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A CDL tem por finalidade promover a aproximação dos associados, de modo a estimular o companheirismo e a ética profissional, amparar, defender e orientar os interesses dos associados.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Agendamento para aderir ao Simples termina hoje




As empresas interessadas em aderir ao Simples Nacional devem se apressar, pois o prazo para fazer o agendamento por meio do site da Receita Federal na internet termina hoje (28).

O agendamento facilita o ingresso ao regime, já que através dele além de manifestar o interesse pelo Simples para o próximo ano, os contribuintes podem verificar com antecedência eventuais pendências impeditivas ao seu ingresso no regime. Desta forma, explica a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, o interessado terá prazo maior para identificar e programar a regularização de sua situação junto a órgãos municipais, estaduais e federais.


Aqueles que não tiverem pendências terão o agendamento aceito e serão optantes pelo Simples Nacional, com efeitos a partir de 1º de janeiro de 2013. Já no caso de pendências, o agendamento só será aceito após a regularização da situação fiscal.

Sem agendamento
No caso dos empresários que não fizeram o agendamento até nesta sexta-feira, a Secretaria afirma que eles poderão solicitar sua inclusão no regime do Simples Nacional até 31 de janeiro de 2013, mas terão período mais curto para regularizar possíveis pendências.

Para estes contribuintes, o resultado final da verificação será divulgado em 15 de fevereiro de 2013 no serviço “Acompanhamento da formalização da opção pelo Simples Nacional”, item Contribuintes – Simples Nacional, no Portal do Simples Nacional.

Fonte: InfoMoney

 


Inadimplência de empresas recua com Natal, diz Serasa




O nível de inadimplência das empresas brasileiras diminuiu em 3,4% em novembro na comparação com outubro, na segunda queda mensal vista no atual semestre, informou nesta sexta-feira a Serasa Experian.

Já em relação a novembro do ano passado, houve alta de 0,1%, o menor patamar na relação anual verificado este ano, segundo a Serasa.

Nos 11 meses até novembro, enquanto isso, a inadimplência de empresas acumula expansão de 11,5%.

Para os economistas da Serasa, a situação financeira das empresas tem melhorado gradualmente com as encomendas de Natal, que incrementam a geração de receitas e favorecem o fluxo de caixa.

"Os juros historicamente baixos, a redução --mesmo que lenta-- da inadimplência dos consumidores, os estímulos ao consumo pela via de benefício fiscal e a desvalorização do real, fundamental para as indústrias, são outros fatores que contribuem para este resultado", afirmaram, em nota.

Em novembro ante outubro, os títulos protestados apuraram a maior queda entre as dívidas, de 12%, seguidos por dívidas com bancos (queda de 2,7%). Os cheques sem fundos aumentaram em 1,1%, e as dívidas não bancárias ficaram estáveis.

Fonte: Folha.com

 


quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Busca por novo emprego deve começar em janeiro, dizem especialistas




O primeiro trimestre do ano é um ótimo momento para conseguir um emprego, e o profissional deve começar essa busca já em janeiro.

É neste período que o mercado costuma ficar mais aquecido para as contratações, explica Luís Testa, diretor de marketing da Catho, empresa especializada em recursos humanos.

Isso acontece porque o ano fiscal das empresas brasileiras acaba em dezembro, com o calendário oficial, e recomeça em janeiro. É nesse início de ciclo que são aprovados os orçamentos e os investimentos, o que envolve a contratação de pessoal para novos projetos. "Consequentemente, é um período de crescimento de oportunidades nas empresas", diz.

É importante, porém, que o candidato não perca tempo. Assim como o número de vagas cresce no início do ano, a quantidade de pessoas procurando emprego também aumenta. Com mais concorrência, leva vantagem quem chega primeiro.

A vice-presidente da ABRH (Associação Brasileira de Recursos Humanos), Eliane Saad, afirma que os interessados não precisam nem esperar a virada do calendário para procurar emprego. "Não tem que esperar nada, pois a empresa vai chamar quem estiver disponível, mesmo na semana antes do Ano-Novo."

O início do ano costuma marcar decisões importantes, como a intenção de mudar de carreira. Mas essa é uma atitude que requer atenção às finanças pessoais e cautela quanto aos modismos.

"Isso é muito delicado, pois pode envolver uma perda salarial", afirma. Para evitar arrependimento, aqueles que desejam se aventurar em novos desafios devem fazer uma profunda reflexão. "É importante buscar a felicidade, mas é preciso ficar atento para não se iludir com profissões que são atraentes apenas porque estão na moda", aconselha.

VIRTUAL

A internet é um dos principais recursos usados pelas empresas para a divulgação de vagas. Para aumentar as chances de encontrar trabalho em 2013, o candidato precisa conhecer os diversos sites que têm oportunidades.

A preferência das empresas pela rede de computadores tem um motivo: é no ambiente virtual que está a maior parte dos currículos. Segundo pesquisa dos executivos de 2011, realizada pela Catho, 68% dos profissionais desempregados usam sites de classificados, tanto os pagos quanto os gratuitos, no momento de buscar um emprego. Já no caso dos empregados, 45% fizeram uso desse recurso para procurar o emprego atual.

Fonte: Folha.com


Empresas deverão enviar cópia de contrato aos consumidores por correio




A Câmara dos Deputados está analisando um projeto de lei que obriga as empresas prestadoras de serviço de televisão por assinatura, telefonia e internet enviarem aos consumidores a cópia do contrato de adesão por correio, com aviso de recebimento.

Atualmente, a maioria dos contratos de adesão com empresas de telefonia, TV por assinatura e internet é feita à distância. Na prática, os consumidores não têm acesso às cláusulas contratuais e não sabem ao certo ao que estão aderindo.

O Código de Defesa do Consumidor prevê a possibilidade de rescisão desses contratos e definir especificidades para facilitar a compreensão do documento do consumidor, com letras legíveis e grafia destacada de cláusulas que limitam o direito do consumidor.

Tramitação
O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Defesa do Consumidor; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: InfoMoney


quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Veja 10 coisas que você deve fazer para se preparar para 2013




O ano novo é considerado, em geral, uma oportunidade para recomeçar. Seja na vida pessoal, no trabalho ou em ambos. Entretanto, para que você seja capaz de fazer isso é fundamental que todas as suas pendências sejam resolvidas ainda em 2012. Embora o final do ano esteja a apenas alguns dias de distância, essas dicas simples poderão ajudá-lo a se preparar para o trabalho em 2013. Confira.

1. Conclua os projetos pendentes
O tempo entre o natal e o ano novo deve ser voltado para o descanso, para que você recarregue as suas energias. Portanto, não será bom gastá-lo se preocupando com projetos que você deixou por finalizar. Faça um esforço e conclua todos os projetos pendentes antes do fim de 2013, para que o seu ano novo seja um recomeço, com novos projetos e objetivos.

2. Defina respostas automáticas para o e-mail
Talvez isso pareça óbvio, mas muitas vezes as pessoas deixam passar. É importante que você deixe uma resposta automática programada no seu e-mail para que os seus contatos saibam que você estará fora e, portanto, não aguardem por respostas suas.

3. Coordene viagens e contatos
Se você vai estar em viagem durante as festas, deixe que os seus contatos de trabalho saibam disso. Embora pareça desnecessário, informá-los de que você estará fora pode evitar desencontros entre vocês e facilitará o trabalho na volta.

4. Atualize seus perfis profissionais
Certifique-se de que o seu perfil no LinkedIn, seu currículo online ou qualquer outro recurso como portfólio, etc, estará atualizado. Isso vai facilitar a sua vida caso uma das suas resoluções de ano novo seja trocar de emprego.

