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A CDL tem por finalidade promover a aproximação dos associados, de modo a estimular o companheirismo e a ética profissional, amparar, defender e orientar os interesses dos associados.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Prazo de entrega dos informes de rendimento termina hoje



As empresas, bancos, sociedades corretoras e afins têm até esta sexta-feira (28) para entregar o informe de rendimentos a seus funcionários e clientes pessoas físicas. O informe é um documento que contém uma espécie de resumo de todo o rendimento pago ao longo do ano correspondente ao imposto de renda a ser declarado (2013).
Quem não respeitar o prazo está sujeito ao pagamento de multa por cada documento não entregue. Portanto, se você não receber o seu Informe até hoje, procure o empregador e exija que as informações cheguem às suas mãos o quanto antes.
A Receita prevê multa de R$ 41,73 para cada documento não entregue, enviado fora do prazo ou com informações erradas.
Dados do informe
No informe entregue pelo empregador, devem estar incluídos o valor pago aos trabalhadores, as deduções realizadas e o imposto retido no ano passado. No caso dos bancos, além dos dados de quantias presentes em conta corrente, o documento precisa conter valores da conta-investimento.
As corretoras, planos de saúde etc. também enviam o documento aos seus clientes informando, por exemplo, movimentação ao longo do ano e pagamentos efetuados.
O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) também envia o comprovante aos segurados e ainda disponibiliza, durante a temporada, o documento na página da Previdência Social (www.previdencia.gov.br). Para ter acesso, é preciso o número do benefício, a data de nascimento, nome do beneficiário e o CPF.
Documento facilita declaração
A estrutura do informe de rendimentos (campos informando os valores) segue a do formulário da declaração de renda, de forma a facilitar o entendimento dos dados para o preenchimento correto.
É importante frisar que erros no preenchimento ou inconsistência nas informações declaradas podem levar o contribuinte a ter a declaração retida na malha fina para uma análise mais detalhada.

Confiança do comércio cai 1,2% no tri até fevereiro ante 2013, diz FGV



O Índice de Confiança do Comércio (Icom) caiu 1,2 por cento na média do trimestre encerrado em fevereiro frente ao mesmo período do ano anterior, ao passar de 122,7 pontos para 121,3 pontos, informou nesta sexta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV).
No resultado anterior, referente ao período de três meses findos em janeiro, houve queda de 1,6 por cento.
O Índice de Situação Atual (ISA-COM) mostrou queda de 4,4 por cento no período de três meses até fevereiro ante o mesmo período do ano anterior, para 99,8 pontos. Por outro lado, o Índice de Expectativas (IE-COM) avançou 1,3 por cento, para 142,7 pontos.
"Em síntese, o resultado geral da Sondagem do Comércio indica a manutenção de um ritmo de atividade moderado no comércio ao início de 2014, uma situação não muito diferente da observada no último trimestre do ano passado", avaliou a FGV.
Por sua vez, o setor de Varejo Restrito teve baixa de 0,5 por cento no trimestre concluído em fevereiro na comparação com o mesmo período do ano passado.
No Varejo Ampliado, setor que inclui veículos, motocicletas, partes e peças, a confiança recuou 1,8 por cento, enquanto no Atacado houve avanço de 0,3 por cento no trimestre até fevereiro.
O comércio brasileiro se sustentou ao longo do ano passado, apesar da fraqueza da economia, graças ao mercado de trabalho de trabalho firme.
Fonte: Reuters

Veja lições de empreendedorismo de 7 filmes indicados ao Oscar



Na lista de filmes indicados ao Oscar, que será entregue no próximo domingo (2), há produções que merecem atenção dos empreendedores. Em "Capitão Phillips", por exemplo, o capitão do navio (Tom Hanks) precisa lidar com um ataque inesperado de ladrões e planejar um jeito de salvar sua tripulação.
Já em "O Lobo de Wall Street", Jordan Belfort (Leonardo DiCaprio) enriquece rapidamente enganando investidores no mercado de ações. No entanto, seu carisma e capacidade de influenciar as pessoas –clientes e funcionários– o tornam um grande líder.
O UOL ouviu especialistas em negócios e listou lições de empreendedorismo retiradas de sete das nove tramas indicadas ao Oscar de melhor filme.

1. Aprenda a gerenciar crises

No filme "Capitão Phillips", o capitão Richard Phillips (Tom Hanks) comanda um navio cargueiro que é atacado por ladrões armados. Mesmo diante de uma situação inesperada, o capitão planeja um jeito para salvar a si mesmo e a sua tripulação.
"Assim como no filme, o empresário lida com dificuldades e fatores externos que podem afetar a empresa. A questão é: como reagir a isso? É preciso ter planejamento e foco para superar tais obstáculos", diz o especialista em neurolinguística e diretor da empresa de treinamentos ITMPro, Sergio Tovanni.

2. Determine as funções certas para as pessoas certas

Em "Trapaça", o casal de malandros Irving Rosenfeld (Christian Bale) e Sydney Prosser (Amy Adams) são recrutados pelo agente do FBI (polícia federal norte-americana) Richie DiMaso (Bradley Cooper) para desmanchar um esquema da máfia em troca do perdão pelos seus crimes.
Segundo Tovanni, apesar de os personagens terem uma conduta politicamente incorreta, a grande lição do filme é a formação de uma equipe com as pessoas certas para cada função. "Colocar as pessoas certas nos lugares certos é essencial para obter o resultado desejado, principalmente numa pequena empresa", afirma.

