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A CDL tem por finalidade promover a aproximação dos associados, de modo a estimular o companheirismo e a ética profissional, amparar, defender e orientar os interesses dos associados.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Em 2014, demanda por profissionais de TI vai superar em 45 mil a oferta



Confirmando a escassez de mão de obra qualificada no setor de Tecnologia da Informação, estudo revela que em 2014 oito estados brasileiros vão demandar 78 mil profissionais, mas apenas 33 mil estudantes vão concluir o curso na área.


Dessa forma, em menos de três anos, o mercado vai ter de lidar com a falta de aproximadamente 45 mil profissionais, segundo estudo elaborado pela Brasscom (Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação).

Os estados analisados foram São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Paraná, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Sul. O estudo apontou ainda que apenas Bahia, Minas Gerais e Pernambuco terão mão de obra suficiente em 2014.

Em São Paulo, porém, a situação está bastante critica, já que em 2010 as contratações chegaram a 14 mil e as universidades formaram apenas 10 mil profissionais. Percebe-se que, para lidar com essa falta de equilíbrio entre oferta e demanda de profissionais, é preciso trabalhar no sentido de reter os estudantes nas universidades. Em 2010, a taxa média de evasão escolar da área de TI foi de 87%.

Salários

A escassez de mão de obra parece refletir positivamente no salário desses profissionais. A média mensal dos salários está em R$ 2.950, quase o dobro da nacional, de R$ 1.499, e ainda vem crescendo acima da inflação na maioria dos estados, desde 2003.

Entre os estados, porém, há diferenças nas remunerações. O salário inicial para um analista de desenvolvimento de sistemas, por exemplo, é de R$ 3.980 no Distrito Federal, de R$ 3.415 no Rio de Janeiro e de R$ 2.950 em São Paulo. Todos estão acima da média dos oito estados analisados, de R$ 2.862. Abaixo dessa média ficaram, por exemplo, Paraná e Bahia.

Fonte: InfoMoney

Mais da metade dos consumidores deve usar o 13º para compras de Natal



Neste Natal, 64% dos consumidores pretendem utilizar o 13º salário para fazer compras. Os dados são da pesquisa realizada pela Enfoque Pesquisa e pela NetQuest.


Entre os presentes procurados neste Natal, 79% dos entrevistados apontaram peças de vestuário, enquanto 16% afirmaram que pretendem comprar produtos eletrônicos. “Deveremos ter um Natal com presentes mais caros e menos produtos de R$ 1,99 nas árvores”, comenta a antropóloga e presidente da Enfoque Pesquisa, Zilda Knoploch.

Preparação

Segundo Zilda, os lojistas precisam se preparar para atender a essa demanda. “Percebemos que, à medida em que o Natal se aproxima, o consumidor passa a ficar mais propenso às compras, só que a decisão do que levar para a casa acaba saindo de última hora. Por isso, é importante que os lojistas se preparem para conhecer melhor as necessidades do seu cliente. Uma das saídas é utilizar pesquisas de produto, serviços e mercado para descobrir e desmistificar o comportamento de quem entra em seu ponto-de-venda”, explica.

Pesquisa

O levantamento foi realizado com 300 pessoas de todo Brasil, pela internet. “Embora a internet não seja representativa da população brasileira, com um bom desenho de cotas e a correta segmentação da base, os painéis on-line já são a principal ferramenta desse campo no mundo”, afirma o diretor-geral da NetQuest, Bruno Paro.

Fonte: InfoMoney

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Facebook planeja grande oferta pública inicial de ações



O Facebook está se aproximando de uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) que espera-se que valorize a empresa em mais de U$ 100 bilhões, segundo pessoas a par do assunto. A rede social planeja realizar a oferta entre abril de 2012 e junho de 2012. Planeja levantar U$ 10 bilhões no IPO, o que seria uma das maiores ofertas já feitas, em um negócio que pode atribuir ao Facebook uma valorização de U$ 100 bilhões, número duas vezes superior que de empresas robustas como a Hewlett-Packard e 3M.


A oferta pública inicial de ações do Facebook tem sido muito aguardada por vários anos, e vista como um momento de definição para o mais recente boom de investimento da web. A rede social tem sido vaga sobre se ela mesmo faria tal oferta e silenciosa sobre quando iria ocorrer. "Nós não vamos participar na especulação sobre um IPO", afirmou o porta-voz do Facebook, Larry Yu. O presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, no passado, expressou publicamente relutância em fazer o IPO. E ele optou por manter a rede social privada mais tempo do que muitos suspeitaram que faria. As informações são da Dow Jones.

Fonte: Agência Estado

Antes de trabalhar na empresa do pai, jovem deve buscar outras experiências



Alguns jovens contam com a vantagem de seus pais serem donos de empresa. Mas, no caso em que o profissional tenha vontade e interesse em trabalhar na empresa do pai, qual é a orientação para os passos iniciais?


Especialistas em gestão de carreira concordam que, mesmo que o estudante tenha definido por livre e espontânea vontade fazer parte da organização familiar, ele deve, o quanto antes, buscar experiências profissionais fora do negócio da família.

Tanto a professora do departamento de administração da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica), Myrti de Souza, quanto a professora do Núcleo de Gestão de Pessoas da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), Adriana Gomes, afirmam que experiências fora do ambiente familiar são altamente enriquecedoras.

Na prática, o jovem aprende como se comportar no ambiente profissional e sobre questões relacionadas à hierarquia, ou seja, a importância do respeito aos superiores. Na empresa familiar, principalmente quando ainda se é muito inexperiente, é mais difícil adquirir esse tipo de aprendizado.

Conquistando respeito

Por mais que a empresa do pai seja grande e bem estruturada em termos administrativos, “é difícil se livrar do fardo de ser o filho do dono”, comenta Adriana, e é justamente nesse aspecto que experiências em organizações nas quais a família não tem nenhuma ligação vão ajudar.

Adriana explica que o jovem precisa analisar bem sua relação com a família e, se ele entender que os pais o respeitariam mais, se ele tivesse experiências em outros lugares, é ainda mais recomendado que ele procure por elas. Além disso, isso ajuda que ele tenha mais respeito perante aos outros funcionários, já que a empresa do pai não é o único lugar onde ele trabalhou.

Se o jovem faz um estágio em outra empresa, por exemplo, ele não sentirá que precisa provar o tempo todo que sabe trabalhar quando chegar à empresa dos pais.

Por quanto tempo?

Não há fórmulas ou regras sobre quanto tempo se deve trabalhar fora da empresa familiar. "Isso depende muito”, comenta Myrti, que completa: “não há um período definido de que a pessoa precisa, em termos de experiência fora da empresa do pai. A maioria fica de um ano a dois, e muitos ainda fazem cursos no exterior”.

Quem vai dosar esse tempo é o próprio jovem, que, quando sentir que adquiriu experiência suficiente e conquistou certa maturidade, deve iniciar a carreia na empresa familiar. “Isso também vai depender de como os pais encaram a questão”, lembra Myrti.

