenho em cerca de 2% atual.

Rathbone diz que o pacote que foi anunciado pela presidente Dilma Rousseff nesta quarta-feira (15) foi recheado de pontos positivos e negativos. No lado bom, ele destaca que o conjunto de medidas foi direcionado para infraestrutura. "Pacotes anteriores, foram focados no estímulo ao consumo para impulsionar o crescimento, mas investimento é que será essencial para realizar uma mudança necessária na economia."

O jornalista acrescenta como fator positivo o fato de que será o setor privado quem vai construir e administrar os projectos de infra-estrutura. "Dado que o Estado brasileiro é um grande gargalo, esta é também uma boa notícia. Aumentar a produtividade é agora o grande jogo do Brasil". Para ele, o plano servirá como um "reaquecimento" das medidas incluídas no PAC-2 e ressaltou a morosidade para os projetos serem colocados em prática no País.

"O problema do Brasil não é falta de dinheiro, mas sim a sua capacidade e aptidão para implementar projetos", conclui Rathbone.

Fonte: InfoMoney

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Famílias comprometem em média 42% da renda para saldar dívidas




Com três dívidas ativas para pagar, as famílias brasileiras comprometem em média 42% de sua renda para quitar seus débitos.

Um dos principais responsáveis por esse endividamento é o uso do cartão de crédito sem o pagamento integral da fatura do mês --principalmente entre as famílias de classe C.

Os resultados estão em um estudo realizado pela Proteste Associação de Consumidores, para mapear o endividamento e discutir como é composta a dívida das famílias no país.

"A facilidade de obtenção de crédito, a falta de planejamento familiar e as altas taxas de juros praticadas pelo mercado impulsionam o endividamento", informa o levantamento realizado com 200 participantes de São Paulo e Rio que se reconheceram como devedores.

Os dados serão apresentados hoje no seminário "O consumidor e o acesso ao crédito", que acontece hoje em São Paulo, com o objetivo de discutir as conseqüências do crescimento da oferta de crédito e os seus riscos. No estudo, foram consideradas dívidas vinculadas a financiamentos, crédito, compras parceladas em cartão de crédito, lojas e carnês. Aluguéis e contas de serviço (água, luz, gás e outras) não foram incluídas.

As famílias que participaram do estudo têm renda média de R$ 2.401 e declararam pagar em média R$ 1.009,45 - o que equivale a comprometer 42% da renda para quitar dívidas.

"As instituições financeiras têm grande parte da responsabilidade neste cenário ao estimular o uso do cartão de crédito, cujas taxas de juros foram as únicas a não ter reduções recentemente. Mantêm-se os juros estratosféricos que colocam a pessoa em uma situação de endividamento praticamente impagável", informa a entidade de defesa do consumidor.

Fonte: Folha.com

DIA DOS PAIS




Para comemorar em grande estilo o Dia dos Pais, a CDL Araguari realizou um jantar especial no último dia 10, no Restaurante Kabana do Bosque.

Na ocasião, as entidades parceiras do evento homenagearam os pais, que mais se destacaram por serviços prestados em suas áreas de atuação.

Os pais homenageados foram: indicado pela CDL José Brandão-indicado pela ACA/COOCACER Gonçalo Apolinário de Souza – indicado pela ACIA Luiz Antônio da Silva Clemente – Indicado pela FIEMG - Celestino Ribeiro de Carvalho Júnior.

As entidades conferiram uma homenagem especial, por serviços prestados à comunidade ao Comandante do 11º Batalhão de Engenharia de Construção de Araguari Coronel Rony Prudente Cavalcanti.

Cada pai tem seu jeitão de ser, mas o importante é que todo filho, no fundo, sempre o vê como herói, amigo e companheiro.


Dia dos pais uma realização CDL Araguari em parceria com ACA, COOCACER, ACIA, Rotary Club, Sindicato Rural, SICOOB ARACOOP e FIEMG.

