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A CDL tem por finalidade promover a aproximação dos associados, de modo a estimular o companheirismo e a ética profissional, amparar, defender e orientar os interesses dos associados.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Na hora das compras, juro vem disfarçado de desconto à vista, diz Proteste



Ao ir às compras, o consumidor deve ficar atento com a questão da diferenciação de preços praticada para pagamentos à vista e parcelado. Isso porque, segundo explica a Proteste – Associação de Consumidores, quase sempre os juros vêm disfarçados de descontos à vista.


Na avaliação da Associação, o preço com desconto é, na verdade, o preço real do produto e o consumidor precisa estar ciente de que o percentual dito como desconto não será o mesmo que incide sobre o valor total do produto, quando pago a prazo.

“É preciso ver essa artimanha da maneira correta. Se o desconto à vista é, por exemplo, de 5%, isso não quer dizer que você estará pagando juros de apenas 5%. É preciso lembrar que o percentual incide sobre o valor total e, quanto maior o prazo, maior o montante pago com juros. Ou seja, se pegarmos o menor valor (aquele com desconto) e calcularmos quanto vai se pagar a mais sem esse “abatimento”, veremos que o índice de majoração sobre o valor original é, na verdade, de quase 20%”, diz a entidade.

Fique de olho e pesquise

Ainda na opinião da Proteste, mesmo que o abatimento não esteja anunciado, o consumidor deve consultar o vendedor para saber se é possível baixar o valor, no caso de compra não parcelada.

Se não houver de forma alguma um desconto à vista, ressalta a Associação, muito provavelmente o cliente estará pagando juros embutidos no produto sem parcelar, já que, por questões estratégicas, algumas lojas adotam tal postura.

Dessa forma, orienta a Proteste, o melhor que o consumidor tem a fazer é pesquisar. Mesmo porque, explica, o fato de um produto ter mais desconto em percentual em uma loja não significa que ele tenha o menor preço, pois isso dependerá do valor em cima do qual é dado o desconto.

“Por isso, sempre faça a pesquisa de preços levando em conta o valor já com desconto”.

Fonte: InfoMoney

Mesmo com oportunidades, visão de estrangeiro é que Brasil não está barato



Depois de cair no gosto dos investidores estrangeiros, o mercado brasileiro hoje não é visto como barato lá fora – mesmo que ainda haja oportunidades em determinados setores. Essa é a opinião de Robert Ellison, sócio da Shearman & Sterling, empresa internacional de advocacia que participou de operações como o IPO (Initial Public Offering) da VisaNet (hoje Cielo, CIEL3) e do Santander Brasil (SANB11).


Ellison reconheceu a evolução do mercado de capitais do País, que está em uma nova fase. “O Brasil não faz mais partes dos emergentes”, disse o especialista em evento realizado pela Bloomberg em São Paulo na última terça-feira (29). “Mas também ainda não é um mercado desenvolvido”.

Ainda pode subir

Fabio Dall’acqua, da Constellation Investimentos, e Alan Gandelman, CEO da Icap Brasil, defenderam que as ações brasileiras ainda devem avançar. A projeção de Gandelman, por exemplo, aponta o Ibovespa a 75 mil pontos ao final de 2011. “Considerando o ambiente, eu acho que está barato. O Brasil está num bom momento, e deve continuar assim”, disse Gandelman.

Dall’acqua, por sua vez, destacou que apesar de alguns setores estarem com múltiplos P/L (Preço/ Lucro) acima da média, como consumo e varejo, ainda há oportunidades – caso do setor financeiro. “Há valor nos cases brasileiros”, disse o executivo da Constellation, estimando um upside de 20% a 25% para o mercado do País.

Mesmo também reconhecendo que há oportunidades, Ellison se manteve como contraponto na discussão. “O ponto de vista, especialmente do investidor estrangeiro, é que o Brasil não está barato. Há dinheiro para se ganhar, mas é preciso escolher”, completou Ellison.

Fonte: UOL Notícias

quarta-feira, 30 de março de 2011

Livros digitais podem ser isentos de impostos



Os livros em formato digital, magnético ou ótico também poderão ficar isentos de impostos no País.


A proposta está no PLS 114/10, de autoria do senador Acir Gurgacz (PDT-RO), que altera a Política Nacional do Livro para atualizar a definição e ampliar a lista de produtos equiparados a livro.

Atualmente, a Lei 10.753/03 só atribui a isenção a esses produtos quando destinados a pessoas com deficiência visual, segundo informações da Agência Senado.

O projeto ainda objetiva isentar os equipamentos cuja função exclusiva ou primordial seja a leitura de textos em formato digital ou a audição de textos em formato magnético ou ótico.

Em sua justificativa, Gurgacz afirmou que o movimento de digitalização de obras e a publicação de livros digitais está se tornando realidade no País. Ele cita, inclusive, a própria Biblioteca Nacional do Brasil, que já firmou acordo com o Google para a digitalização de mais de dois milhões de livros.

Relator da proposta na CAE (Comissão de Assuntos Econômicos), o senador Francisco Dornelles (PP-RJ) já apresentou relatório concluindo pela aprovação do projeto.

Leitura

Os senadores da CAE devem analisar ainda o projeto de lei do Senado (PLS 294/05), que cria o Fundo Nacional Pró-Leitura (FNPL), espécie de fundo de natureza contábil, sem prazo determinado de duração, para captar recursos e destiná-los a projetos que fomentem a produção, distribuição e comercialização dos livros, incluindo a exportação.

O FNPL seria responsável também por ações para manutenção e atualização do acervo de bibliotecas públicas e inclusão de livros em Sistema Braille e à capacitação de pessoas que trabalham nos setores gráfico, editorial e livreiro.

