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A CDL tem por finalidade promover a aproximação dos associados, de modo a estimular o companheirismo e a ética profissional, amparar, defender e orientar os interesses dos associados.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Otimismo do consumidor registra alta de 1,4% em maio, diz CNI




O otimismo do consumidor brasileiro avançou 1,4% em maio, após queda de 0,2% registrada em abril.

De acordo com o Inec (Índice Nacional de Expectativa do Consumidor), divulgado nesta quinta-feira (31) pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), o otimismo do brasileiro subiu 2,2% neste mês, em comparação com maio do ano passado.

Altos e baixos
Ainda segundo a pesquisa, apenas um dos seis componentes do Inec registraram decréscimo, na comparação com o mesmo mês de 2011. Neste mês, a expectativa para os próximos seis meses sobre compras de bens de maior valor teve redução 0,1%.

Na comparação com abril, apenas as expectativa sobre endividamento apresentou queda, de 1,3%.

Por pontuação, os índices que obtiveram maior resultado em maio foram a expectativa do desemprego (135,2 pontos), Situação Financeira (114,4), expectativa de inflação (114,2). Os piores colocados foram os de expectativa de renda pessoal (113,3 pontos), compras de bens de maio valor (112,1 pontos) e endividamento (105,1 pontos).

 Fonte: InfoMoney





Menos da metade dos brasileiros está conectada à internet




Apesar dos avanços dos últimos anos, menos da metade das pessoas têm acesso à internet no Brasil. 45% da população se conectou à rede mundial de computadores nos três meses anteriores à pesquisa TIC Domicílios 2011, realizada pelo CGI.br (Comitê Gestor da Internet no Brasil). Em 2007, esse percentual era de 41%.

O local de maior acesso dos brasileiros continua sendo o domicílio: 69% das pessoas se conectam à web em casa.

Em seguida vêm os centros públicos de acesso pago (como lan houses), com 28%, e gratuito (como bibliotecas), com 6%.

Enquanto a porcentagem de brasileiros que utiliza centros de acesso pago tem caído drasticamente nos últimos anos, os acessos de centros gratuitos têm se mantido estáveis.

CENTROS PÚBLICOS X DOMICÍLIOS

Em 2007, a maioria dos brasileiros pagavam para acessar a internet de um centro público, como lan houses e cyber cafés. Enquanto 49% das brasileiros pagavam para acessar a internet de um centro público privado, apenas 40% acessava de casa. Em apenas cinco anos, a proporção se inverteu.

"O que todos nós queremos é a nacionalização da internet no domicílio", diz Alexandre Barbosa, gerente do CETIC.br (Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação).

Nos centros públicos de acesso gratuito, como telecentros, o valor permaneceu estável em 6% no mesmo período.

A pesquisa TIC Domicílios 2011 foi realizada em 25 mil domicílios de 317 municípios brasileiros em 2011, e este é o 7o ano em que ela é realizada. O erro amostral é de 1,5 ponto percentual, para mais ou para menos.

A coleta foi feita entre outubro de 2011 e janeiro de 2012, realizada pelo Ibope Inteligência.

Fonte: Folha.com



Poupança começa a render menos a partir de hoje




Com a taxa básica de juros, a Selic, a 8,5% ao ano, a remuneração da caderneta de poupança fica menor a partir desta quinta-feira.

O Copom (Comitê de Política Monetária) decidiu ontem reduzir a Selic, de 9% para 8,5% ao ano.

No início do mês, o governo definiu que a poupança renderá menos sempre que a Selic for igual ou inferior a 8,5 % ao ano. O novo modelo vale apenas para depósitos e contas feitos a partir de 4 de maio --no caso daqueles feitos antes dessa data não há mudanças.

As novas cadernetas terão seus rendimentos calculados com base em 70% da Selic, acrescidos da TR (Taxa Referencial, que não muda).

Segundo o Banco Central, depósitos realizados nesta quinta-feira terão taxa de remuneração da poupança de 0,4828% ao mês mais TR.

Com a Selic a 8,5%, a poupança terá rendimento de 5,95% ao ano mais a TR, que deve ficar próxima de zero. Ou seja, uma poupança de R$ 10 mil renderia, pelo menos, R$ 595 após doze meses.

Caso a taxa do BC suba acima de 8,5%, a remuneração da poupança volta a ter uma correção de 6,17% ao ano mais TR.

RENDIMENTO

Para que os poupadores saibam quanto vão ganhar na caderneta quando as novas regras forem usadas, o governo definiu que o cliente será informado, na data do depósito, de qual será o rendimento creditado 30 dias depois.

Para antecipar o ganho que terá 30 dias depois, o poupador deverá sempre considerar a Selic vigente no dia em que ele efetuou o depósito.

MOTIVOS

A nova regra, que entrou em vigor via medida provisória, foi uma decisão da presidente Dilma Rousseff para liberar o BC a seguir reduzindo a Selic, que serve como referência para o mercado.

