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A CDL tem por finalidade promover a aproximação dos associados, de modo a estimular o companheirismo e a ética profissional, amparar, defender e orientar os interesses dos associados.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Projeto de lei pode impedir o monitoramento de e-mails pelas empresas



As empresas públicas e privadas poderão ser impedidas de monitorar a correspondência eletrônica (e-mails pessoais) de seus empregados. A medida faz parte do projeto de lei 1429/2011 e prevê penalizações aos infratores.


Para o deputado e autor do projeto, Antônio Roberto (PV/MG), a proposta se faz necessária em virtude dos abusos cometidos pelas companhias, que caracterizam situações de assédio moral. “As empresas e o serviço público invadem indiscriminadamente os e-mails dos empregados, fato considerado uma verdadeira agressão à individualidade da correspondência eletrônica dos trabalhadores”, diz.

Se aprovada, a proposta que tramita na Câmara dos Deputados desde maio deste ano colocará limites nas práticas já adotada pelos empregadores.

Exceção corporativa

A exceção do acompanhamento se dará em âmbito empresarial. Ou seja, apenas serão permitidos o monitoramento de e-mails corporativos pelas organizações que informarem previamente seus empregados de tal prática.

Segundo o advogado trabalhista e sócio do escritório Salusse Marangoni Advogados, Marcel Cordeiro, a proposta formalizará uma situação que já se mostra comum na maioria das empresas. “O monitoramento pode ocorrer, desde que a organização avise o trabalhador da existência de regras sobre o assunto. Isso trará segurança ao empregador e tornará o tópico mais transparente aos próprios empregados”, comenta Cordeiro.

Regras mais claras

O detalhamento de regras mais claras sobre o monitoramento de correspondências pessoais também poderá ser necessário ao projeto antes de ser definida a aplicação de penalizações por dano moral.

Na opinião de Cordeiro, por exemplo, o texto da proposta deveria possibilitar que, antes de se determinar a aplicação de uma punição ao empresário, fosse realizada uma avaliação concreta de cada caso. “Se partirmos da premissa de que os equipamentos utilizados pelos empregados são da empresa e servem como verdadeiras ‘ferramentas de trabalho’, tal generalização poderia causar algumas injustiças. É temerário impor uma penalidade sem saber os reais motivos que levaram o empregador a monitorar um determinado funcionário”, pondera Cordeiro.

Fonte: InfoMoney

Skype: preparo e disciplina são fundamentais nas entrevistas de emprego



O uso do Skype como ferramenta de áudio e vídeo para fins corporativos tem crescido nos últimos anos. A tendência observada nas empresas promete não só agilizar os processos de seleção, mas também facilitar o relacionamento de profissionais com as organizações, independentemente da distância entre eles.


O uso de tal recurso, no entanto, exige preparo e disciplina, especialmente quando esta ferramenta é aplicada para fins profissionais, tais como reuniões e entrevistas de emprego. Neste segundo item, por exemplo, é preciso atenção redobrada para assegurar a transmissão de uma boa imagem.

De acordo com o headhunter da Michael Page, Marcelo Cuellar, o local onde a entrevista será realizada precisa ser avaliado com cautela. “O ideal é que o contato seja feito de um ambiente mais reservado e tranquilo, onde o profissional não seja interrompido e possa se concentrar na entrevista”, informa.

Tal precaução costuma ser importante em uma primeira avaliação, principalmente porque a primeira impressão é a que fica. Por isso, prefira locais particulares que, de preferência, apresentem boa iluminação.

“As lan houses devem ser evitadas, por conta da falta de privacidade e do excessivo barulho presente em tais ambientes”, aconselha a sócia-gerente da filial de Curitiba da Asap, Mariciane Gemin.

Fique atento

Antes da entrevista, é importante observar alguns pontos que podem determinar como positivo ou negativo o desempenho de cada profissional.

O primeiro deles diz respeito ao horário. Assim como em uma avaliação formal, os recrutadores responsáveis pelo processo de seleção virtual também valorizam a pontualidade dos candidatos. Por esta razão, momentos antes da entrevista, o trabalhador deve se certificar do correto funcionamento de seus equipamentos de áudio, vídeo, bem como de sua conexão.

“Quando os problemas de conexão inviabilizarem o processo de seleção, a entrevista costuma ser reagendada”, esclarece Mariciane.

Fonte: InfoMoney

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Como alimentar seu networking com sucesso



Ninguém mais duvida de que o networking é uma ferramenta importante na carreira. Como administrá-la, cultivá-la e usufruí-la, contudo, ainda é um desafio para grande parte dos profissionais.


Com o objetivo de tornar essa rede mais útil, especialmente para os líderes, os professores Mark Hunter e Herminia Ibarra, do Insead – The Business School for the World, na França, identificaram três formas distintas de fazer contatos: operacional, pessoal e estratégica.

Os contatos operacionais são os colegas de trabalho, clientes e fornecedores; a rede pessoal é composta por antigos colegas, amigos e familiares; e os contatos estratégicos incluem relacionamentos com pessoas de fora de sua imediata esfera de controle.

“O desafio é alavancar esses relacionamentos para atingir seus objetivos. Os contatos estratégicos utilizam sua influência indireta para convencer uma pessoa de dentro de sua rede de contatos a fazer com que alguém que não está em sua rede tome uma determinada atitude”, explicam Herminia e Hunter.

Dar um “alô”

André Massaro, consultor de finanças e criador do programa integrado de desenvolvimento financeiro MoneyFit, diz que uma boa dica para pessoas que querem fazer um networking eficiente é começar com um inventário dos contatos, amigos e colegas.

“Antes de procurar conhecer novas pessoas, é interessante fazer algo com o que já temos à mão. Há quanto tempo você não dá um ‘alô’ para seus contatos? Ligar de vez em quando ou mandar um e-mail pessoal é uma medida muito salutar. Melhor ainda quando não pedimos nada em troca ou insinuamos alguma intenção oculta”, comenta Massaro.

Eventos

Se a lista de contatos do profissional for muito pequena, o consultor aconselha a investir um pouco de tempo para conhecer novas pessoas. Frequentar eventos de interesse de profissionais de sua área, cursos ou mesmo eventos sociais são algumas alternativas.

“É bom estar sempre munido de cartões de visita. Mesmo se não trabalha em alguma empresa no momento, ter um cartão com deus dados, e-mail e telefone é uma medida interessante. A gente nunca sabe de onde um negócio pode sair”, explica a consultora de carreira Juliana Mello.

Última hora

“Deixar para fazer sua rede de contatos quando se está na pior é contraproducente. Geralmente, quem está na posição de querer algo e não contribuir com nada em troca acabará ingressando em redes sociais de baixo nível. Comece a fazer sua rede de contatos e, principalmente, a cultivá-la agora. Não espere o momento em que vai precisar dela”, recomenda Massaro.

Fonte: Último Segundo

Facebook lança serviço para empresas e anunciantes



O Facebook lançou um conjunto de páginas com orientações para usuários do ramo de negócios aproveitarem melhor a rede social. O Facebook para negócios ensina empresários e anunciantes a explorarem a rede de acordo com seus interesses profissionais.


O Facebook para negócios é dividido em quatro ferramentas: Páginas, Anúncios, Histórias patrocinadas e Plataforma. Para cada um desses itens, há um passo a passo sobre como usar de forma adequada os recursos da rede social.

O Google+, concorrente do Facebook, também está desenvolvendo serviços voltados para empresas e anunciantes. No começo deste mês, Christian Oestlien, gerente de produto do Google+, publicou um texto desencorajando empresas a já criarem perfis na rede social, porque, segundo ele, o Google ainda está desenvolvendo funcionalidades voltadas especificamente para negócios.

Fonte: Folha.com

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Número de sites de empresas para celular cresce 44%, diz pesquisa



Estudo da consultoria Mowa aponta que 17% das 500 maiores companhias do País possuem site adaptado para acesso móvel


As empresas brasileiras estão despertando para as oportunidades oferecidas pelo uso de celulares e tablets. O número de empresas que disponibiliza uma versão para smartphone de seu site cresceu 44% entre 2010 e 2011 e atingiu 17% das 500 maiores companhias brasileiras, de acordo com uma pesquisa da consultoria Mowa, especializada em tecnologia.