Adriana também pontua que essas experiências ajudam o jovem a evitar crises futuras. “É importante conhecer outras empresas, fazer algum estágio, passar algum tempo fora do País. Hoje existem muitas opções de mercado e conhecê-las evita uma crise pessoal, o que também pode colocar em crise o negócio da família”.

A professora também sugere que, além de fazer estágio em empresas ligadas ao ramo de atuação da organização familiar, também deve-se buscar cursos que tratam de sucessão, cursos no exterior e trabalhos em empresas juniores.

Fonte: InfoMoney

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Desempenho em entrevista é fator decisivo para garantir emprego




Recente pesquisa realizada pela Catho Online apontou que a contratação de novos profissionais depende principalmente do desempenho deles na entrevista. De acordo com o estudo, o item foi o mais mencionado pelos executivos entrevistados, alcançando o primeiro lugar do ranking, com 7,5 pontos.


Já em segundo e terceiro lugares se destacaram itens como as competências comportamentais e a experiência técnica anterior. A primeira atingiu uma pontuação de 7,3, enquanto que a segunda alcançou 6,7 pontos, detalha o estudo, realizado com 46.067 participantes.

Redes sociais

Foram avaliados ainda tópicos como a formação acadêmica, a reputação das empresas trabalhadas, as atividades extracurriculares e até mesmo o perfil dos usuários nas redes sociais. Aliás, foi justamente este último item o que mais surpreendeu.

O comportamento dos candidatos nas redes sociais, os trabalhos voluntários e a fluência em outros idiomas são os últimos itens da lista, tendo um menor impacto na decisão de contratar um profissional, informa a pesquisa.

Neste quesito, por exemplo, as médias atingidas foram de, respectivamente, 3,1, 2,9 e 2,5 pontos.

Avaliação criteriosa

Para não errar na escolha e avaliar os candidatos da melhor maneira possível, muitas empresas têm investido na realização de mais de uma entrevista no processo de seleção.

De acordo com a pesquisa, por exemplo, cerca de 48% dos profissionais passaram por, ao menos, duas entrevistas na fase de seleção – número que pode aumentar conforme o porte da empresa. “Quanto maior o porte, maior a quantidade de entrevistas as quais um candidato pode ser submetido”, explica a Catho.

E acredite, tanto critério tem explicação: evitar o erro, afinal, tempo é dinheiro e uma escolha inadequada pode trazer prejuízos. “Às vezes, um profissional pode ser perfeito para uma oportunidade, mas não se encaixar tão bem em outra, por isso, observamos essa preocupação com as diversas etapas de uma entrevista, que normalmente é decisiva para a contratação”, diz o diretor de marketing da Catho Online, Adriano Meirinho.

O estudo

A Pesquisa dos Executivos 2011 considerou uma escala de referência de 0 a 10 e contou com a participação de 46.067 pessoas, que responderam a um formulário on-line com 249 perguntas no mês de abril desse ano.

Fonte: InfoMoney

Depois do "Black Friday", web brasileira ganha o "Cyber Monday"



Depois de organizarem a liquidação "Black Friday" na sexta-feira passada, alguns sites de comércio eletrônico brasileiros oferecem descontos também hoje, na liquidação conhecida como "Cyber Monday". Como ocorre como "Black Friday", liquidação que ocorre na sexta-feira após o Dia de Ação de Graças, o "Cyber Monday" surgiu nos Estados Unidos.


No Brasil, sites como Submarino, Magazine Luiza e Ponto Frio oferecem descontos principalmente em artigos de tecnologia. Mas é possível encontrar também descontos em geladeiras, fogões e outros produtos da linha branca.

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Fonte: Último Segundo

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Carreiras: trabalho em "terceiro lugar" torna-se tendência mundial



Trabalhar em um “terceiro lugar”, além do escritório e do home office, é cada vez mais uma tendência mundial, segundo revela pesquisa encomendada pela Regus – empresa especializada em soluções para o ambiente de trabalho – e realizada pela ZZA Responsive User Enviroments.


No Brasil, de acordo com análise do diretor da Regus no País, Guilherme Ribeiro, não é diferente, sendo que o trabalho em um “terceiro local” já é realidade em grandes cidades, como São Paulo, Rio de Janeiro, Campinas, Brasília e Recife, sobretudo para profissionais das áreas de tecnologia, publicidade e vendas.

“É uma tendência nas grandes cidades, que sofrem com o trânsito, por exemplo (…) Além de ser mais produtivo do que o home office, que funciona por um período curto, visto que com o tempo a pessoa começa a perder o foco com distrações”, avalia Ribeiro.

Empresas

Para as empresas, destaca o CEO da Regus, Mark Dixon, o trabalho em “terceiros lugares” reduz custos, burocracia com imóveis, além de viabilizar o uso flexível de recursos sob demanda e manter uma imagem eficiente e profissional. “Comercialmente, trata-se ainda de uma tendência que torna o trabalho produtivo e estimulante”.

A autora do relatório, a professora e antropóloga Ziona Strelitz, concorda e lembra que a alternativa também é importante para reter talentos.

“As condições atuais da sociedade, da economia, aliados ao desenvolvimento da tecnologia criam novas oportunidades para todos e impõem novos paradigmas para as organizações. Atrair e manter talentos é um dos maiores desafios de qualquer empresa nos dias de hoje. A opção de trabalhar m outros locais melhora a qualidade de vida dos profissional”, diz a antropóloga.

Quem são os profissionais de “terceiro lugar”?

De modo geral, os chamados “terceiros lugares” abrangem centros empresariais, clubes, bibliotecas e áreas informais, como lanchonetes e cafeterias, por exemplo.

Ainda conforme o estudo, 52% dos profissionais que trabalham em um “terceiro lugar” em todo o mundo usam centros empresariais em tempo integral ou durante uma parte do tempo, sendo que 72% dos adeptos desta forma de trabalho passam três dias ou mais por semana no seu centro empresarial favorito ou outro “terceiro lugar”. Dos usuários de “terceiros lugares”, 70% consideram esses ambientes mais produtivos do que os locais informais.

No que diz respeito ao perfil desses profissionais, o levantamento aponta que os “migrantes digitais” - pessoas que utilizam um “terceiro lugar” com frequência – são de todas as idades, não existindo uma relação entre a faixa etária e a preferência por este tipo de trabalho.

Dentre os motivos que fazem com que estas pessoas prefiram trabalhar em um “terceiro lugar”, um local próximo e conveniente foi citado por 73% dos entrevistados.

Fonte: InfoMoney

Carros vendidos no Brasil podem comprometer segurança dos passageiros



A falta de airbags e carrocerias frágeis fazem com que os carros vendidos no Brasil tenham a pior classificação em teste de segurança dos automóveis.


Os modelos Ford Ka Fly Viral, Chevrolet Corsa Classic, Chevrolet Celta e Fiat Uno Evo foram classificados com apenas uma estrela pelo “Programa de Avaliação de Carros Novos na América Latina”, realizado pela Latin NCAP. A classificação significa que algumas partes do veículo representam risco para o motorista. As notas podem variar de uma a cinco estrelas.