Como a poupança tinha um rendimento mínimo e seus ganhos são isentos de IR, ela se tornaria mais atrativa que os investimentos em renda fixa com a queda da Selic.

Fonte: Folha.com

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Brasileiro gasta mais de 25% da renda mensal com compras online, diz pesquisa




Na média mundial, os consumidores gastam menos de 25% da sua renda mensal com compras online. No Brasil, porém, esse percentual sobe para 27%, inferior apenas ao encontrado na Índia (33%) e na China (31%).

Globalmente, os consumidores gastam, em média, 22% da renda no e-commerce. Nos Estados Unidos, o percentual é bastante semelhante, de 23%. Os dados fazem parte da pesquisa Global Online Shopper Report, elaborada pela WorldPay, com internautas de 15 países.

Mais de 50% da renda
No Brasil, também foi constatado que 8% dos internautas já gastam mais de 50% da renda com o consumo virtual. Na China, 10% afirmaram o mesmo, enquanto que na Índia, o percentual é o mesmo que o encontrado no Brasil, de 8%.

Em países como Alemanha, Austrália e Espanha, 6% dos consumidores gastam mais de 50% da renda no e-commerce.

Em relação aos internautas brasileiros, a pesquisa também revelou que 11% já passou por alguma experiência de fraude ao consumir de forma online. Ainda, 67% dos internautas mostram preocupações com segurança. Ainda no Brasil, a forma mais comum de pagamento é o cartão de crédito, escolhido por 82% dos internautas.

A pesquisa
O estudo analisou países como China, Alemanha, Estados Unidos, Espanha, Japão, Rússia, México, Canadá, Argentina, Índia entre outros. Foram 19 mil consumidores entrevistados, sendo que 2 mil eram brasileiros.

Fonte: InfoMoney

Receita libera consulta a restituição do IR na próxima semana




A Receita Federal deve liberar na próxima semana a consulta ao primeiro lote de restituição do Imposto de Renda deste ano. O pagamento ocorrerá no dia 15.

"O processamento começará a ser feito e a liberação para consulta deve ocorrer no dia 8 ou, no mais tardar, no dia 11", afirmou Joaquim Adir, supervisor nacional do IR.

Os contribuintes com 60 anos ou mais de idade têm preferência no recebimento.

A consulta poderá ser feita no site da Receita, com o CPF do contribuinte. Aqueles que estiverem no lote irão visualizar mensagem dizendo que o pagamento será feito na conta indicada.

O dinheiro ficará disponível para retirada durante o ano. Se a restituição não for resgatada, o contribuinte terá que fazer o pedido pela internet, ou diretamente no e-Cac.

Caso o valor não seja creditado, o contribuinte pode procurar qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a central de atendimento da Receita, nos telefones 4004-0001 (nas capitais), 0800-729-0001 (nas demais cidades). Deficientes auditivos devem ligar para 0800-729-0088.

Fonte: Folha.com

Varejo está menos otimista com o Dia dos Namorados neste ano




Os varejistas estão menos otimistas neste ano com as vendas no Dia dos Namorados, segundo pesquisa divulgada nesta quarta-feira pela Serasa Experian.

O levantamento aponta que 49% dos empresários apostam em aumento de faturamento na data, ante 57% em 2011. O resultado também é inferior ao verificado no Dia das Mães deste ano, que foi de 56%.

De acordo com a pesquisa, o alto endividamento do brasileiro foi o responsável pela redução do otimismo.

A Serasa aponta ainda que 36% dos varejistas opinam que seu faturamento repetirá o de 2011 e 15% acreditam em queda.

As grandes empresas do varejo são as mais otimistas sobre o aumento de seu faturamento na data, de acordo com 63% de seus empresários. Nas médias, essa opinião é compartilhada por 56% de seus entrevistados, e nas pequenas por 48%.

Dos varejistas da região Norte, 61% estão otimistas com seu faturamento neste Dia dos Namorados. Na sequência, na ordem dos mais para os menos otimistas, estão os da região Centro-Oeste (57%), Nordeste (50%), Sudeste (48%) e Sul (43%).

PRESENTES

Os empresários acreditam que 27% dos presentes serão roupas, sapatos e acessórios; 20% celulares e smartphones; 20% perfumaria e cosméticos; 12% flores; 6% chocolates e doces; 6% joias e relógios; 4% eletrônicos; 1% produtos de informática; 1% eletrodomésticos; 1% refeição em restaurante e na categoria 'outros', 2%.

Cerca de 22% dos gastos médios com presentes serão de até R$ 50; 40% de R$ 51 a R$ 100; 26% de R$ 101 a 200; 8% de R$ R$ 201 a R$ 300; 3% de R$ 301 a R$ 500 e 1% mais de R$ 500. O valor médio deve ser de R$ 128.