3. Seja um líder na empresa

"O Lobo de Wall Street" conta a história de Jordan Belfort (Leonardo DiCaprio), que enriquece rapidamente enganando investidores no mercado de ações. Para Tovanni, a conduta do personagem é reprovável, mas o carisma e a capacidade de influenciar as pessoas fazem dele um grande líder.
No entanto, segundo o coordenador do curso de administração da Fiap (Faculdade de Informática e Administração Paulista), Cláudio Carvajal, o filme alerta também para os golpes que o empresário pode sofrer. "Às vezes, o empreendedor conhece pessoas que querem se aproveitar dele. É preciso ter senso crítico para identificar quem se aproxima apenas por interesse", diz.

4. Identifique oportunidades no mercado

Em "Clube de Compras Dallas", o caubói Ron Woodroof (Matthew McConaughey) levava uma vida regada a sexo, drogas e bebidas até descobrir que tinha Aids. Para prolongar a própria vida e a de outras pessoas com a doença, ele questiona a indústria farmacêutica americana e passa a vender remédios e drogas alternativos nos EUA.
De acordo com Carvajal, apesar de a atividade ser ilegal, o personagem identificou um problema, descobriu uma solução e encontrou um público consumidor, passos essenciais para a criação de um negócio. "Se o filme não tratasse da venda de drogas, seria um exemplo perfeito de empreendedorismo", declara.

5. Levante-se após uma queda

Na trama "12 Anos de Escravidão", Solomon Northup (Chiwetel Ejiofor) é sequestrado e vendido como escravo a um fazendeiro (Michael Fassbender). Depois de 12 anos, ele conhece um advogado abolicionista (Brad Pitt) que consegue libertá-lo.
Solomon não se conforma com sua situação e, mesmo com outros escravos dizendo para ele se calar e obedecer ao fazendeiro, ele expõe seu ponto de vista e é castigado, mas não desiste. Para Carvajal, a atitude do personagem serve de exemplo para o empreendedor, que deve se levantar após uma queda ou erro e continuar lutando para alcançar seu objetivo.

6. Use a criatividade para superar obstáculos

No filme "Gravidade", a doutora Ryan Stone (Sandra Bullock) fica parte da história sozinha no espaço, após destroços de um satélite atingirem a nave onde estava. Sem comunicação com a Terra e com pouco oxigênio, ela tenta encontrar um meio de sobreviver.
Segundo o consultor do Sebrae-SP (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) Gustavo Carrer, esta solidão e a falta de recursos acontecem em vários momentos da pequena empresa, especialmente no início. "O empresário precisa ser criativo e persistente, assim como a personagem, para alcançar suas metas", declara.

7. Tenha foco e metas definidas

Em "Philomena", a personagem que dá nome ao filme (Judi Dench) vive em um convento, engravida na adolescência e é obrigada a dar o filho para adoção
Para Carrer, a principal lição da trama é a perseverança. "Assim como a personagem, o empreendedor precisa traçar um objetivo de vida e não desistir no meio da jornada", afirma.
Fonte: UOL Notícias

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

STJ suspende todas ações do País que pedem revisão na correção do FGTS



O ministro Benedito Gonçalves, do STJ (Superior Tribunal da Justiça), suspendeu na noite da última quarta-feira (26) todas as ações judiciais que pedem a correção de saldos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) por outros índices diferentes da TR (Taxa Referencial).
A decisão vale para todas as ações coletivas e individuais, em todas as instâncias das Justiças estadual e federal, inclusive juizados especiais e turmas recursais. Segundo a Caixa Econômica Federal, que pediu a suspensão, há cerca de 50 mil ações sobre o tema em trâmite em todo o País. Dessas, quase 23 mil já tiveram sentença, sendo 22.697 favoráveis à CEF e 57 desfavoráveis.
A suspensão vale até o julgamento, que ainda não tem data prevista. Para o ministro, "a suspensão evita a insegurança jurídica pela dispersão jurisprudencial potencial nessas ações", informou em nota divulgada para a imprensa.
Cálculo para a correção do FGTS
Por lei, o FGTS é corrigido pela TR mais 3% ao ano. Entretanto, no ano passado, o STF (Supremo Tribunal Federal) abriu precedente para correção, por acreditar que a correção pela TR era inconstitucional, não considerando a taxa como "indicador de correção monetária". A medida era válida para trabalhadores que tinham algum depósito no FGTS entre 1999 e 2013.
Na época, o STF alegou que, nos últimos 14 anos, a correção do FGTS baseada na TR não acompanhou os índices de inflação, fazendo com que o fundo sofresse perdas e os trabalhadores recebessem menos do que deveriam.
Em geral, as ações pedem que o saldo do FGTS seja atualizado pela inflação. O IPCA, índice oficial da inflação medido pelo governo, encerrou 2013 com alta de 5,91%. 
No começo deste mês, a Justiça Federal no Rio Grande do Sul mudou a forma de cálculo da correção do fundo. Ela decidiu que o julgamento das ações sobre o caso valeriam para todos os trabalhadores que têm carteira assinada.
O processo segue agora ao Ministério Público Federal por 15 dias, para parecer. Depois, o ministro relator elaborará seu voto e levará o caso para julgamento perante a Primeira Seção do Tribunal, que reúne os dez ministros componentes das Turmas do STJ responsáveis pelo julgamento de temas de direito público.
Fonte: InfoMoney

PIB brasileiro cresce 2,3% em 2013



A economia brasileira cresceu 2,3% em 2013 em relação ao ano anterior, totalizando R$ 4,84 trilhões (total de riquezas produzidas pelo país). 

O crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) foi maior do que no ano anterior (quando cresceu 0,9%), mas a sequência de anos com crescimento mais modesto reflete, segundo analistas, um momento de esfriamento econômico e de maior instabilidade nos mercados emergentes.

O crescimento do último trimestre foi de 0,7%, seguindo-se a três meses de retração.

Na última semana, o governo já havia reduzido as perspectivas de crescimento do PIB brasileiro para este ano - de 3,8% para 2,5%.

"Embora esteja ocorrendo uma recuperação da economia internacional, essa recuperação está sendo lenta, talvez mais lenta do que as previsões do mercado", disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega, na quinta-feira passada. "Iniciamos 2014 com volatilidade e alguma turbulência, que tende a se acalmar ao longo do ano."

Cenários externo e interno

O cenário externo desfavorável para emergentes inclui da desaceleração do ritmo de crescimento da China (que diminui sua compra de matérias-primas de países como o Brasil) e a recuperação econômica dos EUA, que atrai investidores em busca de aplicações mais seguros do que os mercados emergentes.

Mas, para economistas, o Brasil é prejudicado também por questões internas.

O país começou o ano com um déficit histórico nas transações correntes (que inclui saldo entre importações e exportações e outras operações de entrada e saída de capitais): US$ 11,6 bilhões, maior "rombo" desde 1947, o início da série.

E alguns analistas criticam também interferências do governo em alguns setores - como o elétrico e o de combustíveis, para controlar preços - bem como a política fiscal, como manobras feitas para cumprir a meta de superavit primário (economia para pagamento dos juros da dívida) de 2012.

E há, também, o temor de aumento da inflação, o que vem forçando o Banco Central a elevar a taxa básica de juros. O último aumento ocorreu na noite de quarta-feira, quando a Selic subiu para 10,75% ao ano.

Para Marcelo Moura, professor de macroeconomia do Insper, esse cenário despertou uma incerteza nos investidores, que passaram a enxergar o Brasil como uma economia frágil - cenário que agora ameaça tirar do país o "grau de investimento" (chancela, dada por agências de risco, a países considerados seguros para investidores).

"O que o Brasil mais precisa é credibilidade. Os fundamentos não mudaram: não perdemos o crescimento da classe média nem o grande mercado interno", diz à BBC Brasil. "Mas são necessárias reformas - tributária, previdenciária, e até mesmo que o Estado priorize melhor seus gastos, para não sufocar a economia com a carga de impostos tão alta."

Orçamento

Por isso, foi bem visto por analistas o anúncio, feito por Mantega, de cortes de R$ 44 bilhões do Orçamento deste ano do governo - dando indicativos de mais austeridade ao mercado, para controlar a inflação e evitar o aumento da dívida pública.

O ministro fixou a meta do superavit em 1,9% do PIB, que considerou "realista". Para analistas ouvidos pela agência Reuters, é uma tentativa de assegurar que ela seja cumprida sem a necessidade de artifícios contábeis usados previamente.

O gerente de assuntos internacionais do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Vinicius Lages, diz que os micro e pequenos empresários ainda estão otimistas para empreender no Brasil, aproveitando-se do amplo mercado consumidor interno, que continua aquecido e em expansão em várias partes do país.

Mas também cita a necessidade de resolver "problemas estruturais" - baixo nível educacional, regulação instável, infraestrutura e burocracia - para melhorar o ambiente de negócios no país. "Isso criaria um ambiente mais favorável para o setor privado, que precisa investir tanto quanto o público."

Para Mori, da FGV, o desafio é também diminuir o peso do setor público sobre a economia: "É preciso aumentar sua produtividade, fazendo mais sem gastar mais - ou seja, sem piorar serviços públicos como saúde e educação".

Fonte: BBC Brasil

FGV: Setor de serviços registra leve melhora da confiança em fevereiro



Melhorou a confiança dos empresários do setor de serviços em fevereiro, com avaliações mais positivas sobre o momento presente. Essa melhora, contudo, não é disseminada e o segmento continua cauteloso com o nível de atividade nos próximos meses, de acordo com a pesquisa mensal "Sondagem de Serviços", da Fundação Getulio Vargas (FGV).

O Índice de Confiança de Serviços (ICS) medido pela entidade avançou 0,2% em fevereiro sobre janeiro, após redução de 0,9% no mês anterior. Expresso em médias móveis trimestrais, o índice apresentou ligeiro acréscimo de 0,3%.

O aumento do ICS em fevereiro atingiu apenas três das 12 atividades pesquisadas, com destaque para o segmento de serviços de informação, cujo avanço de 6,5% no indicador foi especialmente influenciado pela melhora da percepção sobre a situação presente.