A destinação dos recursos seria do tipo "a fundo perdido" ou por empréstimos reembolsáveis dirigidos à produção e distribuição de publicações e à execução de projetos. Seus recursos viriam do Tesouro Nacional, de doações, legados e subvenções e auxílios, entre outras fontes. O FNPL poderia financiar até 80% do custo total de cada projeto.

O projeto é do senador José Sarney (PMDB-AP). O relator, senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), deu parecer favorável à matéria e às cinco emendas apresentadas na CCJ.

Fonte: UOL Notícias

Restituição: fique de olho no calendário de liberação do IRPF 2011



O período para a Declaração do Imposto de Renda 2011, ano-base 2010, teve início no dia 1º de março e termina no dia 29 de abril. Segundo o chefe de Fiscalização da Secretaria da Receita Federal no Rio de Janeiro, Leônidas Quaresma, os três primeiros dias do processo são os mais concorridos. O motivo? Mutias pessoas desejam receber logo a restituição do IR.


Se você é uma destas pessoas que não vê a hora de ter o dinheiro em mãos, uma boa notícia: o calendário oficial de restituição foi publicado nesta quarta-feira (30), no Diário Oficial da União.

Sete lotes oficiais

Ao todo, conforme publicado na Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil de número 1140, são sete lotes oficiais, sendo que o primeiro será liberado no dia 15 de junho.

Malha fina

Não ser incluído nesses lotes significa que o contribuinte foi retido na malha fina. Neste caso, o prazo de liberação da declaração é de até cinco anos, contados a partir do ano seguinte da entrega do documento.

Existem muitas razões pelas quais as declarações são retidas na malha fina, mas, na maioria dos casos, isso acontece devido a erros de informação, ou inconsistência de dados, com aqueles apresentados pela fonte pagadora. Quem perceber que cometeu um erro pode agilizar a liberação entregando uma declaração retificadora.

Quem tem prioridade?

Caso você faça parte do grupo de contribuintes que efetivamente tem direito à restituição do imposto pago a mais no decorrer do ano passado, saiba que a Receita dá prioridade aos idosos com mais de 60 anos na hora de pagar a restituição, em cumprimento à Lei 10.741, de 1º de outubro de 2003, denominada Estatuto do Idoso.

Além disso, a análise das declarações enviadas pela internet também são priorizadas.

Esse critério, no entanto, é válido para quem entregar a declaração dentro do prazo, ou seja, até dia 29 de abril. Quem perder o prazo fica fora destes critérios e pode ter de esperar muito pela liberação da sua declaração. O mesmo vale para as retificações efetuadas após o prazo de entrega.

Onde serão pagas

As restituições do imposto de renda e o ressarcimento de valores referentes a tributos e contribuições federais só são pagos por meio de depósito em conta-corrente ou poupança.

Cabe ao contribuinte indicar na sua declaração em que conta quer receber esse pagamento, sendo que a lista dos bancos autorizados a efetuar o pagamento da restituição pode ser encontrada no site da Receita.

Fonte: InfoMoney

terça-feira, 29 de março de 2011

Leitura de blogs atrai 91% dos executivos, afirma pesquisa



Todas as manhãs, o executivo Rodrigo Paolucci abre o Google Reader e seleciona alguns dos seus 70 blogs cadastrados. Ele é diretor de marketing da Samba Tech, empresa que oferece sistemas para vídeos online, e acompanha, principalmente, os blogs de tecnologia, marketing, finanças e endereços de amigos.


Assim como Paolucci, a leitura de blogs já se tornou um hábito de 91% dos executivos, de acordo com dados de uma pesquisa da agência de comunicação CDN. Os endereços mais procurados por eles são blogs de amigos (23%), de notícias (18%), de jornalistas (12%) e de celebridades (4%).

“Os executivos usam os blogs, principalmente, para entretenimento”, afirma a diretora da CDN Estudos e Pesquisas, Cristina Panella.

O empresário Abilio Diniz, controlador do Grupo Pão de Açúcar, por exemplo, acompanha três blogueiros de esportes, Birner, Nori e Paulo Vinícius Coelho, da ESPN. Já o vice-presidente de operações da agência de publicidade Lew’Lara, Márcio Oliveira, é leitor assíduo do blog Viaje na Viagem, com dicas de turismo.

Conteúdo segmentado

Alguns executivos, no entanto, enxergam os blogs como fontes de informação de conteúdos específicos na sua área de atuação. O diretor de marketing da rede de produtos naturais Mundo Verde, Donato Ramos, costuma ler os blog de John Mackey, cofundador da Whole Foods, varejista americana que se transformou em um ícone no segmento de alimentos orgânicos, e do CEO da Zappos, loja online americana de calçados, acessórios e vestuário. No Brasil, ele acompanha os blogs dos consultores de varejo Marcelo Cherto e Edmour Siani.

Os executivos da área de tecnologia procuram, principalmente, blogs internacionais. Rodrigo Paolucci, da Samba Tech, e Ricardo Pizzamigleo, da agência digital Tesla, acessam praticamente todos os dias o blog americano Techcrunch. Os blogs Readwriteweb, Rocketwatcher e Venturebeat também estão entre os endereços favoritos dos profissionais dessa área.



“Eu acompanho blogs com assuntos muito específicos, que têm pouco espaço no noticiário tradicional”, afirma Paolucci. O executivo está em diversas redes sociais e gosta de recomendar a seus amigos no Facebook e seguidores do Twitter os posts mais interessantes.

Fonte: InfoMoney

Brasileiro ainda prefere pagar com dinheiro



A maioria dos brasileiros – 72% - ainda prefere pagar suas compras em dinheiro, revelou a versão 2010 da pesquisa "O Brasileiro e sua relação com o dinheiro", divulgada nesta segunda-feira (28/03) pelo Banco Central (BC).