Foram entrevistados 1.013 empresários e executivos do varejo entre 14 e 18 de maio.

Fonte: Folha.com

terça-feira, 29 de maio de 2012

Inadimplência das empresas tem a maior queda em cinco anos




A inadimplência das empresas brasileiras caiu 9,5% no mês passado, na comparação com março deste ano, o maior recuo registrado desde 2007, na mesma base comparativa.

Na variação entre abril deste ano e o mesmo mês de 2011, houve elevação de 11,8%, já na comparação entre o primeiro quadrimestre deste ano e do ano passado, houve aumento de 18,7%, conforme mostra o Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas, divulgado nesta terça-feira (29).

Os economistas da instituição explicam que a queda na comparação mensal ocorreu por conta da redução de juros e dos estímulos ao consumo empreendidos pelo governo, que ocasionou um aumento das receitas, evitando a inadimplência ou saindo dela.

Segundo eles, dados do Banco Central mostram que o efeito ainda não é generalizado entre as empresas, já que vários setores têm sofrido os impactos da crise global, via redução das exportações e do crédito externo.

Outros fatores que levaram à forte queda da inadimplência dos negócios em abril ante março, foram o menor número de dias úteis no quarto mês e a forte base de comparação, pois no terceiro mês o crescimento verificado no indicador foi de 11,6%.

Valor médio das dívidas
Decompondo o indicador, no primeiro quadrimestre, se comparado ao mesmo período de 2011, a inadimplência com dívidas não bancárias, como cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços de telefonia, energia e água, cresceu 4,4%. Já a inadimplência com dívidas bancárias cresceu 4,2%, enquanto dos cheques sem fundos e protestos cresceram 7,1% e 11,1%, respectivamente.

No primeiro quadrimestre de 2012, o valor médio das dívidas não bancárias, foi de R$ 776,77, enquanto nas dívidas com bancos, o valor médio verificado no período foi de R$ 5.285,55.

Já os títulos protestados registraram, no período, um valor médio de R$ 1.894,26. Por fim, os cheques sem fundos tiveram um valor médio de R$ 2.196,79.

Metodologia
O Indicador Serasa de Inadimplência de Pessoa Jurídica, por analisar eventos ocorridos em todo o Brasil, reflete o comportamento da inadimplência em âmbito nacional. O modelo estatístico de múltiplas variáveis considera as variações registradas no número de cheques sem fundos, títulos protestados e dívidas vencidas com as instituições financeiras.

Fonte: InfoMoney

Aula de empreendedorismo incentiva jovem a ser sócio de empresa




RESUMO: Formado em administração com ênfase em comércio exterior pelo Mackenzie, Marcos Pereira, 22, é professor de empreendedorismo da Escola Internacional Alphaville --Instituição da qual foi aluno e sócio da RSM Consultoria Empresarial.

"Sempre imaginei seguir carreira na área de negócios. Tive ainda mais certeza disso no ensino médio, quando assisti às aulas de empreendedorismo na escola. Não me conformava com a ideia de passar a vida em uma empresa. Comecei a refletir: por que não administrar meu próprio negócio?

O primeiro passo para alcançar esse sonho foi entrar na faculdade. Fiz administração no Mackenzie. O segundo foi batalhar para ter experiência no currículo.

Minha primeira oportunidade de trabalho foi como voluntário na empresa júnior da faculdade. Cheguei a presidente do grupo em um ano, liderando 14 pessoas.

Seis meses depois, fui chamado para estagiar em uma multinacional norte-americana de bens de consumo.

Fiquei bastante orgulhoso do meu desempenho, mas, ao longo do tempo, vi que não era isso o que queria. Sabia que não seria feliz no futuro porque teria de abrir mão, por exemplo, de passar a noite do meu aniversário em casa.

DECEPÇÃO

Mudei para uma concorrente europeia, mas cortaram meu contrato seis meses depois alegando que eu não tinha o perfil da empresa. Não estava pronto para uma mudança como essa. Meu mundo caiu.

Coincidentemente, ao mesmo tempo em que eu me desenvolvia na carreira, meu pai terminava a dele. Retomei o sonho de criar uma empresa.

Abri com a minha família a RSM Consultoria, da qual sou sócio até hoje. Também fui convidado para dar aulas de empreendedorismo na escola em que estudei, a Internacional Alphaville.

Descobri que a vida oferece desafios para todo mundo, aproveitá-los ou não é o que faz a diferença."

Fonte: Folha.com

Joia é o novo objeto de desejo da classe C




Depois do celular e da tevê de LCD, os consumidores da classe C elegeram as joias como objetos de desejo.

"À medida que a chamada nova classe média supriu suas necessidades mais básicas, começou a buscar outros ícones de consumo", afirma a designer Regina Machado, consultora do IBGM (Instituto Brasileiro de Gemas e Metais preciosos).