Fonte: CDL Araguari

 


 


segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Apesar da queda na inadimplência, endividamento está crescendo 20% ao ano




Embora a inadimplência tenha caído 5,68% em julho, conforme dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) Brasil, nos últimos cinco anos o endividamento dos brasileiros está crescendo a um ritmo de 20% ao ano, como avalia o professor de Varejo da Fundação Getulio Vargas, Daniel Plá.

Segundo o economista, a redução da inadimplência no mês passado, a segunda maior este ano (em março foi –11,95%), tem uma única razão. “Hoje, grande parte dos consumidores que surgiram nos últimos três anos é da nova classe média. E a nova classe média é boa pagadora. As pessoas de menor renda dão muito valor em manter o crédito e não querem ficar com o nome sujo. Já as pessoas de maior renda esgotaram praticamente a capacidade de endividamento e, quando estão inadimplentes, preferem discutir a dívida na Justiça.”

Daniel Plá disse que os bancos estão mais cautelosos na concessão de crédito. “Isso reduziu a inadimplência.” Segundo ele, o mesmo ocorre em relação a alguns consumidores. “Tem pessoas mais cautelosas, que não querem perder o seu crédito, nem ficar super endividadas. Isso também reduz (a inadimplência).”

Por outro lado, o economista destacou que os apelos do comércio são grandes e podem levar o consumidor a ficar endividado. Segundo ele, as pessoas devem ficar atentas, em especial às ofertas de eletroeletrônicos, cujos preços promocionais e aparentemente vantajosos têm uma duração limitada e podem embutir juros elevados. “O efeito é que os consumidores acabam se endividando porque as prestações não cabem no seu bolso.”

O economista disse, ainda, que outra razão para o aumento do endividamento é a compra de automóveis em muitas parcelas. “As prestações aumentam o endividamento e obrigam as famílias a não gastarem mais com outras coisas.”

Em julho as vendas do varejo apresentaram queda de 0,28% em comparação ao mesmo período de 2011. Para Daniel Plá, o “inconsciente coletivo está sendo afetado pela crise da Europa. As pessoas gastam mais quando estão otimistas. Quando elas têm medo de perder o emprego ou medo que o Brasil possa ser afetado por uma crise lá de fora, isso afeta o inconsciente coletivo. O próprio endividamento fez que houvesse uma redução no consumo. Está havendo um endividamento muito grande.”

Fonte: InfoMoney





Empresas têm até amanhã para entregar EFD Contribuições




Termina amanhã (14) o prazo final para as empresas entregarem o EFD Contribuições em Pessoas Jurídicas sujeitas ao lucro real. As informações são referentes às contribuições para o PIS e Confis ocorridos em junho de 2012.

Para evitar atrasos e as indesejáveis multas, no valor de R$ 5 mil, as empresas devem recorrer a soluções específicas para organizar as informações. “Com o EFD Contribuições, as empresas deixam de utilizar informações dispersas e desorganizadas para centralizar de maneira informatizada, o que inclui a validação das informações”, explica o diretor da H2A soluções Corporativas, Alexandre Noviscki.

Por gerar maior demanda de sistemas e consultoria, a princípio, essa validação pode parecer ruim para as empresas. No entanto, Noviscki explica que o procedimento direciona elas a utilizarem eficientemente os sistemas informatizados, o que garante a integridade das informações encaminhadas ao fisco.

Tempo do procedimento
O tempo que para implantar uma solução depende de como as informações estão armazenadas. Noviscki conta que em uma empresa que possui de 70% a 80% de informações em bancos de dados, o procedimento pode chegar a dois meses. Quando as informações são muito dissipadas o prazo pode chegar a até 6 meses.

"Por isso, quanto antes, melhor. Uma empresa do setor de Material de Construção apurada por nós, por exemplo, após informatizar a geração dos arquivos referentes à obrigação do PIS/Cofins, passou a receber um crédito no valor de R$ 400 mil, que antes não era contabilizado, por conta de apurações manuais realizadas de maneira incorreta”, informa Noviscki.

Fonte: InfoMoney

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Parlamentares debatem ajustes na Lei Geral da Micro e Pequena Empresa




A Frente Parlamentar Mista deve apresentar, em setembro, um projeto que ajusta a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. As propostas foram debatidas nesta quarta-feira (8) entre integrantes do Sebrae (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), do setor produtivo e do governo.