Além disso, mais da metade da população continua a receber o salário em dinheiro (55%) e houve crescimento significativo no número de brasileiros que possui conta corrente – de 39%, em 2007, para 51% em 2010.

Já o valor médio das despesas mensais elevou-se cerca de 40% entre 2007 e 2010, ficando em torno de R$ 808. O estudo foi realizado com 2.809 entrevistas em todas as capitais brasileiras e em municípios com mais de 100 mil habitantes.

Fonte: InfoMoney

segunda-feira, 28 de março de 2011

Governo oficializa reajuste da tabela do Imposto de Renda



O governo oficializou hoje, por meio de Medida Provisória (MP) publicada no Diário Oficial da União, a correção da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) em 4,5%. A MP estabelece ainda uma política fixa de reajustes até 2014. Com a correção, a faixa de isenção do Imposto de Renda subiu de R$ 1.499,15 para R$ 1.566,61 por mês.


A correção só foi possível depois que o governo conseguiu reajustar o salário mínimo em R$ 545. Segundo cálculos do governo, a correção da tabela do IR representará uma renúncia fiscal de R$ 1,6 bilhão em 2011.

O governo também publicou hoje no Diário Oficial da União o decreto que reajusta de 2,38% para 6,38% o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre compras no exterior com cartão de crédito e outro que aumenta os tributos incidentes sobre bebidas frias, como refrigerantes e cervejas. Com a publicação, os decretos entram imediatamente em vigor.

Fonte: Agência Estado

Consumidores mostram-se menos otimistas em março, nota FGV



Os consumidores brasileiros mostraram-se menos confiantes em março, refletindo um menor otimismo com as condições futuras, conforme pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV).


O indicador que mede esse sentimento saiu de 122,6 pontos em fevereiro para 120,1 pontos agora, um recuo de 2%. Os dados são da série com ajuste sazonal.

O levantamento mostrou que o Índice de Expectativas (IE) declinou 3,8% na passagem de fevereiro para março, saindo de 111 pontos para 106,8 pontos, "abaixo da média histórica de 107,8 pontos". Por sua vez, o Índice da Situação Atual (ISA) teve leve alteração, de 144,7 pontos para 145 pontos.

Dos entrevistados, 29,2% esperam melhora da situação econômica nos próximos seis meses e 21,3% preveem o contrário. No mês passado, essas parcelas eram 30,9% e 17%, respectivamente.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) é composto por cinco quesitos da Sondagem de Expectativas do Consumidor, que é realizada com base em uma amostra de mais de 2 mil domicílios em sete capitais brasileiras.

Fonte: Valor Online

quinta-feira, 24 de março de 2011

Venda de produtos para Páscoa deve crescer 10,6% em 2011



O setor supermercadista brasileiro deve registrar um crescimento de 10,6% nas vendas de produtos ligados à Páscoa em 2011, de acordo com pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras).


As vendas no período - segunda melhor data para o setor - devem ser maiores que as de 2010 para 77,6% dos entrevistados. Para 18,4%, as vendas ficarão no mesmo patamar e apenas 4,1% acreditam em queda em relação ao ano anterior.

Segundo a Abras, todos os produtos pesquisados pela associação tiveram aumento de encomenda em 2011. O principal destaque é o bacalhau, com alta de 11,8% nas encomendas, seguido por peixes em geral (11,7%) e ovos de Páscoa (9,7%).

Fonte: Agência Estado

Inflação corrói do rendimento do trabalhador em fevereiro, diz IBGE



A inflação no mês de fevereiro foi o principal responsável pela queda do rendimento médio real do trabalhador. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o rendimento médio ficou em R$ 1.540,30, inferior em 0,5% ao registrado em janeiro. Na comparação com fevereiro de 2010, o rendimento médio ficou 3,7% superior.


A maior queda de rendimento, de 4%, foi registrada entre os empregos sem carteira assinada do setor privado tendo passado de R$ 1.132,10 para R$ 1.087,30. O rendimento dos militares e funcionários públicos também teve queda, de 1,3% em relação a janeiro, ao pasar de R$ 2.709,43 para R$ 2.673,70.

"O rendimento nominal médio subiu, mas a inflação corroeu esta elevação e, por isso, o rendimento médio real teve queda", explicou o gerente da Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo.

As vagas com carteira assinada abertas nas seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE cresceram 1,8% na comparação com janeiro, o equivalente a mais 191 mil postos de trabalho. O avanço ante fevereiro do ano passado foi de 6,9%. Com isso, o percentual da população ocupada com carteira é de 48,1%.

O número de vagas do setor privado sem carteira caiu 3,3% em fevereiro ante o mês anterior e, na comparação com o mesmo mês de 2010, teve queda de 3,9%. "Há um processo de formalização do trabalho temporário e, por isso, cresce o número de trabalhadores com carteira assinada. A carteira assinada está sendo cada vez mais uma tendência, com maior fiscalização por parte do governo e maior consciência das pessoas", disse Azeredo.



Fonte: Valor Online

terça-feira, 22 de março de 2011

Carreiras: conheça alguns sinais de que está na hora de deixar o emprego



De repente, o profissional começa a perder a hora de ir para o trabalho, passa a se sentir extremamente cansado e não tem mais o mesmo entusiasmo com as tarefas da empresa. Estresse? Pode ser, mas esses podem ser também alguns sinais de que está na hora de trocar de emprego.


De acordo com a consultora em RH (Recursos Humanos) do Grupo Soma Desenvolvimento Corporativo, Jane Souza, algumas atitudes da empresa acabam levando o profissional à desmotivação e a não ter outra saída a não ser a de procurar outra colocação no mercado.