Estudiosa de tendências e comportamentos de consumo do setor joalheiro há 12 anos, ela diz que, aos poucos, essa clientela se deu conta de que comprar ouro era um "luxo possível e acessível".

Com 36 lojas na Grande São Paulo voltadas para esse público, a Casa das Alianças oferece produtos em ouro a partir de R$ 200, além de parcelamentos em dez vezes no cartão, cheque ou carnê.

O boom de vendas das joias populares é explicado por uma razão econômica e outra mercadológica. A primeira é a emergência da classe C, com seus potenciais 40 milhões de novos consumidores. A segunda é a aposta da indústria em peças mais leves e mais baratas para fazer frente à disparada do preço do ouro na última década.

Nas Bolsas, a cotação da onça-troy (31 gramas) subiu de US$ 310, em 2002, para cerca de US$ 1.600, em 2012.

"O preço médio final de uma peça de ouro caiu pela metade", diz Hécliton Santini, presidente do IBGM.

A mágica se explica por inovações no design: joias mais vazadas, com menos metal, combinadas com prata e pedras semipreciosas.

O item mais forte são as alianças, seguidos de brincos. Peças que variam entre R$ 200 e R$ 1.000.

TRADICIONAIS

O fenômeno fez proliferar joalherias populares e também mexeu com as tradicionais, que passaram a oferecer produtos mais acessíveis.

Voltada para o público AAA, a joalheria Noiacarolina, no shopping Cidade Jardim, onde um colar de diamante custa R$ 100 mil, também oferece peças que cabem no bolso da classe C.

Na crise de 2008, com a primeira disparada do ouro no mercado internacional, a designer Noia Carolina Andrade, 39, criou a sua primeira linha popular.

As pulseirinhas de couro, com pingentes de trevo e caveira, viraram modinha entre adolescentes descolados.

"Custam R$ 190, o preço de uma blusa", compara a designer.

Fonte: Folha.com

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Uso de certificado digital para as sociedades anônimas começa hoje




A partir desta segunda-feira (28) o certificado digital passará a ser obrigatório também para as sociedades anônimas. A informação é da Jucesp (Junta Comercial do Estado de São Paulo) e foi divulgada na última sexta-feira (18).

"A medida faz parte do projeto para aumentar a segurança do registro empresarial. Desde o dia 30 de março, o sistema eletrônico de cadastramento e geração de formulários passou a contar com a opção de acesso via certificado digital", explica a Jucesp, que esclarece ainda que o procedimento é necessário para garantir a autencidade e validade jurídica das informações prestadas pelo usuário.

Implantação
A certificação digital está sendo implantada gradualmente no sistema Cadastro Web, até se tornar exclusiva para a realização de qualquer ato de registro. Em um primeiro momento, a mesma tornou-se uma opção de acesso ao usuário, que ainda tem à disposição o formulário de validação com login e senha por tempo determinado. Contudo, a partir de hoje as coisas deverão mudar.


"Na data, a certificação passará a ser obrigatória para as sociedades por ações. Por isso, os cadastros efetuados anteriormente via login nesse modelo poderão ser acessados apenas para consulta", explica a entidade.

Lembrando que após o período de testes, os outros tipos empresariais também passarão a exigir a necessidade da certificação.

Fonte: InfoMoney



sexta-feira, 25 de maio de 2012

Confiança do consumidor recua 1,2% em maio, aponta FGV




O ICC (Índice de Confiança do Consumidor) medido pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) recuou 1,2% em maio na comparação com abril, ao passar de 128,7 pontos para 127,1 pontos, segundo dados divulgados pela fundação nesta sexta-feira.

Em abril o índice havia atingido o recorde da série iniciada em setembro de 2005.

De acordo com a FGV, houve piora das avaliações sobre o momento atual e redução do otimismo em relação aos próximos meses.

O ISA (Índice da Situação Atual) caiu 1,8%, passando de 148,1 pontos em abril para 145,5 pontos em maio, o terceiro maior nível da série. Já o Índice de Expectativas recuou 1,1%, de 118,3 para 117,0 pontos no período.

O indicador que mede a satisfação com a situação econômica local no momento caiu 2,6%, após três altas consecutivas, informou a FGV. Esse resultado foi o que mais contribuiu para a queda do ICC no mês, de acordo com a FGV.

Na comparação entre abril e maio, a proporção de consumidores que avaliam a situação como boa caiu de 34% para 31,5%, e a dos que a consideram ruim passou de 14,2% para 14,8%.

Dentre os quesitos que compõem o ICC, o indicador que mede as expectativas dos consumidores em relação à situação econômica local nos seis meses seguintes caiu 1,5%, ao passar de 126,3 para 124,4 pontos.