Entre os dois componentes do ICS, as expectativas (IE) permanecem pressionando negativamente a confiança com queda de 0,7%. O Índice da Situação Atual (ISA-S), por sua vez, continua positivo pelo quarto mês consecutivo, avançando 1,5% em fevereiro. Com isso, acumula avanço de 2,9% desde outubro.

A diminuição das expectativas entre janeiro e fevereiro resultou da queda de 1,7% no indicador do otimismo das empresas em relação à demanda prevista. A percepção das empresas quanto à tendência dos negócios ficou estável (alta de 0,1%). A proporção de empresas prevendo demanda maior no futuro próximo diminuiu de 41,6% para 39,4%, enquanto a parcela daquelas prevendo demanda menor ficou estável em 8,8%. A proporção de empresas que esperam a tendência dos negócios melhorar recuou de 42,3% para 41,3%; o percentual daquelas que esperam uma piora passou de 7,5% para 6,4%.

A melhora da avaliação sobre a situação atual foi influenciada, unicamente, pelo quesito Situação Atual dos Negócios, que cresceu 3,8% frente fevereiro. A proporção de empresas avaliando a situação dos negócios como "boa" passou de 23,2% para 25,9%, enquanto a parcela das que a consideram "ruim", recuou de 17% para 15,7%. O quesito Volume de Demanda Atual, por sua vez, registrou queda de 1,1%, com a proporção de empresas avaliando a demanda atual como "forte" em 15% (15,4% no mês anterior) e como "fraca" em 21,3% (20,7% no mês anterior).

O resultado da Sondagem em fevereiro reafirma, neste início de ano, um momento de avaliação pouco favorável das empresas sobre seu nível de atividade. O ligeiro avanço do ICS em fevereiro foi concentrado no segmento de serviços de informação, enquanto a queda da confiança na grande maioria dos segmentos pesquisados predominou.

Tanto a percepção sobre o momento atual (ISA-S), quanto a avaliação para os próximos meses permanecem em patamar abaixo da sua média histórica, sinalizando um quadro de baixo ritmo de atividade no setor, informou a FGV, em nota. 

Fonte: Valor ONLINE

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Empreender se faz ao empreender



Por pior que seja a neblina tem sempre alguém na estrada, avançando rumo ao seu destino. Apesar de não enxergar quase nada à frente, o motorista avança e respeita a sinalização de "não parar na pista". 
Porque, com a prática, aprendemos a confiar que a estrada nos garante o acesso ao nosso destino final. E é apenas uma questão de ter fé para vencermos o incômodo do trajeto com pouca visibilidade e chegar ao nosso destino.
Quando começamos a empreender somos também vítimas dessa neblina futura.
Por mais que tenhamos feito nosso dever de casa, por mais reservas que tenhamos acumulado, por mais parentes dispostos a nos emprestar dinheiro, mesmo assim o sucesso de nosso novo negócio dependerá de conseguir traçar nosso caminho rumo às expectativas, desejos e necessidades de nossos clientes.
Antes, portanto, de lançar a pedra fundamental de sua futura empresa, reflita com o poeta espanhol Antonio Machado que escreveu: "Caminhante, não há caminho, o caminho se faz ao caminhar".
Mas lembre-se que, mesmo na incerteza de se caminhar para fazer o caminho, você terá de encontrar bolsos ávidos para confirmar a humanidade plena de sua freguesia na outra ponta.
Se duvida dessa ilação, gostaria de te lembrar que ainda não inventaram máquina que compre. Mesmo com toda a tecnologia moderna e com equipamentos maravilhosos à nossa disposição.
O amadurecimento da compra e, especialmente, a decisão de se comprar um produto ou serviço respeita a decisão final do cliente.  E se sua empresa traçar um caminho maravilhoso mas errar os bolsos, poderá falir.
Portanto, um ajuste permanente entre os investimentos necessários para consolidar a médio prazo um produto e/ou serviço deve ser ajustado em tempo real com as necessidades sempre voláteis da sua freguesia.
Assim, você ajusta seu caminhar ao caminho que criará até se tornar uma contrapartida necessária às necessidades de seus consumidores. E os ajudará a confirmar suas expectativas, todas humanas por excelência.
Aí terminam as comparações com uma estrada com neblina densa, que sempre nos leva a um destino que reconhecemos.
Pois no caso de um empreendimento, a cada venda estaremos sondando bolsos instáveis e infiéis. Sem um CPF fixo, sem um montante para gastar em nossa empresa.
Mas que nos ensinam a cada compra que nos pagam ou a cada contrato assinado quais são suas vontades explícitas. E se soubermos entendê-las e atendê-las teremos, aí sim, conseguido transformar nosso caminhar em caminho consolidado.
Numa rotina que nos ajudará a transformar cada comprador eventual num cliente permanente. Que nos respeitará a ponto de esperar os novos lançamentos de nossos produtos e serviços.
Como já acontece com muitas empresas e marcas que fazem parte de sua referencia de consumidor. Não é mesmo?
Fonte: UOL Notícias