5. Liste as suas conquistas
Reflita sobre o seu último ano de trabalho e faça uma lista de tudo que você conquistou. Quantifique tudo que puder e seja detalhista. Inclua o que você fez, por que fez aquilo, quem foi afetado e como isso beneficiou a você e à empresa. Essas informações podem ser usadas no futuro, tanto para uma revisão de desempenho como para requisitar uma promoção ou aumento.

6. Defina novos objetivos
Muito parecida com a famosa lista de resoluções de ano novo, faça uma lista com todos os objetivos que você pretende alcançar no próximo ano. Seja uma promoção, um emprego novo, um aumento salarial. Se tudo isso estiver oficializado em uma lista, se tornará mais real para você.

7. Reforce seu network
As festas são a desculpa perfeita para que você entre em contato com todas as pessoas do seu network. Envie cartões desejando um feliz natal ou ano novo, apenas para que eles se lembrem da sua presença. Entretanto, preocupe-se em não ser exagerado, com cartões musicais e apresentações pesadas.

8. Agradeça
Reconheça a importância dos seus colegas de trabalho para o seu desenvolvimento profissional e agradeça a todos eles pelo apoio que recebeu ao longo do ano. Deixe que eles saibam que foi importante para você contar com o apoio e esforço deles. Isso fortalece as relações entre vocês.

9. Se organize
Limpe a sua mesa e seus e-mails. Não deixe nada desnecessário na caixa de entrada. Dessa maneira você não precisará se preocupar com uma renovação quando voltar do seu descanso. Lembre-se de que um ambiente de trabalho limpo e organizado pode reduzir o estresse e facilitar o seu processo de trabalho.

10. Desconecte-se
Tire um tempo para aproveitar as festas – ou as suas férias – e as pessoas que você ama. Evite checar e-mails do trabalho ou mensagens na sua caixa postal. Pense da seguinte maneira: você trabalhou duro o ano inteiro e merece esse descanso. Precisa estar com as energias renovadas para se desenvolver profissionalmente em 2013.

Fonte: InfoMoney

 

 


Vendas do varejo têm alta de 5,1% no Natal, aponta Serasa Experian




O varejo nacional registrou crescimento de 5,1% nas vendas de Natal deste ano. O percentual aumentou em relação ao registrado no ano anterior, que foi de 2,8%, segundo revelou o Indicador Serasa Experian do Nível de Atividade do Comércio, divulgado nesta quarta-feira (26).

O aumento na atividade econômica do comércio foi verificado na semana de 18 e 24 de dezembro, na comparação com o mesmo período do ano passado. Considerando apenas a cidade de São Paulo, o crescimento foi de 5,4%.

Final de semana
No fim de semana que antecedeu o Natal, de 21 a 23 de dezembro de 2012, a evolução nas vendas em todo o País foi de 3,9%, em relação ao intervalo de tempo similar no ano passado. Em São Paulo, também houve crescimento de 3,4%.

Para a Serasa Experian, o bom crescimento das vendas na semana do Natal foi decorrente da antecipação do consumo favorecido pelo final de semana prolongado. Também nas vendas do final de semana, o resultado foi superior ao verificado na mesma data em 2011.

“Um fator a considerar é que as promoções empreendidas pelo varejo, em termos de facilidades de pagamento, inclusive para produtos mais baratos, ajudaram a elevar as vendas na data. De forma geral, o resultado das vendas do varejo para o Natal 2012 pode ser considerado bom, diante do cenário de fraco crescimento da economia”, relatou a pesquisa.

Sobre a pesquisa
O Indicador Serasa Experian do Nível de Atividade do Comércio tem como base uma amostra das consultas realizadas no banco de dados da Serasa Experian. Foram consideradas as consultas realizadas nos períodos de 18 a 24 de 2012 e de 21 a 23 de dezembro de 2012 comparadas às consultas realizadas nos períodos de 18 a 24 de dezembro de 2011 e de 16 a 18 de dezembro de 2011, respectivamente.

Fonte: InfoMoney


sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Natal 2012: consumidores de renda mais baixa são os únicos que pretendem gastar mais




Os consumidores de renda mais baixa, com poder aquisitivo de até R$ 2.100, são os únicos que afirmaram que pretendem aumentar suas despesas com os presentes deste Natal – uma evolução de 13,4% nas respostas afirmativas em relação ao ano passado. As informações são do Ibre/FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas), baseada em entrevistas com 2 mil pessoas na pesquisa de Sondagem de Expectativa do Consumidor em sete capitais brasileiras.

Considerando todas as rendas, a parcela dos que pretendem gastar mais aumentou de 15,7% para 17,2% neste Natal; a dos que projetam menos gastos subiu de 34,2% para 35,9%.

No Brasil, em termos gerais, o preço médio previsto para os presentes aumentou 2,1% –abaixo da inflação de 5,6% neste período. Entretanto, para as classes  de menor poder aquisitivo, com rendimentos de até R$ 2.100, o valor médio gasto com presentes cresceu 7,9%. Para quem ganha entre R$ 4.800 e R$ 9.600, a variação foi negativa, de 1,6%.

Preferências
Segundo apurou a FGV, a maior parte dos 2 mil entrevistados não sabe o que comprar de presente. Fora isso, a grande preferência dos consumidores é pelas roupas, com 43,6%. Os brinquedos foram a preferência de 21,1% dos entrevistados e, eletroeletrônicos, 7,5%. O item que mais teve aumento nos desejos de compras em comparação com o ano passado foi perfumes, de 2,2% em 2011 para 4,8% neste Natal.

Fonte: InfoMoney


Cadastro positivo deve estar em vigor até agosto, diz BC




As instituições financeiras têm até 1º de agosto de 2013 para colocar em operação o cadastro positivo. A data foi estipulada pelo Banco Central, por meio da Resolução 4.172 de 20 de dezembro de 2012, divulgada nesta sexta-feira (21).

De acordo com o documento, as instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo BC deverão fornecer aos bancos de dados responsáveis as informações de adimplemento (bom pagamento) de pessoas físicas e jurídicas para a formação de histórico de crédito.

Dentre os dados que devem ser fornecidos estão o histórico de operações de empréstimo e financiamento dos clientes, operações de arrendamento mercantil, operações de autofinanciamento realizadas por meio dos grupos de consórcios, adiantamentos e outras operações com características de concessão de crédito, sendo que deverão conter o valor total do empréstimo, de cada prestação com data de vencimento, os valores pagos (mesmo parciais) com data de pagamento, além da data de concessão do crédito.

Segundo o BC, as informações deverão ser repassadas a bancos de dados cujo gestor detenha patrimônio líquido mínimo de R$ 70 milhões.

Cadastro Positivo
O cadastro positivo é um banco de dados, gerido por empresas especializadas, que contém informações acerca do histórico de pagamentos de cada indivíduo ou empresa. Com ele, espera-se que haja melhores condições para uma adequação do juro cobrado com o perfil de risco de cada tomador de crédito, beneficiando aqueles com histórico de bom pagamento.

Vale lembrar, que o repasse de informações a bancos de dados fica condicionado à expressa solicitação ou autorização do cliente para abertura de cadastro e compartilhamento dos dados.

Fonte: InfoMoney

 


quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Veja as 4 habilidades profissionais que você precisa desenvolver em 2013




Um novo ano se aproxima e junto com ele diversas oportunidades de sucesso, de falhas e de desenvolvimento. Aproveitar cada uma delas, até mesmo as ruins, como forma de aprendizado, pode fazer toda a diferença para que em 2013 sua trajetória profissional finalmente alcance seus objetivos de sucesso.