Chegou a hora?

Dentre os sinais de que este momento chegou, além da falta de pique e entusiasmo com as tarefas da empresa, ela cita:

 A falta de paciência, facilidade de irritação e apatia. O profissional passa a se irritar facilmente no ambiente de trabalho ou se mostra apático, sem vontade de realizar suas tarefas;

 Incompatibilidade de valores. A pessoa percebe que os valores da empresa são muito distintos dos seus, passando inclusive a fazer da empresa um assunto negativo recorrente fora do ambiente de trabalho;

 Não veste mais a camisa. O profissional não veste mais a camisa da empresa e para de indicar a companhia como um possível local de trabalho, desaconselhando colegas a mandarem currículos para lá;

 Hobbie é mais interessante. O hobbie passa a ser mais interessante que o trabalho e o profissional, inclusive, começa a repensar a relação prazer e salário. Neste caso, analisa a consultora, pode ser um sinal de alteração ainda maior, uma mudança de carreira.

Descontentamento

Segundo Jane, a falta de reconhecimento, de perspectiva e a questão salarial são os fatores que mais fazem com que os profissionais comecem a pensar em sair da empresa.

“Se a pessoa sente que tem seus méritos reconhecidos, tem qualidade no ambiente de trabalho e sente que tem oportunidade de crescer, ela não considera sair da empresa, mesmo que o salário não seja tão bom. Agora, quando não há plano de carreira, reconhecimento e, ainda, o salário é muito inferior ao praticado no mercado, certamente, este profissional ficará infeliz”.

Alerta ligado

A coordenadora de Consultoria da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Veridiana Gernamo, concorda e acrescenta: “Quando a empresa não acompanha o mercado, em termos de inovação, salário e tecnologia, por exemplo, é hora de reavaliar se vale a pena continuar na companhia”, diz. Abaixo, alguns fatores que devem fazer com que o profissional ligue o sinal de alerta, segundo Veridiana:

 Falta de envolvimento. A empresa, mesmo crescendo, não envolve o profissional em novos projetos, reuniões estratégicas;

 Mudança de departamento. O colaborador é transferido para outras áreas da empresa, diferente do seu perfil e anseio profissional, sendo que a área oferece pouco ou nenhum desafio;

 Falta de promoção. Por fim, diz Veridiana, se o profissional sinaliza que deseja ocupar determinada posição dentro da empresa, mas este cargo é oferecido para um profissional do mercado ou para um colega da equipe que ocupava um cargo menor, está, realmente, na hora de buscar novos horizontes.

Fonte: UOL Notícias

Contribuintes devem ficar atentos a erros nos informes de rendimentos



Preencher a declaração do Imposto de Renda confiando plenamente nos dados que constam no comprovante de rendimentos entregue pelas empresas às pessoas físicas pode trazer problemas aos contribuintes menos atentos.


O erro pode gerar incongruências nas informações recebidas pela Receita Federal e a consequência é o contribuinte cair na malha fina e ser chamado para dar explicações. Por isso, é importante ter todos os documentos que comprovem os dados que constam no informe de rendimentos para não ter problemas mais tarde.

“Erros no informe são comuns”, afirma o vice-presidente de Desenvolvimento Profissional do CRC-SP (Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo), Gildo Freire de Araújo. Entre os erros mais comuns citados por Araújo estão o valor de Previdência Social e o retido na fonte.

Além disso, a soma dos rendimentos recebidos tributáveis também pode estar errada. “Os erros nos rendimentos são bem comuns, até porque a elaboração dos informes, muitas vezes, é terceirizada. E esses sistemas podem falhar”, avalia o conselheiro do CRC-SP, Sebastião Gonçalves. “A fonte pagadora tem de tomar cuidado”.

O que fazer

Na última semana, a UnB (Universidade de Brasília) identificou erros em 80 comprovantes de rendimentos dos seus funcionários que estavam sendo disponibilizados pela internet. A página foi tirada do ar, mas voltará a funcionar assim que os erros forem corrigidos.

A universidade avalia se os profissionais que já entregaram a declaração devem fazer uma retificação. Essa, segundo Araújo, é a única saída possível aos contribuintes que fizeram a declaração com o informe errado e só perceberam depois. "Eles têm de fazer a retificação", afirma.

Contudo, antes de entregar o documento, ele atenta que, caso os contribuintes percebam algum erro, eles devem procurar a empresa para que ela averigue o que ocorreu durante o processo de emissão do informe. “O melhor caminho é acionar a empresa, porque senão ela entregará informações para a Receita diferentes daquelas que o contribuinte colocou”, reforça Araújo.

“O contribuinte não pode ficar quieto. Ele tem de buscar a fonte pagadora. Caso contrário, ele pode cair na malha fina”, alerta Araújo.

Penalidades

De acordo com Gonçalves, as empresas que entregaram os informes com erros podem ser multadas em cerca de R$ 41,43 para cada contribuinte que teve a informação errada ou omitida.

A penalidade ocorre caso a informação errada permaneça e o contribuinte não perceba e acabe sendo chamado pela Receita Federal. Contudo, em situações como a que ocorreu na UnB, que detectou o erro e está corrigindo, não há autuação.

Fonte: InfoMoney

segunda-feira, 21 de março de 2011

Consumidores globais ainda optam por celulares mais simples na hora da compra



Embora os aparelhos como o iPhone e smartphones recebam toda a atenção na mídia, muitos consumidores ainda continuam a comprar telefones com recursos menos sofisticados, segundo relatório da ABI Research.


No ano passado, esses produtos, que costumam estar longe dos holofotes do mundo tecnológico, representaram mais de 75% do mercado de celulares. Este tipo de aparelho atrai um público variado simplesmente por contar com recursos específicos para as tarefas diárias, como mandar mensagem, por exemplo.

