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A CDL tem por finalidade promover a aproximação dos associados, de modo a estimular o companheirismo e a ética profissional, amparar, defender e orientar os interesses dos associados.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Copa e Olimpíada acentuarão ainda mais a falta de profissionais na área de TI



A falta de profissionais é uma das principais reclamações dos empregadores. Entre os setores que mais sofrem com deficit de mão de obra qualificada, está TI (Tecnologia da Informação).


Segundo o diretor de Desenvolvimento de Mercados da Brasscom (Associação Brasileira de Tecnologia da Informação e Comunicação), Sérgio Sgobbi, somente para este ano, faltam cerca de 92 mil profissionais.

Uma entre as milhares de empresas que sofrem com a falta de profissionais é a LDQI Design. O diretor de Desenvolvimento, Aryel Tupinambá, conta que, para que o plano de expansão da empresas saísse do papel, era necessário contratar 10 pessoas em dois meses.

“Conseguimos fazer duas contratações em quatro meses. Recebemos muitos currículos, mas muitos profissionais não são qualificados. Pensamos em contratar até um serviço de headhunter”. Além disso, ele afirma que os empregadores enfrentam outro tipo de problema, o salário.

De acordo com Tupinambá, os profissionais que já atuam no setor estão valorizando demais seus salários. “Alguns profissionais mudam rapidamente de empresa devido ao salários. Outros vão nas entrevistas de emprego só para negociar um salário melhor”.

Copa e Olimpíada

Se o cenário está complicado atualmente, a tendência não é das mais otimistas, já que, para os próximos anos, o deficit de profissionais deve aumentar. “O deficit de profissionais já é uma realidade enfrentada pelo setor de TI. A tendência é que o problema se acentue ainda mais com a Copa e a Olimpíada”, diz Sgobbi.

O especialista afirma que a preocupação em relação à mão de obra está diretamente ligada à construção civil. “Como as informações irão circular, ninguém está pensando. A demanda será imensa”, ressalta.

O especialista em Sistemas de Informação e coordenador dos cursos de graduação tecnológica da Fiap, Celso Poderoso, acrescenta ainda que serão necessários profissionais que tenham conhecimento em infraestrutura tecnológica e rede.

Qual é a saída?

Para ambos os especialistas, uma das maneiras de solucionar a falta de mão de obra no setor de TI é por meio da educação especializada de curta duração. “A solução é a formação rápida, tecnóloga. O bacharelado não se especializa, ele abrange um pouco de tudo, mas não capacita para as necessidades pontuais”, diz Poderoso.

Sgobbi também acredita que a qualificação é a saída para este problema. “A formação de mão de obra tem de ser em larga escala. Quem tem de fazer isso são as empresas que atuam na qualificação profissional. São cursos focados mais no mercado”.

Sobre trazer profissionais estrangeiros para atuar no Brasil, Sgobbi afirma que ainda não é necessário, mas, se até a Copa e a Olimpíada a situação não for resolvida, esta pode ser uma alternativa.

Fonte: InfoMoney


No segundo semestre deste ano, 4,7 mi de pessoas entrarão no e-commerce


Estudo aponta que, no segundo semestre deste ano, cerca de 4,7 milhões de pessoas vão comprar pela primeira vez via e-commerce. Adicionando esse volume de novos consumidores, até o final do ano, pelo menos 32 milhões de pessoas terão realizado ao menos uma compra pela web.


As informações fazem parte do relatório de Comitês Ibevar (Instituto Brasileiro de Executivos do Varejo), divulgado no final de agosto, que trata das perspectivas para o e-commerce no segundo semestre deste ano, além de fazer um balanço do ocorrido no primeiro semestre.

Estimativas para o segundo semestre

A estimativa de 32 milhões de consumidores é quase o dobro da observada em 2009, quando foram registrados 17,6 milhões de e-consumidores. Para o segundo semestre deste ano, estima-se que cada consumidor gastará, em média, R$ 350.

Em termos de faturamento, espera-se um cenário positivo nos últimos seis meses do ano, com movimento de R$ 10,3 bilhões. Ao final de 2011, o faturamento total deverá atingir R$ 18,7 bilhões, ou seja, 26% a mais do que o observado em 2010, de R$ 14,8 bilhões.

O Ibevar observa que o movimento no segundo semestre será mais intenso do que no primeiro, devido sobretudo ao maior número de datas comemorativas, a exemplo do Natal, data mais relevante e com o maior número de vendas no e-commerce.

Compras coletivas

O grande destaque da rede ficou com os sites de compras coletivas, que estão se expandindo em um ritmo de 10 sites novos por dia. Esse tipo de negócio já tem cerca de 20 milhões de brasileiros cadastrados, volume bem superior aos 4 milhões cadastrados em 2010.

De acordo com o estudo do Ibevar, as categorias mais vendidas nos sites de compras coletivas foram gastronomia, saúde e beleza e produtos. Algo ainda mais recente e que vem mostrando bastante adesão é o Social Commerce, definido como sendo redes sociais voltadas exclusivamente para compras.

O Social Commerce se desenvolve em meio a estudos que apontam que 90% dos e-consumidores leem e utilizam a opinião de outros consumidores para sua decisão de compras.

Falta de mão de obra especializada

No âmbito profissional, o comércio eletrônico está gerando boas oportunidades. Com o crescimento desse tipo de sistema, observa-se uma forte necessidade de mão de obra qualificada.

O Brasil mostra claramente que carece de profissionais especializados nesse campo, já que 79% das empresas desse segmento que contrataram nos últimos seis meses alegaram que a maior dificuldade na contratação é encontrar profissionais que possuam habilidades específicas.

Como está o e-commerce?

O balanço realizado pelo Ibevar mostrou que o e-commerce brasileiro faturou R$ 8,4 bilhões no primeiro semestre deste ano, crescimento de 24% frente ao mesmo período de 2010. O tíquete médio deste período foi de R$ 355, com um número de pedidos atingindo a marca de 25 milhões.

A entrada dos consumidores de baixa renda nas compras via internet é um dos fatores que ajudam a estimular o desenvolvimento do comércio eletrônico. De acordo com o levantamento do Ibevar, 61% dos novos consumidores possuem renda de até R$ 3 mil e seu tíquete médio foi de R$ 320.

Os novos e-consumidores também impactaram bastante o comércio, sendo que, só no primeiro semestre deste ano, 4 milhões de pessoas fizeram a primeira compra pela rede.

Segurança

A pesquisa também constatou que o quesito segurança ajudou os consumidores a confiarem mais ao fazerem compras pela web. Quase 90% dos brasileiros usuários da internet disseram estar satisfeitos com o comércio virtual.

Falando de categorias mais comercializadas, nota-se o seguinte quadro: eletrodomésticos, com participação de 13%, entre os segmentos mais vendidos, seguido por informática, com 12%, saúde, beleza e medicamentos, com 11%, livros e assinaturas de jornais e revistas, com 8%, e eletrônicos, com 6%.

Fonte: InfoMoney


terça-feira, 30 de agosto de 2011

Jovens estão mais conscientes em relação à importância da educação

O ministro da SAE (Secretaria de Assuntos Estratégicos), Moreira Franco, acredita que os jovens brasileiros estão mais conscientes em relação à necessidade de educação de qualidade no Brasil e ainda aposta que esta classe organizará mobilizações para cobrar do governo ações nesse sentido.


Franco pontuou que, nos últimos dez anos, com o avanço da desigualdade social observada no Brasil, os jovens da classe média desenvolveram uma percepção diferenciada quanto ao sistema educacional. Se antes eles achavam que o diploma era útil para melhorar seu reconhecimento, hoje eles entendem que é uma ferramenta para garantir um melhor posto de trabalho.

Consequências políticas

De acordo com a Agência SAE de Notícias, o ministro afirmou que os jovens utilizam muito mais de sua renda para se qualificar do que faziam antigamente. Isto, afirmou o ministro, é um reflexo claro da importância que os indivíduos estão dando à qualificação.

Ao contrário do que se pode pensar, o crescimento de escolas particulares, com o objetivo de qualificar e capacitar essas pessoas, está ocorrendo tanto nas áreas metropolitanas quanto na periferia.

O reflexo desse cenário será o início de uma onda de manifestações com objetivos políticos, no sentido de cobrar do governo qualidade da educação, aposta o ministro. A principal mudança na percepção dos jovens é reconhecer que os ativos mais valorizados no ambiente profissional são conhecimento, educação e qualificação.

Parceria

Moreira Franco fez suas considerações a respeito da mentalidade dos jovens ao participar, na segunda-feira (29), de um evento no Instituto Unibanco. O encontro teve como finalidade a assinatura de um acordo de cooperação técnica para o desenvolvimento de estudo, projetos, pesquisas e avaliações com foco na educação, com ênfase nos jovens do Ensino Médio e público.

A ideia do acordo é unir esforços para gerar conhecimento que subsidie as propostas das políticas de programas sociais, de educação, de segurança e políticas para a juventude, com o objetivo de aumentar a capacitação e geração de emprego e renda da população posicionada abaixo da linha da pobreza.

Fonte: InfoMoney



Procedimentos dos usuários podem comprometer a segurança do computador



O comportamento dos usuários de antivírus pode comprometer a segurança do computador. A Nodes Tecnologia, distribuidora das soluções Avira no Brasil, observou que alguns usuários domésticos de aplicações antivírus tem adotado hábitos que conduzem a erros, e por consequência, à contaminação de seus equipamentos.