Além da versão para celular do site corporativo, o estudo também avaliou se as grandes empresas brasileiras utilizam as mensagens de texto (SMS) para se comunicar e se oferecem aplicativos para o celular. A conclusão foi que apenas 7,5% delas utilizam as três ferramentas de mobilidade.

“As empresas estão perdendo uma chance de relacionamento com seus clientes. Hoje, pessoas de todas as classes sociais têm celular no Brasil”, afirma o vice-presidente da tecnologia da Mowa, Guilherme Santa Rosa.

Desde o fim do ano passado, o número de celulares no Brasil supera a população do País. Ao todo, existem 215 milhões de aparelhos habilitados, segundo dados de maio da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

A tendência é que as empresas despertem rapidamente para o uso de ferramentas de mobilidade no processo de fidelização de clientes. “É um processo parecido do que ocorreu com o crescimento da internet. No começo, poucas tinham sites corporativos e hoje a adesão é de quase 100%”, diz Santa Rosa.

Os pioneiros nesse processo costumam ser os bancos, além do próprio setor de telecomunicação. Os índices de utilização da mobilidade no setor financeiro são acima da média das empresas: 30% oferecem aplicativos para smartphones e tablets e 35% têm site móvel.

Para os bancos, a oferta de serviços e informações no celular do cliente pode desafogar os canais tradicionais de atendimento, como as agências e o SAC.

Fonte: Último Segundo

Proibição na web cria "criminosos", diz professor de Harvard



Lawrence Lessig, 50, professor de direito de Harvard (EUA), defende a flexibilização das regras de propriedade intelectual.


Precisamos de mais pensamento empírico e menos religião no que diz respeito à propriedade intelectual.

É verdade que, com a internet e as tecnologias disponíveis, as empresas têm hoje menos condições de "controlar" o uso de suas marcas.

Mas, junto com o risco, vem uma grande oportunidade para as companhias. Quando 50 mil pessoas no Facebook voltam as atenções para um produto porque amigos usaram a marca [em um "remix"] e recomendaram [o vídeo] ao seu círculo de contatos, isso é mil vezes mais eficaz que o resultado obtido através de um anúncio.

Compartilhamento

Exceto em questões de privacidade, espero que nunca tenhamos um mundo onde seja possível controlar o uso de uma ideia. Leis de direitos autorais não controlam ideias; patentes regulam apenas invenções. E a lei das marcas registradas assegura somente a integridade na esfera comercial.

As ideias devem se espalhar livremente pelo globo.

Propriedade intangível

A lei sempre compreendeu a diferença entre o que é propriedade tangível e o que é intangível, e essas diferenças devem ser protegidas.

A mudança, hoje, é que estamos rodeados por muito mais propriedade intangível do que antes, e as leis que regulam o que é intangível foram criadas para o mundo antigo, e não para o novo.

As pessoas e as empresas sentem a mudança, que é profunda, e se dividem em dois grupos: o que tenta fazer valer as velhas regras no novo mundo e o que tenta descobrir as regras certas para o novo mundo. Eu faço parte do segundo grupo.

Geração de criminosos

Vivemos uma era em que nossos jovens deixaram de ver televisão para fazer televisão. E temo que estejamos produzindo uma geração de criminosos por causa do sistema de regulação desatualizado.

A lei do direto autoral poderia ser atualizada para servir melhor aos interesses de artistas e evitar transformar crianças em criminosos. Deveríamos estar fazendo isso.

Ideias como "uso justo" têm que ser centrais e protegidas para possibilitar a existência de ambas as culturas criativas: a comercial e a do compartilhamento.

E é preciso haver liberdade, que significa permissão para qualquer um usar sua capacidade de criar.

O "Creative Commons" oferece a autores a possibilidade de marcar seus conteúdos com as liberdades que eles pretendem que as obras carreguem.

Fonte: Folha.com

terça-feira, 26 de julho de 2011

Oi promete internet sem fio em orelhão



A empresa de telefonia Oi montou um projeto para oferecer internet banda larga sem fio de forma gradativa nos orelhões espalhados pelo país.


Se houver patrocínio para os novos equipamentos, o serviço será gratuito para o usuário. Outra saída estudada será vender cartões com senhas de acesso.

O Brasil tem hoje 1,1 milhão de telefones públicos. Desses, 824 mil são da Oi. Com o aumento do uso do celular, esses equipamentos ficaram ociosos, mas são uma grande riqueza logística: todos estão ligados a um par de fios metálicos que os conecta a uma central telefônica.

Essa infraestrutura seria usada para oferecer acesso aberto à internet aos pedestres munidos de telefones, laptops ou qualquer aparelho habilitado para conexão sem fio à web. A velocidade de acesso será de até 2 megabits por segundo (Mbps), o dobro do previsto no Plano Nacional de Banda Larga.

O projeto tem por base um contrato firmado entre a Oi e a Populus Propaganda e Marketing Ltda., comandada por Mayra Fonseca Couto Souza Carmo, filha do ex-deputado federal Paulo Heslander (PTB-MG). A Populus viabilizaria publicidade nas novas cabines para pagar pelo uso da infraestrutura e remunerar a Oi. Nessa hipótese, o acesso seria gratuito.

Fonte: Folha.com

Atuação dos bancos nas mídias sociais ainda é tímida



Santander é o banco mais mencionado nas mídias sociais, com 27.500 citações entre os dias 15 e 27 de junho. Os dados são do monitoramento realizado pela MITI Inteligência, divulgado nessa segunda (25), que avaliou os bancos Santander, Bradesco, Banco do Brasil, Itaú e Caixa Econômica Federal.


No período avaliado, foram capturadas quase 50 mil interações com os nomes dos bancos no Twitter, Facebook, Youtube, fóruns, blogs e o site Reclame Aqui.

De acordo com a gerente de inteligência e marketing da empresa, Elizangela Grigoletti, “são empresas grandiosas, mas com uma atuação pouco expressiva nos canais sociais [...]. Apesar da busca pelo relacionamento já ser uma política adotada pela maioria dos bancos, eles ainda não encontraram o melhor caminho para colocar isso em prática nas redes online. Companhias de outros segmentos já atuam de forma mais ativa e abrangente, beneficiando-se da proximidade construída com o usuário nesses canais”, observa.

Populares

O banco Santander foi o mais mencionado no período do monitoramento, com mais de 50% de todo conteúdo capturado. No Twitter, Facebook e LinkedIn, o banco conta com mais de 26.700 seguidores, 11.300 fãs e 25.500 contatos. “As empresas que investem na web e integram suas campanhas online e offline conseguem resultados bem mais positivos. Isso acontece com o Santander, por exemplo, mas também com empresas de qualquer segmento que tragam campanhas engajadoras e gerem maior identificação com os usuários”, afirma Elizangela.

A segunda instituição mais comentada no período foi o Bradesco, com 16% das interações, seguido pelo Banco do Brasil e Itaú, com quase 12% do total de comentários cada. A Caixa Econômica Federal ficou em último lugar, pois não atingiu 2% de todas as interações capturadas, entretanto, é o segundo banco com maior número de membros em sua comunidade no Orkut, rede social com grande participação da classe C. São mais de 28 mil membros, atrás apenas do Banco do Brasil, com 29 mil membros.

Conhecendo o consumidor

De acordo com o levantamento, em 2010, as transações realizadas em internet banking representaram 23% do total, ficando atrás apenas das realizadas em caixas eletrônicos, com 31,9%. “A internet é utilizada não somente para as transações bancárias, mas os usuários também aproveitam os canais para fazerem perguntas, elogiarem ou reclamarem sobre os serviços e produtos. Por isso, avaliar a repercussão dessas grandes instituições em redes sociais é importante, pois além de conhecer os anseios dos clientes, possibilita a inclusão de novos serviços, melhoria nos processos, identificação de oportunidades e interesses do consumidor e, claro, permanecer cada vez mais próximo a ele”, explica Elizangela.