IR 2014: programa já está disponível para download



Desde às 8h desta quarta-feira (26), já está disponível para download o programa IRPF 2014, para a Declaração de Ajuste Anual.
De acordo com a Receita Federal do Brasil, o programa pode ser utilizado em qualquer sistema operacional, desde que obedecidos alguns requisitos, entre eles, a instalação da máquina virtual java (JVM), já que da forma como o programa foi desenvolvido não pode ser executado sem a JVM.
Como fazer o download
Ao entrar no site da Receita, o contribuinte já encontrará o tutorial do IR 2014 que, entre outras funções, contém os programas para download. Ao clicar em Download de Programas, na página seguinte, basta escolher o sistema operacional a ser utilizado e seguir as orientações.
Após a seleção, clique no link "Programa IRPF 2014" para fazer o download e siga as instruções do próprio programa. Para ajudar o contribuinte, na página do download também constam instruções de instalação e um tutorial de instalação.
Envio só em março
Apesar de o programa de preenchimento já estar disponível, o envio da declaração será permitido apenas a partir do dia 6 de março. Para a transmissão da declaração via internet, é necessária a instalação do programa Receitanet, também disponível na página da Receita.
Este ano, o contribuinte também poderá declarar o IR por smartphones e tablets pelo aplicativo APP Pessoa Física.
Fonte: InfoMoney

Inadimplência das empresas aumenta 11% em janeiro



A inadimplência das empresas teve alta expressiva em janeiro, tanto na comparação com dezembro (aumento de 11,3%), quanto em relação ao mesmo mês do ano passado (11,1%), de acordo com dados da Serasa Experian. 

O aumento, segundo a Serasa, reflete a alta da inadimplência dos consumidores, também verificada em janeiro, bem como a elevação do custo financeiro das empresas por causa do aumento dos juros. Em janeiro, a inadimplência do consumidor aumentou 1,1%, ante dezembro, mas na comparação com o mesmo período do ano passado houve queda de 4%, segundo dados divulgados neste mês pela Serasa.

Os títulos protestados foram os principais responsáveis pela alta do indicador em janeiro, com aumento de 49,3% sobre dezembro. Essa modalidade foi responsável por 10,8 pontos percentuais da alta da inadimplência no mês passado.

As dívidas não bancárias (junto aos cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc.) e os cheques sem fundos também cresceram 1,7% e 7%, respectivamente, e contribuíram 0,6 ponto e 1,2 ponto na alta da inadimplência. Já as dívidas com os bancos apresentaram queda de 4,7%, o que fez com que o índice não subisse ainda mais em janeiro de 2014. 

O valor médio das dívidas caiu no mês passado no caso dos cheques sem fundos (recuo de 28,4%) e dos débitos com os bancos (queda de 3,1%). Mas o valor dos títulos protestados e das dívidas não bancárias registrou alta de 4,3% e 13,8%, respectivamente. 

O indicador de inadimplência das empresas da Serasa Experian considera as variações registradas no número de cheques sem fundos, títulos protestados e dívidas vencidas com instituições bancárias e não bancárias em âmbito nacional.

Fonte: Valor ONLINE

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Receita quer garantir punição a quem sonegar impostos



A Receita Federal quer apertar a legislação sobre sonegação tributária e garantir a punição criminal dos contribuintes que deixam de pagar impostos. Em parceria com outros órgãos, como Polícia Federal e Ministério Público, os técnicos discutem a elaboração de um projeto de lei alterando a norma atual, pela qual o crime de sonegação se extingue no momento em que o contribuinte paga ou negocia o parcelamento dos tributos devidos. O Fisco também estuda uma proposta de alteração legislativa para ampliar o poder de suas áreas de fiscalização e controle.
As iniciativas foram aprovadas no final do ano passado durante reunião dos órgãos que integram a Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (ENCCLA). O coordenador de Pesquisa e Investigação (Copei) da Receita, Gerson Schaan, informou que a ideia é apresentar até o final do ano minutas com as propostas de mudanças nas leis. "A chance é zero de chegar ao Congresso Nacional esse ano", frisou. Segundo ele, o debate ainda é técnico e precisará de uma análise política sobre o momento de submeter os textos para aprovação do Legislativo.
Ele, no entanto, defendeu a importância das iniciativas. Schaan afirmou que o fim da extinção da punibilidade pelo pagamento dos impostos é importante não só pela questão tributária, mas para evitar questionamentos sobre as investigações de lavagem de dinheiro. Isso porque ao ser investigado por sonegação de impostos, o contribuinte também passa a ser alvo de investigação por lavagem de dinheiro. A Receita teme que, ao pagarem os impostos e se livrarem de uma condenação criminal por sonegação, as pessoas físicas e as empresas passem a questionar na Justiça a continuidade da investigação por lavagem de dinheiro. "É uma maneira de equacionar o problema da legislação para que ela fique mais harmônica", afirmou Schaan.
Percepção de risco
Ele destacou que a legislação atual praticamente não permite a punição criminal dos sonegadores. Apenas empresas falidas e pessoas físicas sem recursos respondem pelos processos até o julgamento. Ao aumentar a percepção de risco, a Receita espera que o contribuinte pague regularmente seus tributos, melhorando a arrecadação tributária. "Vai mudar o comportamento do contribuinte ao longo do tempo", previu.
A outra iniciativa em discussão é tornar mais ágil o trabalho de combate ao crimes fiscais, permitindo que a Receita possa, por exemplo, solicitar diretamente à Justiça mandados de busca e apreensão. Atualmente, os fiscais precisam encaminhar o resultado das investigações à Polícia Federal ou ao Ministério Público. "Às vezes temos dificuldades para que a ação aconteça no momento oportuno para a Receita", explicou Schaan.