Entre os erros mais preocupantes, está a falta de atualização do sistema operacional e das aplicações. Segundo o diretor da Nodes, Eduardo Lopes, essa atualizações que os fabricantes disponibilizam são exatamente para reparar brechas de segurança, que são utilizadas para tentativas de invasões de malwares (vírus que têm intenção de causar algum dano ou roubo de dados). Sem essas atualizações, o computador estará vulnerável a ataques.

Outro erro comum é a instalação de mais de um antivírus no computador. Ao invés de proteger o computador, o procedimento pode causar problemas de lentidão ou até mesmo fazer com que o programa possa detectar vírus que não existem.

Erro do usuário

A Nodes identificou que muitos usuários têm o costume de criar exceções no antivírus para autorizar a execução de um arquivo no qual o programa identificou a presença do vírus.

Segudo Lopes, essa ação é extremamente preocupante. “Após inserir este tipo de arquivo na exceção, todos os outros arquivos executáveis do computador podem ser infectados pelo malware. Ou seja, a todo o momento, podem aparecer avisos informando que um vírus estava tentando ser executado. Para que o antivírus não incomode mais, o usuário resolve inserir todos os arquivos executáveis na exceção. No final das contas, o usuário inutilizou o antivírus para que pudesse trabalhar, mesmo tendo todo o computdor infectado", explica o diretor da Nodes.

Fonte: InfoMoney


sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Brasil fica em quinto lugar em lista mundial de pirataria online de software



O Brasil ficou em quinto lugar em ranking de países que mais praticam download ilegal de softwares. No primeiro semestre deste ano, foram detectados 97 mil downloads piratas no País.


A informação está de acordo com um levantamento realizado pela BSA (Business Software Alliance), organização que representa as indústrias de software comercial no mundo.

Cenário da pirataria

Em termos de downloads ilegais, o Brasil ficou abaixo apenas de países como Estados Unidos (1°), Itália (2°), França (3°) e Espanha (4°). Nos EUA, primeira posição do ranking, foram registrados 248.537 downloads piratas no primeiro semestre deste ano.

Vale destacar que o monitoramento da BSA envolve redes de leilão, redes sociais e canais B2B (Business-to-business) ou B2C (business-to-consumer). Os dados são compilados por meio de softwares comerciais e da ferramenta interna OATS (Online Auction Trackin).

Entre os protocolos fiscalizados estão o BitTorrent, eDonkey, Gnutella e Kad, além de sites como Ebay, Mercado Livre, iOffer. A associação afirmou que mantém um acordo com sites de leilão e provedores para a retirada de ofertas de softwares piratas.

Nos primeiros seis meses desta ano, 25,9 mil leilões foram retirados do ar, globalmente, a pedido da BSA. Desses, 5,6%, ou 1,4 mil eram do Brasil.

Desafios

O diretor da BSA, Frank Caramuru, avaliou que se por um lado o crescimento da internet no mundo traz oportunidades, também cria alguns desafios. Ele alertou que mesmo em sites de leilão os consumidores podem ser enganados, recebendo produtos defeituosos ou que contenham códigos com objetivo de prejudicar o comprador.

No caso dos usuários de rede P2P, o perfil é outro. Estes sabem que estão acessando programas ilegalmente. Mas, de qualquer forma, persiste o risco de vírus ou malwares. Caramuru destaca ainda que o País é um dos países com maiores taxas de infecção no mundo, sobretudo por códigos que têm como objetivo atacas senhas bancárias.



Fonte: InfoMoney


Empresas de informação e comunicação lideram faturamento em serviços


As empresas de informação e comunicação foram as que faturaram mais dentro do setor de serviços em 2009, segundo a Pesquisa Anual de Serviços (PAS), divulgada nesta sexta-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados são de 2009, mas só foram liberados agora pelo IBGE.


O segmento --que inclui as áreas de telecomunicações, tecnologia da informação, serviços audiovisuais, edição, agências de notícias e serviços de informação-- teve receita operacional líquida de R$ 214,44 bilhões em 2009, o que representa 28,76% da receita total das empresas de serviços não-financeiros (a pesquisa exclui bancos, por exemplo). O segmento foi puxado pela receita das companhias de telecomunicações.

A receita operacional líquida mede a diferença entre a receita bruta e o pagamento de impostos, abatimentos, descontos e vendas canceladas.

Em 2009, as 918.200 empresas de serviços não-financeiros do país geraram uma receita operacional líquida de R$ 745,39 bilhões. Elas empregaram 9,7 milhões de pessoas e pagaram R$ 143,5 bilhões em salários, retiradas e outras remunerações.

Serviços de informação e comunicação

Dentro do segmento de empresas de informação e comunicação, a atividade de tecnologia da informação destacou-se no número de empresas (67,3%), de pessoas ocupadas (49,6%) e no total de salários, retiradas e outras remunerações pagas (50,15%).

Por outro lado, as empresas de telecomunicações --em geral, de grande porte e intensivas em capital-- foram responsáveis pela maior parcela da receita operacional líquida desse segmento (59,7%).

Destaque para a região Sudeste

As empresas de serviço da região Sudeste destacaram-se em todas as variáveis pesquisadas pelo IBGE em 2009. Elas foram responsáveis por 66,4% da receita bruta de prestação de serviços em todo o país; 60,7% do total de pessoas ocupadas; 67,2% da massa de salários e outras remunerações pagas; e por 60,2% do número total de empresas.

Mais empresas X mais empregos

O maior número de empresas foi encontrado no setor de serviços prestados às famílias, com 288.286 empresas, ou 31,4% do total. Essas empresas são, em sua maioria, de pequeno e médio porte.

Até por isso, o primeiro lugar na geração de empregos ficou com outro segmento: o de serviços profissionais, administrativos e complementares, que ocupou 3,89 milhões de pessoas –o que representa 40,2% do total.

Fonte: UOL Economia


quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Brasileiros terão plano de internet 1Mbps por R$ 29,90



A operadora de telefonia móvel Claro anunciou que também fará parte do PNBL (Plano Nacional de Banda Larga). A empresa irá fornecer um plano popular de internet com velocidade de 1 Mbps (Megabit por segundo) pelo valor de R$ 29,90, já com impostos inclusos.


De acordo com a Agência Brasil, o presidente da Claro, Carlos Zenteno, afirmou em reunião com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, na última quarta-feira (24), que o serviço estará disponível pelo mesmo preço em todas as cidades onde a empresa está presente.

Para acessar o plano, o consumidor deverá adquirir um modem, que terá custo separado da mensalidade. Segundo o presidente da empresa, atualmente a Claro atende 515 municípios com internet 3G e a expectativa é de 1017 cidades até o fim do ano.

A assessoria de imprensa da empresa não soube informar o valor do modem e nem quando, exatamente, o serviço será disponibilizado.

Outros planos

Outra operadora de telefonia móvel que também aderiu ao Plano foi a TIM, que passa a fornecer o plano popular a partir de setembro. O acesso também será para velocidade de 1 Mbps, por R$ 35 mensais.

As primeiras cidades a receberem o plano serão Samambaia e Recanto das Emas, no Distrito Federal, além de Águas Lindas e Santo Antônio do Descoberto, em Goiás.



Fonte: InfoMoney


Mercado de trabalho aquecido faz brasileiro comer mais fora de casa



O aquecimento no mercado de trabalho no Brasil vem gerando um impacto não apenas nas contas bancárias da população, mas também na mesa de refeições.


Os brasileiros gastam hoje mais que o dobro do que gastavam há nove anos ao com alimentação fora de casa, de acordo com uma pesquisa inédita feita pela consultoria Data Popular.

Se essa despesa somava R$ 59,1 bilhões em 2002, dados deste ano mostram que ela subiu para R$ 121,4 bilhões.

O levantamento indicou ainda que esse salto foi impulsionado pela chamada nova classe média, que engloba a classe C. Dos 65,3% do total de brasileiros que costumam comer fora de seus domicílios, 54,6% são da classe C, seguidos de 26% das classes D/E e 19,4% do setor A/B.

Vale-refeição x refeitórios

"Um dos motivos para esse crescimento é a nova configuração da sociedade urbana", afirma o sociólogo Fábio Mariano Borges, que é especialista em comportamento do consumidor e professor de Ciências do Consumo Aplicado da ESPM.

"O aumento no índice de emprego não significa apenas um maior acesso financeiro, mas também uma mudança de estilo de vida que incluiu atividades fora de casa, seja o almoço na hora do trabalho ou o jantar fora por lazer. Você está melhorando de vida, por isso quer incluir hábitos que mostrem isso."

O crescimento desse costume aqueceu o setor de alimentação, gerando concorrência e melhorias em bares e restaurantes. E isso acaba fechando o ciclo, já que com preços menores e maior quantidade e qualidade na oferta, o número de clientes tende a aumentar. Estima-se que hoje haja cerca de 680 mil estabelecimentos como restaurantes e lanchonetes no país - que recebem 85,2 milhões de clientes por ano, enquanto que há nove anos esse número não passava de 240 mil empresas desse tipo.

Esse cenário também foi se desenvolvendo porque o recente boom econômico se dá principalmente em empreendimentos de serviço, como explica Renato Meirelles, sócio-diretor da Data Popular.