Outros carros também testados foram Nissan March (2 estrelas), Nissan Tiida Hatch com airbag para o motorista (3 estrelas), Ford Focus Hatback com airbag duplo (4 estrelas), Chevrolet Cruze LT com airbag duplo (4 estrelas) e Nissan Tiida Hatch com airbag duplo (4 estrelas).

De acordo com o estudo, o teste de colisão dos oito carros de passeios presentes na América Latina confirmou um alto risco de lesões fatais para os motoristas e ocupantes.

Fonte: InfoMoney

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Roubo de dados financeiros é principal preocupação de 30% dos internautas



Para 30% dos internautas, o roubo de dados financeiros é a principal preocupação entre a série de ameaças presentes na internet, segundo levantamento feito pela McAfee em novembro deste ano.


Depois das informações financeiras, a segunda maior preocupação dos internautas é com seus dados pessoais, apontada por 19% dos entrevistados.

Invasão de hackers

A pesquisa feita com 600 adultos, entre homens e mulheres, com idade a partir de 18 anos e que utilizam com frequência a internet, mostrou que, para 13% dos internautas, a maior preocupação é com a possível invasão do computador por hackers.

Vale ainda destacar que 12% têm forte receio de o computador ser utilizado para cibercrimes e 10% temem, acima de tudo, que seus computadores sejam danificados por conta da internet.

A pesquisa da McAfee com consumidores brasileiros, intitulada Mitos e verdades sobre Segurança Digital, contou com a participação de internautas de todas as regiões brasileiras.

Internautas cientes

O resultado ainda mostrou que a maioria dos internautas (88%) sabe que as ameaças virtuais podem atacar não só os computadores, mas também os demais dispositivos eletrônicos, como smartphones e tablets.

Mais de 65% dos entrevistados sabem que é possível ter o computador infectado apenas por visitar um site e que dispositivos como os pen drives, por exemplo, carregam vírus. Boa parte deles também está ciente de que dados podem ser interceptados pelas redes wi-fi.

Fonte: InfoMoney

Maioria dos brasileiros gasta entre R$ 100 e R$ 500 nas compras on-line



As compras on-line já estão bem inseridas entre os consumidores brasileiros. Em média, 54,2% dos consumidores adeptos às compras virtuais gastam entre R$ 100 e R$ 500 em cada compra.


De acordo com uma pesquisa encomendada pelo MercadoPago e realizada pela OH!Panel, 21,6% dos consumidores brasileiros gastariam mais de R$ 1,5 mil em compras no e-commerce.

Forma de pagamento

Realizada entre agosto e setembro deste ano, a pesquisa revela que 80% dos brasileiros utilizam plataformas de pagamento para efetuar as compras. “Os números da pesquisa comprovam a tendência de que os meios de pagamento on-line vão continuar a crescer exponencialmente e ganhar cada vez mais a confiança do consumidor. Chegamos a um nível de maturidade no comércio eletrônico que permite atingirmos números significativos na adoção destas ferramentas”, explica o diretor do MercadoPago, Marcelo Coelho.

Entre as razões indicadas, 62,4% escolhem esse tipo de pagamento por questão de comodidade, 60,6% afirmam que a segurança é o fator decisivo e a confiança no sistema é o motivo de escolha para 50,8%.

Produtos preferidos

Durante a pesquisa realizada com 2,2 mil internautas da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Venezuela, 51,9% dos consumidores brasileiros que usam plataformas de pagamento comprariam eletrônicos pelo e-commerce.

Em segundo lugar, as peças de vestuários e acessórios foram escolhidas por 9,1% dos entrevistados. Na sequência aparecem itens de informática, com 7,8% da preferência, música, filmes e livros, escolhidos por 3,8% dos entrevistados, e viagens e turismo, preferidos por 2,1% dos respondentes.

Fonte: InfoMoney

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Quase metade das pessoas empreenderia para ter independência pessoal



Um levantamento realizado pelo Grupo DMRH, em parceria com a Nextview People, revelou que o principal motivo pelo qual as pessoas preferem empreender a ser funcionário é ter independência pessoal, satisfação e realização de atividades interessantes. A resposta foi indicada por 49% dos entrevistados.


Além disso, 14% disseram que seriam empresários para melhorar a perspectiva de renda futura. Já 10% informaram que o principal motivo é ter a realização de uma oportunidade de negócio.

Não quero abrir empresa

Entre os entrevistados que disseram que preferem continuar sendo empregados, 25% alegaram falta de recursos financeiros para ter seu negócio.

Outros 23% declararam que têm necessidade de ter uma renda fixa e regular, enquanto 12% afirmaram que não têm habilidade para ter o seu próprio negócio.

Competências necessárias

Sobre as competências necessárias para empreender, 69% indicaram que é saber realizar um planejamento, 48%, ter comprometimento e 47%, ter vontade de buscar constantemente informações atualizadas.

Já 40% declararam que é importante ter persistência e 39%, que é ter de enxergar boas oportunidades.

Quem deseja abrir um negócio

O estudo revelou ainda que, entre os entrevistados que disseram que desejam empreender nos próximos cinco anos, a maioria possui formação superior ou pós-graduação (MBA, mestrado ou doutorado).

Ao analisar a idade, a maioria dos futuros empreendedores tem entre 29 e 35 anos e há um equilíbrio entre homens e mulheres.

Já os profissionais que relataram não ter interesse em abrir seu próprio negócio são em sua maioria mulheres, com idade entre 29 e 35 anos, com formação superior ou pós-graduação.

Fonte: InfoMoney

Aumenta acesso do brasileiro à conta-corrente, mostra relatório do BC



Os brasileiros estão tendo mais acesso à conta-corrente, de acordo com o Relatório de Inclusão Financeira do Banco Central, divulgado nesta quarta-feira (23). Segundo o levantamento, entre 2005 e 2010, a posse deste item financeiro aumentou em todas as classes sociais.


Em 2005, 63% da população das classes A/B possuía conta-corrente, número que aumentou para 70% no final do ano passado.

Na classe C, o crescimento foi de 13 pontos percentuais (p.p), de 39% em 2005 para 52% no ano passado. Entre a população das classes D/E, o avanço também foi de 13 p.p., de 16% para 29% entre 2005 e 2010.

Conta poupança

Em relação à conta poupança, o comportamento dos brasileiros foi diferente, segundo o levantamento do BC.

Em 2007, 52% da população das classes A/B tinha conta poupança, percentual que se repetiu em 2010. Já entre os pertencentes à classe C, a procura pela poupança diminuiu, passando de 44% para 42% da população desta faixa de renda.

Já as classes D/E foram na direção contrária: em 2007, 27% das pessoas destas classes sociais tinham uma conta deste tipo, enquanto em 2010 este número passou para 30%.