Fonte: Agência Estado

Funcionários preferem crítica construtiva a elogio, diz pesquisa



A maioria dos profissionais prefere receber críticas construtivas de seus chefes e acham que seu desempenho melhoraria se recebessem esse tipo de feedback com mais frequência - a maior parte, inclusive, prefere receber uma avaliação crítica do seu trabalho do que elogios.

É o que mostra um levantamento global da consultoria americana Zenger Folkman, com mais de 2.500 funcionários de empresas de diversos países. De acordo com os dados, 57% preferem receber feedback "corretivo", o que inclui sugestões de como melhorar o trabalho ou comentários sobre processos que poderiam ser otimizados. Em comparação, 43% dos funcionários dizem preferir feedback positivo, como elogios e comentários que reforçam a qualidade do trabalho feito.

Ao todo, 72% dos participantes acham que seu desempenho melhoraria se eles recebessem mais críticas construtivas dos superiores. "As pessoas acreditam que o feedback crítico é essencial para o desenvolvimento da carreira", diz o CEO da consultoria, Jack Zenger. "Mas com frequência seus gestores não se sentem confortáveis para oferecer esse tipo de resposta". Segundo o estudo, os participantes tendem a evitar dar feedback negativo ou crítico com a mesma proporção com que gostam de receber elogios.

Para Zenger, os resultados mostram que a capacidade de dar feedback negativo e críticas construtivas é essencial para gestores. "Essa habilidade é chave em cargos de liderança e pode ser o diferencial que melhora o desempenho da sua equipe", diz.
Fonte: Valor ONLINE

Tentativa de fraude contra o consumidor cresce 8,2% em janeiro, diz Serasa



Pelo menos 186.549 tentativas de fraude foram registradas no mês de janeiro deste ano no país, uma alta de 8,2% em relação ao mesmo mês do ano passado, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraudes – Consumidor, divulgado nesta terça-feira (25). Isso representa uma tentativa de fraude a cada 14,4 segundos no país.
Em relação ao mês anterior, houve queda de 2% nesse tipo de ocorrência, caracterizado pelo uso de dados pessoais por criminosos para firmar negócios.

Telefonia e serviços são os mais afetados

O setor de Telefonia respondeu pela maioria dos registros (84.310), totalizando 45,2% das tentativas de fraude realizadas em janeiro de 2014, alta em relação aos 42% registrados no mesmo mês de 2013.
O setor de serviços --que inclui construtoras, imobiliárias, seguradoras e serviços em geral (salões de beleza, pacotes turísticos etc.)-- teve 51.517 registros, equivalente a 27,6% do total. No mesmo período no ano passado, o setor respondeu por 30,7% das ocorrências.
Já o setor bancário é o terceiro do ranking, com 33.734 tentativas de fraude registradas em janeiro de 2014, 18,1% do total. No mesmo período de 2013, o setor respondeu por 17,7% dos casos.
O segmento varejo teve 13.531 mil tentativas de fraude, registrando 7,3% das investidas contra o consumidor em janeiro de 2014, queda em relação aos 7,9% observados em janeiro de 2013. Os demais segmentos do ranking registrou juntos 1,9% do total.
Entre as principais tentativas de golpe apontadas pelo indicador da Serasa Experian estão a emissão de cartões de crédito, compra de eletrônicos e celulares, abertura de conta bancária, compra de automóveis e abertura de empresas.
Fonte: UOL Economia

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Confiança do consumidor é a menor desde maio de 2009, nota FGV



A confiança do consumidor registrou o menor nível desde maio de 2009, conforme a Fundação Getulio Vargas (FGV). O índice que mede esse sentimento recuou 1,7% em fevereiro, para 107,1 pontos, após se situar em 108,9 pontos na abertura deste ano. Na comparação com o mesmo período do ano passado, a queda é de 7,7%. Com o resultado, o índice manteve-se abaixo da média histórica recente pelo 12º mês consecutivo.

Em fevereiro, a queda do ICC foi influenciada principalmente pela piora das avaliações sobre o momento presente: o Índice da Situação Atual (ISA) caiu 2,9% para 112,3 pontos, o menor desde julho de 2013 (110,3 pontos). O Índice de Expectativas (IE) cedeu 1%, para 104,5 pontos, o mais baixo desde setembro de 2011 (104,1 pontos).

A proporção de consumidores que avaliam a situação econômica como boa aumentou de 14,2% para 15,2%, enquanto a dos que a julgam ruim subiu de 35,7% para 41%. Em relação aos próximos meses, a parcela de consumidores que projetam melhora diminuiu de 26,5% para 26% e a dos que preveem piora cresceu de 23,1% para 26,5%.

A Sondagem de Expectativas do Consumidor da FGV é feita com base numa amostra com cerca de 2 mil domicílios em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para a edição de fevereiro foi realizada entre os dias 31 de janeiro e 19 de fevereiro.