"E nesse setor de serviços, onde geralmente há empresas menores, predomina a prática de dar vale-refeição aos funcionários e não de se fazer refeitórios como ocorria antigamente e ainda acontece, geralmente em indústrias", afirma Meirelles.

Praça de alimentação

O cartão de vale-refeição faz parte do dia a dia do gerente operacional Landerson Leandro da Silva, de 33 anos, que almoça todos os dias no Shopping Paulista, ao lado do escritório de cobrança onde trabalha.

"Venho aqui quase todos os dias e gosto porque a gente sai um pouco do ambiente da empresa, dá uma volta do shopping, uma espairecida."

Silva conta que o ticket alimentação que recebe é suficiente para pagar seu almoço. "Se não dá, é porque peguei mais comida do que deveria", conta ele, acrescentando que costuma almoçar em restaurantes por quilo do shopping.

Para Borges, da ESPM, a praça de alimentação representa justamente um outro motivo para o crescimento das refeições fora de casa: a sociabilidade.

"É ali que a gente vê a alimentação entrando como lazer", diz Borges.

Pela pesquisa do Data Popular, que foi realizada no segundo trimestre deste ano nos 26 estados, "lazer" foi a resposta mais dada pelos entrevistados de todas as classes sociais quando questionados por que vão jantar fora de casa.

Nas classes A e B esse percentual chega a 56,4% dos ouvidos, seguidos por 46% da classe C e 42,9% das classes D e E.

"Na esteira do maior nível de emprego, agora há a possibilidade de se passear no shopping, não comprar nada nas lojas, mas comer algo na praça de alimentação antes de voltar pra casa", afirma Borges.

Fonte: BBC Brasil


quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Levou uma bronca do chefe? Saiba o que dever se evitado e como agir



Deixar de realizar alguma atividade, fazer algo errado, frustar as expectativas da empresa, atrasar o pedido do cliente, entre outros são alguns dos motivos pelos quais os profissionais tomam uma bronca do chefe.


Nesta situação, muitos podem perder a cabeça e discutir com chefe, outros tentam se justificar e têm aqueles que ainda choram. Cada pessoa pode ter uma reação, mas nem todas são as mais adequadas. Pensando nisso, o Portal InfoMoney conversou com especialistas para saber o que é mais indicado neste momento.

Para a diretora-presidente da Projeto RH, Eliane Figueiredo, nenhuma das reações acima é indicada. A primeira, de discutir com o chefe, faz com que o profissional perca a razão, mesmo que ele esteja certo em relação à bronca. “Nesta hora é importante respirar fundo e não discutir”.

Já se justificar em demasiado não resolverá o problema. De acordo com a especialista, o gestor quer que o funcionário procure uma alternativa para resolver a situação desastrosa e não que a pessoa se explique porque aquilo ocorreu. “Se for por falha na comunicação, culpa do outro colega, isso deve ser exposto em um segundo momento, quando a situação estiver mais calma”.

Sobre chorar, Eliane explica que, apesar de ser uma reação espontânea, esta atitude revela que a pessoa está pensando somente no passado e não no futuro, ou seja, ela continua focando no que ocasionou a bronca e não procura uma solução.

Se desculpar ou não?

Para Eliane, a atitude mais correta quando ocorre uma bronca é ouvir, se desculpar e procurar uma solução. Já o consultor de carreiras da AFJ Consultoria, Arlindo Felipe Júnior, descorda que o profissional tem de se desculpar.

“Quando você se desculpa é porque você está levando a bronca para o lado pessoal. Pesquisas realizadas apontam que nós, latinos-americanos, muitas vezes, confundimos as coisas e levamos para o lado pessoal. Temos que aprender que o que está sendo analisado é o profissional”, diz.

Ele acrescenta ainda que a ideia da bronca é fazer com que o profissional cresça e melhore sua performance. “Não existe profissional 100%, sempre tem algo para melhorar”.

Além disso, o especialista indica que a pessoa procure aprender com os erros. Como dica ele sugere que o funcionário peça orientação ao gestor da maneira correta de fazer o que foi pedido. Assim como Eliane, ele aconselha que o colaborador não culpe os outros, mas que tente achar uma saída positiva para aquela situação.

Bronca na frente dos colegas

Para ambos os especialistas, a reação da bronca pode depender de como ela foi dada. A pior situação é em frente de outras pessoas, como colegas de trabalho, clientes e fornecedores. Para eles, é natural que a pessoa dê uma resposta mais ríspida ou até mal-educada porque se sente humilhada perante os outros.

Eliane ressalta ainda que o gestor pode sofrer um processo por assédio moral, considerando que quem mover a ação na Justiça poderá contar com várias testemunhas.

Fonte: InfoMoney


Preços no comércio pela internet caem 1,1% em agosto



Os preços no comércio eletrônico caíram 1,1% em agosto, aponta o índice e-Flation, calculado pelo Provar (Programa de Administração do Varejo), da FIA (Fundação Instituto de Administração), em parceria com a Felisoni Consultores Associados. Em julho, o indicador havia registrado alta de 0,04%.


Entre as categorias de produtos vendidas pela internet, telefonia e celulares (-3,7%), eletrônicos (-3,5%) e eletroportáteis (-2%) foram as que apresentaram maior queda nos preços neste mês. Cine e foto (-1,9%), livros (-0,7%) e CDs e DVDs (-0,5%) também registraram deflação no período.

Na outra ponta, cinco categorias tiveram aumento de preços em agosto: linha branca (0,1%), perfumes e cosméticos (0,6%), medicamentos (0,6%), brinquedos (1,1%) e informática (1,6%).

O e-Flation avalia os produtos a partir da segunda quinzena do mês anterior até a primeira do mês de referência. Os itens que fazem parte da cesta de cada uma das categorias são os mais anunciados entre os sites de maior acesso e são chamados, por conta disso, de "campeões de venda".

Fonte: Folha.com


terça-feira, 23 de agosto de 2011

Consumidor poderá ter acesso a CNPJ e razão social de empresas em sites



Empresas poderão ser obrigadas a disponibilizar, em suas páginas na internet, a razão social, o CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas) e os endereços da sua sede e das sucursais.


A obrigatoriedade está prevista no Projeto de Lei 5470/09, de autoria do deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) e que foi aprovado pela Comissão de Defesa do Consumidor na última quarta-feira (17), de acordo com a Agência Câmara.

Endereço eletrônico

Sampaio também sugeriu que as empresas fornecessem em seus sites um endereço de e-mail para que os clientes possam entrar em contato diretamente com a empresa e não apenas por formulários on-line.

O texto também foi alterado pelo relator, deputado Roberto Santiago (PV-SP), que adicionou sugestões propostas pelo deputado Eli Correa Filho (DEM-SP). Correa sugeriu que a razão social poderia ser substituída pela denominação da empresa, que deverá corresponder ao nome do Registro de Empresas ou Registro Civil de Pessoas Jurídicas.

Página principal

Além de prever que tais dados estejam presentes nos sites, o projeto determina que as informações sejam divulgadas na página principal do endereço eletrônico da empresa, mais especificamente na parte inferior e em tamanho que possibilite fácil visualização. Segundo o texto, apenas o endereço das sucursais não precisará estar disposto desta forma.

Em relação às punições, a empresa que for flagrada descumprindo as regras será advertida e deverá regularizar a situação no prazo de 15 dias. Multas serão aplicadas somente em caso de reincidência, com valores que vão de R$ 1 mil e R$ 50 mil. O texto ainda prevê que o site seja retirado do ar após a segunda reincidência.

Em termos de abrangência, as pessoas físicas que hospedem sites de comércio eletrônico também deverão obedecer às regras. A única diferença é que, em vez de fornecerem o CNPJ, elas deverão publicar o CPF.

Tramitação

Após ter sido aprovado pela Comissão de Defesa do Consumidor, o projeto agora segue para análise na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: InfoMoney


Acesso à internet avança pouco em 3 anos, mas serviço se sofistica



Levantamento aponta que 51% dos brasileiros com mais de 16 anos possuem o hábito de acessar a internet. A parcela cresceu 4 pontos percentuais entre março de 2008 e abril de 2011.


As informações fazem parte da nona edição da pesquisa F/Radar, realizada semestralmente pela F/Naza com o apoio do Datafolha. Apesar de o volume ter mostrado ligeira expansão no período, foi constatado que a navegação está se sofisticando.

Banda larga

Em três anos, a penetração da banda larga passou de 17% para 31%, conforme mostra o resultado da pesquisa. Mas vale destacar que a banda larga está presente com mais intensidade nas classes mais altas.

Quando questionados se possuem acesso à banda larga em sua casa, 62% dos entrevistados da classe A responderam que sim. Entre os entrevistados da classe C, 22% disseram o mesmo e 4% da população das classes DE possui acesso à banda larga em casa.

Outra conclusão observada pelo estudo é que cada vez mais as pessoas acessam a internet de sua própria casa, ao passo que o acesso nas lan houses vem diminuindo. No entanto, dos brasileiros das classes CDE da região Nordeste e do Norte-Centro Oeste, locais de acesso pago a internet continuam sendo o principal reduto de acesso à rede.