Fonte: InfoMoney

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Carreiras: veja 7 dicas para fazer uma autoanálise do seu trabalho



É essencial fazer um trabalho bem feito para se destacar e progredir na carreira. Nesse caminho, os superiores são fundamentais para dar o famoso feedback, permitindo que o profissional ajuste alguns pontos da sua atuação. Porém, se a ideia é analisar seu trabalho, que tal praticar a autoavaliação?


Ouvir o que o chefe tem a dizer é indispensável na trajetória profissional, no entanto, é possível também ajustar alguns pontos por meio de uma análise própria. Com a ajuda de especialistas, a equipe InfoMoney elaborou algumas dicas para a realização de uma autoanálise eficiente:

1. Reflexão - de acordo com a master coach Marilia Targinao, o primeiro passo para uma autoavaliação é refletir. Nessa reflexão, deve-se tentar identificar os pontos fracos, os fortes, as oportunidades e as limitações ou ameaças do profissional. Outra orientação nesse processo de reflexão é observar os valores e a cultura da empresa. Só sabendo como a empresa ‘pensa’ é que o profissional pode avaliar se está atuando de forma coerente ou não.

2. Observe seu trabalho - depois de listar todos os elementos citados no passo anterior, a recomendação é observar seu trabalho. Na prática, se o profissional identifica a comunicação como uma das competências mais importantes para o seu trabalho, ele deve prestar atenção como se comunica.

Numa reunião, por exemplo, analise como é sua comunicação, ou seja, como fala e o que fala. Só com esses dados em mãos será possível partir para a análise, ou seja, tentar entender os pontos positivos e os negativos da sua comunicação e pensar como poderia ter feito diferente.

3. Busque a avaliação dos pares - a avaliação do trabalho não deve se limitar àquela realizada pelo chefe. A consultora de recrutamento e seleção da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Sueli Duarte, sugere que os profissionais peçam um feedback de mais pessoas.

Sueli recomenda a elaboração de um questionário de avaliação. Deve-se selecionar as competências mais importantes para o seu trabalho e inserir nesse documento. Depois de elaborado, peça para que seus pares e demais membros da equipe responda-o. É importante deixar claro para aqueles que vão avaliá-lo que sua intenção é melhorar sua performance. “Crie um ambiente de confiança”, sugere Sueli. A intenção aqui é evitar que as pessoas se sintam inibidas a pontuar os pontos negativos.

4. Teste - alguns testes são úteis para identificar o perfil profissional do trabalhador. Assim, tendo um conhecimento melhor de suas próprias características, será mais fácil elaborar um plano de ação. Sueli sugere o MBTI, um dos testes que ajudam a conhecer o perfil profissional. Apesar desse teste não dizer nada sobre a performance, é interessante para entender melhor seu perfil e poder ajustar seu plano de ação.

“O profissional reponde uma série de perguntas, e o resultado mostra qual seu tipo de liderança, seu tipo de comunicação, as possíveis interferências, onde ele deposita energia, se ele é emocional ou racional, entre outros”, explica.

5. Capacidade de entrega - alguns sinais podem mostrar se o trabalho está sendo bem desempenhado ou não. Se o chefe faz algumas demandas que não são entregues no prazo, é fácil perceber que o trabalho não anda bem. Por outro lado, se o profissional recebe tarefas além das cotidianas, é um sinal de que seu trabalho está sendo bem recebido e seu chefe confia em sua capacidade de entrega. Analisar se suas metas estão sendo atingidas é outro importante indicador de desempenho.

6. Seu conhecimento está sendo solicitado? - segundo o professor do curso de Recursos Humanos da Veris IBTA e headhunter, Cristiano Rosa, uma análise que ajuda o profissional a avaliar como está o seu trabalho é “ver até que ponto ele está sendo referência para a tomada de alguma decisão”.

Na prática, participar de reuniões ou de novos projetos, por exemplo, mostra que está fazendo um bom trabalho e a empresa está solicitando seu conhecimento.

7. Networking e interação – Rosa ainda lembra que ter uma agenda repleta de contatos não é suficiente. É preciso interagir. Assim, na autoanálise, veja com qual frequência as pessoas estão requisitando algo de você. Isso demonstra sua importância e referência. O mercado também pode dar sinais de que seu trabalho está sendo bem feito, à medida que oportunidades aparecem sem que você esteja procurando.

Fonte: InfoMoney

Pesquisa: 95% dos empreendedores individuais recomendam formalização



Um levantamento realizado pelo Sebrae revelou que 95% dos empreendedores individuais recomendam a formalização aos profissionais que ainda trabalham de maneira irregular.


Os últimos dados divulgados pela Previdência Social indicavam que o Brasil tem cerca de 1,8 milhão de empreendedores individuais. Por mês, são cerca de 100 mil adesões ao programa.

Custo elevado

Para o gerente de Políticas Públicas do Sebrae, Bruno Quick, os números são positivos, o que ressalta que o custo elevado para se formalizar deixou de ser um problema para os empreendedores.

“O Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições, o Simples Nacional, veio para reduzir a informalidade por meio das micro e pequenas empresas formais”, afirmou Quick, segundo a Agência Sebrae.

Inadimplência

Apesar do custo ser baixo, 56% dos empreendedores individuais estão inadimplentes com o pagamento dos tributos obrigatórios. Para o especialista, isso ocorre devido ao alto nível de desinformação dos formalizados.

Ele acrescenta ainda que uma das maneiras de resolver isso é ampliar a rede de parceiros e manter uma relação mais estreita com o contador. “É preciso rever as estratégias para esclarecer melhor as obrigações do empreendedor individual”, afirmou.

Por fim, o estudo indicou que 87% dos empreendedores entrevistados pretendem virar microempresa.

Fonte: InfoMoney

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Brasileiros são os profissionais mais otimistas sobre futuro na empresa



Os brasileiros são os profissionais mais otimistas sobre suas perspectivas na empresa, segundo revela pesquisa realizada pelo Linkedin.


De acordo com o levantamento, que abordou mais de 12 mil profissionais em 16 países – incluindo o Brasil –, 63% dos profissionais brasileiros acreditam que, se trabalharem com dedicação e demonstrarem resultados, terão boas oportunidades de progredir dentro de suas companhias.

O resultado é 11 pontos percentuais maior do que a média global, de 52%, e 19 pontos percentuais superior ao verificado na Espanha, o país menos otimista, dentre os pesquisados, com 44% dos profissionais achando que o bom desempenho resultaria em melhoras no emprego atual.

Ainda conforme o estudo, a maior aspiração dos profissionais em todo o mundo é ser promovido, sendo que, no Brasil, além da promoção, começar a própria empresa ou negócio e mudar de setor ou de carreira profissional também aparecem na lista de desejos dos brasileiros.

Satisfação

Apesar de aparecerem no topo da lista de otimismo sobre as perspectivas dentro da empresa, quando o assunto é satisfação com o emprego atual, o Brasil é apenas o 14º colocado entre os países pesquisados, com 54% dos profissionais felizes com seu atual emprego.