A parcela de consumidores que projetam um ambiente melhor nos meses seguintes recuou de 37,5% em abril para 36,5%, e a dos que preveem uma piora subiu de 11,2% para 12,1% em maio.

Fonte: Folha.com

Aviso prévio maior vale apenas para o empregado, diz governo




O Ministério do Trabalho publicou uma nota técnica para esclarecer alguns pontos polêmicos da nova lei sobre o aviso prévio.

Vigente desde outubro de 2011, a lei ampliou de 30 dias para até 90 dias o prazo do aviso prévio, que passa a ser proporcional ao tempo de trabalho do funcionário.

A nota destaca que a lei não deverá retroagir --para demissões feitas até sua publicação, valem as regras antigas.

O documento também esclarece que a legislação serve apenas para beneficiar os empregados.

O funcionário que pede demissão, portanto, não está obrigado a cumprir aviso prévio superior a 30 dias.

O objetivo da nota foi nortear as interpretações da lei, que ainda gera discussões mesmo após seis meses da data de publicação.

SINDICATOS NA JUSTIÇA

Sindicatos passaram a tentar garantir, na Justiça, o direito à aplicação retroativa da lei, alegando que a Constituição já instituía o aviso prévio proporcional, faltando apenas regulamentação específica para que fosse aplicada.

Nos últimos meses, a Força Sindical abriu quase 2.000 processos nesse sentido.

"O ministério está equivocado quando diz que isso não pode ser feito. Vamos entrar em contato, argumentar e mostrar o que achamos ser correto", disse Miguel Torres, presidente em exercício da Força Sindical.

Segundo Torres, a Justiça deu ganho de causa para mais de 30 ações apresentadas pela entidade até o momento.

Fonte: Folha.com

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Cortes de juros reduzem inadimplência de pequenas empresas




A pontualidade de pagamento de micro e pequenas empresas melhorou com a redução das taxas de juros e as recentes medidas de estímulo do governo, indica pesquisa da Serasa Experian divulgada nesta quinta.

Os pagamentos à vista ou com atraso máximo de sete dias saltaram de 95% para 95%,3 de março para abril. Em relação a abril do ano passado, a pontualidade cresceu 0,8 ponto percentual.

Foi o quinto mês consecutivo de alta deste indicador, quando comparado com o mesmo período do ano passado.

Para os economistas da Serasa Experian, as reduções da taxa básica de juros (Selic) e das taxas finais de empréstimos e as medidas de estímulos às empresas, além da normalização da inadimplência dos consumidores, reduzem o custo financeiro e provocaram a melhora da capacidade de pagamento das empresas.

As micro e pequenas empresas do setor comercial foram as que tiveram melhor desempenho na pontualidade de pagamento, com 95,7%, enquanto as do setor de serviços tiveram o pior resultado, 94,7%. As micro e pequenas empresas do setor industrial apresentaram pontualidade de 95,2%.

O estudo da Serasa Experian é feito junto a 600 mil empresas com faturamento líquido anual menor que R$ 4 milhões, que realizam aproximadamente 8 milhões de pagamentos mensalmente.

Fonte: Folha.com

Taxa de desemprego cai em abril




Em abril, a taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do País caiu 0,2 ponto percentual frente ao mês anterior, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

De acordo com dados da Pesquisa Mensal de Emprego, divulgada nesta quinta-feira (24), apesar de alta, a taxa de desemprego ficou em 6,0% no mês, frente a 6,2% registrado em março deste ano. Já na comparação com o mês de abril do ano passado, a taxa teve uma queda de 0,4 ponto percentual, visto que no mesmo mês de 2011 este percentual era de 6,4%.

No que diz respeito à população desocupada, estimada em 1,5 milhão de pessoas no quarto mês do ano, a mesma apresentou estabilidade no confronto com março de 2012 e abril do ano passado.

Ocupados
Em abril, a população ocupada (22,7 milhões) apresentou alta de 1,8% frente ao mesmo mês de 2011 e estabilidade na comparação com o mês anterior.

Sobre o perfil dos contratados, a pesquisa indica que o contingente de trabalhadores com carteira assinada (11,1 milhões) não registrou variação na comparação com março deste ano e cresceu 2,8% no confronto anual, representando um adicional de 308 mil postos de trabalho formais.

Fonte: InfoMoney

Carro comprado no último fim de semana pode ter IPI reduzido




Os consumidores que compraram veículos no último final de semana, antes do anúncio da redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), ainda podem ser beneficiados pela medida.

De acordo com a Proteste - Associação de Consumidores, se a nota fiscal ainda não foi emitida, o consumidor pode negociar a redução do IPI com a concessionária.

Comprar ou não?
A redução do IPI para o veículos zero quilômetros será válida até o dia 31 de agosto, além disso, o governo reduziu a alíquota do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

Porém, antes de comprar o carro, é importante pesquisar bem para garantir que os descontos sejam aplicados.