Internet móvel

A pesquisa ainda mostrou que o número de acessos pela internet móvel vem aumentando semestralmente e em todas as faixas etárias, com exceção da população que possui entre 35 e 44 anos.

Segundo o levantamento, em abril de 2010, 13% das pessoas que tinham entre 16 e 24 anos acessavam a internet pelo celular. Em abril de 2011, o percentual passou para 24%. Entre os indivíduos de 12 a 15 anos, o volume passou de 16% para 27% no período. Também houve crescimento entre os que possuem entre 25 e 34 anos, de 11% para 13% no período.

Sobre a pesquisa

A F/Nazca realiza a pesquisa sobre internet desde o início de 2007. No levantamento de abril de 2011, foram feitas 2.286 entrevistas em 145 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, dentro de um nível de confiança de 95%. O desenho amostral foi elaborado com base em informações do Censo 2000 e estimativas 2009 do IBGE.

Fonte: InfoMoney


segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Livro digital poderá ter isenção de tributos



O projeto de lei 114/10, do senador Acir Gugacz (PDT-RO), que defende a isenção fiscal para livros convertidos em formatos digitais, será votado pela Comissão de Educação do Senado na próxima terça-feira (23).


O projeto altera a Política Nacional do Livro (Lei 10.753/03), para incluir na definição de livro os meios eletrônico de leitura.

Segundo a Agência Senado, para mostrar o quanto vem crescendo a publicação de livros no formato digital, o senador informou que a Biblioteca Nacional tem acordo com o Google para a digitalização de mais de 200 milhões de livros.

Digital igualado a livro

O projeto original de Gurgacz previa, além da definição de livros para as publicações digitais, a isenção de impostos, mas foi aprovada no mês de maio pela CAE (comissão de Assuntso Econômicos) apenas a classificação como livro. Segundo o argumento da comissão, ao incluir as publicões digitais na classificação de livro, a isenção já estaria subentendida.

O projeto será analisado apenas pelas comissões, sem necessidade de ir para o plenário.

Fonte: InfoMoney


Empreendedorismo social se consolida como alternativa de carreira para jovens



O empreendedorismo social, ou negócio social, está a cada dia se fortalecendo como uma alternativa de carreira para os jovens, sobretudo para aqueles que, além de trabalhar e crescer profissionalmente, têm como meta de vida contribuir de alguma forma com a sociedade.


De acordo com a diretora executiva do Centro de Formações em Negócios Sociais, Maure Pessanha, trabalhar com esse ramo de atividade exige que o jovem tenha comprometimento, espírito inovador e que seja movido pelo impacto social decorrente do seu trabalho.

Maure ainda complementa que o setor, que é aberto a todas as áreas de formação, está sendo destino de diversos investimentos de fundos estrangeiros e nacionais, o que contribui para aumentar as oportunidades de atuação.

Campo em ebulição

Os negócios voltados ao campo social encontram-se em um momento de “ebulição”, conforme avalia Maure, isso quer dizer que, na prática, diversas empresas estão nascendo e muitos profissionais estão direcionando suas carreiras para essa área.

Nesse sentido, ao contrário das oportunidades no setor privado ou mesmo no público, que tradicionalmente oferecem estruturas já formadas e consolidadas, a realidade das empresas do terceiro setor é de estruturas enxutas, poucos recursos e necessidade de profissionais que tenham um espírito inovador o suficiente para que, com os poucos recursos disponíveis, consigam transformar o negócio em algo rentável.

É exatamente essa realidade que a designer Paola Bertoldi, de 25 anos, observou ao deixar o setor privado para se entregar ao negócio social. Após se formar em design de produto, na Universidade Federal do Paraná, Paola iniciou sua carreira profissional em uma empresa privada, mas logo trocou pela Aliança Empreendedora, aonde trabalhou em um projeto social no Vale do Ribeira com o objetivo de assessorar agricultores que têm como segunda fonte de renda o artesanato.

Ao finalizar sua participação no projeto, seguiu para a Solidarium, empresa social criada a partir da Aliança Empreendedora que tem como objetivo, baseado nos princípios de um comércio justo, desenvolver o negócio praticado pelos agricultores artesão.

Paola conta que os desafios foram grandes, já que, apesar de trabalhar na sua área, a estrutura reduzida da empresa, que conta com uma equipe de poucas pessoas, exigiu que a profissional desenvolvesse trabalhos administrativos, comerciais e de recursos humanos. No entanto, Paola, atual responsável pela área de criação da Solidarium, sente-se realizada.

“O Trabalho no terceiro setor entrou na minha vida como uma nova oportunidade e o que mais me chamou a atenção é que além de atuar na minha área de formação, iria trabalhar com pessoas e contribuir diretamente com a sociedade”, lembra a designer.


Fonte: InfoMoney

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Consumidor poderá realizar compras online na Europa e pagar com débito em conta



Brasileiros poderão realizar compras em lojas virtuais da Europa e pagar com débito na conta corrente. A possibilidade é resultado da abertura brasileira para as compras online, já que 96% dos internautas já compraram algum produto através do comércio eletrônico.


Segurança

Para garantir a segurança de dados dos consumidores, a SafetyPay, ferramenta que intermediará as compras, adquiriu a licença PSD (Serviços Diretos de Pagamento), que garante a segurança das transações. “Dentro da estratégia da SafetyPay de expandir seu alcance global na Europa, a obtenção da licença PSD nos permitirá ampliar nossa posição neste mercado através de nossa solução de pagamento segura online”, afirma o country manager da SafetyPay no Brasil, Ronald Wieselberg.

A licença concedida é uma das 15 existentes em toda Europa e a primeira a ser habilitada na Espanha. “Nossa responsabilidade de agora realizar transações entre fronteiras através da Europa não só traz aos consumidores uma experiência de compra mais dinâmica, mas também a segurança de lidar com um fornecedor de pagamento licenciado”, explica o executivo.

Lojas

Lojistas virtuais brasileiros também poderão usar a ferramenta para oferecer produtos na Europa. “Iniciamos recentemente nossas operações no Brasil e esperamos apoiar com nossa tecnologia os lojistas virtuais que queiram fazer negócios na Europa, bem como viabilizar aos consumidores brasileiros fazer compras de produtos varejistas da União Europeia”, explica Wieselberg.

Fonte: InfoMoney




Fiador pode ser notificado por atraso de aluguel



O dono de imóvel será obrigado a notificar o fiador, sempre que o inquilino deixar de pagar dois aluguéis consecutivos, de acordo com projeto de lei aprovado na última quarta-feira (17) pelos deputados da Comissão de Defesa do Consumidor.


Segundo a Agência Câmara, a medida aprovada diz que, se o fiador não for notificado da inadimplência, a fiança será extinta.

De acordo com a deputada Iracema Portela (PP-PI), a medida irá ajudar a solucionar a inadimplência. O proposta irá substituir os projetos de lei 2074/99 e 4459/01, que também determinam notificação de inadimplência, mas em prazos diferentes. O PL 2074 exige que a notificação seja feita ao fiador após três aluguéis atrasados e o PL 4459 obriga notificação após 15 dias de atraso.

A deputada também pediu rejeição do PL693/99, que acaba com a exigência de fiador nos contratos de locação de imóvel.

Tramitação

O projeto tramita em caráter conclusivo e agora será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.



Fonte: InfoMoney


quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Falta de profissionalismo aumenta estresse no trabalho, diz pesquisa



Executivos de todo o mundo encontram-se pouco satisfeitos com a qualidade da gestão apresentada nas organizações. Para eles, este fator, aliado às pressões desnecessárias, é o principal motivador de estresse no ambiente de trabalho. Os dados foram divulgados pela Robert Half, que avaliou a opinião de 2.525 profissionais em 11 países do mundo.


Segundo o levantamento, do total de entrevistados, cerca de 44% dos participantes informaram estarem insatisfeitos com as excessivas cobranças profissionais. Já a quantidade de pessoas incomodadas com a gestão se mostrou um pouco inferior, sendo mencionada por apenas 34% dos executivos.

Identificando os maus profissionais

Um dos problemas mais frequentes entre os 'maus chefes' é a falta de habilidade no relacionamento profissional. De acordo com a Robert Half, as pessoas nesta posição costumam gritar com sua equipe, creditam para si o trabalho realizado pelos outros e ainda utilizam linguagem ofensiva no ambiente de trabalho.

“A autoestima e o moral dos profissionais são de extrema importância para o futuro de qualquer organização”, explica a gerente de recrutamento da Robert Half, Marcela Esteves. Para ela, o problema costuma ter início com pequenos ruídos na comunicação e quando comportamentos abusivos ou agressivos entram em cena.

Desta forma, fica mais fácil entender por que as ‘pessoas não deixam seus empregos, mas sim seus gestores’.

Dicas para melhorar a relação

Na opinião de Marcela, os gestores precisam estar confiantes e confortáveis com seus papéis para delegar atividades de forma clara e concisa para sua equipe. “Qualquer feedback crítico deve ser tratado como um aprendizado para os profissionais e não ser passado de forma dura e agressiva”, diz a gerente de recrutamento.

Para ajudar os chefes que não costumam ver problemas em suas atitudes, algumas orientações e dicas foram formuladas. A primeira delas diz respeito à honestidade dos feedbacks. “Os gestores devem avaliar como lidam com seus defeitos e falhas. Quando alguém aborda o chefe sobre uma tarefa cujo desempenho não está tão bom como esperado, é importante se certificar de dar ao profissional um tratamento de aprendizado e não de desaprovação”, informa Marcela.