Entre as medidas sugeridas pelos representantes está a inclusão de novas atividades no Simples Nacional. A representação comercial, administração ou locação de imóveis de terceiros, jornalismo, publicidade e as profissões da área de saúde são algumas delas.

Para o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, é preciso traçar uma estratégia de priorização do projeto para que o mesmo seja protocolado na Câmara dos Deputados no início de setembro. “A agenda municipal precisa dedicar atenção especial a eles”, declarou.

Outros benefícios
Segundo a Agência Sebrae de Notícias, o projeto estende ainda benefícios do Simples Nacional para a agricultura familiar. “Dos 5,1 milhões de estabelecimentos rurais existentes no Brasil, 4,3 milhões integram a agricultura familiar, o que significa 12 milhões de trabalhadores”, lembrou o ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, que participou do encontro.

Outro assunto que também poderá ser incluído na proposta é a cobrança do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços) para os pequenos negócios do Supersimples. Contudo, isso ainda depende de negociações.

“Caso não seja possível chegar a um acordo apresentaremos outro projeto para esse assunto”, informou o presidente da Frente Parlamentar, deputado Pedro Eugênio.

A substituição tributária ocorre quando uma empresa, normalmente do setor industrial, recolhe ICMS por toda a cadeia envolvida. Empresários e instituições de apoio às MPEs reclamam que, na prática, essa cobrança anula a redução de imposto obtida com o Supersimples. Segundo o secretário de Fazenda do Mato Grosso, Marcel Cursi, o Confaz deve apresentar uma contraproposta. “A solução não é acabar com a substituição tributária e, sim, calibrar a carga tributária”, declarou.

Fonte: InfoMoney

Internet móvel: veja o plano de 3G mais adequado para você






O usos da internet móvel pode ser lazer para uns e trabalhos para outros. Em qualquer uma das situações o importante é identificar o seu perfil de uso para poder economizar no fim do mês.

Um estudo realizado pela Proteste – Associação de Consumidores mostrou que a escolha do plano certo pode render uma economia de até R$ 675 por mês.

Mas para isso é preciso entender o seu perfil de consumo. A associação classificou três perfis e os principais planos oferecidos pelas operadoras Claro, Oi, TIM e Vivo nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro.

Perfis
Pouco conectado: Entram nesse perfil os planos com 300 minutos locais por mês, sendo 30 minutos para telefone fixo, 180 minutos para a mesma operadora e 90 minutos para outras operadoras de telefone móvel. O uso foi divido em 70% no horário normal e 30% no horário reduzido. Também foram considerados o envio de 10 SMS por mês e internet de 50 MB (megabytes).

Mais conectado: Uma linha com 600 minutos locais por mês, 175 minutos para telefone fixo, 250 minutos para a mesma operadora e 200 minutos para outras operadoras móveis. O uso foi divido em 70% no horário normal e 30% no horário reduzido. Também foram considerados o envio de 50 SMS por mês e internet de 500 MB.

Superconectado: Uma linha com 1.200 minutos locais por mês, 400 minutos para telefone fixo, 450 minutos para a mesma operadora e 350 para outras operadoras de telefonia móvel. O uso foi divido em 70% no horário normal e 30% no horário reduzido. Também foram considerados o envio de 100 SMS por mês e internet ilimitada.

Fonte: InfoMoney

Chip automotivo obrigatório entra em vigor em 2013 e poderá custar até R$ 10




O Contran (Conselho Nacional de Trânsito) publicou no Diário Oficial da União desta sexta-feira (10), resolução sobre a implantação do Siniav (Sistema Nacional de Indentificação Automática de Vecíulos) ou chip automotivo em todo o País.

Dispositivo deverá auxiliar a fiscalização dos automóveis, como velocidade, pagamento de licenciamento e rodízio municipal.

A instalação do sistema, que possui tecnologia similar ao do Sem Parar, será obrigatória para todos os veículos da frota nacional. A partir de 1º de janeiro de 2013, os carros novos já deverão sair de fábrica com o dispositivo, já o prazo para que toda frota tenha o chip é de 30 de junho de 2014.