Fonte: Valor ONLINE

Declaração do IRPF 2014 pode ser elaborada em dispositivos móveis



A Receita Federal divulgou na última sexta-feira (21) as regras para a declaração do Imposto de Renda para Pessoa Física de 2014. A novidade, é que os contribuintes poderão elaborar e enviar o documento através de dispositivos móveis.
Com o APP Pessoa Física é possível preencher, salvar, recuperar ou transmitir a declaração, trazendo mais simplicidade e agilidade ao processo. O contribuinte pode salvar um rascunho da declaração e continuar o preenchimento em outro momento, inclusive em outro dispositivo móvel e a transmissão da declaração é feita de forma simples, sem a necessidade da instalação de outros aplicativos.
Entre as funcionalidades está a possibilidade de declarar dívidas e ônus reais, imposto pago, rendimentos recebidos de pessoa física, rendimentos isentos e rendimentos com tributação exclusiva.
Somente 10% dos contribuintes não poderão utilizar o aplicativo, entre eles estão aqueles  com doação efetuada no ano-calendário e no exercício; com rendimentos recebidos acumuladamente, recebidos no exterior ou com exigibilidade suspensa; e que precisem importar valores dos aplicativos auxiliares.
Fonte: InfoMoney

Ligações de fixo para celular ficam 13% mais baratas a partir de março



As ligações locais e interurbanas feitas de telefone fixo para celular ficarão, em média, 13% mais baratas para o usuário a partir de março deste ano.
A queda será consequência da redução dos valores de referência para tarifas de remuneração de redes móveis determinada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
Com as mudanças, segundo a Anatel, o preço médio das ligações locais de fixo para celular passará de R$ 0,45 para R$ 0,39.
O preço médio das ligações interurbanas feitas de fixo para móvel com DDD iniciando com o mesmo dígito (exemplo: DDDs 61 e 62) passará de  R$ 0,93 para R$ 0,80, enquanto o preço médio das demais ligações interurbanas de fixo para celular passará de R$ 1,05 para R$ 0,92.
Assim, de acordo com a agência, o consumidor da telefonia fixa, que hoje paga uma conta média mensal de R$ 55, passará a pagar a partir de março uma conta média de aproximadamente R$ 49.
A redução é resultado do Plano Geral de Metas de Competição da Anatel, aprovado pela Resolução n° 600, de 8 de novembro de 2012, e abrange chamadas da telefonia fixa para celular, sejam ligações locais ou de longa distância, originadas nas redes das concessionárias da telefonia fixa (Oi, Telefônica, CTBC, Embratel e Sercomtel) destinadas às operadoras móveis.
A expectativa da Anatel é que os novos valores nas chamadas de fixo para móvel gerem uma economia anual para os consumidores da ordem de R$ 2,1 bilhões.
Fonte: UOL Economia

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Pesquisa revela as mais memoráveis desculpas por atraso no trabalho



Esqueçam o tio que está doente ou a avó que supostamente morreu. Essas justificativas são de uma criatividade pífia se comparadas com as mais memoráveis desculpas que empregadores norte-americanos receberam de seus funcionários que chegaram atrasados ao trabalho (veja lista abaixo).

Tais motivos foram revelados em uma pesquisa realizada pelo site de recrutamento CareerBuilder entre novembro e dezembro do ano passado com 3.008 empregados e 2.201 gestores e profissionais de recursos humanos.

Segundo o levantamento, os maus cumpridores de horário tendem a se dar mal. Um a cada três (35%) empregadores já demitiu um funcionário por atraso, e 48% deles esperam que os empregados cheguem no horário todos os dias - 34% não se importam com atrasos ocasionais, desde que a prática não se torne um hábito.

O trânsito é o principal vilão das ocorrências (39%), seguido de noite mal dormida (19%), problemas com o transporte público (8%), condições meteorológicas desfavoráveis (7%) e levar os filhos à escola ou à creche (6%).

Entre os argumentos, aparecem como os mais insólitos:

O empregado alegou que uma zebra que vinha correndo pela estrada bloqueou o tráfego (confirmou-se que era verdade);
O empregado disse ter acordado em um gramado a duas quadras de sua casa;
Ficou preso no banheiro;
Não podia tomar café da manhã porque ficou sem leite e cereal em casa e teve de comprá-los antes de ir para o trabalho;
Chegou atrasado por ter pegado no sono no carro enquanto ia para o escritório;
Acidentalmente colocou cola no olho em vez da solução para as lentes de contato e precisou ir ao hospital;
Pensou que o Halloween era feriado;
Um buraco no telhado fez com que a chuva caísse sobre o despertador, que por isso não funcionou;
Estava assistindo a um programa na TV e não quis perder o seu final;
Esqueceu-se de que a empresa havia mudado de endereço;
Uma escova ficou presa em seu cabelo;
Ficou assustado com um pesadelo.
Fonte: Valor ONLINE