Neste sentido, os holandeses são os mais satisfeitos (80%), enquanto que os japoneses são os menos satisfeitos, já que apenas 31% deles estão felizes com o emprego atual. A média global é de 63% de satisfeitos ou muitos satisfeitos, diz o estudo.

“A situação econômica difícil pode fazer com que os profissionais apreciem aspectos de seu trabalho que talvez fossem ignorados em uma situação econômica mais próspera (…) Às vezes, a pessoa pode não ter recebido o aumento que desejava naquele ano, mas pode valorizar muito o apoio de seu supervisor, que está sempre atento a oportunidades que a ajudam a crescer e progredir em sua carreira”, diz a diretora de conexões do Linkedin, Nicole Williams.

Fonte: InfoMoney

Expansão da classe média gera tensão em países emergentes, diz OCDE



A expansão da classe média nas economias emergentes está sendo acompanhada do aumento de reivindicações sociais e provoca novas tensões que os governos deverão enfrentar, alerta a Organização para a Cooperação Econômica (OCDE) em um relatório divulgado nesta segunda-feira.




Segundo o estudo Perspectivas do Desenvolvimento Mundial 2012: A Coesão Social em um Mundo em Mutação, as populações de economias com rápido crescimento estão se tornando mais exigentes e têm expectativas cada vez mais elevadas em relação ao seu nível de vida.



"A classe média dos países emergentes deseja que os frutos do crescimento econômico dos últimos anos sejam compartilhados", afirma a OCDE.



Do total de 2 bilhões de pessoas no mundo que vivem com uma renda entre US$ 10 e US$ 100 por dia - classificados pela OCDE como pertencendo à classe média -, quase 1 bilhão estão nos países em desenvolvimento e emergentes.



Esse número deverá triplicar nos próximos 20 anos, nas estimativas da organização, atingindo 3 bilhões de pessoas em 2030 nesses países.



Mobilização



A organização alerta que os governos não devem subestimar a capacidade de mobilização da classe média dessas economias para exigir políticas mais transparentes e serviços públicos de melhor qualidade.



"À medida que a classe média dos países emergentes se compara cada vez mais à das economias avançadas, podemos esperar mudanças em seus hábitos de consumo e demandas por serviços de qualidade", diz a organização, que cita a educação, a saúde e maior proteção social.



"Um Estado que não levar em conta questões ligadas à coesão social corre o risco de enfrentar protestos sociais e aplicar políticas ineficazes", diz o estudo.



"Os eventos recentes - como o movimento em favor da democracia na Tailândia, em 2010, e as revoltas da primavera árabe - mostram que é preciso levar em conta as reivindicações dos cidadãos que pedem processos políticos inclusivos".



Nos anos 2000 e pela primeira vez em inúmeras décadas, 83 países em desenvolvimento atingiram taxas de crescimento per capita equivalentes ao dobro das registradas nas economias ricas da OCDE.



Em cerca de 50 economias em desenvolvimento ou emergentes, as taxas médias de crescimento per capita foram superiores a 3,5% por ano nos anos 2000.



"O crescimento desencadeia novas tensões: aumento das desigualdades de renda, transformações estruturais e expectativas crescentes dos cidadãos em relação ao seu nível de vida e acesso às oportunidades", diz o relatório.

Fonte: BBC Brasil

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Black Friday brasileiro acontece pela internet, com descontos de até 70%



Lojas virtuais vão oferecer até 70% de desconto a partir da zero hora do próximo dia 25 de novembro. Inspirado no tradicional Black Friday dos Estados Unidos, quando as lojas realizam grandes promoções, o site Busca Descontos vai promover no Brasil um evento semelhante.


No dia 25 de novembro e apenas durante 24 horas ofertas com altos descontos serão disponibilizadas no site do Busca Descontos (www.buscadescontos.com.br/blackfriday). Grandes nomes do e-commerce já confirmaram sua participação, como WalMart, Americanas, Carrefour, Dell, NetShoes, Lojas MM, Compra Fácil, Polishop, entre outras.

Expectativa de R$15 milhões em vendas

Este será o segundo ano consecutivo que a empresa realiza o Black Friday no Brasil. A expectativa é que nesta edição as vendas geradas cheguem a R$ 15 milhões, cinco vezes mais do que o resultado registrado no ano passado.

De acordo com o CEO do Busca Descontos, Pedro Eugênio, “multiplicamos por 10 a capacidade de nossos servidores e teremos uma equipe de 25 pessoas, que atenderão aos clientes pelas redes sociais”.

Os sites de compras coletivas também vão fazer parte do leque de ofertas intermediadas pelo Busca Descontos. Esses sites também vão oferecer descontos de pelo menos 70%.

Eugênio ainda explica que, devido ao sucesso da primeira edição do Black Friday brasileiro, este ano as empresas estão mais interessadas em participar do evento.

Fonte: InfoMoney

Desempenho na entrevista pode ser determinante para contratação



Para aqueles que estão em busca de um novo emprego, o fator que tem mais relevância na contratação é o desempenho do profissional na entrevista. A conclusão foi revelada pela Catho, que entrevistou mais de 46 mil pessoas.


Utilizando uma escala de importância que vai de 0 a 10, a performance na entrevista recebeu média 7,5, liderando a lista de elementos primordiais para uma possível contratação. Em segundo lugar, com média 7,3, ficaram as competências comportamentais do candidato.

Também obtiveram médias altas os seguintes pontos: experiência técnica anterior relacionada ao cargo, com média 6,7, formação acadêmica, com média 6,2, e reputação das empresas em que o profissional já trabalhou, com média 6.

Por outro lado, as informações que menos impactam na decisão de contratação são: comportamento nas redes sociais, com média 3,1, realização de trabalhos voluntários, com média 2,9 e, no final da lista, fluência em inglês, com média 2,5.

As entrevistas

Com objetivo de selecionar o melhor candidato, muitas empresas fazem mais do que uma entrevista para escolher o profissional. A pesquisa, feita em maio deste ano, revelou que em média são duas entrevistas para efetivar a contratação. Este foi o número indicado por 48% dos participantes do levantamento. Outros 36,9% passaram por apenas uma.

Do outro lado, são, em média, de 4 a 5 profissionais entrevistados para cada vaga. A pesquisa da Catho revelou que 28% das empresas entrevistam essa média de profissionais para selecionar um candidato. Já 25,1% entrevistam de 2 a 3 candidatos e 10,7%, entrevistam apenas um candidato.

Fonte: InfoMoney

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Fim de ano é momento para fazer balanço da carreira, saiba o que observar



Tradicionalmente, o final do ano é um momento de balanço, com as pessoas observando as metas atingidas e elaborando novos planos para os próximos 12 meses. Embalados pelas reflexões usuais dessa época, profissionais se questionam sobre o curso de suas carreiras.


Mas por onde começar o balanço profissional? A coach de carreira Márcia Belmiro ressalta que a carreira deve ser revista o tempo todo, mas, no final do ano, inspirados pela possível renovação que o novo ano trará, os profissionais devem dar mais atenção ao tema.