Segundo o Contran, estudos revelam que o chip poderá custar até R$ 10, mas ainda o preço final ainda não está definido. O custo para a implantação do chip será de responsabilidade do proprietário do automóvel e poderá ser cobrado junto com o licenciamento.

Instalação
O dispositivo será instalado no parabrisas dos veículos de passeio para facilitar a identificação, mas outros veículos poderão ter o chip em local diferente, como motos, carretas etc.

De acordo com a publicação, terminado o prazo para implantação total do dispositivo, os veículos sem o chip não poderão circular.

Fonte: InfoMoney

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Sebrae divulga relação com os bancos mais procurados por empreendedores




A Caixa Ecônomica Federal foi apontada por uma recente pesquisa do Sebrae (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) como a instituição financeira mais procurada pelos MEIs (microempreendedores individuais) para a obtenção de crédito empresarial.

De acordo com o levantamento, dos 11,5 mil empreendedores entrevistados pelo estudo, 29% deles informaram já ter buscado empréstimo no banco. Na sequência, o Banco do Brasil e o Bradesco se destacam com 23% e 12% da procura, respectivamente.

Natureza do empréstimo
Entre os que buscaram empréstimo estão as instituições públicas (68%) e privadas (27%), as cooperativas de crédito (4%), as fontes particulares (3%) e as ONGs (organizações não governamentais) (2%). Considerando o perfil do empreendedor, a maioria deles não obteve sucesso em sua tentativa de negociação.

Na Caixa Econômica Federal, primeira mais procurada, o percentual dos que conseguiram empréstimos foi de 35%, contra 65% que não conseguiram. No Banco do Brasil, segundo mais procurado, os índices são de 42% de sucesso e 58% de insucesso nas negociações.

“Quanto maior a procura de crédito num banco, maiores as exigências para obtê-lo, o que poderia justificar os índices desses bancos”, informa o estudo.

O menor índice de aprovação de empréstimos foi observado no Banco da Amazônia: apenas 26% das solicitações foram aprovadas. Já o maior índice foi o atingido pelos que procuraram o Banco do Povo, no qual 93% das solicitações foram aprovadas. Os bancos Bradesco, Itaú e Santander obtiveram um grau de liberação de empréstimo superior à média geral.

A pesquisa
Realizado entre março e abril de 2012, o estudo contou com a participação de 11,5 mil pessoas em todas as capitais e municípios de médio e pequeno porte no País. Até ser concluído, o total de EI no Brasil era de cerca de 2,1 milhões. Hoje, este número passa dos 2,6 milhões. A análise levou em consideração também os dados fornecidos pela Receita Federal até o dia 30 de abril de 2012.

Fonte: InfoMoney

Brasil é o segundo mais problemático na transferência de profissionais




Um estudo realizado pela Brookfield Global Relocation Services revela que o Brasil é um dos países mais desafiadores em termos de transferência internacional de profissionais.

De acordo com o estudo, o País está em segundo no ranking, alvo de 9% das empresas e encontra-se atrás da China, que foi mencionada por 16% das companhias. A Índia aparece em terceiro lugar, com 8%.

A pesquisa também revelou que o Brasil, China, Austrália e Índia são os principais destinos entre os países emergentes para investimentos. Já entre os que mais apresentam problemas em Program Managers, o Brasil também se destaca, com o segundo lugar (10%). "Enquanto a China está em primeiro, com 14%, e a Índia aparece em terceiro, com 9%", informa o estudo.

Metodologia
A pesquisa 'Tendências para Realocações Globais' consultou mais de 123 empresas de variados portes em todo o mundo. Mais da metade das companhias entrevistadas têm sede nas Américas. Os outros 42% pertencem a Europa, Oriente Médio e África.

Fonte: InfoMoney

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Veja 11 dicas para evitar fraudes com cheques sem fundos no Dia dos Pais




Faltando apenas alguns dias para o Dia dos Pais, muitos comerciantes se mostram otimistas com o faturamento que a data comemorativa trará no final do mês. Porém, com a grande procura, também sobe a falta de segurança no recebimento de pagamentos com cheques sem fundos.