Confira quatro habilidades profissionais que você deve desenvolver para 2013:

1. Solução de problemas
Um dos momentos mais decisivos na trajetória de qualquer profissional é quando ele enfrenta problemas e precisa tomar decisões rápidas, inteligentes e estratégicas. Situações como esta demonstra exatamente como ele está preparado e qual é seu grau de segurança e controle na posição de trabalho. Em 2013, desenvolva a habilidade de solucionar problemas de maneira inteligente.

2. Mídias sociais
Mesmo que você não tenha se agitado com as possibilidades do Facebook e Twitter não significa que deve se excluir desse novo mundo de oportunidades em seus negócios. Cada vez mais as empresas têm percebido o grande potencial oferecido por essas plataformas. Busque se atualizar naquilo que tem sido feito nas redes sociais por seus concorrentes e aproveite o espaço que sua empresa pode, ou melhor, deve ocupar.

3. Simpatia
Pode parecer supérfluo para muitas pessoas, mas a simpatia ou habilidades de comunicação implícitas fazem muita diferença na trajetória profissional. Dificilmente alguém irá contratar ou manter alguém por quem não sente simpatia ou que não gosta.

4. Marketing pessoal
Se você consegue resumir o que faz e onde trabalha em uma única frase, parabéns. Para muitas pessoas, porém, a empresa ou o cargo não são facilmente reconhecidos e exigem um pouco mais de esforço para se fazer entender. Independente da situação, entretanto, é de extrema importância que os profissionais saibam valorizar e “vender” suas capacidades para que os outros possam, além de conhecê-lo, respeitá-lo.

Fonte: InfoMoney

 


Desoneração da folha é conquista para o setor de varejo, diz CNDL





A CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) comemorou o anúncio da desoneração da folha de pagamento para o setor varejista feito pelo Ministério da Fazenda na última quarta-feira (19).

Em nota, a entidade afirmou que a medida é uma conquista e com isso o setor pretende investir ainda mais em infraestrutura e na ampliação do quadro de funcionários. E completou ainda dizendo que o País não pode se ancorar unicamente em medidas de estímulo ao consumo, como estava fazendo.

“As medidas devem ser implementadas em conjunto. Desonerações tributárias ajudam a aquecer a economia, mas o governo não pode deixar de investir em infraestrutura básica, reduzir a carga tributária e desonerar a folha de pagamento. Essas notícias são muito bem-vindas para todo o setor varejista”, disse o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior.

Prorrogação do IPI menor
Sobre a manutenção do IPI para automóveis, produtos da linha branca e móveis, a CNDL acredita que deve ajudar a controlar a inflação. “A prorrogação do IPI vai tirar a pressão inflacionária do início de 2013, que poderia comprometer a continuidade da redução da taxa de juros ao longo do próximo ano”.

Fonte: InfoMoney


Termina hoje o prazo para o pagamento da segunda parcela do 13º salário




Termina nesta quinta-feira (20) o prazo para os empregadores pagarem a segunda parcela do 13º salário. O cálculo dessa última parcela da gratificação natalina deve ser demonstrado, contra recibo, de forma integral.

A consultora trabalhista e previdenciária da IOB Folhamatic, Milena Sanches, o salário fixo servirá de base para o cálculo do benefício, acrescido do salário variável, como as gratificações, comissões, adicionais, horas extras, entre outros. “Quando o assunto é salário variável, as médias deverão ser apuradas conforme está previsto na legislação trabalhista, convenção coletiva ou acordo”, explica a consultora.

Descontos
Sanches acrescenta ainda que os descontos de encargos sobre o 13º deverão ser tirados somente no pagamento da segunda parcela, isso é, os descontos devem ser acrescidos sobre o valor total do benefício.

Sobre o valor integral do 13º, irão incidir também os descontos do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), em que é aplicada a tabela da Previdência Social de forma separada do pagamento da folha normal de dezembro. “Conforme a respectiva remuneração do empregado, enquadram-se os percentuais de 8%, 9% ou 11%. Além disso, também será descontado o Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF”, finaliza Sanches.

Fonte: InfoMoney


quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Brasileiro está com menos medo de perder emprego e menos satisfeito com a vida




O brasileiro está com menos medo de perder o emprego, segundo aponta o Índice de Medo do Desemprego calculado pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) e divulgado nesta quarta-feira (19).

Em dezembro, o índice que mede o medo do desemprego recuou 1,1%, na comparação com setembro. passando de 75,3 pontos, para 74,5 pontos. No confronto com o último mês do ano passado, a queda é de 2,6%.


Ao analisar o indicador por região, nota-se que a redução no medo do desemprego não foi comum a todas. O IMD recuou nas regiões Norte, Centro-Oeste e Sul. Em contrapartida aumento no Nordeste e Sudeste.

O gerente-executivo da Unidade de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca, explica que o fraco desempenho da atividade econômica, apesar de haver melhorado em relação ao primeiro semestre, atingiu principalmente as empresas industriais, não sendo sentido pela população, pois o emprego continua preservado. "A economia, que se comporta melhor do que no primeiro semestre, está desacelerada, mas isso não está afetando a população".

Satisfação com a vida
A CNI divulgou ainda o Índice de Satisfação com a Vida. Em dezembro, o indicador recuou 0,7%, na comparação com setembro. Frente a dezembro do ano passado, o ISV repetiu o mesmo resultado.

Entre as famílias com renda com mais dez salários mínimos a satisfação é maior (109,9 pontos). Já entre famílias com mais de cinco e dez salários, o índice atingiu 106,6 pontos. Nas famílias com renda familiar de até um salário mínimo o ISV ficou em 104,3.

Sobre a pesquisa
O levantamento da CNI é feito trimestralmente a partir de pesquisa de opinião pública de abrangência nacional. O atual estudo foi realizado entre 6 e 9 de dezembro de 2012.

Fonte: InfoMoney


Inadimplência de pessoas físicas cai e taxa de juros atinge menor nível registrado pelo BC




A inadimplência das famílias registrou leve queda de 0,1 ponto percentual, de outubro para novembro, ao ficar em 7,8%, informou hoje (19) o Banco Central (BC). No caso das empresas, a inadimplência, como são considerados atrasos superiores a 90 dias, permaneceu em 4,1%.

A taxa média de juros para empresas e pessoas físicas continuou em queda e chegou ao menor nível da série histórica iniciada em 2000. Essa taxa ficou em 28,9% ao ano, com redução de 0,5 ponto percentual em relação a outubro. Novembro é o nono mês seguido em que há redução da taxa média.

No caso das famílias, a redução na taxa de juros de outubro para novembro chega a 0,6 ponto percentual. A taxa ficou em 34,8% ao ano, no mês passado. Para as empresas, houve queda de 0,4 ponto percentual para 21,7% ao ano.

O spread, diferença entre taxa de captação de recursos e a cobrada dos clientes, também caiu. A redução para pessoas físicas ficou em 0,5 ponto percentual, para 27,3 pontos percentuais. No caso das empresas, o spread caiu 0,3 ponto percentual, para 14,7 pontos percentuais.

Fonte: InfoMoney


terça-feira, 18 de dezembro de 2012

5 mitos e verdades sobre os direitos do consumidor




Muitos consumidores passam por problemas na hora de realizar compras, acreditando que estão sendo contemplados pelo CDC (Código de Defesa do Consumidor). Porém, existem algumas informações sobre os direitos na hora do consumo que os compradores não costumam saber. Confira cinco mitos e verdades na hora de realizar compras:

Trocas
O advogado especialista em Direito do Consumidor do escritório Chalfin, Goldberg, Vainboim e Fichtner Advogados Associados, Jean Carlos de Albuquerque Gomes, lembra que, ao contrário do que se pensa, o CDC não obriga o lojista a trocas de produtos que não serviram ou não agradaram o presenteado. As lojas acabam usando a prática como uma cortesia para poder fidelizar o cliente.