"Um telefone de mensagens, no caso, é um aparelho que foi aprimorado para os serviços de texto, incluindo SMS, MMS, e-mail móvel e mensagens instantâneas móveis. Estes aparelhos têm um teclado QWERTY e outros recursos a um preço que normalmente é mais acessível do que um smartphone", afirma a analista sênior da ABI Research, Victoria Fodale.

"Os telefones celulares para mensagens devem abranger uma porcentagem crescente das demandas por telefones com recursos específicos, subindo para quase o terceiro lugar na categoria em 2015", completa a especialista.

Comportamento

A opinião é compartilhada pelo diretor da companhia, Kevin Burden. "Os telefones móveis otimizados para as mensagens são direcionados a mercados específicos, incluindo os consumidores nas regiões em desenvolvimento, que precisam de soluções acessíveis para as mensagens e serviços de internet móvel."

De acordo com Victoria, nas regiões em desenvolvimento da Ásia, Oriente Médio e América Latina, o acesso à banda larga móvel ultrapassa em muitas vezes o acesso de linha fixa em banda larga. "Para muitos usuários dessas regiões, a experiência na internet só pode ser por um telefone celular", diz a especialista.

Fonte: UOL Notícias

Redecard fará emissão de R$ 2 bilhões em notas promissórias



A Redecard (RDCD3) informou nesta segunda-feira (21) que foi aprovada a oitava emissão de notas promissórias comerciais da companhia, no valor total de R$ 2 bilhões. Serão emitidas quarenta notas promissórias comerciais, com valor nominal unitário de R$ 50 milhões, sendo treze notas promissórias da primeira série, treze da segunda e as demais quatorze da terceira série.


Os recursos obtidos com a emissão serão utilizados para a liquidação de notas promissórias da sétima emissão e, também, para utilização nas operações usuais da companhia.

Primeira série

As notas promissórias da primeira série terão o prazo de vencimento de trezentos dias a partir da data da emissão e farão jus a juros remuneratórios correspondentes a 104,78% das taxas médias diárias do DI “over extra grupo”.

Segunda série

As notas promissórias da segunda série terão o prazo de vencimento de trezentos e trinta dias a partir da data da emissão e contarão com juros remuneratórios correspondentes a 104,93% da taxa DI.

Terceira série

Por fim, as notas promissórias da terceira série terão o prazo de vencimento de trezentos e sessenta dias a partir da data de emissão, com juros remuneratórios correspondentes a 105,07% da taxa DI.

Fonte: UOL Notícias

sexta-feira, 18 de março de 2011

Cerveja e refrigerante vão subir mais de 10%, dizem fabricantes


Cerveja, refrigerante e água embalada terão tributos reajustados, nos próximos 60 dias. O valor do reajuste ainda não foi divulgado, mas "certamente será mais de 10%", disse o vice-presidente do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv), Milton Seligman.


O reajuste será relativo ao período de janeiro de 2009 até agora, com base na variação dos preços de referência sobre produtos e embalagens. Essa tabela é feita com base em pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV) para a Receita Federal.



Ao sair de reunião no Ministério da Fazenda, Seligman disse que o ministro Guido Mantega rejeitou a manutenção dos preços atuais. Sem reajuste, a proposta do setor de bebidas era de investir cerca de R$ 7,7 bilhões em 2011, com geração de cerca de 60 mil empregos.



Seligman, que também é vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Refrigerantes e Bebidas (Abir), disse que o setor está "entre os que mais pagam impostos", e também entre os que mais lucram no mundo. "E aumento de impostos, claro, não é bem vindo", continuou ele.



Ao corrigir a tabela de preços de referência, automaticamente o governo arrecadará com PIS/Cofins e IPI incidentes sobre a produção e venda de cerveja, refrigerante e água envazada.



A Receita Federal e a assessoria de Mantega ainda não se pronunciaram sobre a reunião que ocorreu com os empresários.

Fonte: Valor Econômico

"Presente dos sonhos" fica mais perto da classe C em gôndola de supermercados



Dar de presente um passeio de balão, um jantar especial ou um dia num spa. Apostando no aumento do poder aquisitivo da população brasileira, empresas oferecem presentes diferentes. São pacotes que podem ser comprados e ofertados a alguém.


A novidade é que essas empresas agora estão mirando também a popularização das ofertas, atingindo a classe c.

Com opções que vão de R$ 49 até R$ 50 mil, a empresa “O melhor da vida” teve faturamento de R$ 5,6 milhões em 2010 e, agora, vai correr atrás desse novo consumidor em shoppings e supermercados.

“Nós percebemos que essa nova classe C tem dinheiro para gastar e quer aproveitar a vida. Por isso que o interesse pelo nosso tipo de produto tem aumentado cada vez mais. Colocaremos a partir do meio do ano nossos pacotes em gôndolas de supermercado e, também, estaremos abrindo quiosques em shoppings”, disse um dos sócios, Jorge Nahas.

Outro foco da empresa para popularizar o mercado são os sites de compras coletivas.

“Fazemos algumas promoções e acabamos atraindo um público novo para o nosso mercado. Em quatro anos, queremos estar presentes em 15 países e faturar R$ 450 milhões”, afirma Nahas.

A empresa francesa Smartbox cresceu cerca de 100% ao ano, nos últimos três anos, segundo seus próprios dados. Em 2009, o faturamento mundial foi de R$ 1 bilhão. Apesar de ainda focar os públicos A e B, a empresa também registra o crescimento nas classes mais populares.

