Puxado por uma inflação
mais alta em itens relacionados à educação, o Índice de Preços ao Consumidor -
Semanal (IPC-S) acelerou mais um pouco e subiu 0,99% na última semana de
janeiro, de 0,93% na semana anterior, de acordo com a Fundação Getulio Vargas
(FGV). Em 12 meses, o avanço acumulado é de 5,61%.
No fechamento de dezembro, o IPC-S tinha subido 0,69%. O indicador mede a inflação em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre e Brasília.
No fechamento de janeiro, quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram inflação mais alta. A maior contribuição partiu do grupo educação, leitura e recreação, que saiu de alta de 3,16% na terceira semana de janeiro para 4,47% na última. Nela, se destacou o item cursos formais, cuja taxa passou de 6,62% para 9,07%.
Outras acelerações foram registradas em despesas Diversas (1,95% para 2,94%), habitação (0,63% para 0,71%) e comunicação (0,06% para 0,14%). Os destaques foram cigarros (4,02% para 6,03%), empregada doméstica mensalista (1,35% para 1,65%) e pacotes de telefonia fixa e internet (0,11% para 0,53%), respectivamente.
Taxas menores ocorreram em transportes (0,91% para 0,62%), alimentação (1,10% para 0,93%), vestuário (-0,28% para -0,30%) e saúde e cuidados pessoais (0,48% para 0,47%).
Nessas classes de despesa, os destaques partiram dos itens: gasolina (1,35% para -0,09%), hortaliças e legumes (4,53% para 1,60%), roupas (-0,37% para -0,39%) e medicamentos em geral (0,19% para -0,07%), nesta ordem.
No fechamento de dezembro, o IPC-S tinha subido 0,69%. O indicador mede a inflação em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre e Brasília.
No fechamento de janeiro, quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram inflação mais alta. A maior contribuição partiu do grupo educação, leitura e recreação, que saiu de alta de 3,16% na terceira semana de janeiro para 4,47% na última. Nela, se destacou o item cursos formais, cuja taxa passou de 6,62% para 9,07%.
Outras acelerações foram registradas em despesas Diversas (1,95% para 2,94%), habitação (0,63% para 0,71%) e comunicação (0,06% para 0,14%). Os destaques foram cigarros (4,02% para 6,03%), empregada doméstica mensalista (1,35% para 1,65%) e pacotes de telefonia fixa e internet (0,11% para 0,53%), respectivamente.
Taxas menores ocorreram em transportes (0,91% para 0,62%), alimentação (1,10% para 0,93%), vestuário (-0,28% para -0,30%) e saúde e cuidados pessoais (0,48% para 0,47%).
Nessas classes de despesa, os destaques partiram dos itens: gasolina (1,35% para -0,09%), hortaliças e legumes (4,53% para 1,60%), roupas (-0,37% para -0,39%) e medicamentos em geral (0,19% para -0,07%), nesta ordem.
Fonte: Valor ONLINE
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