A orientação para esse momento é ser o mais prático possível, ou seja, coloque em um papel quais foram os pontos altos do ano, começando com a seguinte pergunta: quais as realizações o satisfizeram? Lembre-se ainda de confrontar o profissional com o pessoal, no sentido de identificar se as realizações profissionais não ofuscaram o lado pessoal e, se isso aconteceu, descubra o quanto isso impacta na sua vida.

Perdas e ganhos

Márcia ressalta que, ao refletir sobre a carreira, é preciso sempre pesar o lado pessoal, ou seja, a relação com a família, a saúde, o físico, o psicológico e o emocional. “As pessoas pensam apenas em promoções e no lado financeiro. Mas, para fazer uma análise real, eu tenho que fazer o contraponto com muito honestidade”, pondera a coach.

Outra dica é criar uma espécie de pontuação para cada item. Se ganhou uma promoção no ano, mas, por outro lado, perdeu a festa do Dia das Mães da escola do seu filho, qual foi o saldo das conquistas e das perdas? “O quanto vale cada um desses ganhos e o quanto vale cada uma dessas perdas?” é a reflexão sugerida pela coach.

Observar a saúde também ajuda nesse processo. De acordo com Márcia, o corpo dá sinais rápidos e claros de que algo não anda bem. Apesar das pessoas acharem que não há nada de errado no trabalho, por exemplo, enxaquecas constantes e insônia são formas do corpo anunciar que "não dá mais", explica Márcia.

Plano da virada

A reflexão vai ser importante, sobretudo, para tomar uma decisão e, posteriormente, elaborar o plano da virada. “Refletir é o primeiro passo para começar a atitude”. Depois de colocar no papel os pontos altos e os baixos do ano, considerando todas as esferas da vida, observe em que momento da sua carreira você está.

Reflita, portanto, se está no desenvolvimento máximo e se realmente existe satisfação nas atividades realizadas no trabalho. Ao descobrir em que estágio da vida profissional está, elabore uma lista do que é preciso para avançar mais. É possível descobrir aí a necessidade de um MBA, de um curso de línguas ou mesmo de um intercâmbio. Observe suas habilidades e competências, onde há falhas e comece o plano de ação.

Márcia lembra que o final do ano também é o momento de começar a se preparar e agir sobre as decisões tomadas. Embora estejamos no final do ano, momento de festas e de reduzir o ritmo, se foi detectada a necessidade de cursar um MBA para conquistar uma posição melhor, já vá pesquisando os cursos que o mercado oferece, levantando o nome das instituições que tem interesse e se organizando para poder começar o ano já focado em suas metas e objetivos.

Além disso, se a reflexão dessa época o fez constatar que não há mais interesse em permanecer no emprego atual, a orientação é começar, agora, a definir que tipo de empresa deseja trabalhar e sair em busca dela.

Fonte: InfoMoney

Facebook é invadido por pornografia e vídeos violentos



O Facebook anunciou que está investigando uma onda de imagens chocantes que atingiram a conta de diversos usuários na última semana.


As imagens, que eram links envolvendo pornografia e violência, surgiram no feed de notícias. "Nós percebemos um aumento nas denúncias e estamos investigando em busca de uma solução para o problema", disse Andrew Noyes, porta-voz do Facebook.

"Proteger as pessoas que usam o Facebook de spams e conteúdo malicioso é uma de nossas maiores prioridades e nós estamos sempre trabalhando para melhorar nossos sistemas e isolar ou remover materiais que violem nossos termos", concluiu.

De acordo com o especialista em segurança Paul Ferguson, o Facebook e outras ferramentas da web 2.0 são alvos fáceis para tal tipo de ataque porque eles exibem muito conteúdo de fontes externas.

"Parece que todo dia há um tipo de ameaça no Facebook, mas isso é apenas a realidade da web 2.0 e das redes sociais", diz Ferguson. "É alvo fácil para criminosos."

Fonte: Folha.com

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Celulares: saiba como adquirir aplicativos sem ter problemas com segurança



O consumo de smartphones tem crescido em todo o mundo, e a capacidade de usar pequenos programas para acessar o banco, fazer compras no supermercado e até calcular a quantidade de água consumida no banho acompanhou o crescimento.


Os aplicativos, como são chamados esses programas, nasceram exatamente para facilitar a vida do usuário de smartphone, porém, por serem uma novidade para alguns consumidores, ainda geram dúvidas sobre custo e segurança.

Desvendando os aplicativos

De acordo com o CEO da Pure Bros, Fernando Dias, o maior cuidado que os consumidores devem ter é em relação aos vírus. “O primeiro passo antes de baixar qualquer aplicativo é instalar um antivírus. Dessa forma, ele detectará qualquer risco ao aparelho”, explica.

Segundo o técnico da área de Tecnologia da Proteste – Associação de Consumidores, Carlos Eduardo Vieira, de um modo geral, os aplicativos são seguros. “O único problema é que eles são bem baratos, por isso, o consumidor pode acabar comprando vários por compulsão e, no fim, o gasto acaba sendo grande”, completa.

Para controlar os gastos e também garantir a segurança do smartphone, Dias aconselha que o consumidor sempre adquira aplicativos diretamente com o desenvolvedor ou fabricante do aparelho. “Os preços dos aplicativos são pré-determinados, por isso, qualquer um dos fornecedores cobrará o mesmo preço”, comenta.

O que poderá gerar custos para o consumidor são as transferências de dados, por isso, o executivo aconselha a ficar atento ao plano contratado. “Os planos pré-pagos de pacotes de dados são recomendáveis, pois, com eles, o consumidor terá controle do que pode gastar, evitando sustos”, explica.

No caso dos aplicativos de banco, a praticidade para os consumidores é grande. “Em alguns aplicativos de banco, é possível acompanhar a conta, fazer transferência, porém, tendo que avisar o gerente antecipadamente sobre esse tipo de transação”, comenta Vieira.

Dias aproveita e aconselha que aplicativos bancários devem ser adquiridos somente no site da instituição bancária. “Aplicativos de bancos são gratuitos e também limitados, para evitar fraudes”, completa.

Fonte: InfoMoney

Consumidor poderá ter o direito de cancelar contratos pela internet



O direito de os consumidores cancelarem imediatamente pela internet o contrato de fornecimento de produtos ou serviços é assegurado pelo Projeto de Lei 1.593/11.


O texto altera o CDC (Código de Defesa do Consumidor) e abrange planos de saúde, cartões de crédito, TV por assinatura e telefonia. De autoria da deputada Rose de Freitas (PMDB-ES), a proposta determina que cabe ao fornecedor o ônus de oferecer os procedimentos de segurança que garantam a correta identificação das partes.

Se o projeto for aprovado, a lei entrará em vigor até o prazo de 120 dias, contados da sua publicação.

Explicação do projeto

A oferta de produtos e serviços em grande escala tem sido viabilizada pela ampla adoção dos contratos de adesão, que simplificam as negociações entre provedor e consumidor, permitindo a rápida expansão da base de usuários a custos módicos.