De acordo com a Proteste, o ideal é se programar em longo prazo, para comprar o veículo à vista. Mas se não for possível, é fundamental pesquisar muito antes de se comprometer com um financiamento de longo prazo, porque além do custo do financiamento há outras despesas envolvidas com a manutenção do veículo que pesam no orçamento.

Segundo a Associação, com a pesquisa é possível saber onde é mais vantajoso financiar o veículo, se com o banco ou diretamente com a concessionária.

Financiamento
A Proteste ainda explica que o CDC (Crédito Direto ao Consumidor) é a opção mais procurada para financiar o carro.

De acordo com a Associação, apesar de o carro ser adquirido já no nome do comprador, ele fica alienado ao banco até que todo o pagamento seja concluído.

Além disso, é possível antecipar o pagamento das parcelas com redução proporcional dos juros, além de ser permitida a transferência para um terceiro comprador, caso o consumidor não consiga pagar as parcelas ou queira se desfazer do carro antes do final do contrato.

Fonte: InfoMoney

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Brasil responde por 59% do comércio eletrônico da América Latina




Ao crescer 43% entre 2010 e 2011, o comércio eletrônico brasileiro chegou a US$ 25 bilhões de dólares no ano passado mais da metade (59,1%) de todas as transações comerciais on-line da América Latina.

Bastante atrás do país, em segundo lugar ficou o México, com apenas 14,2%. Os países caribenhos vêm em seguida, com 6,4%, seguidos de Argentina (6,2%), Chile (3,5%), Venezuela (3,3%), América Central (2,4%), Colômbia (2%) e Peru (1,4%).

O estudo, encomendado pela Visa, mostra que a alta de 43% em apenas um ano fez do Brasil o primeiro país latino-americano onde as vendas on-line ultrapassaram 1% do próprio PIB.

A empresa responsável pelo levantamento, AméricaEconomia Intelligence, diz que Brasil e América Latina mostraram significativo crescimento em vendas no e-commerce nos últimos dois anos.

Entre os fatores, determinantes, estão a maior segurança e confiança no momento da compra, as plataformas de negociação em novos canais (como o comércio em redes sociais), as reformas governamentais que incentivaram a a atividade, além de um maior uso dos meios de pagamentos eletrônicos (como os cartões de crédito).

Fonte: Folha.com

Receita Federal: arrecadação do Simples Nacional recua quase 40% em abril




O total arrecadado com as empresas inscritas no Simples Federal e no Simples Nacional, em abril último, foi de R$ 3,719 bilhões, segundo a análise mensal de arrecadação da Receita Federal.

Na comparação com o mês anterior, a arrecadação com o Simples registrou queda de quase 40%, já que na época a arrecadação era de R$ 6,156 bilhões.

Já frente ao mesmo mês do ano passado, houve expansão de 16,22%. Em abril do ano passado, o total arrecadado foi de R$ 3,2 bilhões.

No quarto mês deste ano, apenas com ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços) e ISS (Imposto sobre Serviços), foram arrecadados R$ 903 milhão com as empresas inscritas no regime tributário simplificado. No mesmo período do ano passado, foram R$ 787 milhões, ou seja, alta de 14,74%.

Arrecadação previdenciária
O balanço da RFB considera ainda a receita previdenciária de janeiro a abril deste ano. No período, foram arrecadados R$ 7,042 bilhões, incluindo o repasse do Simples Federal, Nacional, Paes (parcelamento especial) e Paex (parcelamento excepcional).

Na comparação com janeiro a abril do ano passado, houve alta real (descontando o IPCA) de 8,71%, já que em 2011 o montante arrecadado chegou a R$ 6,228 bilhões.

Outros regimes
Com relação ao IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica), o montante arrecadado no regime de tributação Lucro Real, em março, foi de R$ 5,490 bilhões, o que corresponde a 47,10% do total (R$ 11,656 bilhões). A arrecadação do Lucro Presumido, por sua vez, somou R$ 4,143 bilhões, o que equivale a 35,54% do total arrecadado de IRPJ.

Fonte: InfoMoney

Empregadores dão ações da empresa para reter funcionários




A abertura das empresas para que seus funcionários invistam em ações da companhia onde trabalham esconde um certo toma lá dá cá.

As empregadoras tentam seduzir seus funcionários com promessas de uma receita de fim de ano mais polpuda. Porém, a verdade é que o enlace pode ter como objetivo segurar o profissional.

Para quem pode se transformar em acionista da empresa do dia para a noite, será que o risco -ou melhor, o lucro- compensa?

O pagamento de bônus a funcionários com ações da empresa, chamadas de "stock options", é uma prática bastante comum no mercado internacional.

No Brasil, empresas de capital aberto têm aderido cada vez mais a esse sistema. Para capturar um maior número de potenciais acionistas, elas reduzem as chances de perdas financeiras.