De acordo com a gerente, a atuação dos bancos nas mídias sociais pode, também, contribuir para melhorar a relação entre clientes e instituições. “As mídias sociais vieram para ficar e se relacionar com seu público por meio desses canais pode fortalecer e até estabelecer novos processos de atuação entre clientes e bancos, como o acesso de contas via Facebook, por exemplo, uma realidade que, se depender dos internautas, não está distante de acontecer”, conclui Elizangela.

Fonte: InfoMoney

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Mercado de mídias sociais estimula geração de empregos



Analista de mídias sociais é um dos cargos criados para atender a demanda do setor


Com o crescimento da internet e da web 2.0, blogs, fóruns de discussão, comentários em sites noticiosos e serviços como Twitter e Facebook tornaram-se importantes elementos da estratégia de marketing e fortalecimento de marca das grandes empresas. Dados do instituto de pesquisa Ibope, coletados entre os dias 2 e 15 de setembro de 2010 pela sua unidade de negócios voltada para mídia, indicam que as redes sociais no Brasil já são acessadas regularmente por 67% dos internautas, sendo que 58% dos entrevistados o fazem há pelo menos três anos.



Em relação às empresas, uma pesquisa realizada pela consultoria Deloitte, entre os meses de fevereiro e março do ano passado, aponta que 70% das companhias brasileiras já utilizam ou monitoram as mídias sociais. No entanto, o mesmo estudo aponta que a maioria delas não conseguiu implementá-las integralmente em sua rotina. Os principais obstáculos apontados foram a falta de tempo para o gerenciamento das ferramentas online (49%) e a falta de conhecimento em gestão de mídias sociais (31%).



Para Ignacio García, professor do curso Análise das Redes de Inovação nas Empresas da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) de São Paulo, as companhias e marcas querem estar online para garantir visibilidade e presença de suas marcas. "Mas as ações que efetivamente proporcionam um canal de diálogo interativo, no qual a comunicação deixa de ser uma via de mão única, não são tão expressivas quanto a potencialidade que o mercado oferece.”



“Não importa a ferramenta que você utiliza para interagir com as pessoas, o que importa é a forma como você a utiliza para o relacionamento, para o diálogo”, acrescenta Fabio Cipriani, gerente responsável pela prática de consultoria em mídias sociais da Deloitte.



E, diante da realidade, as mídias sociais estão se tornando uma fonte de empregos. “Atualmente, convivemos com uma série de cargos que não existiam há alguns anos e, sendo assim, faltam profissionais capacitados”, explica Stephania Fincatti, gerente de comunicação e relacionamento web da Universidade Cruzeiro do Sul.



A profissional, responsável pela criação de estratégias e monitoração de desempenhos na internet, explica que cargos como analista de redes sociais, analista de métricas e especialista em marketing digital surgiram para atender à demanda por criação de conteúdo, definição de estratégia e programação de ações para as empresas.

O analista de redes sociais é responsável por identificar oportunidades em relação às ações de comunicação alinhadas ao perfil do público-alvo da empresa. O profissional faz o acompanhamento e gerenciamento diário de cada perfil criado nas redes sociais.



Já o analista de métricas trabalha com análise e produção de relatórios por meio da criação de métricas. Também auxilia a identificar oportunidades para propor melhorias no processo. "O monitoramento da campanha e a observação de presença e interação online contribuem para a definição e planejamento de ações”, explica Stephania.



O especialista em marketing digital atua em todas as plataformas de comunicação online, sendo responsável pela definição de formas de comunicação com o público: elege os canais de mídia mais recomendados, faz a mensuração de retorno e gerencia o relacionamento. “Ele atua no planejamento das ações a fim de facilitar a busca da informação pelo cliente tornando o produto ou empresa visível”, complementa Stephania.



O professor García afirma que, em média, um analista de mídias sociais pode receber entre R$ 2.000 e R$ 3.000 de salário mensal. Já os profissionais que atuam na área como gerentes têm uma média salarial em torno de R$ 5.500 a R$ 7.000.

Fonte: Último Segundo

Com real em alta, número de intercambistas brasileiros deve aumentar até 25% em 2011



Em tempos de real forte, o intercâmbio no exterior tornou-se uma opção acessível para estudar idiomas, adquirir experiência profissional e aprender os macetes de se lidar com outras culturas. Neste ano, a Belta (Associação Brasileira de Organizadores de Viagens Educacionais e Culturais) espera um crescimento de 20% a 25% no número de participantes. No ano passado, cerca de 170 mil brasileiros entraram em algum tipo de programa de trabalho ou estudo no exterior – em 2004, eram apenas 42 mil.


“É o momento ideal para ir, pois o preço está mais baixo que nos anos anteriores”, diz Maura Leão, presidente da Belta. Se o estudante quer fazer um curso de idiomas no final do ano, a hora de procurar é agora –a seis meses de embarcar.

Os intercâmbios podem ser só para estudo, trabalho ou ainda combinar ambos. Dá para aprender um idioma, fazer um curso em área específica ou frequentar ensino médio, superior ou pós. “Mas, atenção: se quiser trabalhar, o objetivo principal é conseguir uma experiência profissional no exterior. Não espere custear a viagem toda só com o salário”, afirma Tereza Fulfaro, diretora educacional da CI (Central de Intercâmbio).

Os destinos mais procurados mundialmente são os países que falam inglês, como Reino Unido, Estados Unidos, Canadá e Austrália. No caso da CI, eles respondem por 90% dos intercâmbios. “Neste ano já fechamos também um pacote um pouco diferente: para estudar inglês na Índia”, conta Tereza.

A tendência é que cresça a demanda mundial por intercâmbio em países que falam outras línguas. A Association of Language Travel Organisations prevê um aumento drástico no número de interessados na China. Já uma pesquisa entre estudantes estrangeiros mostrou que a Alemanha é a nação com melhor infraestrutura para recebê-los, sobretudo para cursos de graduação e pós – muitos deles oferecidos em inglês.



Fonte: UOL Notícias

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Novos prédios adotam tecnologias para economizar água e luz


Quem trabalha em edifícios mais modernos, ou pelo menos reformados, já convive, no ambiente profissional, com sistemas que reduzem o custo de manutenção do prédio no fim do mês -e o impacto ao ambiente.


Tornaram-se comuns, em empreendimentos comerciais, sensores de presença que acionam lâmpadas, torneiras que limitam a vazão de água, aparelhos de ar condicionado inteligentes.

Agora, construtoras estão apostando na demanda por residências com soluções mais econômicas.

Em dois empreendimentos de padrão médio-alto que serão entregues ainda neste semestre, em São Paulo --um em Santana e outro na Mooca--, a Cyrela vai implementar um sistema de captação de chuva para irrigação de jardins plantados sobre lajes.

Pelo mecanismo, já usado em condomínios comerciais, a água fica armazenada entre o jardim e a laje e é sugada pelas plantas em época de estiagem. Não há gasto de energia elétrica nem intervenção humana, o que reduz as despesas de manutenção.

"É um projeto-piloto, que não implicou custos extras para os clientes. Queremos medir a economia que isso vai trazer para decidir se vamos estender a outros", diz Débora Bertini, gerente-geral de desenvolvimento de produtos da Cyrela.

O sistema está orçado em 0,3% do custo da obra.

Fonte: Folha.com

Bebês inspiram a criação de aplicativo para iPad



Para os pais que se perguntam o que o filho de um ano pode fazer com um iPad, a resposta pode ser música.


Um desenvolvedor norte-americano criou o "Baby's musical hands", um aplicativo voltado para bebês. O programa não está disponível no Brasil.

Para conseguir a interação desse público tão específico, o fundador, Owen Goss, transformou a tela do aparelho em um atrativo aglomerado de cores.

O espaço foi divido em 15 quadrados com diferentes tonalidades de amarelo, vermelho e azul. Cada uma corresponde ao som de um instrumento musical.

Há também uma resposta visual para a interação do bebê. Uma onda de pequenas estrelas se dissipa em cada toque, como o estouro de fogos de artifício. Essa opção garante a funcionalidade do brinquedo mesmo quando os pais se cansam da repetição dos sons.