“A gente percebe esse crescimento. Com a popularização do negócio no país iremos atrair ainda mais esse novo consumidor. Nos outros países em que atuamos, a empresa tem um foco mais popular. E isso deve acontecer no Brasil também”, declarou o diretor geral da empresa no Brasil, João Vianna.

Apostando no varejo, a empresa possui mais de mil atividades no Brasil. E a promessa é de que nos próximos anos o aumento do poder aquisitivo do brasileiro irá mudar a estratégia do setor.

“Vamos focar em preço e distribuição. Com o tempo, as pessoas irão se acostumar a dar um presente diferenciado” disse Vianna.



Fonte: UOL Notícias

quarta-feira, 16 de março de 2011

Sete em cada dez brasileiros desaprovam volta da CPMF, mostra pesquisa



A volta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) para financiar a saúde tem a reprovação de 72% dos brasileiros, indica pesquisa feita pelo Ibope, encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Vinte por cento dos entrevistados são a favor e 7% não sabem ou não responderam.


Entre os entrevistados, 81% concordam total ou parcialmente que, considerando o valor dos impostos, a qualidade dos serviços públicos deveria ser melhor no Brasil. De acordo com a CNI a opinião é mais frequente quanto maior o nível de renda familiar do entrevistado.

Foram entrevistadas 2.002 pessoas, em 140 municípios, entre os dias 4 e 7 de dezembro de 2010.

Sete em cada dez brasileiros desaprovam volta da CPMF, mostra pesquisa

A volta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) para financiar a saúde tem a reprovação de 72% dos brasileiros, indica pesquisa feita pelo Ibope, encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Vinte por cento dos entrevistados são a favor e 7% não sabem ou não responderam.

Entre os entrevistados, 81% concordam total ou parcialmente que, considerando o valor dos impostos, a qualidade dos serviços públicos deveria ser melhor no Brasil. De acordo com a CNI a opinião é mais frequente quanto maior o nível de renda familiar do entrevistado.

Foram entrevistadas 2.002 pessoas, em 140 municípios, entre os dias 4 e 7 de dezembro de 2010.

Fonte: Agência Brasil

Índice de atividade do BC sobe 0,71% em janeiro sobre dezembro



Um indicador divulgado pelo Banco Central nesta quarta-feira apontou que a atividade econômica do Brasil começou 2011 em aceleração.


O IBC-Br, índice que passou a ser divulgado mensalmente a partir de março e tem sido acompanhado pelo mercado como um sinalizador do comportamento do Produto Interno Bruto (PIB), subiu 0,71 por cento em janeiro sobre dezembro, para 141,74.

De acordo com o indicador do BC, no período de 12 meses encerrado em janeiro o avanço foi de 4,58 por cento.

O dado reforça a tendência de atividade econômica em aceleração no começo do ano apontada em outros indicadores reportados esta semana.

Na segunda-feira, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) havia informado que o uso da capacidade instalada da indústria atingiu 82,6 por cento em janeiro, subindo levemente em relação aos 82,4 por cento de dezembro, segundo dados dessazonalidados.

Na terça-feira, o Ministério do Trabalho reportou que a economia brasileira criou 280.799 postos de trabalho com carteira assinada em fevereiro, número recorde para o mês, com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Em dezembro, o IBC-Br apontara alta mensal de 0,07 por cento. No número revisado do relatório desta quarta-feira, a expansão no último mês de 2010 foi de 0,1 por cento.



Fonte: REUTERS

terça-feira, 15 de março de 2011

ANS lança novo portal para o consumidor



O novo portal corporativo da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) entra no ar nesta terça-feira (15), Dia Mundial do Consumidor, como estratégia para estreitar os laços entre a agência e os usuários de planos de saúde no País.


Entre as reformulações, está o acesso facilitado às perguntas frequentes e aos canais de atendimento da agência, como forma de reforçar a integração entre público e órgão.

O novo portal (www.ans.gov.br) se vale ainda da compilação de toda a legislação do setor, com as referências de alterações e revogações marcadas no texto e áreas destinadas aos dois principais públicos da ANS: consumidor e operadoras de planos de saúde.

Mudanças

A reformulação da principal ferramenta de comunicação da ANS com seus públicos teve início em 2009 e contou com o envolvimento de toda a instituição.

De acordo com a agência, a página on-line foi desenvolvida em gerenciador de conteúdo gratuito (software livre) e cumpre todas as recomendações de acessibilidade que constam das diretrizes do Programa de Governo Eletrônico Brasileiro.

Fonte: InfoMoney

Empresas da área de Serviços lideraram queixas dos consumidores em 2010



Em 2010, as empresas que mais causaram problemas aos consumidores foram as relacionadas à área de serviços. Do total das reclamações fundamentadas registradas pela Fundação Procon-SP, 36% eram contra empresas desse segmento.


O parâmetro aplicado pelo órgão de defesa do consumidor para compilar os dados para o Cadastro de Reclamações Fundamentadas 2010, divulgado nesta terça-feira (15), foi o modo como a empresa é apresentada ao público.

Ao todo, o Procon recebeu 31.509 reclamações fundamentadas no ano passado. O número corresponde a 5% do total de atendimentos feitos pela entidade no período, que somou 630.715, entre consultas, atendimentos preliminares, orientação e outros tipos de atendimentos.

Considerando o número de reclamações dos serviços essenciais, como telefonia, água e luz, por exemplo, elas somaram 7.421 queixas ao longo do ano passado. Já os serviços privados representaram 3.787 reclamações.

Ranking da área de Serviços

No topo do ranking das empresas mais reclamadas em 2010 na área de Serviços está a Telefônica. A operadora também é a primeira colocada no ranking geral e mantém a mesma posição de 2010. Sozinha, ela concentrou 9,95% de todas as reclamações fundamentadas do ano passado - número bem menor que o registrado em 2009, quando ela concentrou 37% de todas as queixas.