A Natura oferece ações da empresa como benefício aos seus executivos pelo Programa de Opção de Subscrição ou Compra de Ações.

Dependendo do nível do cargo gerencial, o funcionário pode assinar um plano de opção de compra de ações com preço e prazos fixos.

No acordo, o valor estipulado para os papéis permanece inalterado por um período de até quatro anos.

Mas há uma condição: o funcionário não pode sair da empresa antes desse tempo de carência. Do contrário, perde o direito às ações com valor fixado. Em caso de valorização, o ganho é ainda maior do que o obtido pelos acionistas comuns.

Para Ney Silva, diretor de recursos humanos da Natura, a iniciativa pode estimular a permanência dos talentos na empresa, além de promover o comprometimento entre seus líderes.

"Quando o funcionário torna-se um acionista, passa a ser um sócio interessado no sucesso da companhia a médio e longo prazos", afirma o executivo.

Fonte: Folha.com

terça-feira, 22 de maio de 2012

Número de cartões supera os 704 milhões, mais de três por habitante




O número de cartões em circulação no Brasil subiu 9% no primeiro trimestre de 2012, na comparação com o mesmo período de 2011, atingindo a marca de 704 milhões, ou seja, mais de três cartões por habitante.

De acordo com dados da Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços), divulgados nesta terça-feira (22), houve crescimento de 13% no número de cartões de crédito, de 7% para cartões de débito e 10% para os cartões de rede/loja.

O levantamento também mostrou que houve crescimento de 4% no tíquete médio das operações.

Tipos de cartões
No primeiro trimestre de 2012, do total de plásticos em circulação no País, o cartão de débito é o que possui o maior número: 271 milhões. Em seguida, aparecem os cartões de rede e loja e de crédito, com 254 milhões e 179 milhões de unidades, respectivamente.

Segundo o levantamento, o número de transações cresceu 18% no período, com 2,2 bilhões de movimentações.

O destaque fica com as transações do cartão de débito, com 944 milhões de transações, seguido pelos de crédito (886 milhões) e loja (363 milhões)

Fonte: InfoMoney



Tributos abocanham 5 meses de salário dos brasileiros




Os brasileiros terão de trabalhar cinco meses neste ano apenas para cumprir suas obrigações tributárias com os fiscos federal, estaduais e municipais.

Assim, será preciso trabalhar até a próxima terça-feira, dia 29 deste mês, somente para os três fiscos. Serão 150 dias de trabalho no ano, um dia a mais do que em 2011. Neste ano, a "alforria" tributária dos contribuintes se dará no próximo dia 30.

O cálculo consta do estudo sobre os dias trabalhados para pagar tributos, divulgado ontem pelo IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário).

Segundo o estudo, hoje os brasileiros trabalham quase o dobro do que trabalhavam na década de 1970 (76 dias) apenas para os fiscos.

Outra comparação mostra o avanço da tributação: em 1991 eram três meses; em 2000, quatro meses. Em pouco mais de duas décadas, os fiscos levaram mais dois meses da renda dos brasileiros.

De 1998 para cá, o número de dias trabalhados para os fiscos sempre aumentou, com exceção de 2009, quando caiu um dia (de 148 para 147); em 2010, voltou aos mesmos 148 dias de 2008.

Para João Eloi Olenike, presidente do IBPT, apesar de o brasileiro "trabalhar" mais para o fisco a cada ano, "os valores recolhidos não retornam em serviços como segurança, rodovias sem pedágio, educação, saneamento básico, saúde e outros".

SUECO TRABALHA MAIS

Os brasileiros estão entre os que mais trabalham para o fisco, perdendo só para os suecos (185 dias). Os franceses (149) estão no mesmo nível. Já os espanhóis (137), os americanos (102), os argentinos (101), os chilenos (97) e os mexicanos (95) trabalham menos para seus fiscos.

Nesses 150 dias, os três fiscos arrecadarão mais de R$ 600 bilhões --ontem, o Impostômetro (painel no centro da capital paulista que registra, em tempo real, a carga tributária no país) já marcava quase R$ 580 bilhões.

Os 150 dias foram calculados pelo IBPT para o rendimento médio mensal.

Para a baixa renda (até R$ 3.000), serão 143 dias (de 1º de janeiro até hoje). Para a média renda (R$ 3.000 a R$ 10 mil), serão 159 dias, ou seja, até 7 de junho. Para a alta renda (mais de R$ 10 mil), serão 152 dias --até 31 de maio.

O IBPT também calculou quanto cada contribuinte brasileiro compromete de sua renda bruta para pagar tributos sobre a renda, o patrimônio e o consumo.

Na média, 40,98% da renda de cada trabalhador estará comprometida neste ano com as três tributações. Em 2011, foram 40,82%; em 2010, 40,54%; em 2009, 40,15%.