Defeito
A troca do produto só é obrigatória quando a mercadoria está com defeito, afirma Gomes. Neste caso, o fabricante possui o prazo de 30 dias para realizar o conserto e se o problema não for resolvido, no fim do período, o consumidor pode exigir a troca imediata, devolução do dinheiro ou abatimento proporcional ao valor pago.

CDC
Aqueles consumidores que comprarem bens de consumo de terceiros, como carros, não podem acionar o CDC em caso de defeitos ou prejuízos, pois, segundo o advogado, o código só pode ser acionado em casos de relação de consumo com pessoas jurídicas. Neste caso, a negociação com terceiros, ou pessoas físicas, não é considerada como uma relação de consumo.

Pagamento
Os estabelecimentos não são obrigados a aceitar determinados tipos de pagamento, como cheque ou cartão. Porém, esta regra do lojista deve ser informada de forma clara. Além disso, o advogado lembra que as lojas não podem praticar preços diferenciados no caso de pagamentos à prazo e à vista, no entanto podem oferecer descontos da forma que acharem melhor.

Etiqueta
As lojas devem sempre arcar com o preço que estiver na etiqueta, ou na prateleira onde o produto se encontra, mesmo que ele esteja errado no sistema do estabelecimento.

Fonte: InfoMoney

 

 


Veja as principais tendências do comércio eletrônico em 2013




O comércio eletrônico continua crescendo no Brasil. Segundo dados da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), o faturamento com a comercialização de produtos deve passar dos R$ 22 bilhões neste ano, um crescimento de 20% em relação a 2011.

O número de consumidores também deve aumentar dos 31,9 milhões registrados em 2011 para 43 milhões em 2012.

Aproveitando o bom momento, o diretor de comunicação da organização, Gerson Rolim, aponta as principais tendências de 2013 para que as micro e pequenas empresas (MPEs) aproveitem o mercado promissor.

MOBILE

Como o aumento das vendas de smartphones e tablets, os sites das empresas precisam estar adaptados para a navegação dos dispositivos. "Vamos ver essa tendência só acelerar nos próximos cinco anos, com as pessoas também comprando pelo celular", diz Rolim.

Acompanhando esse movimento, o Google lançou em novembro uma plataforma gratuita que permite às empresas criar sites móveis, que são especialmente construídos para visualização pelo celular. A iniciativa foi batizada de Gomo.

ROUPAS E ACESSÓRIOS

Segundo Rolim, uma tendência que está acelerando rapidamente no Brasil é a venda pela internet de vestuário e acessórios, como bolsas, cintos, pulseiras etc.

"Hoje já é o terceiro segmento em quantidade de vendas no comércio virtual brasileiro. Há cinco anos não estava nem entre os 20 primeiros", explica.

Para as MPEs a oportunidade é boa, pois as pessoas estão perdendo o preconceito de adquirir os produtos pela internet. "É uma mudança de cultura liderada pelas mulheres."

TV

A definição do Ministério das Comunicações de que, a partir de janeiro de 2013, os televisores digitais produzidos no Brasil vão sair de fábrica com o Ginga, o middleware que permite a interatividade na TV Digital, anima o setor de e-commerce.

"Essa será a porta de entrada para as empresas, pois as pessoas poderão comprar produtos pela sua televisão."

Segundo Rolim, as pequenas empresas devem se preparar para suprir demandas locais. "Os clientes poderão pedir pizza pela televisão, por exemplo. Essa é uma oportunidade a que os empresários devem estar atentos."

E-COMMERCE DE OFERTA

Segundo Rolim, os sites de venda coletivas estão se transformando em "e-commerces de oferta", onde os tickets oferecidos não precisam mais da adesão de um grupo de pessoas para serem válidos.

"Os sites apresentam uma ótima ferramenta de marketing para as MPEs liquidarem estoque, gerarem vendas em momentos de baixa demanda e promoverem o negócio para novos clientes", conclui.

Fonte: Folha.com


Produtos para a ceia de Natal sobem mais que a inflação, segundo FGV




Consumidores brasileiros terão de gastar mais neste ano para comprar os mesmos produtos da ceia de Natal. Levantamento de economista André Braz, da FGV (Fundação Getúlio Vargas), mostra um avanço nos preços superior à inflação no período.

A cesta com oito produtos típicos de Natal teve alta de 9,8%, ante uma inflação ao consumidor, medida pelo IPC-10/FGV, de 5,73% em 2012. Pelos cálculos do economista, caso o consumidor opte em comprar todos os itens, teria de desembolsar cerca de R$ 145.

Os vilões da ceia neste ano são: nozes (16,46%), frango especial (11,71%), avelãs (11,58%) e o Tender (9,11%). Na outra ponta, o panetone (2,09%) e as frutas cristalizadas (6,24%) tiveram as menores variações.

Como sugestões para evitar o impacto da alta nos preços, o economista recomenda que os consumidores troquem marcas líderes por outras menos conhecidas e que evitem as compras de última hora para não ter de comprar produtos maiores do que as suas necessidades.

O Procon-SP também lembra a importância de comparar preços entre as marcas e ler atentamente aos rótulos para evitar a compra de produtos vencidos. A entidade sugere o auxílio de encartes e anúncios publicitários para facilitar a comparação.

Em pesquisa feita em estabelecimentos de São Paulo com 142 itens típicos de Natal, a entidade encontrou uma variação de até 138% no preço de um mesmo produto.

Fonte: Folha.com


segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Veja as 10 carreiras que sobram vagas no Brasil




Entre 41 países, o Brasil é o segundo com maior dificuldade para preencher vagas do mercado de trabalho. Mais de 71% dos empregadores brasileiros identificaram problemas para contratar profissionais com o perfil desejado.

Segundo informações da pesquisa global sobre escassez de talentos em 2012, da consultoria ManpowerGroup, o País só perde para o Japão, onde 81% dos empresários afirmaram enfrentar essa dificuldade. Entre as Américas, o Brasil fica muito à frente em relação aos países como os Estados Unidos, com 49%, e Panamá, 47%, que sucederam no ranking.

Já no comparativo global, o Brasil também fica acima da média. A pesquisa revela que 34% dos empregadores de todos os países participantes apresentaram dificuldades para preencher posições pela falta de talentos no mercado de trabalho. “Em geral, 13% dos empregadores em todo o mundo acreditam que as vagas não preenchidas têm um alto impacto em seus negócios”, informou o estudo.

As principais causas para a dificuldade em preencher são a falta de candidatos disponíveis e a falta de profissionais com habilidades técnicas “hard”.

Faltam profissionais no mercado do Brasil
Os técnicos são os profissionais mais disputados no mercado de trabalho brasileiro. Em seguida, faltam trabalhadores de ofício manual. A consultoria apontou os 10 postos de trabalho que os empregadores têm maior dificuldades para achar talentos, confira abaixo:

Posição
Profissões
*ManpowerGroup
1
Técnicos
2
Trabalhadores de Ofício Manual
3
Engenheiros
4
Motoristas
5
Operadores de Produção
6
Contadores e Profissionais de Finanças
7
Representantes de Vendas
8
Profissionais de TI
9
Operários
10
Mecânicos

 

Fonte: InfoMoney

 


IR 2012: Receita deposita restituição do último lote nesta segunda-feira




A Receita Federal depositará hoje (17) o sétimo e último lote do IRPF (Imposto de Renda da Pessoa Física). Nele estão restituições referentes ao exercício 2012 (ano-base 2011) e lotes residuais do IR 2011 (ano-base 2010), 2010 (ano-base 2009), 2009 (ano-base 2008) e do IR 2008 (ano-base 2007).