De acordo com o Procon, as medidas adotadas pelo órgão de defesa do consumidor contribuíram para reduzir o número de queixas contra a empresa de telefonia. Após assinatura de um Termo de Compromisso no ano passado, a Telefônica se comprometeu a melhorar o atendimento e, com isso, vem diminuindo o volume de queixas no órgão. Segundo o Procon, é possível que haja uma mudança na posição da empresa no ranking de 2012.

Outra empresa campeã de queixas no ano passado dentro da área de Serviços foi a Claro, que ficou em segundo lugar no ranking da área e em quinto no ranking geral, com 934 reclamações fundamentadas. Segundo o Procon, as queixas contra a operadora em 2010 referiram-se a problemas com a Banda Larga 3G, que não apresentava a velocidade prometida, e cobranças de valores superiores ao contratado pelos consumidores.

No terceiro lugar do ranking da área aparece a Eletropaulo, com 863 reclamações fundamentadas no ano passado. Na lista geral, a companhia aparece em sexto lugar. Dentre as questões que foram mais recorrentes em 2010, o órgão de defesa do consumidor verificou as solicitações de indenização de equipamentos danificados em razão dos apagões; a existência de taxa de religação sem que de fato existisse suspensão do fornecimento do serviço; problemas com envio de faturas; medidas de corte e inscrição indevida do consumidor em listas de inadimplência.

A NET e a OI Celular aparecem na quarta e na quinta posição do ranking de serviços e na 10ª e 11ª colocação no ranking geral. No primeiro caso, segundo o Procon, o consumidor teve problemas com serviços, condições contratuais e cobranças em desacordo com o ofertado. Já no segundo caso, as queixas se relacionaram ao cumprimento de oferta, falta de informação adequada e cobrança de serviços não solicitados.

Demais áreas

De acordo com os dados, considerando as demais áreas, a de Produtos (móveis, eletrônicos, vestuário, etc) ficou atrás da de Serviços com uma pequena diferença: ela concentrou 35% das queixas em 2010. As áreas de Assuntos Financeiros/Habitação (bancos, cartões de crédito e financeiras) concentraram 25% das queixas e as áreas de Saúde/Alimentos atingiram 4% do total de relcamações em 2010.

Considerando todas as reclamações fundamentadas, a Telefônica permanece na lista entre as empresas que receberam mais queixas, seguida pelo Itaú (1.708 reclamações), Bradesco (1.154), Samsung (982), Claro (934), Eletropaulo (863), Celular Sony Ericsson (810), LG Eletronics (780), Santander/Real (695) e NET (692 queixas).


Fonte: InfoMoney

segunda-feira, 14 de março de 2011

Juros do crediário caem em todos os tipos de lojas pesquisadas em fevereiro




Juros do crediário caem em todos os tipos de lojas pesquisadas em fevereiro




Os juros no crediário registraram queda nos 12 tipos de lojas pesquisadas em fevereiro pela Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade).

Na média, a taxa mensal de juros do comércio ficou em 5,60% no segundo mês do ano. Segundo levantamento divulgado na segunda-feira (14), as taxas variaram de 2,34% a 8,24% ao mês em fevereiro, dependendo do setor.

Variáveis

As instituições financeiras determinam os juros baseadas em cinco fatores: custo de captação, depósitos compulsórios, despesas administrativas, margem líquida do banco (lucro) e o risco (inadimplência), que é o único item que pode ter alguma variação por setor.

Além da inadimplência, o prazo e a competição ditam a diferença das taxas de juros. A demanda é outra determinante, uma vez que a taxa de juros é reduzida quando a procura pelo produto é baixa.

Fonte: InfoMoney

quinta-feira, 10 de março de 2011

BC aumenta previsão de inflação para 2011 e 2012



As previsões de inflação do Banco Central para 2011 e 2012 aumentaram e estão entre os fatores que levaram a instituição a elevar os juros na reunião do Copom (Comitê de Política Monetária do BC) da semana passada de 11,25% para 11,75% ao ano.


A informação faz parte da ata da reunião, divulgada nesta quinta-feira, que mostra ainda previsão de estabilidade nos preços da gasolina, apesar da alta do petróleo no mercado internacional por conta da crise nos países árabes.

O BC manteve a previsão de estabilidade no preço da gasolina e também do gás de botijão. As projeções de reajuste das tarifas de telefonia fixa e de eletricidade foram mantidas em 2,9% e 2,8%, respectivamente. A expectativa de aumento para o conjunto de preços administrados por contrato e monitorados foi mantida em 4% para 2011 e caiu de 4,4% para 4,3% em 2012.

INFLAÇÃO

No cenário que leva em conta a manutenção da taxa de câmbio em R$ 1,65 e da taxa Selic em 11,25% ao ano (valor em que estava até a última quarta-feira), a projeção para a inflação de 2011 elevou-se em relação ao valor considerado na reunião do Copom de janeiro, e se encontra acima do centro da meta de 4,5%. O BC não divulga os valores exatos.

No cenário que leva em conta as projeções de câmbio e juros do mercado financeiro, a projeção de inflação para 2011 também se elevou e se encontra acima de 4,5%.

Para 2012, a projeção recuou no primeiro cenário, mas ainda se encontra acima da meta. No segundo, apesar de ter se elevado, a inflação permanece ao redor da meta.

Fonte: UOL Notícias

Tarifa da telefonia fixa deve subir 2,9% em 2011, reforça Copom



O Banco Central (BC) reafirmou a previsão de um aumento de 2,9% na tarifa da telefonia fixa em 2011. Também insistiu em um reajuste de 2,8% na energia elétrica no período.