"No entanto, os contratos de adesão contêm, com certa frequência, cláusulas prejudiciais ao consumidor, especialmente naquelas situações em que este deseja fazer o cancelamento de serviços", critica Rose, conforme publicado na Agência Câmara. "As cláusulas muitas vezes são mal compreendidas pelo consumidor".

Esse é um dos principais motivos de reclamações em orgãos de defesa dos consumidores e agências reguladoras, conforme lembra a deputada, o que afeta serviços de telefonia, acesso à internet, planos de saúde, serviços bancários e oferta de cartões de crédito.

No caso dos cancelamentos, ela defende que precisam ser gratuitos e seguros, como forma de proteger o consumidor, que é a parte mais fraca da relação de consumo.

Trâmite

A proposta de Rose de Freitas ainda terá análise conclusiva das comissões de Defesa do Consumidor e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: InfoMoney

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Executivos brasileiros são os mais criativos e ambiciosos, revela pesquisa



Os executivos brasileiros estão entre os mais criativos, ambiciosos e empreendedores de toda a América Latina. Os profissionais estão à frente, inclusive, dos argentinos, mexicanos e chilenos, e almejam se tornar CEO dentro da organização em que atuam, segundo informa um recente levantamento da consultoria de recrutamento Michael Page.


Segundo a pesquisa, divulgada na última sexta-feira (4), enquanto os brasileiros tiveram nota dez na categoria criatividade, os argentinos e mexicanos receberam, respectivamente, notas 9 e 7. Já no item ambição, a avaliação foi pior: para os 9 pontos nacionais, a Argentina e o México tiveram um empate, com apenas 7 pontos.

Aliás, justamente por tal pontuação, a situação dos profissionais brasileiros não poderia ser mais favorável, afinal, na maioria dos quesitos analisados (liderança, mobilidade e capacitação), eles se destacaram por apresentar as melhores avaliações do mercado.

Habilidades em foco

São considerados pontos fortes dos profissionais brasileiros as habilidades pessoais, a capacidade de orientação nos negócios e a gestão de crises. Já entre os argentinos, a criatividade desponta como um dos principais diferenciais – neste caso, eles também se destacam por seu perfil comercial e suas habilidades nas crises.

Lembrando que se assemelham aos argentinos, os mexicanos, também considerados hábeis comercialmente e nas crises. Apenas os chilenos mantêm um perfil à parte.

“Apesar de serem considerados bons na construção de equipes e na execução de tarefas, eles possuem um perfil menos agressivo que os demais profissionais e costumam tolerar menos as mudanças para outros países”, informa o levantamento.

Estudo

Para a pesquisa, foram avaliados os perfis de 45 mil profissionais do sexo masculino, com idade média entre 40 e 50 anos – estes, casados, com dois ou três filhos cada.

“Dos profissionais consultados, a maioria possuía graduação em administração de empresas, engenharia ou economia e apresentava ainda pós-graduação ou MBA Internacional”, detalha a Michael Page.

Fonte: InfoMoney

Com redução dos juros, brasileiros investem na poupança em outubro



A captação líquida da caderneta de poupança, diferença entre os depósitos e os saques, terminou o mês de outubro com sinal positivo. Segundo dados do Banco Central, divulgados nesta segunda-feira (7), a captação da poupança no mês passado ficou em R$ 1,073 bilhão, resultado de R$ 105,313 bilhões de depósitos e R$ 104,239 bilhões de retiradas ocorridas no período de 3 até 31 de outubro.


Este é o quinto mês consecutivo que a caderneta de poupança registra captação positiva. Em setembro, os depósitos superaram as retiradas em R$ 4,179 bilhões, segunda maior captação mensal do ano.

O professor do LabFin (Laboratório de Finanças), José Roberto Savoia, afirma que a poupança continua sendo a aplicação preferida por muitos brasileiros, por conta da segurança e da facilidade de aplicação. Além disso, com a recente redução da Selic (taxa básica de juro) nas últimas duas reuniões do Copom (Comitê de Política Monetária), a poupança se torna mais atrativa para os investidores.

“O investidor típico da renda fixa olha para a redução da taxa de juros e fica preocupado. Os juros menores favorecem a poupança [isso porque o investimento é corrigido pela TR – taxa referencial - mais 0,5% ao mês, e não pela Selic]”, afirma Savoia.

A opinião é compartilhada pelo especialista da MoneyFit, Antonio De Julio. “Com a Selic diminuindo, alguns investidores começam a pensar que não vale tanto a pena investir em títulos atrelados a ela”, diz.

Segundo ele, os investimentos em títulos de renda fixa devem perder sua atratividade à medida que os juros diminuem. “Não há como o Brasil ser um País desenvolvido com os juros neste patamar. É preciso diminuir os juros, e isso impactaria nos investimentos de renda fixa”, afirma.

Aversão ao risco

O professor da FIA também ressalta que a aversão ao risco verificada nos últimos meses, por conta dos problemas internacionais e incertezas no mercado de renda variável, fez com que muitos investidores procurassem se proteger da volatilidade com investimentos menos arriscados.

“Houve uma transferência substancial de recursos da bolsa e de derivativos para ativos de renda fixa, como a poupança e CDB (Certificado de Depósito Bancário), afirma Savoia.

Tipos de investidores e melhores opções

Ao contrário do que muitos pensam, a caderneta de poupança não é procurada apenas por investidores com poucos recursos disponíveis ou de baixa renda. De acordo com o professor da FIA, o investidor da poupança é definido pela sua capacidade de lidar com o risco.

“É o perfil de risco que define o investidor da poupança, independentemente de quanto ele ganha ou de quanto ele consegue investir”, afirma Savoia.

Mas, segundo ele, existem outras alternativas de investimento que também garantem uma boa segurança e que proporcionam uma rentabilidade mais atrativa, mesmo com a redução de juros nos últimos meses. “Os títulos do Tesouro Direto são uma boa opção para aqueles que procuram qualidade e ativos sólidos e seguros”, afirma Savoia.

Além dos títulos, o professor ressalta que, dependendo do montante aplicado, alguns fundos de investimentos de renda fixa também podem oferecer rentabilidade atrativa. “Há alternativas interessantes, mas é preciso observar a taxa de administração antes de decidir por um fundo”, diz o professor.

Fonte: InfoMoney

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Serviços: mão de obra é problema para maioria dos empresários, diz Cebrasse



A ausência de mão de obra é considerada um problema para o desenvolvimento dos negócios para a maioria dos empresários brasileiros. De acordo com um recente estudo realizado pela Cebrasse (Central Brasileira do Setor de Serviços), 91% dos empresários consideram o item um dificultador para o crescimento das empresas.


O problema é considerado maior, inclusive, que a carga tributária e as leis trabalhistas, que receberam 84,6% e 73,8% das indicações, respectivamente.

Desafios internos

O estudo apontou ainda que a situação é pior, ao mensurar os principais desafios internos em médio em longo prazo para as empresas manterem seu crescimento. Segundo o levantamento, 81,5% dos entrevistados indicam a atração e retenção de profissionais bem qualificados um problema.