INSPIRAÇÃO

Para os curiosos interessados em saber o que levou um desenvolvedor a chegar a tal produto, a resposta é simples: sua própria experiência.

"Como um desenvolvedor de games, amo meu iPad. Mas, como um pai recente, percebi como o meu filho também adora. Decidi que poderia colocar minha experiência como desenvolvedor para iPad em uso e criei um programa para o meu filho brincar", afirma Goss na descrição do produto.

Natalie Wechsler, mãe de dois filhos ""dois e quatro anos"", surpreendeu-se ao ver a interação deles com o aparelho. "Trabalho muito com tecnologia e eles veem isso, então adoram."

Ela encontrou nos aplicativos uma forma de distração para os filhos. "Num restaurante, se está demorando muito, colocamos as crianças para interagir."

Wechsler, que mora nos EUA, montou um blog com informações em português sobre os programas para os bebês. O infantapps.com.br recebe 60 visitas por dia.

Assim como Goss, ela transformou a brincadeira em negócio. Passou a usar a sua experiência como programadora para criar aplicativos infantis. Já são quatro títulos, como o "Quem sou eu animais?".

O blog reúne descrições e avaliações para mais de 20 programas. Uma busca com as palavras "baby toy" na Apple Store brasileira traz também 72 resultados.

Na loja virtual brasileira, pais encontram opções como "Turma da galinha pintadinha", de animação musical, "Cadê mamãe?", que liga filhotes de animais aos seus pais e o "Music box for kids", simulador de instrumentos musicais.

Fonte: Folha.com

terça-feira, 19 de julho de 2011

Programa de milhagens é atrativo para maioria dos usuários de cartão de crédito



Os programas de milhagens e pontos acumulados com a utilização do cartão de crédito para a troca da passagens aéreas são considerados muito atrativos pela maioria dos usuários de cartão do País.




Segundo uma pesquisa efetuada pelo Instituto Medida Certa Pesquisa & Gestão e a CardMonitor, o percentual de clientes que consideram este tipo de programa atrativo é maior entre aqueles de alta renda: entre os que ganham acima de R$ 9,5 mil, 84% acham os programas de milhagens atrativos ou muito atrativos.



Na faixa de renda entre R$ 3,1 mil e R$ 9,5 mil, 75% dos entrevistados disseram que estes programas são atrativos ou muito atrativos. Já entre aqueles com renda de R$ 1,1 mil a R$ 3,1 mil, mais de dois terços dos entrevistados (67%) deram a mesma resposta.



Por fim, entre a população de renda inferior a R$ 1,1 mil, 63% disseram que este tipo de programa é atrativo ou muito atrativo.



Nada atrativo

Na direção oposta, quanto menor a renda, menor o interesse por este tipo de benefício. Para 22% dos clientes com renda de até R$ 1,1 mil, as milhas acumuladas no cartão são pouco ou nada atrativas.



Na faixa de renda acima de R$ 9,5 mil, apenas 10% deram a mesma resposta e entre os que recebem de R$ 3,1 mil até R$ 9,5 mil, 15% disseram o mesmo.



Minutos gratuitos no celular pré-pago

Por outro lado, os clientes de renda mais baixa acham os programas que beneficiam o usuário do cartão de crédito com minutos gratuitos no celular pré-pago mais interessantes: 56% daqueles que recebem até R$ 1,1 mil disseram que este tipo de recompensa é muito atrativa ou atrativa.



Já entre os que recebem mais de R$ 9,5 mil por mês, apenas 28% consideram esta recompensa como atrativa ou muito atrativa, ante 55% que acham pouco ou nada atrativo.



Pesquisa

O estudo foi realizado nas regiões metropolitanas de Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Recife, Fortaleza e Manaus, além de uma substancial amotragem do interior de São Paulo.



Foram entrevistadas 5,1 mil pessoas, sendo que 11% delas residem em domicílios com renda abaixo de R$ 1 mil, 41% têm renda entre R$ 1 mil e R$ 3 mil, 37% possuem renda de R$ 3 mil a R$ 9 mil e 12%, renda de mais de R$ 9 mil.

Fonte: InfoMoney

Brasil só fica atrás da China em expansão de investimento em dívida americana



Dados do Tesouro americano divulgados nesta segunda-feira mostram que o Brasil foi o país que registrou o segundo maior aumento em aplicações em títulos do governo dos Estados Unidos no último ano, somente atrás da China.


O dado é divulgado em um momento em que cresce a tensão quanto ao risco de calote por parte dos Estados Unidos, caso o Congresso não chegue a um acordo para elevar o teto da dívida pública do país até o prazo de 2 de agosto.

Em maio, último dado disponível, o Brasil tinha US$ 211,4 bilhões (cerca de R$ 333 bilhões) aplicados em títulos do governo americano, valor que representa crescimento de 30,89% em um ano e mantém o Brasil como quinto maior credor externo dos Estados Unidos - atrás de China, Japão, Grã-Bretanha e um grupo de países exportadores de petróleo.

Entre os 10 principais credores, o Brasil foi o que registrou o segundo maior crescimento entre maio de 2010 e maio de 2011. No mesmo período, a China aumentou em 33,6% sua compra de papéis do governo americano, chegando a US$ 1,16 trilhão, mais de um terço de suas reservas internacionais.

No caso do Brasil, o valor aplicado nesses títulos representa quase dois terços das reservas internacionais, de US$ 340 bilhões.

O aumento das aplicações brasileiras em títulos do Tesouro americano vem acompanhando o crescimento das reservas do país. Em dezembro de 2004, com as reservas brasileiras em US$ 50 bilhões, o país tinha um total de US$ 15,2 bilhões em títulos da dívida americana. Em dezembro de 2007, quando as reservas já chegavam a US$ 178 bilhões, as aplicações em títulos estavam em US$ 129,9 bilhões.



Fonte: BBC Brasil

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Celular pré-pago não é a melhor opção para todo consumidor que quer poupar



Pagar de forma antecipada pelos minutos da ligação atrai muitos consumidores que desejam economizar com a conta do celular. Porém, de acordo com o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), essa não é necessariamente a melhor opção para todos.




Para quem fala muito, por exemplo, compensa ter um plano com pagamentos mensais – pós-pagos –, já que o preço por minuto costuma ser bem inferior.



Porém, caso opte por um plano desse tipo, a entidade orienta que os consumidores fiquem atentos aos serviços oferecidos pelas operadoras: quanto mais cara a franquia, menor o valor cobrado por minuto de ligação.



Celular pré-pago

Para aqueles que possuem um aparelho com linha habilitada pré-paga ou que desejam adquirir um celular desse tipo, o Idec esclarece alguns pontos para o consumidor não ser enganado:

• Portabilidade



A resolução da Anatel que permite ao consumidor manter o número ao trocar de operadora (desde que o DDD seja mantido) também vale para os planos pré-pagos.



• Relatório com as ligações realizadas





Ele deve ser gratuito e conter informações sobre a área de registro de origem, o horário, a data, a duração e o valor de cada chamada. Para solicitar o relatório, basta o consumidor entrar em contato com a central de atendimento da sua operadora.



• Suspensão de serviços





Os consumidores podem pedir suspensão dos serviços sem qualquer custo, desde que o faça apenas uma vez a cada 12 meses, pelo prazo mínimo de 30 dias e máximo de 120 dias.



• Crédito





Desde 2007, as operadoras não podem mais eliminar os créditos após a data de vencimento. E, quando o consumidor realiza uma recarga, os créditos vencidos voltam a valer. A regulamentação, no entanto, não impede que as empresas limitem sua validade, desde que disponibilizem cartões com duração de 90 a 180 dias.



Além disso, é possível consultar o saldo de créditos de forma gratuita. Para isso, basta ligar para a operadora ou solicitar o envio do valor por mensagem de texto.



Cuidados em relação aos contratos

O Idec ainda destaca que, para o plano pré-pago, também existe um contrato. "Considerando que os chips podem ser encontrados até em bancas de jornal, o acesso ao contrato por meio do site é extremamente necessário, embora devesse estar disponível também nesses pontos de venda", defende a advogada do Idec, Veridiana Alimonti.