Além disso, é importante manter a palavra e manter os funcionários a par dos últimos acontecimentos, o que nem sempre é possível, devido à algumas questões de sigilo estratégico. “Neste caso, vale avaliar quais as informações podem ser transmitidas e em qual momento”, orienta a gerente da Robert Half.

Não interfira!

Ainda que acompanhar o progresso dos colaboradores seja positivo, nada de colocar a mão na massa de forma excessiva nas tarefas da equipe. Afinal, tal atitude pode minimizar o papel de gestor. Portanto, evite interferências constantes e permita que os subordinados possam cumprir o trabalho a contento.

Outra recomendação diz respeito à interação da equipe com seus supervisores. A dica aqui é que os contratados sejam orientados sobre a melhor forma de abordar a chefia, quando ela se encontra ocupada ou fora do escritório. “Uma boa alternativa é nomear alguém que possa intermediar os contatos quando os funcionários precisarem de orientação”, completa.



InfoMoney


Empresários pedem mudanças nos prazos do aviso prévio



A pedido das confederações empresariais, o STF (Supremo Tribunal Federal) poderá notificar o Congresso sobre os prazos para a regulamentação do aviso prévio. Desta forma, caso optem pela regulamentação, a proporcionalidade do aviso prévio será fixada em um dia por ano trabalhado e não além dos 30 dias - como prevê o Congresso. A mudança no prazo está prevista no projeto de lei 1122/2007, que atualmente tramita na Câmara dos Deputados.


A proposta, elaborada pelos presidentes de cinco confederações, foi entregue ao ministro Gilmar Mendes na quarta-feira (17). Para o setor, prazos muito superiores aos 30 dias praticados elevariam os custos trabalhistas - considerados altos -, e ainda agravariam a competitividade das empresas brasileiras.

Encargos trabalhistas

Segundo a CNI (Confederação Nacional da Indústria), os encargos trabalhistas no Brasil já representam 102,6% da folha de pessoal, contra 60% na Alemanha; 58,8% na Inglaterra; 51% na Holanda e 9% nos Estados Unidos.

Os envolvidos na solicitação também acreditam que a medida estimularia a informalidade e restringiria a oferta de emprego. “Esperamos que o ministro leve em conta a nossa proposta na hora de decidir”, informou o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, após a audiência.

Com tais alterações, a expectativa é que apenas os novos contratos sejam alterados, sem retroatividade, e que as micro e pequenas empresas fiquem de fora das novas regras.

Caso Vale

A regulamentação da proporcionalidade do aviso prévio, instituído no inciso XXI do artigo 7º da Constituição, veio à tona no dia 22 de junho, quando o STF decidiu, por unanimidade, julgar os processos movidos por ex-funcionários da Vale.

Contudo, como a fixação dos prazos ainda não foi colocada em prática pelo Congresso Nacional, as confederações empresariais acharam melhor intervir. Afinal, para elas, se o STF criar a regra alterando o prazo de concessão do aviso prévio, haverá um comprometimento do princípio da separação dos poderes, o que prejudicará 'a independência e harmonia entre os poderes'.

Entre os envolvidos no projeto, destacam-se a CNI (Confederação Nacional da Indústria); CNT (Confederação Nacional dos Transportes); Febraban (Federação Brasileira de Bancos); CNC (Confederação Nacional do Comércio); CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) e Consif (Confederação Nacional do Sistema Financeiro).

Fonte: InfoMoney




quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Brasileiros estão entre os mais cansados das redes sociais



Os brasileiros costumam aparecer entre os que mais usam redes sociais como Facebook e Twitter, mas uma pesquisa aponta agora que eles também estão entre os mais cansados dessas mídias.


De acordo com o levantamento realizado pela consultoria Gartner em 11 países, os brasileiros, ao lado do russos, estão entre os menos entusiasmados.

Nos dois mercados, entre 30% e 40% dos entrevistados afirmaram que usam menos esses sites agora do que quando se inscreveram.

O resultado sinaliza a perda de espaço do Orkut no Brasil, com o site do Google ainda na liderança, mas cedendo lugar para Facebook, Twitter e até mesmo para o Google+, a mais recente e ambiciosa aposta da companhia americana no setor.

O resultado da pesquisa contrasta com mercados de redes sociais que são considerados mais maduros.

Nos Estados Unidos, no Japão e no Reino Unido, por exemplo, a perda de entusiasmo gravita em torno de 20%. Outros 40% afirmam que usam esses sites mais agora do que no início.

Já na Itália e na Coreia do Sul, cerca da metade dos entrevistados disseram que o entusiasmo agora é maior.

Segundo a pesquisa, 24% das pessoas afirmaram que estão hoje menos entusiasmados com as redes sociais.

A pesquisa CNT/Sensus divulgada ontem mostrou que 8,8% da população brasileira tem Twitter, 27,3%, Orkut, e 15,8%, Facebook.

O levantamento indica que 42,4% dos entrevistados têm internet, seja em casa (21,4%), seja em casa e no trabalho (17,6%), seja somente no trabalho (3,4%).

Entre os que têm acesso à internet, 60,1% usam a rede todos os dias, e 23,2%, mais de uma vez na semana.

Fazendo o corte entre os que dizem usar a internet, as redes sociais aparecem com mais força: 64,5% afirmam ter perfil no Orkut, 37,4% usam o Facebook e 20,8% acompanham o Twitter.

Fonte: Folha.com


Pequenas empresas: entidades oferecem R$ 270 milhões para financiar inovação



Linhas de crédito serão disponibilizadas para micro e pequenas companhias e para projetos de até R$ 400 mil


Ainda em 2011, será lançado o Programa de Apoio à Inovação em Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. Trata-se de uma iniciativa da Finep (Financiador de Estudos e Projetos) – órgão ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação – e do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas empresas), que vai disponibilizar R$ 270 milhões em linhas de crédito para que companhias de menor porte invistam em projetos inovadores.



O objetivo do programa, segundo o presidente da Finep, Glauco Arbix, é mudar o cenário de inovação nas micro e pequenas empresas, onde as iniciativas ainda são incipientes.



Quanto às regras para acessar as linhas de financiamento, as empresas interessadas terão de apresentar um plano de trabalho. Além disso, só serão aceitos projetos de inovação com valor unitário máximo de R$ 400 mil.



As informações foram divulgadas o seminário sobre extensão tecnológica promovido, nesta semana, na Câmara dos Deputados.



Fonte: UOL Notícias


terça-feira, 16 de agosto de 2011

Brasileiros usam mais Orkut e Facebook que Twitter



Pesquisa CNT/Sensus divulgada na manhã desta terça-feira (16) mapeou o uso das redes sociais no país, chegando à conclusão de que 8,8% da população brasileira tem Twitter, 27,3% tem Orkut e 15,8%, Facebook.


O levantamento indica que 42,4% dos entrevistados têm internet, seja em casa (21,4%), em casa e no trabalho (17,6%) ou só no trabalho (3,4%).

Entre os que têm acesso à internet, 60,1% usam a rede todos os dias, e 23,2%, mais de uma vez na semana.

Fazendo o corte entre os que dizem usar a internet, as redes sociais aparecem com mais força: 20,8% dos que têm acesso à internet têm Twitter, 37,4% têm Facebook e 64,5% têm Orkut.

Blogs de notícias são acessados por 39,2% dos que usam a rede de computadores, e por 16,6% dos brasileiros em geral.

A pesquisa foi feita entre os dias 7 e 12 de agosto em 24 Estados. Ouviu 2.000 pessoas e tem margem de erro de 2,2 pontos percentuais.

Fonte: Folha.com




Comércio on-line fatura R$ 8,4 bi no semestre e bate recorde



O comércio on-line brasileiro cresceu 24% no primeiro semestre de 2011 e alcançou um faturamento recorde de R$ 8,4 bilhões, de acordo com os dados da consultoria e-bit divulgados nesta terça-feira.


Até o fim do ano, a expectativa é que as vendas on-line atinjam R$ 18,7 bilhões de faturamento, um aumento de 18% em relação aos R$ 14,8 bilhões de receita obtidos em 2010. "Por conta do cenário econômico, acabamos reduzindo nossa previsão inicial de faturamento do início do ano de R$ 20 bilhões", afirmou Alexandre Umberti, diretor de marketing e produtos da e-bit.

O crescimento percentual no primeiro semestre, porém, é menor do que os 26% atingidos no ano passado. De acordo com Pedro Guasti, diretor-geral da e-bit, a baixa tem conexão com o perfil de vendas de 2010, quando a venda de televisores, que tem maior valor, foi impulsionada pela Copa do Mundo.

"O aumento da taxa de juros e o cenário de instabilidade também motivaram o crescimento menor, embora as vendas on-line ainda tenham crescido bastante", disse Guasti na divulgação da 24ª do relatório Webshoppers.

Segundo Guasti, cerca de 80% das vendas são pagas por meio de cartão de crédito. O boleto bancário responde por uma fatia de 15%.

Os eletroeletrônicos foram a categoria mais vendida, com 13% do volume total de pedidos. Na segunda posição, vieram os produtos de informática, respondendo por 12% das vendas, seguidos por itens de saúde, beleza e medicamentos.