Declaração de Imposto de renda começa em 6 de março



A Receita Federal publicou no "Diário Oficial da União", desta sexta-feira (21), as regras para a entrega da Declaração do Imposto de Renda ano-base 2013. Os contribuintes devem entregar a declaração entre 6 de março e 30 de abril em 2014.
Em 2014, devem declarar o IR, aqueles que receberam durante o ano de 2013, rendimentos brutos tributáveis superiores a R$ 25.661,70 ou rendimentos não-tributáveis, tributados exclusivamente na fonte e isentos, acima de R$ 40 mil. Além destes, quem se encontra em alguma das situações abaixo também deve acertar as contas com o Leão:
§  Realizaram, em qualquer mês-calendário, venda de bens ou direitos na qual foi apurado ganho de capital sujeito à incidência de imposto, mesmo nos casos em que o contribuinte optou pela isenção através da aplicação do produto da venda na compra de imóveis residenciais no prazo de 180 dias;
§  Realizaram negócios em bolsa de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas;
§  Tiveram posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil durante o ano de 2013;
§  Passaram à condição de residente no Brasil durante o ano de 2013 e nessa condição se encontravam em 31 de dezembro;
§  Indivíduos com receita bruta superior a R$ 128.308,50 através de atividade rural, ou que estejam compensando prejuízos de anos anteriores ou do ano que se refere a declaração, neste caso, sendo vedada à declaração através do modelo simplificado.
  Como declarar
A entrega da declaração do IR poderá ser feita pela internet, por meio da utilização do programa de transmissão da Receita Federal, conhecido como Receitanet. Também é possível entregar o documento por meio de dispositivos móveis "tablets" e "smartphones" (m-IRPF).
Este ano, não será mais permitida a entrega do IR via disquete nas agências do Banco do Brasil ou da Caixa Econômica Federal, durante o seu horário de expediente, que aconteceu até 2013. A entrega do documento via formulário foi extinta em 2010. 
Fonte: InfoMoney

IPCA-15 avança para 0,70% em fevereiro



O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) subiu 0,70% em fevereiro, acima da taxa de 0,67% registrada na abertura do ano. Em fevereior de 2013, houve alta de 0,68%. Os dados foram divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Nos dois primeiros meses de 2014, o índice acumula aumento de 1,37%; em 12 meses, o IPCA-15, prévia da inflação oficial do país, avançou 5,65%. 

O resultado do mês de fevereiro ficou acima da média de 0,67% apurada pelo Valor Data junto a 20 instituições financeiras e consultorias. O resultado, porém, ficou dentro do intervalo entre a menor e a maior projeção dessas 20 casas, de 0,58% a 0,77%.

Em fevereiro, o grupo educação teve alta de 6,05%, sendo responsável por 0,27 ponto percentual do IPCA-15. De acordo com o IBGE, esse resultado reflete os reajustes praticados no início do ano letivo, especialmente os aumentos nas mensalidades dos cursos regulares, que subiram 7,65% e foram o item de maior impacto individual no mês, com 0,22 ponto percentual.

O IBGE mencionou ainda o movimento em artigos de residência, que passaram de uma elevação de 0,49% em janeiro para 1,17% em fevereiro, e despesas pessoais, que foram de 1,31% para 1,19% de aumento.

O grupo alimentação e bebidas avançou 0,52%, após alta de 0,96% em janeiro. Nesse grupo, os alimentos consumidos no domicílio passaram de 1,01% para 0,25% de incremento.

Fonte: Valor ONLINE

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Lei anticorrupção está em vigor; prepare sua empresa e evite multas



Já está em vigor a chamada "Lei Anticorrupção", instituída pela Lei federal nº 12.846, de 2013. Seu objetivo é responsabilizar e punir empresas envolvidas em atos de corrupção contra órgãos públicos.
Independentemente de ser micro, pequena, média ou grande empresa, você pode estar, de alguma forma, envolvido com esta lei. Basta que se relacione com o poder público.
Entidades filantrópicas, associações, fundações e outras entidades sem fins lucrativos, além das empresas estrangeiras com sede, filial ou representação no Brasil, também estão envolvidas.
A lei estabelece a responsabilização objetiva das empresas, nos âmbitos administrativo e civil, pelos atos lesivos praticados em seu interesse ou benefício, exclusivo ou não. Isto não exclui a responsabilidade individual de seus dirigentes ou administradores ou de qualquer pessoa natural, autora, coautora ou partícipe do ato ilícito.
A lei enuncia uma lista de atos lesivos contra a administração pública, nacional ou estrangeira, como por exemplo, a propina, a fraude a licitação, empresas fantasmas etc. E deve mudar a atitude e a mentalidade do empresário brasileiro.
Evite problemas instalando em sua empresa mecanismos de compliance e códigos de conduta. Aborde questões como a proibição de pagamentos indevidos a agentes públicos e entrega de presentes. Crie regras para aquisição de negócios.
Treine os funcionários em contato com o setor público. Discuta a governança corporativa, conflitos de interesse e a relação com clientes e fornecedores. O tamanho da companhia deve definir a quantidade de investimento necessária para se adequar à nova Lei.
A fiscalização cabe a cada ente federativo. O governo do Estado de São Paulo publicou o Decreto nº 60.106, de 2014, estabelecendo mecanismos para o pleno funcionamento desta lei.
Com base no decreto está sendo criado o Ceep (Cadastro Estadual de Empresas Punidas). Nele conterá os dados da empresa, o tipo de sanção e a data da aplicação e data final da vigência do efeito limitador ou impeditivo da sanção.
A multa corresponde a 0,1% a 20% do faturamento bruto do último exercício anterior ao da instauração do processo administrativo. Mas pode variar entre R$ 6.000 à R$ 60 mil e até o fechamento da sua empresa.
Fonte: UOL Notícias