Conforme informou a Receita, no geral, são 120.524 contribuintes beneficiados, totalizando R$ 362,365 milhões. Para o IR 2012, são 101.924 contribuintes com imposto a restituir, no valor de R$ 308,658 milhões, que virá corrigido em 5,45%, referentes à taxa Selic de maio a dezembro deste ano. Deste total, 15.045 são idosos, que devem receber R$ 59,058 milhões.

Em relação ao IR 2011, serão creditadas restituições a 10.194 contribuintes, em um valor de R$ 30,220 milhões. O dinheiro virá corrigido em 16,20%, referente à variação da Selic de maio de 2011 a dezembro deste ano.

Quanto ao IR 2010, serão creditadas restituições para um total de 4.513 contribuintes, totalizando R$ 13,080 milhões, já atualizados pela Selic de 26,35%, de maio de 2010 a dezembro deste ano; enquanto que o lote residual de 2009 pagará R$ 6,407 milhões já atualizados pela taxa selic de 34,81%, de maio de 2009 a dezembro deste ano, para 2.403 contribuintes.

Já o lote residual de 2008, serão creditadas restituições para um total de 1.490 contribuintes, totalizando R$ 3,999 milhões, atualizados pela taxa selic de 46,88%, de maio de 2008 a dezembro de 2012.

Restituição
O contribuinte que deseja saber se sua declaração foi liberada deverá fazer a consulta na página da receita (www.receita.fazenda.gov.br) ou ligar para o Receitafone, no 146.

A restituição ficará disponível no banco por um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-la mediante o Formulário Eletrônico - Pedido de Pagamento de Restituição, disponível na internet.

Caso o contribuinte não concorde com o valor da restituição, poderá receber a importância disponível no banco e reclamar a diferença na unidade local da Receita.

Os valores estarão disponíveis no Banco do Brasil. O contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência ou ligar para a Central de Atendimento BB 4004-0001 (capitais ), 0800-729-0001 (demais localidades - clientes do Banco do Brasil S.A) e 0800-729-0088 (deficientes auditivos), para agendar o crédito em conta corrente ou de poupança em seu nome, em qualquer banco.

Fonte: InfoMoney


75% dos empresários apostam em um cenário melhor em 2013




Mesmo ter sofrido impactos negativos nos resultados de 2012, 75% dos empresários brasileiros apostam um cenário melhor para o ano que vem. Eles também acreditam que o PIB (Produto Interno Bruto) será maior em 2013.

É o que revela a pesquisa “Panorama Empresarial 2013 – um estudo sobre o que pensam e esperam os líderes empresariais brasileiros”, realizada pela Deloitte.

Ainda, quase metade das organizações acredita que terá menor lucro no ano que está sendo encerrado, com grande influência do impacto negativo causado pelo aumento dos salários e dos benefícios aos seus funcionários e dos custos com fornecedores e insumos.

Maiores impactos em 2012
A pesquisa aponta que 80% das empresas com receita líquida anual superior a R$ 500 milhões foram afetadas negativamente em 2012, devido ao cenário internacional. Das empresas que tiveram forte impacto, 71% delas apontaram queda na receita líquida.

Ainda 70% dos entrevistados disseram que deram aumento nos salários pagos e benefícios concedidos e 64% aumentaram os preços de fornecedores/insumos.

Perspectiva confiante para 2013
Mesmo diante de adversidades em 2012, a maioria dos líderes brasileiros entrevistados vê um bom cenário para o ano que entra, com expectativa de aumento em importantes indicadores da atividade econômica.

Para 63% das empresas, a redução de custos é a principal meta para o próximo ano. O item pode ser relacionado à pressão dos custos dos salários e benefícios e de produção, apontada como o que mais sofreu aumento ao longo de 2012, impactando negativamente o resultado de grande parte das organizações no encerramento do período.

Na sequência, os principais focos de atuação das organizações participantes do estudo para 2013 são: fortalecimento da marca (59%) e investimento em capital humano (53%). Destacam-se, ainda, o investimento em inovação (49%) e ações de retenção de pessoas (39%).

Fonte: InfoMoney


sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Veja cuidados para ir às compras sem arrastar dívidas para 2013




Quem padece de falta de tempo – ou de organização – e ainda não providenciou as compras de Natal, deve evitar que a correria desta reta final sirva como álibi para cometer erros que vão comprometer o orçamento do próximo ano.

Pesquisar preços e ter um planejamento orçamentário são regras fundamentais, mesmo diante do pouco tempo. “A gente sabe que tem uma correria, que existe a renda adicional do 13º salário, mas é importante que o consumidor se planeje e defina limite de gastos”, diz Fátima Lemos, assessora técnica da Fundação Procon-SP.

Ao estabelecer quanto pretende gastar, o consumidor não deve se limitar aos presentes. Nesta conta entram ainda os gastos pessoais, como roupa ou acessórios para as festas de fim de ano; itens da ceia de Natal; viagem de férias; além das contas do início do ano, como matrícula de escola, material escolar e impostos como IPVA e IPTU.

Os economistas da Serasa Experian reforçam que no primeiro trimestre há uma pressão maior na renda das famílias e, como consequência, pode ocorrer um descontrole no orçamento que leva ao aumento da inadimplência.

“Se a pessoa conseguir estabelecer limite para esse grupo de gastos, ela não precisa se privar dos seus prazeres. Muitas vezes, o impacto de uma pequena lembrança é tão gostoso de receber que não precisa ter gasto excessivo para isso”, argumenta Fátima.

A sugestão do Procon é que a pessoa vá às compras já sabendo o que pretende comprar e quanto vai gastar com cada item. “Não precisa ser uma coisa engessada, mas é bastante importante definir parâmetro de preços. (...) Quando o consumidor sai a esmo fica mais suscetível a uma oferta que, no momento, parece vantajosa, mas que pode não ser”, comenta Fátima.

Pesquisar
Além de comparar preços, o consumidor também deve ficar atento à qualidade do produto e à segurança, orienta a entidade. Para isso, um bom indicador é checar se o item tem selo de segurança dos órgãos certificadores.

“Se for comprar um aparelho de telefonia, o consumidor deve ver se tem homologação da Anatel; se for viajar, checar se a agência está registrada no site da Embratur; quando for adquirir cosméticos, ver se estão registrados na Anvisa; conferir se o brinquedo é adequado para a faixa etária em questão e se tem selo do Inmetro, por exemplo”, diz a assessora técnica do Procon-SP.

Pagamento
Na hora do pagamento, a entidade sugere que o consumidor opte pelo pagamento à vista, evitando financiamentos. Caso seja preciso parcelar, é preciso estar atento às taxas de juros cobradas e ao chamado custo efetivo total (CET) da transação.

"O consumidor deve evitar parcelamentos longos, pois essas dívidas envolvem incertezas para o futuro e o risco de perder o controle no longo prazo é maior", orienta a Serasa Experian.

Vale lembrar que as lojas não são obrigadas a aceitar todas as formas de pagamento, como cartão (de crédito ou débito) e cheque. Mas se o estabelecimento aceita estes tipos de pagamento, não pode impor condições, como gasto mínimo ou preço diferente para pagamento no cartão, ou tempo de existência da conta, para cheques.

A troca do produto só é obrigatória em caso de defeito, mas as lojas costumam oferecer esta possibilidade. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, em caso de defeito no produto, a troca pode ocorrer num prazo de 30 dias, para bens não duráveis, até 90 dias, para bens duráveis.