Já a categoria livros, assinaturas de revistas e jornais, que liderou o ranking em edições anteriores, ficou em 4º lugar.

Segundo a pesquisa, 4 milhões de consumidores ingressaram no comércio on-line. A previsão é de que até o fim do ano mais 4,7 milhões de consumidores façam suas primeiras compras pela internet.

Além disso, 61% dos novos entrantes no comércio on-line tinham renda de até R$ 3.000.

A consultoria estima que até 2014 sejam criadas 34 mil vagas de emprego no setor de comércio eletrônico.

Fonte: Folha.com






sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Cobrança de honorários advocatícios é limitada por comissão



Foi aprovada, na última quarta-feira (10), pela comissão de Defesa do Consumidor, a proposta que torna abusiva a cobrança de honorários advocatícios dos clientes inadimplentes, se não houver definição expressa dessa obrigação no contrato firmado entre o consumidor e o fornecedor.


A proposta substitui e flexibiliza o projeto de lei 111/11, do deputado Sandes Junior (PP-GO), que proíbe qualquer cobrança de honorário se não houver ação judicial contra o cliente inadimplente. A versão aprovada permite o repasse dos honorários quando houver previsão contratual.

O deputado Sandes Junior argumenta que o cliente inadimplente é cobrado pela dívida e pelos honorários, mesmo quando a cobrança é extrajudicial, feita por escritórios de cobrança. No entanto, para César Hallum (PPS-TO), autor da nova proposta, a atividade do advogado não se restringe à atuação judicial e a cobrança de honorários é autorizada pelo Código Civil.

Tramitação

Segunda a Agência Câmara, a proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pela comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania

Fonte: InfoMoney




Negócio em família: pais e filhos administram franquias juntos



A presença de pais e filhos nos negócios têm sido cada vez mais observada no mercado de trabalho. A situação costuma ser evidente em empresas cuja administração se encontra sob o comando de algum membro ou até mesmo do próprio chefe de uma família. Afinal, costuma ser dele a iniciativa de empregar os filhos nos negócios.


A atitude, que normalmente tem caráter educativo e também profissional, tende a ser promissora. De jovens inexperientes, aptos apenas para cargos de base, os garotos não demoram a assumir postos mais sólidos - uma vez que se mostram mais maduros e responsáveis para vagas de confiança.

Tal favorecimento costuma ser mais comum do que se possa imaginar e disto, Vicente Gomes entende bem. Administrador de uma franquia da rede China House no bairro do Tatuapé, em São Paulo, o empresário de 51 anos conta com a ajuda de seu filho, Arthur Rodrigues, há cerca de oito anos.

“No início meu filho atuava mais em cargos operacionais, no atendimento direto de clientes, por exemplo. Com o passar do tempo ele foi ganhando novas atribuições e, hoje, aos 20 anos, ele já é subgerente do negócio”, informa o pai.

Segundo ele, hoje o filho não só possui mais maturidade, mas também está melhor preparado para administrar a franquia. “O fato de cursar economia favorece, pois ele aplica na prática o aprendizado que tem na graduação universitária”, diz Gomes.

Diferencial em foco

A ajuda dos filhos pode trazer uma visão positiva para o empreendimento, segundo Milton Marino.

O empresário, que é franqueado do Rei do Mate há cinco anos, conta com a ajuda de seu filho, Marco Aurélio, na operação da loja. “Atendemos muitos jovens e ele se dá bem com toda a clientela”, afirma.

De acordo com Marino, a interação do jovem vai além do atendimento da loja, sendo ele o responsável pela participação da empresa nos eventos. “Ele trabalha comigo há três anos e gosta de eventos. Tem muita criatividade para montar stands e colaborar com ideias”, conta Marino.

Fonte: InfoMoney


quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Preços de presentes para Dia dos Pais subiram menos que a inflação em 12 meses



Os produtos e serviços que podem fazer parte da lista de presentes para o Dia dos Pais registraram aumentos pouco abaixo da inflação entre agosto de 2010 e julho de 2011.




De acordo com uma pesquisa da FGV (Fundação Getulio Vargas), na média, o preço dos 17 produtos analisados pela instituição registraram avanço de 5,79% no período, enquanto o IPC-FGV (Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Getúlio Vargas) nos últimos 12 meses ficou em 6,58%.



Segundo o levantamento do economista da instituição, André Braz, os produtos que registraram as maiores quedas de preços foram as máquinas de fotografia e de filmar, que ficaram 13,59% mais baratas; o televisor a cores, com 6,48% de redução, e o celular, cujo preço recuou 6,15% nos últimos 12 meses.



Aumento acima da inflação

Na direção oposta, os relógios registraram alta de 15,42% entre agosto de 2010 e julho de 2011, enquanto o preço das roupas masculinas avançou 7,29%.




Fonte: InfoMoney

Processo acusa Apple por suposto cartel nos preços dos e-books



Um escritório de advocacia dos Estados Unidos abriu um processo contra a Apple acusando a empresa de manipulação do mercado dos livros eletrônicos junto com cinco editoras para forçar a Amazon a abandonar sua política de descontos, segundo um comunicado divulgado nesta quinta-feira à imprensa.




O processo, apresentado em nome do escritório Hagens Berman, com sede em Seattle, sustenta que a Apple, HarperCollins Publishers, Hachette Book Group, Macmillan Publishers, Penguin Group Inc. e Simon & Schuster Inc. chegaram a um pacto para elevar os preços dos livros eletrônicos.



Segundo o documento, esse suposto pacto, feito no início de 2010, "forçou" a Amazon a abandonar a política de descontos que tinha empreendido para promover o Kindle.



Os litigantes, que lembram que Amazon vendia seus livros eletrônicos a US$ 9,99 ou menos, alegam que a Apple e as cinco editoras violaram assim uma série de leis federais e estatais antimonopólio.



Fundada em 1976 na Califórnia, a Apple se transformou na terça-feira passada pela primeira vez em sua história na empresa mais valiosa do mundo em termos de valor de mercado, ao ultrapassar durante alguns minutos a companhia petrolífera americana Exxon Mobil em Wall Street.



A constante alta na bolsa do criador dos computadores Macintosh e dos iPod, iPhone e iPad já lhe permitiu em maio de 2010 superar em valor de mercado a sua eterna concorrente, Microsoft.



Fonte: EFE






quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Amazon lança aplicativo que permite ler livros na nuvem



A Amazon lançou nesta quarta-feira (10) o Kindle Cloud Reader, um aplicativo que permite ler livros eletrônicos desde o navegador de diferentes dispositivos, tanto on-line como sem conexão à internet e sem necessidade de downloads nem instalações.


O aplicativo, baseado na linguagem HTML5, permite aos usuários acessar mediante seu navegador instantaneamente os catálogos de literatura eletrônica da Amazon, que disponibiliza 950 mil livros.

A ferramenta já está disponível a partir desta quarta-feira para Safari -- com uma versão especial para o tablet iPad -- e para Chrome, enquanto os usuários de Internet Explorer, Firefox, BlackBerry Playbook e outros navegadores de dispositivos móveis terão que esperar mais alguns meses para utilizar o aplicativo.

O Kindle Cloud Reader se sincroniza automaticamente com a livraria do Kindle, mostra a última página lida em outro dispositivo e as notas do leitor e permite também destacar os livros favoritos.

A Amazon informou em uma nota de imprensa que com a ferramenta será possível acessar de forma automática e sem necessidade de se conectar à internet o último livro que o leitor tenha consultado, assim como escolher aqueles volumes que queira ler offline.

O Kindle Cloud Reader também permite ao leitor personalizar o aspecto do texto e integra uma versão melhorada de acesso à loja do Kindle.

Fonte: EFE


Oi reformula serviço de TV por assinatura



A Oi vai reformular seu serviço de TV por assinatura e diversificar a oferta de pacotes com o objetivo de atender consumidores de maior renda. "Começamos com a classe C, mas agora queremos atender todos os segmentos", afirmou há pouco o diretor-geral da OiTV, Ariel Dascal.




A operadora vai lançar novos planos além dos dois que tem hoje - alguns deles mais sofisticados que a oferta mais cara atual, de 47 canais a R$ 49,90 para quem já assina outros serviços da Oi. A companhia também vai lançar pacotes em HD.



Sem revelar detalhes sobre a estratégia, Dascal afirmou que um dos objetivos da Oi é "melhorar a integração" entre os serviços de banda larga e TV - melhorando a combinação entre a velocidade dos planos de internet e os canais de vídeo oferecidos. "Queremos oferecer pacotes mais aderentes às necessidades dos clientes", disse o executivo, que participou hoje do ABTA 2011, congresso sobre o setor de TV por assinatura.



As mudanças, no entanto, andam "meio juntas" com as novas regras que estão à espera de aprovação no setor: o regulamento da TV a cabo, que será publicado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e o projeto de lei 116, que pode ser votado hoje pelo Senado.



Com as alterações no marco regulatório, a Oi poderá obter novas licenças para explorar a rede de TV a cabo, tecnologia que permite maior interatividade no serviço porque é bidirecional. Atualmente, a operadora tem uma rede de cabo em Belo Horizonte, mas nos demais mercados atua no segmento de vídeos por meio da infraestrutura de satélite (DTH), que não tem essa característica.