As informações estão na ata do encontro do Comitê de Política Monetária (Copom) realizado na semana passada, quando a taxa básica de juro foi ampliada em 0,5 ponto percentual, para 11,75% ao ano, e divulgada nesta jornada.



Fonte: Valor Econômico

Criação de empregos formais no país bate recorde em fevereiro



A criação de empregos formais em fevereiro baterá recorde no Brasil para o período: dados preliminares mostram que serão pelo menos 208 mil vagas, contra 205 mil abertas no mesmo mês do ano passado, revela o ministro Carlos Lupi, do Trabalho.


"É provável que cheguemos a 210 mil. Foi o melhor fevereiro da história", disse o titular da pasta à coluna Mônica Bergamo publicada na Folha desta quinta-feira (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).

O número definitivo será fechado nos próximos dias. "Às vezes, uma demissão em massa num setor puxa isso para baixo. Ainda não temos os dados do setor sucroalcooleiro, por exemplo", diz o ministro.

A diferença, no entanto, não deve alterar muito o que já mostram os dados fechados até agora. "A agricultura do Sul e do Centro-Oeste estão fortes e devem equilibrar qualquer diferença."

Fonte: Folha.com

sexta-feira, 4 de março de 2011

Comportamento pode ter ligação com escolha da carreira



Segundo especialistas, a inquietude pode estar relacionada com as funções que o funcionário desempenha


O comportamento pode influenciar negativamente a postura do profissional. Alguns, devido a sua inquietude, acabam deixando seus empregos antes mesmo de conseguirem aprender tudo que a função poderia oferecer.

Segundo Adriana Cavalcanti, gerente de Recursos Humanos do Grupo Foco, é necessário que a pessoa perceba a importância da permanência mínima na empresa. “Se ele não consegue se manter no emprego pelo seu temperamento, isso poderá afetá-lo futuramente em um próximo processo de seleção. As companhias não avaliam apenas as qualificações, mas também a tolerância.”

Delano de Valença Lins Filho, diretor-geral da Saba, empresa que desenvolve sistemas de gestão de pessoas, afirma que a inquietude dos funcionários está ligada a escolha da sua profissão. “Tenho um caso em que a pessoa era consultora e tinha um temperamento muito complicado. Quando os gestores perceberam que ele tinha um perfil para exercer outra função, ficou muito melhor. O comportamento é muito baseado no momento que você vive e nas tarefas que desempenha.”

Se o profissional decide atuar em um determinado segmento, mas aquilo não traz satisfação profissional, ele vai acabar se tornando instável. Adriana destaca que nada vai atender suas necessidades. “Ele não encontrará motivos para permanecer na empresa.”

Para ela, é importante entender primeiro qual o ponto de desequilíbrio que está desencadeando a inquietude da pessoa.

Profissionais irrequietos costumam ser instáveis, atrapalhando o crescimento da carreira. “Tem que ter uma autoavaliação, recorrer a uma ajuda, se necessário, e repensar se está mesmo na profissão certa”, avalia Adriana.

Fonte: IG Economia

quinta-feira, 3 de março de 2011

Projeto de lei muda regra sobre pagamento de multa trabalhista



Está em análise na Câmara Federal um projeto de lei que dá ao empregador o direito de recorrer na Justiça contra decisão trabalhista, sem antes ter de depositar a multa a que foi condenado em juízo. O Projeto de Lei 8053/11, de origem do Senado, altera a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).


Atualmente, para recorrer de multas trabalhistas, é preciso primeiro pagar integralmente o valor devido. Segundo o autor da proposta, o ex-senador Gilberto Goellner, essa exigência fere os princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa, pois torna "a decisão inicial praticamente irrecorrível". O projeto fixa prazo de cinco dias para o recolhimento do valor da multa, após a decisão judicial.

A análise é que muitas ações trabalhistas têm custos altos e o pagamento integral desses valores inviabiliza que o empregador possa recorrer da decisão da Justiça.

Trâmites

A proposta tramitará pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público, e de Constituição e Justiça e de Cidadania em regime de prioridade.

O regime de prioridade é o segundo na lista de ordem de tramitação (urgência, prioridade e ordinária). Tramitam em regime de prioridade os projetos apresentados pelo Executivo, pelo Judiciário, pelo Ministério Público, pela Mesa, por comissão, pelo Senado e pelos cidadãos.

Fonte: InfoMoney

terça-feira, 1 de março de 2011

Tablet 3D será quase duas vezes mais caro que iPad


Quem quiser a prancheta digital da LG que registra e exibe imagens em três dimensões precisará gastar quase o dobro do valor pago na versão básica do iPad, da Apple. A informação foi divulgada na feira de tecnologia Cebit, que começou hoje e termina no sábado (5), na Alemanha.


O preço do Optimus Pad foi fixado em 899 euros no mercado alemão (R$ 2.058, sem contar taxas de importação). O valor do iPad WiFi de 16GB por aqui é de 499 euros (R$ 1.142, na conversão).

O produto foi exibido no mês passado na Mobile World Congress, em Barcelona. Sem preço, causou euforia entre consumidores.

O dispositivo tem tela de 8.9 polegadas, sistema operacional móvel Honeycomb (Android 3.0) e conexão HDMI para exibição direta das imagens em TVs HD. O Optimus Pad possui câmera traseira que faz vídeos e fotos em 3D e pede óculos especiais para a degustação deste tipo de material.

O desempenho da plataforma é bancado por um poderoso microprocessador de dois núcleos Tegra 2, da empresa Nvidia.

Não há data para chegada do LG Optimus Pad no Brasil, nem preço estimado. Na Alemanha, o produto desembarca no próximo mês.

Fonte: Folha.com