“Se quiser garantir que a pessoa que foi presenteada possa trocar o presente, o ideal é que o consumidor já combine na hora da compra. Peça para o estabelecimento colocar uma etiqueta de troca no produto, ou deixar a informação por escrito”, orienta Fátima.

Fonte: G1 Economia

 


Dilma fala em competitividade e promete guerra contra a burocracia




A presidente Dilma Rousseff deflagrou guerra contra a burocracia. Em discurso em Moscou, ela afirmou que o governo está adotando um 'conjunto de políticas articuladas para melhorar a competitividade' da economia brasileira.

E deixou claro: 'Temos um desafio: reduzir a burocracia no nosso país. Vamos perseguir sistematicamente isso. Um dia vamos falar que acabamos definitivamente com a burocracia. Isso tem que ser uma prática sistemática, porque ela (a burocracia) tem a imensa capacidade de sempre ressurgir'.

A presidente insistiu que o Brasil está fazendo sua 'parte para alcançar crescimento acelerado'. Considerou que o Brasil está numa situação 'bastante favorável, pois ao mesmo tempo em que cresce distribui renda, e cresce mantendo estabilidade macroeconômica'.

Disse que a inflação está sob controle. Num mundo em que a dívida pública explode, a relação divida pública/PIB é de 35%, sob controle.

A presidente comentou também que, como a Rússia, 'experimentamos especulações contra nossa moeda, acumulamos reservas de US$ 378 bilhões que reduzem a vulnerabilidade externa'.

'Temos muito orgulho de que após anos a fio devedores do FMI, hoje é credor e empresta dinheiro ao fundo, assim como a Rússia', acrescentou. Comentou também que o Brasil recebeu nos últimos tempos investimentos diretos estrangeiros importantes, acima de US$ 60 bilhões.

Disse que em dois anos de seu governo criou 3,7 milhões de novos empregos.

Fonte: Valor OnLine


Inadimplência deve recuar em 2013, diz Febraban




A inadimplência deve recuar de 5,9% em 2012 para 5,3% em 2013, de acordo com a pesquisa de Projeções Macroeconômicas e Expectativas de Mercado da Febraban (Federação Brasileira dos Bancos), divulgada nesta quinta-feira (13).

Segundo os analistas da entidade, a redução da inadimplência acompanha o crescimento dos salários e da economia doméstica, devendo contribuir de maneira mais efetiva para a recuperação do crédito no próximo ano.

Inflação
O levantamento também indicou que a inflação deverá permanecer em 5,4%. Porém, o cenário internacional, mesmo indicando sinais de melhora, segue com influência desinflacionaria para a economia doméstica, na opinião dos analistas.

Fonte: InfoMoney


quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Especialista dá dicas para eliminar desperdícios e fraudes na empresa




Final de ano é a época para empresas se planejarem para o ano seguinte, o que levará em conta investimentos, despesas, receitas e, consequentemente, a lucratividade esperada. Neste momento, também é válido conferir o que teve de desperdício e improdutividade ao longo do ano.

Segundo especialista em redução de gastos da ERA (Expense Reduction Analysts), Fernando Macedo, é possível perceber indícios que apontam as causas que comprometem o caixa das empresas. “Já atendemos diversos clientes que queriam reduzir gastos, mas nem imaginavam que havia problemas de fraudes dos próprios colaboradores ou falta de empenho de profissionais que causavam desperdícios significativos”, comenta Macedo.

Para que as empresas possam se preparar melhor para 2013, de olho nos gastos desnecessários e até em condutas duvidosas, o especialista preparou algumas dicas para as empresas:

1. Cuidado com relatórios gerenciais que contêm informações truncadas, camufladas, ou falta de informações
Macedo explica que é comum alguns departamentos entregarem à área financeira do negócio certos relatórios periódicos que justificam os gastos. Aumente a vigilância destes relatórios se notar que eles estão extremamente resumidos e mal explicados; não tiverem conclusões e, portanto, sem que os gestores possam validar as informações; se forem mirabolantes, com muita redação e pouco foco e se estiverem viciados, com regras e padrões de longa data, sem revisões atuais.

Para não correr esse risco é preciso alterar sua rotina de validação de informações periodicamente; valorizar os detalhamentos das informações (mesmo que por amostragem); criar novos critérios, inovar sua gestão permanentemente e solicitar esclarecimentos pontuais, mesmo que não necessários.

2. Atenção redobrada com a “caixinha” da empresa
Todas as despesas devem ser justificadas e é comum os departamentos criarem a chamada “caixinha” – dinheiro extra para “eventualidades” ou emergências, que quase nunca são justificadas nos relatórios. Ou quando são, fazem parte dos custos extras chamados “outros” ou “diversos”. Segundo o especialista, a “caixinha” é criada por preguiça, comodismo ou descaso, despesas a título de “disfarçar” um eventual complemento salarial ou tentativa de encobrir falhas anteriores ou puro interesse pessoal visando benefício financeiro imediato.

Nesses casos, as providências serão: criar políticas internas proibindo essas denominações, tudo deve ter sua correta alocação de recursos, centralizar a autorização para exceções e revisar política de cargos, salários e benefícios.

3. Fique de olho nos gastos “urgentes” ou “excepcionais”. Eles podem esconder incompetência
Normalmente, os gastos deveriam ser planejados e aprovados previamente. O que surge como urgente ou excepcional, normalmente ocorre por colaboradores incapacitados ou não comprometidos com as demandas internas da empresa; displicência ou inexistência de alçadas superiores; deficiência de processos de compras/contratação de serviços ou profissionais que são beneficiados por fornecedores.

Se isso acontece com a sua empresa, você deve mapear todas as exceções e urgências, revisar políticas internas visando criar padrões (eliminando exceções), capacitar seus empregados em todos os níveis da corporação e conscientizar e comprometer os principais gestores.

4. Gastos viciados: ninguém sabe explicar
São gastos que acontecem de forma automática, ao longo de muito tempo, porque criou-se uma filosofia de que a empresa atua daquela forma e nunca ninguém tentou mudar. As expressões mais comuns de colaboradores quando são perguntados sobre a origem desses gastos são por exemplo “sempre foi assim”, “me mandaram fazer desse jeito” ou “nenhum outro fornecedor atende nossas necessidades específicas”.

Fique de olho se isso acontece na sua empresa, caso a resposta seja positiva, o especialista afirma que é preciso revisar permanentemente os processos internos, contratar profissionais externos de sua confiança, fazer cotações periódicas, mesmo que não venha a contratar, e estudar a possibilidade de utilizar um rodízio interno entre os gestores.

5. Comodidade nos orçamentos estabelecidos
Parece um absurdo, mas muitos departamentos não revisam orçamentos para reduzir gastos, simplesmente por terem medo de um "budget" (orçamento) menor ou por comodidade. Se acontecer isso, você deve controlar os orçamentos com autonomia total, revisar a política interna visando criação de ferramentas para controles efetivos dos gastos e reduzir prazos de fechamentos.

Fonte: InfoMoney


Número de cheques devolvidos recua para 1,93% em novembro




O número de cheques devolvidos por faltas de fundos registrou queda em novembro, apontou o Indicador de Cheques Devolvidos da Boa Vista Serviços, administradora do SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). No penúltimo mês do ano, a porcentagem foi de 1,93%, contra 1,97% em outubro e 1,84 em setembro.

Em relação a 2011, houve queda na quantidade de cheques devolvidos; em novembro do ano passado, a devolução foi de 2,14% do total de cheques movimentados. Já no acumulado deste ano até novembro, o percentual de cheques devolvidos é de 1,98% contra 1,91% observado no mesmo período de 2011.


Pessoa física
Ainda de acordo com o indicador, a devolução de cheques para pessoas físicas foi 7,7% menor, enquanto que para pessoas jurídicas houve recuo de 0,4%, no acumulado do ano, em comparação com o mesmo período de 2011.