No fim de março, a Oi tinha 311 mil assinantes de TV, o que representa com alta de 9,9% frente o mesmo período do ano passado - abaixo do ritmo de crescimento do mercado brasileiro como um todo. A operadora divulga na próxima semana as informações relativas ao segundo trimestre.

Fonte: Valor Online


segunda-feira, 8 de agosto de 2011

CNI confia que Brasil crescerá mesmo com crise externa

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) acredita que ainda é cedo para avaliar se a demanda interna será ou não afetada pelas novas turbulências na economia americana e na Europa. Mesmo constatada perda de dinamismo ao fim do primeiro semestre, os empresários continuam a confiar que a atividade registrará expansão no Brasil, em 2011.



"Nesse novo ambiente mundial mais recessivo, o Brasil, assim como os demais países, crescerá menos. Mas vai crescer", afirmou o economista da CNI, Flavio Castelo Branco.



Ele diz esperar que uma das primeiras consequências da nova crise internacional será o corte de juros, para dar sustentação à evolução positiva da economia brasileira.

"Como o juro no Brasil é muito alto, o espaço para a redução é bem grande, ao contrário das economias avanças que já estão com os juros quase negativos", comentou.



Castelo Branco destaca que para se ter clareza sobre o impacto da crise na economia brasileira, há que aguardar para ver quais serão os canais com risco de contágio. Ele lembra que a crise de 2008 "veio pelo corte de crédito ao comércio exterior e redução das exportações. A demanda interna foi afetada por efeitos de segunda ordem", explicou ele.



Por essa ótica, segundo ele, "não deve ocorrer nenhum impacto imediato" da crise atual, na demanda doméstica, enfatiza Castelo Branco, embora lembre que "como economia integrada, não há turbulência que não afete aqui, em algum grau."

A CNI divulgou hoje que o faturamento real da indústria subiu 0,7% (dessazonalizado) em junho sobre maio, com queda de 0,7% na produção e estabilidade no emprego, ante mais 0,4% em maio.

Fonte: Valor Online






sexta-feira, 5 de agosto de 2011

1/3 dos internautas do país já têm smartphones



Cada vez mais cobiçado, o smartphone já pode ser considerado produto de massa.


Segundo pesquisa do Instituto Ipsos Mediact, encomendado pelas agências de publicidade WMcCann e Ponto Mobi, os aparelhos são utilizados por cerca de um terço dos internautas brasileiros, ou 19 milhões de pessoas.

Além disso, sua adoção deve crescer significativamente. O estudo aponta que, entre os mil consultados, 44% dos proprietários de aparelhos convencionais pretendem substituir os equipamentos nos próximos seis meses por um smartphone.

"O barateamento dos pacotes de serviços de dados tem contribuído para o crescimento de vendas", disse Ricardo Cavallini, vice-presidente de convergência da WMcCann.

Entre as marcas, a finlandesa Nokia lidera o mercado, com penetração de 35%, seguida pela sul-coreana Samsung (17,8%). O iPhone, da Apple, atingiu uma fatia de 9,8% do mercado.

De todas as marcas, os usuários do iPhone foram os que mais demonstraram interesse em acessar a internet, com 97,4% deles afirmando que usam o aparelho para isso.

Para Cavalli, a pesquisa mostra que vale a pena o investimento em mídia para celulares. "Poucos varejistas oferecem essas soluções."

Fonte: Folha.com

Brasil é país que vê imigrantes de forma mais positiva, diz pesquisa



O Brasil é o país que vê os imigrantes de maneira mais positiva, segundo uma pesquisa global que ouviu 17 mil pessoas em 23 países.




Quase metade dos brasileiros (49%) ouvidos pelo instituto de pesquisa Ipsos MORI disse que os imigrantes tornam o país um lugar mais interessante de se viver, enquanto 47% acreditam que a imigração traz benefícios para a economia do Brasil.



Outras nações que veem os imigrantes com bons olhos são Austrália, Índia e Canadá.



Por outro lado, 38% dos brasileiros disseram acreditar que a presença de imigrantes tornou mais difícil conseguir emprego. A questão, no entanto, preocupa muito mais pessoas ouvidas em países como Rússia (75%), África do Sul (64%), Grã-Bretanha (62%) e Argentina (61%).



'Excesso de imigrantes'

A pesquisa também perguntou aos entrevistados sobre seu grau de satisfação com os níveis de imigração em seus países. Enquanto 41% dos brasileiros ouvidos disseram que há um excesso de imigrantes no país, o número de pessoas insatisfeitas com a presença de estrangeiros foi consideravelmente maior em alguns países europeus, como Rússia (77%), Bélgica (72%), Grã-Bretanha (71%), Itália (67%) e Espanha (67%).



Os japoneses são a nacionalidade mais satisfeita com seu atual nível de imigração, que é historicamente baixo, com apenas 15% dos entrevistados dizendo que há estrangeiros demais no país.



A pressão extra sobre os serviços públicos causada pela imigração gera grande preocupação na Grã-Bretanha, onde 76% dos entrevistados afirmaram que saúde, transporte e educação sofreram um impacto negativo devido à necessidade de atender pessoas de outros países.



Na Espanha, Bélgica e Estados Unidos, foram encontrados índices semelhantes (70%, 68%, 66%), enquanto no Brasil, apenas 37% disseram acreditar que os serviços públicos estão sendo prejudicados.



Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, realizada pelo IBGE, em 2009 havia 682,085 estrangeiros morando no Brasil.



Os países que fizeram parte da pesquisa foram Argentina, Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, França, Grã-Bretanha, Alemanha, Hungria, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Polônia, Rússia, Arábia Saudita, África do Sul, Coreia do Sul, Espanha, Suécia, Turquia e Estados Unidos.

Fonte: BBC Brasil

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Aparelho 'dá de graça' canais da TV paga'



Um aparelho comprado com recibo garantia e assistência técnica, vendido pela internet com pagamento com cartão de crédito e anunciado como "um novo conceito em fibra óptica", se tornou um dos principais inimigos das empresas de televisão paga.


É um decodificador que, ligado ao cabo ou a uma antena de empresas como Net, Sky e Telefônica, quebram os códigos de proteção e permitem assistir todos os canais de graça, incluindo os chamados "pay-per-view".

Nas últimas semanas, a ABTA (Associação Brasileira de Televisão por Assinatura) notificou dezenas de sites de comércio eletrônico pedindo que impeçam a venda de equipamentos como o AZBox. O Google informou que não é o responsável pelo conteúdo publicado na internet, e o Mercado Livre, que proíbe o anúncio de decodificadores dos sinais de transmissão de TV paga.

A Folha apurou que as notificações são somente o primeiro passo da ofensiva do setor contra a pirataria.

Fonte: Folha.com

Flexibilidade no trabalho atrai cada vez mais adeptos



O trabalho realizado de forma flexível traz benefícios tanto para o empregador como para os seus colaboradores. No cenário brasileiro, 63% das 479 empresas que responderam à pesquisa global 2011 da Regus, com 17 mil empresas localizadas em 80 países, acreditam que o trabalho flexível acarreta custos menores do que aquele realizado em escritórios com endereço fixo. A pesquisa foi administrada e gerenciada pela MarketingUK, uma organização independente.




Como tempo é dinheiro, a produtividade do pessoal e a redução dos custos indiretos são apontados pela pesquisa global da Regus como aspectos essenciais para adoção do trabalho flexível. E para os funcionários e colaboradores, o trabalho flexível proporciona qualidade de vida.



Pessoas mais felizes

De acordo com a pesquisa Regus, metade das empresas que oferecem condições flexíveis de trabalho relataram que suas equipes conseguem manter o equilíbrio entre a vida particular e a profissional. E o resultado reflete diretamente na motivação de seus profissionais.

Essa parcela das empresas também revela que as condições flexíveis aumentam a produtividade das equipes. Um quinto das empresas com condições flexíveis de trabalho acredita ainda que a política adotada pela organização colabora para ter acesso e reter os talentos, resultando num maior número de contratações mesmo em locais distantes, fora dos grandes centros.

Fonte: Consumidor Moderno

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Jovens vencem desafio e criam empresas milionárias



Em vez procurar emprego ou prestar concurso público, quatro amigos recém-formados em Engenharia da Computação na Unicamp passaram os últimos nove meses dentro de casa, dedicados à programação do site Meu Carrinho. Luciano Frezzatto, Bruno Branta, André Nazareth e Danilo Campos estavam decididos a lançar uma empresa de internet e apostaram em uma plataforma de comparação de preços de produtos de supermercado. Nem um ano depois, o projeto foi avaliado em R$ 1 milhão e ganhou como sócio o Buscapé.


O site Meu Carrinho foi um dos quatro vencedores do desafio “Sua ideia vale R$ 1 milhão”, lançado pelo Buscapé em fevereiro deste ano. Cerca de 2.500 empreendedores participaram do concurso com 800 projetos inscritos. O grupo investiu R$ 300 mil para desenvolver cada projeto, em troca de 30% das ações das quatro novas “start-ups” brasileiras.