Assim, a entidade orienta o consumidor que, nos sites de algumas operadoras, o contrato encontra-se no rodapé da página. Ele também pode estar em links denominados "informações adicionais", "mais detalhes", "regulamento" ou algo semelhante.



Em relação às cláusulas abusivas que muitos documentos trazem, saiba que elas são consideradas nulas, segundo o artigo 51 do Código de Defesa do Consumidor. Elas podem ser contestadas com a Anatel, Procon ou a Justiça, se a operadora insistir em aplicá-las.



Por fim, a entidade lembra que informativos como folhetos de publicidade valem como contrato. Caso a prestação de serviço se dê diferente da anunciada, o consumidor pode exigir o que foi ofertado. "Por isso, guarde sempre todos os papeis", aconselha o Idec.

Fonte: InfoMoney

Ano de Copa: estrangeiros devem deixar US$ 9,2 bilhões no Brasil em 2014



A exposição no exterior é um dos benefícios que a realização de grandes eventos traz ao país-sede. A Copa do Mundo de 2014, de acordo com expectativas do Ministério do Turismo, deve atrair, durante todo o ano do evento, 7,2 milhões de turistas estrangeiros ao Brasil, que deixarão no País cerca de US$ 9,2 bilhões em divisas.


De acordo com a nota do Setor Externo do Banco Central, em todo o ano de 2010, os turistas estrangeiros deixaram no Brasil US$ 5,919 bilhões, ou seja, a expectativa do MTur é que, durante o ano da Copa, os gastos dos turistas de fora serão 55% maiores do que no ano passado.

Raio-x da Copa

Durante a Copa, a expectativa é que 600 mil estrangeiros visitem o Brasil e realizem quase 2 milhões de viagens pelas cidades-sede. Os turistas brasileiros devem somar 3 milhões, que realizarão 6 milhões de viagens pelos 12 municípios participantes do mundial.

A cidade que deverá receber o maior número de estrangeiros é o Rio de Janeiro: 413 mil. Em segundo lugar, aparece São Paulo, com 258 mil, seguida de Brasília, com 207 mil. Entre os turistas brasileiros, o destino preferido é São Paulo, com 1,2 milhão de visitas. Depois, aparece o Rio de Janeiro, com 840 mil, e Fortaleza, com 564 mil.

A pesquisa da FGV (Fundação Getulio Vargas), encomendada pelo Ministério do Turismo e divulgada durante o Salão do Turismo, em São Paulo, revelou também o total de visitas de estrangeiros e brasileiros que as cidades-sede receberão por jogo.

Somando os resultados das 12 cidades, serão 341,4 mil turistas estrangeiros e 1 milhão de brasileiros por partida de futebol.

Fonte: InfoMoney

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Acesso à internet via celular 3G cresce 90% no semestre



O total de acessos ativos à internet via celular 3G cresceu 90% na comparação entre o primeiro semestre de 2011 e de 2010, chegando a 21,3 milhões. Este número representa 76,34% dos acessos móveis --que somam 27,9 milhões-- e 48,74% do total de conexões de banda larga no Brasil --que chegam a 43,7 milhões.


Segundo estudo divulgado pela Telebrasil (Associação Brasileira de Telecomunicações), o crescimento do acesso via celular foi o grande motor da alta de 49% registrada pelo mercado de banda larga como um todo no semestre. As modalidades de acesso fixo e de acesso móvel via modem tiveram elevações menores, com incremento de 26% e 21,5%, respectivamente.

Todo este crescimento deve acentuar ainda mais a queda no número de acessos discados à internet. Segundo os últimos dados disponíveis do CGI.br (Comitê Gestor da Internet no Brasil), esta modalidade de acesso caiu 35% entre 2009 e 2010, e abriu 2011 representando 13% do total de conexões à internet.

Fonte: Folha.com

Google deixa memória mais preguiçosa, mostra estudo



Antes do Google e de outros sites de pesquisa, nossa memória para números de telefone, datas importantes e até elencos de filmes era provavelmente bem maior.


Segundo cientistas americanos, o acesso permanente à internet modificou a maneira como as pessoas armazenam informações.

Em um trabalho publicado na versão on-line da revista "Science", o grupo diz: ao saber que terão acesso a uma determinada informação no futuro, as pessoas tendem a ser mais "preguiçosas" na hora de memorizá-las.

A conclusão veio após um grupo de testes que, no total, envolveram cerca de 200 participantes, em provas de perguntas e respostas e também de memorização.

Quando os voluntários -todos universitários- acreditavam que não poderiam ter acesso aos dados posteriormente, acabavam memorizando bem mais informações do que aqueles que achavam que poderiam acessá-los em outra ocasião.

E essa diferença de memorização se mantinha mesmo quando os participantes eram avisados de que seriam testados sobre o conteúdo.

A pesquisa também viu que, ao se depararem com uma pergunta, os participantes logo pensavam em sites de busca e outras ferramentas para encontrar a resposta, ao invés de tentar puxar pela própria memória a resposta certa.

Por exemplo, para lembrar se um ator ou atriz faziam parte do elenco de um filme, eles não tentavam se lembrar da produção.

Pensavam logo no Google ou no IMDb (Internet Movie Database), site que reúne um banco de dados gigantesco de boa parte das produções cinematográficas.

Ou seja: as pessoas tendiam mais a guardar onde encontrar a informação do que o dado em si.


Fonte: UOL Notícias

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Moeda virtual cresce e começa a gerar polêmicas




Há mais de dois anos, uma moeda virtual livre do controle de instituições financeiras está circulando no mundo.


O Bitcoin, lançado em 2009, apoia-se no conceito de p2p (peer-to-peer) --expressão em inglês que significa "de pessoa para pessoa".

Em vez de um banco centralizar as transações monetárias, elas são feitas diretamente entre as partes envolvidas nas negociações, sem intermediários.

Nos EUA, já é possível adquirir produtos eletrônicos, livros, roupas, acessórios e até pedir um crepe vegetariano usando a moeda virtual. Algumas empresas, especialmente do ramo de informática, pagam alguns serviços de freelancers com Bitcoins.

Para as transações, é necessário instalar o programa Bitcoin, uma espécie de carteira digital, disponível no endereço bitcoin.org.

Quem gera os Bitcoins são os próprios usuários, por meio de um método matemático chamado de "mineração". Só processadores muito potentes são capazes de produzir a moeda.

Para o usuário comum, o modo mais rápido de obter Bitcoins é comprá-los com moedas convencionais.

Nas últimas semanas, o Bitcoin ficou em evidência tanto por teorias que o detratavam como por seu crescimento --que se deu, em parte, por causa dessas teorias.

No começo de junho, os senadores americanos Charles Schumer e Joe Manchin enviaram uma carta à Drug Enforcement Administration --agência do governo dos EUA especializada em reprimir o narcotráfico-- denunciando o suposto uso de Bitcoins em transações de um site de venda de drogas ilícitas.

À imprensa americana, Schumer fez declarações severas contra o Bitcoin, ressaltando o perigo do anonimato oferecido pela moeda.

Aparentemente, o efeito do discurso foi inverso à sua intenção. A cotação da moeda triplicou após as declarações.

O grupo hacker LulzSec deixou claro várias vezes pelo Twitter que estava recebendo doações em Bitcoins. Outra organização secreta do mundo virtual, o WikiLeaks, também colhe Bitcoins de seus admiradores.

Como qualquer moeda, o Bitcoin se tornou alvo de ladrões. Em junho, um malware começou a invadir computadores para saquear carteiras digitais da moeda.

No Brasil, o Bitcoin ainda tem pouca força. Um de seus principais divulgadores no país é o arquiteto de soluções Leandro César, 36 anos, que mantém o site Bitcoin Brasil (www.bitcoin.com.br), com dados sobre a moeda.

De acordo com César, não existe nenhum problema legal no uso do Bitcoin, porque ele "ainda não é reconhecido como moeda no Brasil".

Fonte: Folha.com

O que a orquestra tem em comum com a empresa?