Em relação ao mesmo mês ano passado, a devolução para pessoas físicas foi 20,5% menor, enquanto para pessoas jurídicas houve decréscimo de 16,1% nas devoluções.

Fonte: InfoMoney


Brasileiro paga o maior tributo por minuto de ligação no celular




O minuto de celular no Brasil é de longe o mais tributado na América Latina, segundo pesquisa da consultoria Deloitte a pedido da GSMA (Associação do Sistema Global de Comunicação Móvel).

Segundo o relatório lançado nesta semana, o custo reduz o consumo de telefonia móvel, apesar da popularidade do serviço no país .

A carga tributária sobre os serviços de telefonia móvel (pós e pré-pago) no país é de 37%, em média. Já na República Dominicana, segundo colocado, é de 27%.

Individualmente, o Brasil é o país com mais conexões de telefonia móvel, com 48% do total das linhas. Fechou o segundo semestre de 2012 com 260,4 milhões, mais de três vezes e meia o total do México, segundo colocado.

Esses números credenciam o país como o quarto maior mercado do mundo em linhas de celular, atrás de China, Índia e EUA. No entanto, segundo o relatório, o consumo médio de minutos está longe do topo na região.

A média brasileira é de 120 minutos ao mês, longe da do líder México, de 200 minutos.

O principal vilão apontado é o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços), aplicado pelos Estados. "O imposto no Brasil não é feito de uma forma clara para o cliente", diz Eduardo Levy, presidente do Sinditelebrasil (sindicato das operadoras)

Embora as alíquotas estaduais variem de 25% a 35%, a fórmula como o imposto é calculado adiciona um acréscimo entre 33,3% e 54% do valor do serviço à conta final. "Não vou dizer que é um assalto, mas é um absurdo."

Segundo o relatório, a tributação da telefonia no Brasil pode ser equiparada à alta carga aplicada pelo governo ao tabaco e ao álcool para desencorajar o consumo.

"Entretanto, a aplicação desse raciocínio no contexto dos serviços móveis que geram impacto social positivo não parece apropriado", afirma a entidade.

Em 2011, o impacto total do setor de telecomunicações na economia foi de US$ 177 bilhões. O cálculo considera desde impostos pagos e empregos criados a acréscimos na produtividade de atividades empresariais como o m-banking e comunicação máquina-a-máquia (como as maquininhas de cartão de crédito).

O estudo conclui: a telefonia e banda larga móvel tem sido tratadas como "oportunidades significantes" pelos governos da região para promover uma inclusão social na América Latina, porém, "políticas que criam barreiras ao consumo e desencorajam o investimento no setor aparecem inconsistentes com esses objetivos".

Fonte: Folha.com


quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

As 5 habilidades que fazem um empreendedor de sucesso




Os empresários nascem com aptidão, são criados para empreender ou aprendem essa capacidade? Muitos não sabem dizer por que há empresários bem-sucedidos e outros não. Mas, um estudo recente afirma ter encontrado as qualidades que definem uma pessoa empreendedora.

Pesquisadores da Target Training International realizaram um estudo que comparou novos empreendedores, com histórias de sucesso e fracasso. Depois de avaliar as habilidades de cada um, foi comparado seu desempenho com um grupo de controle. O resultado revela que os pesquisadores encontraram um conjunto de habilidades em comum.

“Fomos capazes de prever com precisão de mais de 90% quais pessoas se tornariam empresárias de sucesso”, disse um dos pesquisadores, Bill J. Bonnstetter, ao blog Harvard Business Review.

Características empreendedoras
Então, quais são as características fundamentais que um empreendedor precisa ter? O site Inc. revela as cinco:

Persuasão. Para Bonnstetter, os empresários que possuem essa qualidade se destacam dos demais por sua capacidade de convencimento. Ele consegue mudar a opinião, crença ou comportamento dos outros.

Liderança. Segundo o estudo, os bons líderes são aqueles que têm visão de futuro e sabem o que fazer para chegar ao sucesso.

Responsabilidade pessoal. “As pessoas que são responsáveis olham os obstáculos como parte do processo e, em vez de desistirem, eles são motivados pelos desafios”, disse o pesquisador.

Foco definido. Empreendedores precisam seguir seus objetivos, mas sem deixar a missão e valores da empresa de lado.

Habilidades interpessoais. Essas habilidades são “a cola que mantém as outras quatro em conjunto”, explica Bonnstetter. "Ela inclui a comunicação eficaz, a construção de contatos profissionais e um bom relacionamento com pessoas de todas as origens, religiões e estilos".

Fonte: InfoMoney

 

 


Quatro livros com histórias para aprimorar o seu negócio




Visando o desenvolvimento do negócio, muitos profissionais buscam na leitura informações e sugestões para melhorar a gestão de sua empresa.

Pensando nisso, a editora Évora listou quatro títulos sobre gestão para os empresários. Confira as indicações de leitura da editora:

“Do sonho a realização em 4 passos”, de Steven Gary Blank, explica que existem métodos para o lançamento de produtos que aumentam as chances da novidade encontrar seu mercado. O autor detalha a visão sobre, não somente lançamento do produto, mas também seu processo de desenvolvimento e o gerenciamento do seu ciclo de vida. Além disso, o autor faz uma análise do mercado das startups e fala sobre expectativas, marketing e vendas, afirmando que estruturar o planejamento do negócio em 4 etapas é a grande estratégia de sucesso para lançar produtos vencedores.

“Empresas Válidas - Como elas alcançam resultados superiores ao servirem a sociedade”, de Nélio Arantes. Com o aumento da competição entre empresas no mercado, cresce também a dificuldade dos empresários em promover o desenvolvimento de seu negócio. Para desvendar os segredos de manter uma companhia ativa, escreveu com dicas que promovem a capacidade de evolução. O autor encadeia, ainda, uma série de estratégias que auxiliam a atividade empresarial. As dicas vão desde desenvolver talentos dentro da empresa até o manter um controle de obtenção de lucro.

Empreendedorismo Inovador”, de Nei Grando. Você sabe como as startups nacionais do ramo de tecnologia estão se mantendo? Para tratar desse assunto, Nei Grando reuniu 25 especialistas para escrever “ Entre eles, consultores em inovação e negócios, acadêmicos e investidores envolvidos com capital de risco - que opinam em sua área de atuação e orientam como se destacar no chamado “país das oportunidades”. O livro explica, ainda, sobre a importância das “startups”, analisando desde a sua abertura até a captação de investimentos, monitoria e aconselhamento.

Negócio sem crise – Melhore os resultados de sua empresa e evite as armadilhas que podem arruiná-la’, de Artur Lopes. No mundo corporativo, quando a gestão não é bem definida, algo tende a falhar. Então, como realizar um gerenciamento no momento da crise? Para responder esse e outros questionamentos, ‘ traz uma discussão sobre o lado subjetivo da crise e coloca em pauta aspectos que podem ajudar um empreendimento que está falindo a se recuperar e voltar a crescer. A superação da crise exige uma “gestão” da comunidade de interessados e o modo mais adequado para isso sempre solicita a transparência das metas do processo de reestruturação.

Fonte: InfoMoney


Brasileiros estão desestimulados a consumir por medo de piora no cenário econômico




Pesquisa da CNI (Confederação Nacional da Indústria), em parceria com o Ibope, revelou que 60% da população brasileira planeja cortar gastos temendo piora na economia. O estudo "Retratos da Sociedade Brasileira: Hábitos de Consumo e Endividamento" também mostrou que embora a renda familiar de 87% da população tenha aumentado ou estabilizado nos últimos 12 meses, os brasileiros não se animam a consumir mais.