Outros vencedores são os brasilienses Marcos Roberto e André Teixeira, de 27 anos, fundadores do site Urbanizo. Amigos de longa data, eles entraram na área de internet com 16 anos, fazendo sites para reunir fotos de baladas. “Éramos menores de idade e queríamos entrar nas festas”, diz Roberto. Mas os projetos evoluíram depois que eles estudaram Ciências da Computação na Universidade de Brasília (UNB). Há um ano e meio eles desenvolvem o Urbanizo, que faz uma varredura nos anúncios de imóveis na internet e calcula o preço médio do metro quadrado por região.

Jovens empreendedores

As ideias são diferentes, mas as histórias se repetem. Os protagonistas são jovens que sonham em empreender na internet e, quem sabe, repetir os feitos de Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, ou do próprio Buscapé. Criado por universitários em 1999, o site deu origem a um dos maiores grupos de internet brasileiros.

O Buscapé nasceu como um site de comparação de preços do varejo online, mas já se transformou em uma holding com 19 empresas. Ao todo, 13 delas foram incorporadas ao grupo via aquisição, já considerando as quatro novatas. Os fundadores das companhias, em geral, mantêm uma participação acionária no projeto. Estima-se que cerca de 10% dos funcionários sejam acionistas do grupo.

“Não queremos apenas comprar empresas. O maior ativo são as pessoas. Queremos trazer os empreendedores para trabalhar com o Buscapé”, diz Romero Rodrigues, presidente do grupo.

Os mineiros Mateus Nascimento, 29, e João Pedro Resende, 28, agora vão fazer parte deste time. Eles deixaram seus empregos em março para investir no site HotMart, de venda de conteúdo online. “Se você não faz isso, fica a vida inteira lamentando não ter aproveitado uma oportunidade que podia dar certo”, diz Nascimento.

Fonte: Último Segundo

Carreira: veja as implicações de se alcançar uma posição estratégica



Ao elaborar um plano de carreira, muitos profissionais colocam como meta chegar ao topo. O desejo em questão é ser o mais bem sucedido possível, o que na maioria das vezes significa, basicamente, dirigir uma empresa. Essa posição, porém, marcada por seu aspecto estratégico, vai exigir muito.


Para quem almeja uma colocação estratégica, ou seja, um cargo de direção ou presidência, deve ter consciência que as exigências e o comportamento nesses cargos serão bem diferentes dos cargos intermediários, como gerência e coordenação.

De acordo com o consultor empresarial da Caput Consultoria, Wellington Moreira, a maior diferença será voltar o foco do trabalho no planejamento e elaboração das estratégicas, o que significa, resumidamente, definir para onde a empresa vai. Assim, o foco do profissional vai deixar de ser exclusivamente a execução.

Curto, médio e longo prazo

Antes de mais nada, é interessante compreender que os cargos profissionais podem ser classificados como operacionais, táticos e estratégicos. No primeiro caso, usualmente representado pelos analistas, a visão é de curto-prazo, o que significa que a maior preocupação do indivíduo é com a entrega do seu trabalho.

Os níveis táticos, um passo acima dos operacionais, que são bem representados pelos gerentes, são aqueles que requerem a habilidade de enxergar no médio prazo. Apesar do profissional, aqui, olhar mais longe, seu trabalho também é focado na execução, “os níveis táticos e operacionais são executores e não definidores”, pontua Moreira.

Os profissionais que chegam ao nível estratégico, portanto, não mais são executores, passando a ser os planejadores. Sua visão será de longo prazo, acumulando a responsabilidade primordial de definir os passos da empresa.

Papel estratégico versus visão estratégica

Moreira ainda alerta que é importante o profissional ter clara a diferença entre ‘papel estratégico’ e ‘visão estratégica’. Papel estratégico é estar em um cargo no qual será responsável por definir para onde a empresa vai, ou seja, na prática, quer dizer que está na função de diretor ou presidente.

Já a visão estratégica é uma das competências mais importantes que os profissionais devem desenvolver ao longo de sua carreira. Profissionais que possuem visão estratégica têm a capacidade de antecipar tendências, perceber oportunidades, descobrir nichos e reinventar formas de trabalhar.

A visão estratégica independe do cargo do indivíduo e, para qualquer um que queria prosperar, ela será fundamental.

Fonte: InfoMoney

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Benefícios do trabalho voluntário vão muito além do simples incremento curricular



Muito se fala sobre a importância das pessoas desenvolverem trabalhos voluntários para dar aquela turbinada no currículo. Mas você entende, na prática, como uma atividade desse tipo pode te ajudar no seu desenvolvimento profissional?


“O trabalho voluntário permite que a pessoa lide com problemas absolutamente incomuns a ela”, resume o fundador da De Bernt Entschev, Bernt Entschev. Ou seja, esse tipo de atividade permite que o profissional desenvolva tarefas que não fazem parte do seu dia a dia, tornando-o, inevitavelmente, um colaborador mais “cabeça aberta” do que aqueles que desenvolvem apenas suas tarefas rotineiras.

O diretor de Assuntos Corporativos da Intel América Latina, Nuno Simões, ainda complementa que os profissionais de recursos humanos avaliam aqueles que participam de atividades comunitárias como “uma força de trabalho mais preparada para enfrentar com criatividade os impasses diários do mundo corporativo”.

Profissionais diferenciados

Na prática, um engenheiro que fica restrito aos números, às contas e ao desenvolvimento do projeto de algum produto pode, ao se envolver em um trabalho comunitário, desempenhar alguma função, por exemplo, na área de marketing. Assim, ele expande seu universo e torna-se um profissional diferenciado.

Outra situação interessante, decorrente desse tipo de atividade, é que na maior parte das vezes um trabalho voluntário não conta com a mesma estrutura das organizações voltadas para o lucro. Usualmente, os recursos são limitados, as estruturas são desprovidas de recursos tecnológicos e as equipes são caracteristicamente mais enxutas.

Ao se deparar com esse tipo de realidade, o profissional acaba desenvolvendo habilidades que não seriam estimuladas no seu ambiente de trabalho comum. Assim, ele também adquire uma flexibilidade maior para lidar com os problemas.

Não coloque no currículo

Apesar dos profissionais que carregam consigo experiências voluntárias serem inquestionavelmente reconhecidos, esse tipo de informação não deve ser inserida no currículo. De acordo com Entschev, o fato de o candidato ter participado de atividades dessa natureza poderá pesar, sim, no processo seletivo, mas se for colocado no currículo pode passar uma ideia errada ao selecionador.

O fundador da empresa de consultoria em recursos humanos lembra um caso em que, ao final de um dos processos seletivos que estava assessorando, se deparou com dois profissionais extremamente semelhantes em termos de experiências, formação e competências.

O que foi o divisor de águas, fazendo com que um deles fosse selecionado e o outro não, foi o fato do profissional escolhido ter desenvolvido atividades voluntárias. Esse caso, além de demonstrar a importância desse tipo de trabalho, também mostra que, apesar de relevante, essa informação só será importante no final do processo seletivo, quando os selecionadores já tiveram acesso a outras informações sobre o candidato.

Assim, colocar no currículo que você se interessa por esse tipo de atividade, pode passar a idéia que você se preocupa mais em anunciar sua consciência social do que com ela própria e isso, obviamente, não vai te ajudar em nada.

Fonte: InfoMoney

Para Fecomercio, Brasil Maior deve ser estendido para outros setores da economia



A nova política industrial, denominada de Plano Brasil Maior, anunciado pelo governo nesta terça-feira (2), deveria ser ampliado a outros setores. É o que afirmou o presidente da Fecomercio-SP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio), Abram Szajman.


Segundo ele, o plano “é tão bem-vindo que deveria ser permanente e extensivo a todas as atividades econômicas. Afinal, simplificar, desonerar, proteger o mercado interno e dar capacidade competitiva e aumento de produtividade deve ser foco permanente e amplo do governo”.

A entidade espera que a indústria, setor beneficiado pela medida, estenda as vantagens ao comércio e, em última instância, ao consumo.

Barateamento de capital

Além disso, a Federação entende ainda que as ações de barateamento de custos de capital para as micro, pequenas e médias empresas a serem liberadas pelo BNDEs (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) cheguem também aos prestadores de serviços com capacidade exportadora.

Para a Fecomercio, esse segmento, assim como pela indústria de pequeno porte, deve contar com condições favoráveis e estimulantes para oferecer sua força produtiva a outros mercados. Neste campo específico, a Fecomercio espera que os agentes repassadores dos recursos financeiros desburocratizem esses processos e desonerem os custos destas operações.

“Outra medida relevante se relaciona ao projeto-piloto, a ser desenvolvido até 2012, de desoneração de folha de pagamento aos setores de confecções, calçados e artefatos, móveis e software. Há grande expectativa, por parte da Fecomercio, que a desoneração sobre folha de pagamento se estenda também ao mercado varejista e de prestação de serviços, como um dos elos mais importantes da cadeia no que tange a geração de emprego”, disse Szjaman.

Correção de erros

Por fim, a entidade acredita que considerando-se as circunstâncias e objetivos propostos pelo Plano Brasil Maior, trata-se de uma maneira de corrigir pontualmente os efeitos, “pela incapacidade de se atacar diretamente as raízes do problema”.

De acordo com a entidade, o desequilíbrio cambial, que persiste há anos, provoca distorções intensas sobre a pauta de exportações, coloca sob risco todas as contas externas por concentrar apenas às commodities a responsabilidade de gerar saldo comercial, e mina a capacidade competitiva da indústria de manufaturados.

Fonte: InfoMoney