Assim como o resultado positivo de uma empresa pode ser mensurado pelo volume de vendas, em uma orquestra, o seu sucesso é consequência da harmonia com que a música foi tocada. Em ambos os casos, o papel do líder – o CEO na empresa e o regente na orquestra – é fundamental.


"A orquestra, assim como a empresa, tem setores definidos com suas próprias funções e responsabilidades", explica o maestro João Carlos Martins , das orquestras Bachiana Filarmônica e Bachiana Jovem. "Todos funcionam independentemente, mas sob um único comando ou direção."

“A concretização do trabalho só é possível se todos trabalharem em sintonia e cabe ao líder da empresa ou da orquestra conseguir extrair o melhor de cada um para que o saldo final seja bom”, avalia Eduardo Shinyashiki, especialista em desenvolvimento das competências de liderança e preparação de equipes.

Assim como nas empresas o CEO conta com a ajuda de seus vice-presidentes e diretores, o maestro também tem o apoio de seus “spalle” (ombro, em italiano), que são os chefes de cada grupo de instrumentistas, explica Shinyashiki.

E cada chefe, por sua vez, tem a função de motivar o seu time, fazer com que dêem o seu melhor, com muito treino, muito ensaio, muitas broncas e o devido reconhecimento, acrescenta Andrea Campos, violinista spalla da Orquestra Bachiana. Andrea é também chefe de naipe dos segundos violinos da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal de São Paulo e professora de violino da Escola de Música do Estado de São Paulo (Emesp).

“Além disso, é importante que o músico tenha responsabilidade, não chegue atrasado, que tenha disciplina. Não adianta só tocar bem”, acrescenta Andrea.

Individualismo

Shinyashiki concorda e diz que quando um time é composto por profissionais brilhantes, mas individualistas, a exemplo dos galácticos jogadores do Real Madrid, a chance de que não dê certo é muito grande. “São pessoas que pensam apenas no que é melhor para elas, e não para o grupo. Isso não é uma equipe, mas um agrupamento de talentos.”

Para que a estrela de cada um não brilhe isoladamente, cabe, novamente ao gestor – ou ao regente e ao técnico - amansar os egos para mostrar que a vitória, a bela música, as boas vendas dependem unicamente do trabalho em equipe. Nesse sentido, compaixão e companheirismo devem ser palavras de ordem, conclui Shinyashiki.

Fonte: Último Segundo

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Comprei um produto e não recebi. E agora?



Segundo especialistas, consumidor deve informar o problema à empresa e, caso não seja atendido, buscar o Procon ou a Justiça


A comodidade de aproveitar a promoção oferecida por um canal de vendas da TV sem sair de casa levou a professora aposentada Maria Angela do Nascimento Abreu a comprar novos travesseiros pelo telefone. Mas, o que parecia bom negócio, transformou-se em uma dor de cabeça. Passados os cinco dias de prazo para a entrega, os produtos não chegaram. Maria entrou em contato com a empresa e não conseguiu nenhuma informação confiável sobre o paradeiro de sua compra. “Falei com diversos atendentes. Alguns diziam que o produto ia chegar em determinada data, depois em uma semana e por aí foi”, afirma.

Mesmo sem conseguir explicações satisfatórias para a demora na entrega do produto, a professora pagou o boleto da compra e soube pela empresa que os travesseiros já estavam na transportadora. Após dois meses, entretanto, a empresa avisou que os produtos haviam extraviado e seria emitido um “cheque bônus” para devolver o valor da compra. Mas, isso também não aconteceu. “Após três meses de reclamações, fiquei muito desapontada e estressada e parei de ligar. Não procurei meus direitos porque já estava cansada com a história”, diz a professora.

O problema enfrentado por Maria é comum na vida de muitos consumidores, sobretudo quando a compra é feita pelo telefone ou pela internet. No entanto, há meios legais para reverter a situação. Quando produtos não são entregues ou apresentam defeito, os consumidores devem comunicar imediatamente a empresa e, se o problema não for solucionado, buscar ajuda no Procon ou na justiça. Nos casos como o de Maria, em que a compra foi realizada fora do estabelecimento comercial (por telefone ou internet), o consumidor tem até sete dias para trocar o produto ou cancelar a compra. “Em um cancelamento, a empresa deve restituir o cliente com o valor corrigido do produto, independentemente do modo como recebeu o pagamento”, afirma Andrea Benedetto Arantes, especialista em defesa do consumidor do Procon-SP.

Caso o defeito seja identificado após o período de uma semana, a empresa tem até 30 dias (bens não-duráveis) ou até 90 dias (bens duráveis) para analisar o problema e resolvê-lo ou devolver o dinheiro ao consumidor. Se o cliente não receber um atendimento satisfatório pela empresa deve ir ao Procon em posse do comprovante de compra, nomes dos funcionários que o atenderam durante as reclamações e documentos pessoais. “Um dos maiores erros que os consumidores cometem na hora de formalizar a reclamação é não levar documentos que comprovem o dano, como número de protocolos de atendimento, recibos de pagamento com cartão e até a nota fiscal do produto”, diz Andrea.

Após informar a situação para o órgão de defesa do consumidor será emitida uma carta com informações preliminares para que a empresa entre em contato com o cliente no prazo de 10 dias. Apesar disso, o processo pode não ser resolvido neste momento e, caso persista, o Procon terá 120 dias para marcar uma audiência de conciliação. Se mesmo assim não houver um acordo, o consumidor será encaminhado para abrir uma ação judicial. “As empresas devem tomar muito cuidado com suas vendas. Não podem, por exemplo, divulgar na internet um produto que não tenham em estoque. Problemas como este geram muitas complicações na justiça”, afirma Enrique Fonseca Reis, advogado do escritório Elcio Rei e Advogados Associados.

Fonte: Último Segundo

Pega mal no trabalho dizer que você faz terapia?



Quando começou seu novo emprego, a publicitária Larissa Andrade, de 30 anos, contou a sua chefe que fazia análise. “Comentei sobre o processo porque a terapia pode significar alguma restrição de horário. Já tive de mudar o horário da consulta ou cancelar a sessão por conta do trabalho, mas evito fazer isso”, explica.


Larissa diz que a notícia foi bem recebida e entendida como algo importante para o seu bem-estar. “Faço terapia há vários anos, sendo que parei por um tempo duas vezes. É uma maneira de entender e balizar as minhas atitudes, tanto na vida pessoal quanto no trabalho. Já tive também chefes e colegas que comentaram sobre fazer terapia.”

Casos como o da publicitária, em que a notícia é bem recebida pela empresa, não são unanimidade. A psicóloga Claudia Carraro, consultora da Carreira & Cia, de São José dos Campos (SP), diz que existe muito preconceito em determinadas companhias contra quem faz terapia. “Muitas pessoas ainda pensam que ir ao psicólogo é coisa de quem está 'louco' e esse preconceito atrapalha muito na hora de tomar a decisão de ir procurar esse profissional”, afirma.

Problemático

Claudia acredita que, no senso comum, quem faz terapia necessariamente está com um problema mental ou psicológico. Por isso, muitas pessoas têm vergonha de falar que passam por esse tipo de tratamento, pois temem serem considerados diferentes. “Mas tudo vai depender de como a própria pessoa que faz a terapia encara a análise. Se ela própria tem preconceito e vergonha, é possível que passe essa mensagem para as outras pessoas”, diz.

Foi por medo de ser interpretado como “problemático” que o corretor de imóveis M.D, que não quis se identificar, omite da empresa que faz análise. “Uma vez, ouvi um comentário maldoso de um colega sobre outro que fazia terapia, dizendo que ele era gay ou que tinha algum outro segredo e por isso fazia terapia. Percebi que a maioria da equipe não sabe ou não entende o que é esse processo. Então, decidi me preservar”, conta.

Foro íntimo

Para a psicóloga Juliana Mello, o corretor de imóveis agiu corretamente. “Fazer análise não é encarado tão naturalmente quanto fazer academia. É uma questão de foro íntimo e deve ser aberta quando o profissional se sentir confortável com o ambiente. Claro que isso também depende de como ele próprio enxerga esse processo de análise. Se ele for bem resolvido, não vai ser atingido por maus comentários”, opina.