Segundo a pesquisa, feita com 2.002 pessoas em 141 municípios brasileiros, outro fator que desestimula as compras é o elevado nível de endividamento dos brasileiros – um total de 41% dos entrevistados do levantamento possuem dívidas, sendo que 42% desta porção já chegou ao limite de comprometimento do orçamento familiar.

Em relação aos devedores, 38% estão com prestações em atraso, sendo que mais da metade deles (55%) estão mais endividados em 2012 do que em 2011. A maioria das dívidas de empréstimos, financiamentos e parcelamento de compras são com os bancos: 41%. Outros 31% são diretamente com lojas e 29% das pessoas devem às administradoras de cartão de crédito; 15% correspondem às dívidas com financeiras. Já 8% estão inadimplentes com amigos e parentes.

Juros
De acordo com a pesquisa, a redução dos juros não foi suficiente para estimular o aumento dos gastos. Entre os entrevistados, 58% afirmaram que não vão consumir mais por conta da queda de juros. Na pesquisa, foi relevante a opinião de que é mais importante a prestação caber no bolso do que os juros serem baixos. Além disso, 55% responderam que a melhor maneira de efetuar compras é ter dinheiro para pagar à vista, evitando assim os juros.

Renda
Em relação à renda, 28% disseram que alcançaram aumento da renda familiar nos últimos 12 meses, sendo que aqueles que possuem rendimentos superiores a dez salários mínimos foram os que atingiram mais ganhos (47% do total).

Apesar dos temores com a retração na economia, 86% acreditam que a situação financeira deve encerrar 2012 igual ou ainda melhor que no ano passado.

Fonte: InfoMoney


10 dicas para melhorar seu humor no trabalho




Quando nos sentimos abatidos, todas as coisas parecem acontecer em câmera lenta ou fora de ritmo. Trabalho, estudo e até relacionamentos pessoais sofrem os impactos de um humor ruim, seja ele irritado, triste ou melancólico. Para reverter essa situação e aproveitar seu dia de maneira mais positiva, confira as dicas abaixo:

1. Desafie os pensamentos ruins: Pense no que você falaria para uma pessoa que está com os mesmos pensamentos ruins que você. Agora, busque aplicar esses mesmos conselhos em sua vida. Escreva esses objetivos em um papel e coloque-o em algum local visível, como o espelho do banheiro ou a porta de sua geladeira.

2. Converse com seus amigos: Você não precisa falar de coisas sérias se não quiser, mas também pode desabafar. O importante é estar ao lado de pessoas que você ama e que servem de apoio não importa a situação.

3. Planeje sua semana: Coloque em uma lista todas as coisas que você gostaria de realizar e todas as tarefas que precisa cumprir na próxima semana ou dia. Concentrar-se nessas atividades é uma ótima alternativa para parar de se focar em pensamentos ruins.

4. Siga uma rotina: Outra maneira de distrair a mente é concentrar-se em uma rotina determinada. Dormir, fazer exercícios, se alimentar, estudar e trabalhar. Você evitará o ócio prejudicial que pode levar sua mente para pensamentos indesejados.

5. Tente fazer algo novo: Indo na direção contrária da dica anterior, você também pode fazer coisas diferentes ou novas, que sempre quis realizar. Aproveite esse tempo para explorar aqui que você ainda não conhece. Essas atividades podem trazer motivação e um novo fôlego para os próximos dias.

6. Pratique exercícios físicos: Caminhar, correr ou passear de bicicleta são opções para quem deseja praticar exercícios sem ir para espaços fechados de academias de ginástica. O importante é que você esteja em atividade.

7. Coma frutos do mar: Acrescente frutos do mar em suas refeições todos os dias ou mais de uma vez por semana. Um estudo alemão mostrou que as pessoas que consomem alimentos do mar regularmente têm menor probabilidade de sofrer depressão.

8. Seja criativo: Faça algo belo e coloque suas emoções a serviço da criatividade. Uma das melhores fontes de inspiração podem ser sentimentos, seja ele qual for.

9. Brinque com animais de estimação: Leve seu cachorro para passear ou brinque com seu gato. Não importa qual seja seu bichinho, aproveite momentos de qualidade com ele para se livrar do estresse.

10. Ajude alguém: Olhar para as necessidades de outras pessoas também é uma ótima maneira de mudar seu humor. Além de contribuir para a qualidade de vida de outro ser humano, você poderá encontrar ainda mais motivos para ser grato por sua própria vida, talvez pelo simples fato de poder estar lá para ajudar alguém.

Fonte: InfoMoney


terça-feira, 11 de dezembro de 2012

29% das empresas brasileiras devem contratar no 1º trimestre de 2013




As empresas brasileiras esperam manter um bom nível de contratação nos próximos três meses. Os dados dão do estudo trimestral da Manpower Employment Outlook Survey, referente ao primeiro trimetre de 2013.

No Brasil 851 gestores responderam a pergunta: Qual sua expectativa para o volume de contratações de sua empresa para o 1º trimestre (até março de 2013), em comparação com o trimestre atual? Entre os entrevistados, 29% esperam aumento no número de funcionários, 62% manterão sua equipe e 8% esperam uma diminuição.

De acordo com a Manpower, a Expectativa Líquida de Emprego no País é de alta de 21% para o 1º trimestre de 2013. No entanto, no comparativo com o quarto trimestre deste ano a queda é de 3%, ficando em 12% em relação ao primeiro trimestre de 2012, igualando ao menor índice, registrado no quarto trimestre de 2009, desde que o estudo é feito no Brasil.

Para o country manager do ManpowerGroup no Brasil, Ricardo Barberis, mesmo que as intenções de contratação no Brasil tenham sofrido uma queda em comparação aos trimestres anteriores, o índice positivo de 21% ainda é um dos maiores do mundo. “Mesmo com a crise na Europa e as expectativas nos EUA após a reeleição de Obama, o Brasil se mantém como um País onde há oportunidades e as empresas continuam com a necessidade de contratar”.

Setores 
O estudo mostra que o setor de serviços e de transportes e serviços públicos tem a melhor perspectiva de aumento de vagas no primeiro trimestre, ambos com 27% de expectativa, já o setor de comércio tem 25% de estimativa de contratar.

Em seguida estão os setores de finanças, seguros e imobiliário (23%), o setor de construção, 19%, e indústria com 14% de intenção de contratação. Os empregadores menos otimistas são do setor de administração pública e educação (10%).

Regiões
Entre os estados do País, o Paraná é o que tem a maior expectativa de contratação para o próximo trimestre: 28%. em seguida estão os estados de Minas Gerais (23%), Rio de Janeiro (22%) e São Paulo (17%). A cidade de São Paulo teve o mesmo índice do estado, 17%.

A pesquisa foi realizada com mais de 65 mil diretores de recursos humanos e altos executivos de organizações públicas e privadas em 42 países e regiões. Apesar da queda no índice de expectativa de contratação, em relação ao trimestre anterior e ao mesmo período em 2012, o Brasil é o País com a maior intenção de contratação no continente.

O estudo mostra que o Brasil se posiciona entre os principais polos do mundo, atrás de Taiwan (+35%) e Índia (+27%). Já em países como Grécia, Itália, Espanha, Holanda e República Checa, as oportunidades de trabalho serão escassas.

“A crise econômica em grandes centros da Europa de certa forma influencia na pequena redução da taxa de intenção de contratação no Brasil. Entretanto as empresas continuam favoráveis ao aumento de funcionários em seus quadros, refletindo que a produção e o desenvolvimento do País permanecem com um cenário positivo”, finaliza Barberis.

Fonte: InfoMoney