Segundo uma pesquisa realizada em junho, o número de cheques sem fundos sobre o total emitido aumentou de 2,08%, em abril, para 2,20% em maio, no Brasil. Este é o maior porcentual registrado para o quinto mês do ano desde 2009, quando o volume foi de 2,52%.

Faturar sem dor de cabeça
Para evitar prejuízo e faturar na data comercial que movimenta o mês de agosto, confira 11 dicas para evitar fraudes em operações feitas com cheques:

1. Sempre solicite ao emitente o cartão do banco e o original da cédula de identidade, não esquecendo um número de telefone para confirmação. Também confira os números do RG e CPF e a assinatura que estão no cheque com os de outros documentos.

2. Confira se os dados que constam na parte superior do cheque são os mesmos dos códigos de barras da parte inferior. Dificilmente os falsificadores conseguem alterar esses números.

3. Nunca esqueça de anotar os dados no verso do cheque. Assim, se houver problema, saberá onde procurar e a possibilidade de perdê-los será menor.

4. Comprove se a foto no documento é do emissor ou se tem sinal de adulteração, como o estado da foto e se ela foi trocada.

5. Fique atento se o cliente fizer o cruzamento do cheque sobre os códigos de barra. É possível que ele esteja tentando encobrir dados adulterados. O mesmo vale para assinaturas.

6. Passe de leve o dedo indicador sobre o nome, o CPF e o nº do cheque e observe se não existem saliências neles, o que pode indicar falsificação por máquinas de escrever ou por outros equipamentos.

7. Verifique o valor e a data do emissor.

8. Não aceite cheque previamente preenchido ou com rasuras.

9. Evite aceitar cheques não personalizados.

10. Se possível, ligue no ato da compra para confirmar a validade do telefone informado.

11. Na impossibilidade de cumprimento de algum desses requisitos, condicione a venda à prévia compensação do cheque.

Fonte: InfoMoney



Setor de comércio é o que mais atrai empreendedores individuais




Um estudo do Sebrae (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), divulgado na última quinta-feira (2), revelou que a maioria dos empreendedores individuais do País está concentrada no setor de comércio, com 39% de representatividade.

Já os empreendedores do segmento de serviços e da indústria representam 36% e 17%, respectivamente. O estudo foi realizado entre março e abril deste ano e contou com a participação de 11,5 mil pessoas de todas as capitais e municípios de médio e pequeno porte do Brasil.

De acordo com o levantamento, considerando as distribuições setoriais dos MEIs (microempreendedores individuais) e das MPEs (micro e pequenas empresas), claras são as diferenças percebidas. “Enquanto os MEIs estão distribuídos setorialmente de forma mais homogênea, as MPEs se concentram fortemente no comércio, com 56% das menções”, informa o estudo.

O mesmo não se dá, no entanto, com os serviços, já que a importância relativa do segmento costuma ser maior entre os MEIs. “As MPEs da área de serviço possuem apenas 28% de representatividade”, explica o estudo.

Outros setores que também têm uma participação maior entre os MEIs são a indústria e a construção. “Enquanto a indústria responde por 17% dos MEIs e 13% das MPEs, a construção civil é responsável por 8% dos micro empreendedores e 3% das micro e pequenas empresas”, informa o Sebrae.

Os motivos
Entre os motivos para tais diferenças estão a natureza das atividades permitidas para o MEI, bem como e a própria condição desses empreendedores. Ao que aprece, as atividades de serviços, em geral, exigem menos investimentos iniciais do que as de comércio, por exemplo.

“Isso explica, em parte, a maior presença do setor de serviços entre os MEIs do que entre as MPEs”, detalha o estudo que garante que esse mesmo fator explica ainda a maior importância dos setores da indústria e da construção entre os MEIs.

“As principais atividades desses setores, entre os MEIs, estão muito próximas de serviços e podem ser fornecidas com baixos investimentos iniciais”, concluí o Sebrae.

Fonte: InfoMoney