Claudia Carraro esclarece que a terapia ou psicoterapia é direcionada a qualquer tipo de pessoa. “É um espaço para conversar com um profissional que foi preparado para a escuta, em um lugar onde a pessoa poderá falar sem julgamentos e críticas sobre seus sentimentos, dificuldades e conflitos e também tratar de casos como depressão, transtorno bipolar, síndrome do pânico, entre outros”, comenta

Fonte: Último Segundo

terça-feira, 12 de julho de 2011

Google faz parceria para crescer no segmento de livro digital


O Google se associou à fabricante de aparelhos eletrônicos iriver para lançar uma nova ofensiva no setor de livros virtuais. O leitor digital da empresa, Story HD, será o primeiro aparelho com acesso à plataforma de livros digitais do Google. A empresa afirmou que deve firmar mais parcerias no futuro.


A ferramenta permitirá que os usuários com uma conexão de internet sem fio comprem os títulos diretamente do Google eBooks. Antes, os arquivos tinham de ser baixados em um computador e transferidos para os mais de 80 leitores digitais compatíveis.

Segundo a empresa, a plataforma de livros oferece acesso também a cerca três milhões de títulos gratuitos.

O aparelho será vendido, a partir do próximo domingo (17), por US$ 139,99 em lojas da varejista americana Target.

A nova ferramenta é uma tentativa do Google de crescer no mercado hoje liderado pelo Kindle, da Amazon.

Fonte: Folha.com

Brasil deve importar 52% mais carros neste ano




O Brasil deve trazer do exterior cerca de 1 milhão de carros neste ano, um incremento de 52% em relação ao total de veículos importados vendidos no ano passado.


A previsão é de representantes do setor automotivo e do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC que debatem medidas para manter a competitividade da indústria e o futuro do emprego na região, em seminário que ocorre desde ontem em São Bernardo.

O setor deixou de criar 20,5 mil empregos diretos nas montadoras e 102,6 mil na cadeia automotiva com a venda de 660 mil carros importados em 2010, segundo estudo do Dieese e do sindicato.

"Com a previsão de que o número de importados chegue a 1 milhão neste ano, o Brasil perderá ainda mais empregos", diz Sérgio Nobre, presidente do sindicato.

Na sexta-feira, funcionários de cinco montadoras da região -Volks, Ford, Mercedes-Benz, Scania e Toyota- paralisaram as fábricas e fizeram manifestação na via Anchieta contra a desindustrialização no setor.

"Os trabalhadores não querem apenas ser apertadores parafusos. É preciso haver políticas para fortalecer a indústria nacional, manter emprego de qualidade. Não podemos seguir o mesmo caminho dos setores calçadista e têxtil, que passaram a ser apenas importadores", diz.

Para o diretor da Volks Nilton Jr., a desoneração da folha de pagamentos é um dos temas que necessariamente terá de ser discutido para manter a competitividade do setor e garantir a vinda de novos produtos e investimentos. "O desafio é como manter salários elevados e benefícios, nessa relação diferenciada que existe na região e ao mesmo tempo ser competitivo."

A produção de carros deve passar de 3,1 milhões para 6 milhões em 2025, segundo dados da Fundação Vanzolini divulgados no evento. No mesmo período, a participação das quatro maiores montadoras (Fiat, Volks, GM e Ford) deve passar de 80% dos carros vendidos no mercado interno para 66% -mantidas as condições econômicas.

Segundo a Abeiva (que representa 30 importadoras), dos 660 mil importados vendidos em 2010, 105 mil são de associados. A diferença é das próprias montadoras que importam com incentivos.

Fonte: Folha.com

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Mais de 70% dos brasileiros temem que morte ou doença afete a segurança financeira



Ter a estabilidade financeira abalada é algo que preocupa qualquer pessoa. No caso dos trabalhadores brasileiros, os impactos da morte ou doença é o que os brasileiros mais temem em relação a segurança financeira da família, sendo que 71% são extremamente preocupados com a situação. A conclusão é do Estudo Internacional MetLife de Tendências de Benefícios para Funcionários 2011, divulgado nesta segunda-feira (11).


Mas não é somente a morte ou doença que aflige os brasileiros. De acordo com o levantamento, 68% temem que a estabilidade econômica seja afetada por gastos médicos não cobertos pelos planos de saúde.

Apesar de toda a preocupação com a saúde financeira, menos da metade dos trabalhadores se prepara para essas situações. No entanto, os homens tendem a planejar mais que as mulheres, assim como aqueles com idade entre 31 e 40 anos.

Em geral, os brasileiros possuem poucos produtos financeiros. A poupança é o mais comum, mas menos da metade possui esse instrumento.

Mais preocupações

A família é a principal preocupação dos trabalhadores brasileiros. O estudo aponta que 68% se preocupam em ter dinheiro suficiente para a educação dos filhos e 65% gostariam de ter mais tempo para a família, conforme pode ser observado na tabela abaixo:

Principais Preocupações Financeiras dos Trabalhadores

Preocupação %

Dinheiro suficiente para a educação dos filhos 68%

Dinheiro suficiente para pagar as contas no caso de uma perda inesperada de renda 67%

Mais tempo para a família 65%

Dinheiro suficiente para chegar ao fim do mês 65%

Assistência médica adequada 62%

Estabilidade de emprego 60%

Dinheiro suficiente para comprar uma casa 60%

Recursos e tempo para cuidar dos pais e parentes idosos 57%

Dinheiro suficiente para que um possa ficar em casa cuidando dos filhos 47%

Poder dar uma boa qualidade de vida para os filhos 45%

Fonte: MetLife

Metodologia

O estudo foi realizado entre novembro de 2010 e fevereiro de 2011, com 2.930 empregados e 1.450 empregadores da Austrália, Índia, México, Reino Unido e Brasil.

Os resultados foram obtidos por meio de entrevistas pessoais, por telefone ou online.

Fonte: InfoMoney

Mesmo com PPP, verba pública banca estádios da Copa



O dinheiro público está bancando mais de 60% das obras de estádios da Copa-2014 erguidos com as PPPs (parcerias público-privadas).


O grupo do Ministério Público Federal que acompanha a preparação do evento diz que isso desvirtua o modelo, no qual o setor privado financia e executa determinada obra ou serviço em troca do direito de concessão.

No caso mais grave, o setor público se comprometeu com 80% do orçamento da reconstrução do estádio da Fonte Nova, em Salvador. Os procuradores têm recomendado ajustes nos contratos para minimizar riscos às sedes do Mundial.

Mesmo tendo optado pela PPP, os governos de Bahia, Ceará e Pernambuco receberam um financiamento total de R$ 1 bilhão do BNDES para erguer arenas que vão custar, juntas, R$ 1,76 bilhão. Nos três casos, a verba pública ultrapassa 60% do orçamento dos estádios.

O banco de fomento da União ainda analisa pedidos para as arenas de Minas Gerais e do Rio Grande do Norte. Bahia e Ceará contraíram empréstimos para repassar o dinheiro às parceiras privadas. Pernambuco vai usar a maior parte da verba para ressarcir o que foi investido.

OUTRO LADO

Responsáveis pela Copa-2014 na Bahia, no Ceará e em Pernambuco dizem cumprir a legislação com rigor.

Os governos informam que o modelo de parceria (público-privada) foi aprovado pelo BNDES, que criou um financiamento específico para o Mundial no Brasil.

Fonte: Folha.com

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Especialista mostra como fugir das dívidas durante as férias




Viajar durante as férias com a família é o desejo de muita gente. Porém, a falta de planejamento pode trazer muita dor de cabeça, e as dívidas podem durar muito mais tempo do que o período de descanso. Exemplos como esse são clássicos entre os endividados.


Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro "Livre-se das dívidas", o planejamento é essencial para gastar bem e não ter problemas financeiros para o resto do ano.

"O ideal é que as famílias tivessem planejado o que vão fazer nesse período do ano com grande antecedência, assim os impactos desses valores seriam muito menores. Entretanto, a maioria ainda não é organizada financeiramente para realizar seus sonhos e isso faz com que as viagens necessitem de ações especiais", disse.