“Em março do ano passado, um quarto dos entrevistados já citava essa questão. Agora, o tema é pontuado por 81,5% deles”, avalia o presidente da Cebrasse, Paulo Lofreta.

O quadro se agrava também, diante da necessidade de manter custos de serviços mais competitivos - situação apontada como a segunda maior preocupação nas decisões internas das empresas. “A questão era mencionada por um quarto dos entrevistados no último ano e agora por 66,2% deles”, diz Lofreta.

Desocupação em massa

Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a expectativa é que existam cerca de 1,440 milhão de pessoas desocupadas nas regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.

Destas, 488 mil pessoas possuem entre 18 e 24 anos e 713 mil apresentam entre 25 e 49 anos de idade. “Elas se somam a outras 114 mil entre 15 e 17 anos e às 126 mil na faixa acima de 50 anos”, informa o levantamento – o que torna a situação ainda mais preocupante.

“Não há saída a não ser a união do mercado e do governo para tratarmos de soluções urgentes para isso ou em alguns meses precisaremos importar pessoas para empregar”, diz o presidente da entidade, inconformado com a realidade retratada nos dados do IBGE sobre o contingente de pessoas desocupadas no Brasil.

A pesquisa

Os dados foram coletados com 65 entidades representativas e empresas de várias atividades de prestação de serviços em todas as regiões brasileiras: 73,8% do Sudeste, 33,8% do Sul, 18,5% do Centro-Oeste e entre 6% e 12% do Norte, Nordeste e Brasília.

InfoMoney

Combate à fome: Brasil será referência para 18 países



O Brasil é o nono doador de alimentos no mundo e também o responsável por uma série de programas de transferência de renda. O resultado dessa soma? O País se tornou referência para o WFP, sigla em inglês para o Programa Mundial de Alimentação das Nações Unidas.


Tanto é que, no próximo dia 7 de novembro, será inaugurado o 1º Centro de Excelência Contra a Fome, que ficará em Brasília. O futuro escritório irá comandar ações em 18 países situados na América Latina, África e Ásia, conforme informou a Agência Brasil.

Ação conjunta para erradicação da fome

Quem assumirá a direção do Centro será o economista com mestrado em relações exteriores, Daniel Balaban. Em sua avaliação, é fundamental que a comunidade internacional busque soluções para o combate à fome no planeta.

"A fome tem de ser o principal item da pauta do G-20. É inadmissível chegarmos a 7 bilhões de habitantes e haver 1 bilhão passando fome", salienta Balaban. "E passar fome significa não ter acesso aos alimentos". E serão justamente as buscas por ações conjuntas para erradicar a miséria e as desigualdades sociais os temas de uma das reuniões da Cúpula do G-20, grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo.

Ele ainda aponta que o problema está espalhado em todos os cantos do planeta, porém, no sudeste da Ásia, principalmente em áreas da Índia e da China, isso é mais grave ainda.

Estímulo aos investimentos

Com o intuito de buscar soluções e minimizar a fome, o Programa Mundial de Alimentação atua há 48 anos no mundo todo. Segundo dados da organização, 80 países são atendidos e cerca de 90 milhões de pessoas beneficiadas por ano.

Aqui no continente americano, o programa da ONU desenvolve ações na Bolívia, Colômbia, Cuba, Equador, El Salvador, Guatemala, Haiti, Honduras, Nicarágua e Peru. Mas, na avaliação de Balaban, é essencial o estímulo a investimentos em todos os países para ser possível a redução dos que passam fome no mundo.

"O mais importante é estimular investimentos em várias áreas, como as parcerias, a agricultura, o apoio aos programas de saúde e educação", detalha.

Para ele, se não for analisado o conjunto, a tendência é acentuar o que ocorre atualmente: mulheres e crianças sofrem mais do que outros grupos. "Isso ocorre porque os homens deixam a família logo cedo e partem para as guerrilhas, por exemplo", alerta o economista.

InfoMoney

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Brasil: executivos estão interessados em aprimorar dados de mídias sociais



Um levantamento realizado pela IBM revelou que, no Brasil, 80% dos executivos de marketing estão interessados no uso de tecnologias de análise de dados para poder lidar com o elevado volume de informações disponíveis nas mídias sociais. O dado é superior à média global, que é de 65%.


Este interesse pode ser explicado pelo fato de que, no País, os CMOs (Chief Marketing Officers) já aproveitam melhor a análise de dados nos programas de relacionamento com os clientes, por meio do monitoramento, em tempo real, de discussões sobre as marcas em redes sociais.

A líder da consultoria da IBM Brasil para CRM (Customer Relationship Management), Isabela Martins, explica que os brasileiros compartilham cada vez mais suas experiências por meio das redes sociais, o que lhes dá mais influência sobre as marcas.

“Esta mudança exige novas abordagens de marketing para manter a competitividade. Assim como o avanço do e-business há mais de uma década, a adoção radical da mídia social por parte dos consumidores traz desafios, mas também oportunidades para impulsionar a receita e o valor de uma marca”, acrescenta.

Fontes tradicionais

A pesquisa revela ainda que, embora os executivos reconheçam a importância da monitoração de dados em tempo real, mais de 80% utilizam fontes tradicionais de informações, como pesquisas de mercado e comparações competitivas, e 68% baseiam-se em análises de campanhas de vendas para tomar decisões estratégicas.

Além disso, os índices usados para avaliar as ações de marketing estão mudando. Aproximadamente dois terços dos CMOs acreditam que o retorno sobre o investimento (ROI) será a medida básica de resultado das ações de marketing em 2015, porém, apenas metade se considera suficientemente preparada para oferecer números concretos e assumir a responsabilidade sobre o ROI de marketing.

Fonte: InfoMoney

Faturamento dos bares deve crescer até 20% com festas de confraternização


As tradicionais festas de confraternização no final do ano aquecem o setor de bares e restaurantes de São Paulo. Um levantamento realizado pela Abrasel-SP (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes seccional São Paulo) revelou que o faturamento deve crescer entre 15% e 20%, neste período.


O presidente da entidade, Joaquim Saraiva, explica que, para os empresários, o final do ano é muito importante, pois garante a reserva de caixa para janeiro, mês em que, devido às férias escolares e à migração da população para o litoral, o movimento diminui cerca de 15%.

Bons resultados

A Abrasel aconselha que, para obter bons resultados neste período, os estabelecimentos devem oferecer produtos de qualidade a custos competitivos, já que a concorrência é grande.

“Torna-se uma corrida em busca da eficiência e criatividade para a conquista do cliente, principalmente na questão de qualidade no atendimento”, diz Saraiva. Uma pesquisa feita pela Abrasel revela que o atendimento para o cliente é o fator primordial para o retorno ao estabelecimento. Em seguida, aparecem a higiene e o preço.

Para reforçar o atendimento aos clientes, os entrevistados disseram que preveem contratar 15% de trabalhadores temporários.

Fonte: InfoMoney