A dica principal do especialista para quem não se planejou o suficiente é optar por uma diversão mais barata. "Com essa economia, já se deve iniciar o planejamento para que, nos próximos períodos de férias, seus sonhos de visitar lugares especiais possam ser realizados", declarou.

Domingos lembra que "não adianta remar contra a maré". Apesar de a maior parte das pessoas saber que não vão conseguir pagar todos os financiamentos, elas acabam contraindo dívidas por impulso. Por isso ele diz que uma das formas de nunca ficar no vermelho é fazendo pagamentos à vista.

"O importante é sempre ter em mente que a diversão não depende apenas do dinheiro, mas, sim das pessoas que estão conosco nesses momentos. Pode ser muito divertido fazer programas baratos", disse.



Fonte: Folha.com

Conar pede que Skol troque atores em propaganda de "monstro"



O Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) recomendou a troca de atores por profissionais de aparência mais velha em uma propaganda de cerveja. A decisão foi tomada ontem, durante reunião do Conselho de Ética desse órgão, em que foram solicitadas alterações em outras três peças publicitárias.


O alvo da decisão é uma propaganda da Skol, em que um grupo de amigos contracena com um "monstro" num trailer em torno de uma caixa de cerveja da marca.

O Conselho entendeu que, embora os atores que trabalhem na peça publicitária tenham realmente 25 ou mais --como consta na documentação enviada pelos envolvidos na campanha-- eles sugerem ser mais novos.

Pelas normas do Conar para propagandas de bebidas alcóolicas, é aconselhável que atores que participem de campanhas publicitárias aparentem ter mais de 25 anos, já que a ideia central é evitar o estímulo ao consumo por menores de idade.

As decisões do Conar não têm caráter mandatório, mas tradicionalmente são acolhidas por anunciantes e agências de publicidade. Pela regulamentação do órgão, as partes envolvidas podem entrar com recurso contra a decisão de ontem. Segundo a assessoria da Skol, essa peça publicitária foi lançada em janeiro e já saiu do ar.

Fonte: UOL Notícias

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Classe C já está no Facebook, dizem analistas de mercado



A classe C já começa a fazer parte dos usuários brasileiros do Facebook, de acordo com analistas do mercado de mídias sociais. Atualmente, o site de rede social americano tem cerca de 21 milhões de usuários brasileiros, número que cresceu 133% nos últimos seis meses.




"O Facebook já foi uma rede social de classe A, mas hoje está acessível a todas as classes. As pessoas estão entrando porque seus amigos estão indo para lá", disse Rosário de Pompéia, diretora executiva da consultoria de estratégia em mídias sociais le Fil, à BBC Brasil.



Segundo os especialistas, o site, que ainda é associado a usuários de maior poder aquisitivo, ganhou mais força entre as classes mais baixas a partir do lançamento de sua versão em português, em 2008.

A novidade trouxe, além de mais usuários, mais oportunidades de negócios para a empresa de Mark Zuckerberg, que abriu seu primeiro escritório no Brasil no último mês de março.



"Quando a versão em português entrou, muito mais gente aderiu (ao Facebook). Algumas empresas que pretendem se dirigir à classe C já estão indo direto para o Facebook e para o Twitter, sem passar pelo Orkut", afirmou Gustavo Pereira, gerente de operações da Bites, consultoria especializada em redes sociais.



Desde a chegada do Facebook no Brasil, o Orkut, que é a rede social online mais usada do país e é tida como um dos principais instrumentos de inclusão digital dos brasileiros, é considerado reduto das classes C e D, informação negada pela empresa.



"Na verdade o Orkut no Brasil é atualmente a rede social com maior diversidade entre classes sociais. Podemos comparar a audiência do Orkut, em território nacional, com a novela do horário nobre, já que atinge todas as classes sociais do país", disse Valdir Leme, gerente de marketing do Orkut, à BBC Brasil.



Fonte: BBC Brasil

Feira tem cerveja com fruta da Amazônia e de jabuticaba por até R$ 200



Cervejas aromatizadas com jabuticaba, bacuri (fruto típico da Amazônia) e guaraná são algumas das opções que estão sendo apresentadas na feira Brasil Brau, um dos maiores eventos do setor cervejeiro do país.


A feira é aberta ao público pela primeira vez e algumas cervejas podem ser degustadas.

Reunidas em São Paulo, 30 microcervejarias brasileiras se dizem otimistas com o setor de cervejas artesanais no país e apostam em um forte crescimento para os próximos anos.

A Amazon Beer, de Belém do Pará, por exemplo, investiu R$ 12 milhões este ano na construção de uma nova fábrica.

Especializada em fazer cervejas com frutas da Amazônia, a empresa tem agora capacidade para produzir 100 mil litros por mês e pretende crescer 35% no próximo ano com a entrada de seus produtos no mercado do Sudeste.

Na feira, a cervejaria chamou a atenção com a Bacuri Beer, aromatizada com bacuri, mas que ainda não é vendida em garrafa, apenas na forma de chope.

Outro destaque é a Vivre, da cervejaria Falke (Belo Horizonte), que é aromatizada com jabuticaba e custa cerca de R$ 200 a garrafa de 750 ml.

Para Cilene Saorin, presidente da Cobracem (Associação Brasileira dos Profissionais em Cerveja e Malte), o bom desempenho das cervejarias artesanais está relacionado ao crescimento do poder aquisitivo da população.

“Cada vez mais os brasileiros estão aprendendo a beber melhor”, afirma Saorin.



Fonte: UOL Notícias

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Estrangeiro qualificado sofre para obter visto no Brasil



Apesar do deficit de profissionais qualificados e do maior interesse de estrangeiros em migrar para o Brasil, empresários, trabalhadores, recrutadores e estudantes reclamam de um mesmo entrave: a burocracia para vistos.


Em razão disso, o país, entre as grandes economias, é um dos que têm menor entrada de profissionais de fora.

De 2006 a 2010, o número de vistos concedidos a trabalhadores estrangeiros mais que dobrou. Mas é extremamente baixo em comparação a outros países, segundo dados levantados pela empresa de recrutamento Robert Half a pedido da Folha.

As 56.006 autorizações de 2010 representam um décimo dos trabalhadores estrangeiros que Reino Unido ou EUA receberam; ou um quarto do que China ou Canadá autorizaram.

Além de ainda ser comparativamente baixo, o número é formado majoritariamente (95%) por vistos temporários --o que, segundo o próprio Ministério do Trabalho, "demonstra que não são profissionais que estão vindo suprir a demanda de mão de obra interna, e sim transferir conhecimentos específicos".

Fonte: Folha.com

Pesquisa aponta os 'sete pecados capitais' de um CEO



Uma pesquisa do jornal britânico Financial Times publicou uma lista com o chamou de "sete pecados capitai" para um CEO (diretor executivo) de uma empresa. A lista foi compilada com base nas respostas a um questionário entregue a 60 CEOs durante um ano e meio, cuja principal pergunta era: "Quais são seus três pontos mais fracos?".




Lucy Kellaway, que coordenou a enquete, diz que 58 dos 60 alto executivos admitiram ter momentos de fraqueza, mas que estes eram vistos como algo positivo.



Os "sete pecados capitais" para um CEO, na visão dos próprios, são: 1. Controle exagerado; 2. Vaidade; 3. Hesitação; 4. Não sabe ouvir; 5. Ser agressivo; 6. Medo de conflito; 7. Não ser sociável.



Kellaway ressalta que os resultados mostram que não há diferença entre executivos homens, mulheres, europeus ou americanos.



Medo de errar Kellaway diz que muitos dos CEOs não reconhecem em si mesmo vários pontos fracos. "E eu suspeito que o problema é pior: eles não sabem quais são suas falhas", disse ela.



Segundo a pesquisadora, apenas dois dos 60 alto executivos que responderam à enquete admitiram cometer erros graves.



"Essa negação dos próprios erros é uma pena. Nós gostamos mais das pessoas quando elas falam abertamente de seus defeitos. Isso faz delas mais humanas", diz.

Fonte: BBC Brasil