Para a baixa renda, esse índice será de 39,07%; para a média renda, 43,44%; e, para a alta renda, 41,53%. Esses índices mostram que a classe média é a mais punida quando se trata de pagar imposto.

Fonte: Folha.com

Juros menores elevam intenção de consumo em maio




A redução de juros aliado à continuação do processo de elevação da renda aumentaram a disposição dos dos consumidores em comprar. O índice de intenção de consumo (IFC) medido pela CNC (Confederação Nacional de Comércio) subiu 4,8% em maio em relação ao mesmo mês do ano passado. Na comparação com abril, o IFC teve leve avanço de 0,3%.

"O otimismo se deu não só pela manutenção do crescimento real da massa salarial, como principalmente pelos efeitos das maiores facilidades de crédito com os cortes das taxas de juros concedidos pelos bancos desde abril", diz Bruno Fernandes, economista da confederação.

Segundo a CNC, o nível de consumo atual subiu 5,7% na comparação anual e 1,3% ante o mês passado.

A disposição para a compra de bens duráveis (veículos, eletrodomésticos e outros) subiu 8,1% em relação a maio do ano passado e apresentou queda de 1,6% quando comparado com abril.

Segundo a CNC, as famílias também estão dispostas a comprar mais a prazo. Em maio, o índice que mede a intenção de compra parcelada subiu 3,4% na comparação com 2011 e 0,6% ante abril.

Em relação ao mercado de trabalho, o item que mede a satisfação com o emprego atual avançou 1,3% em maio na comparação com o mesmo período de 2011. No entanto, em relação a abril deste ano, o índice recuou 0,8%.

As famílias também se mostraram mais confiantes em relação à renda atual, com alta de 3,6% na comparação com maio anterior e avanço de 1% ante abril deste ano.

Fonte: Folha.com

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Indicador sinaliza melhora da inadimplência no 2º semestre




O nível de inadimplência dos consumidores deve melhorar a partir do segundo semestre deste ano. O indicador de perspectiva da Serasa Experian registrou em março a oitava queda seguida.

A equipe econômica da empresa atribui a tendência de melhora ao menor ritmo de alta no endividamento do consumidor, o maior rigor na concessão de crédito e aos ganhos salariais acima da inflação.

Para traçar uma tendência sobre o comportamento futuro da inadimplência, a Serasa Experian considera 325 variáveis econômicas, numa tentativa de antever o cenário no horizonte de seis meses.

Em março, o índice de perspectiva da inadimplência do consumidor ficou em 98,2 pontos, uma queda de 1,4% em relação ao mês anterior. A série histórica mostra retrações desde julho de de 2011, após o pico de 111,6 registrado em julho daquele ano.

O cenário se confirmou no final do ano passado, quando o crescimento da inadimplência do consumidor subiu 21,5% em relação a 2010 e fechou como a maior variação desde 2002.

EMPRESAS

Como reflexo do quadro de maior endividamento do consumidor, aliado a fatores conjunturais, a perspectiva é pior para as empresas. O indicador, que vem subindo desde o final de 2010, teve nova alta, de 0,8%, em março.

Fonte: Folha.com

Governo cobra empresas por internet mais rápida a preço justo




A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira que o governo está cobrando das empresas privadas que o acesso à internet seja mais rápido e que seja vendido a um preço justo. Em seu programa semanal de rádio "Café com a Presidenta", Dilma disse que a ampliação do acesso à banda larga vai gerar "inúmeras oportunidades para mais brasileiros e para mais brasileiras".

"Banda larga, não é essa capacidade que estão vendendo ainda no Brasil. Nosso país tem necessidade de caminhar para valores acima de 5 Mb. Temos cobrado das empresas privadas que elas aumentem o investimento para permitir que, a cada dia, o acesso à internet seja mais rápido e vendido a um preço justo, aquele que a população possa pagar e que, também, remunere o investidor", afirmou a presidente.

Segundo os dados apresentados no programa "Café com a Presidenta", o acesso à internet em banda larga quase dobrou desde o início do ano passado e hoje já supera 72 milhões de conexões. A presidente prometeu turbinar os investimentos do governo federal, por meio da Telebrás, na tentativa de ampliar as redes que levam a internet a todas as regiões do país.

"Outro dado muito importante é que as conexões à internet também estão chegando às casas das famílias brasileiras. Cerca de 6 milhões de famílias que não acessavam a internet em casa passaram a contar com esse serviço, com o Plano Nacional de Banda Larga", explicou a presidente.

Fonte: Folha.com

Certificado digital será obrigatório para as sociedades anônimas




O certificado digital passará a ser obrigatório também para as sociedades anônimas. A informação é da Jucesp (Junta Comercial do Estado de São Paulo) e foi divulgada na última sexta-feira (18). De acordo com a entidade, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, as empresas terão até o dia 28 de maio para conseguir o registro.

"A medida faz parte do projeto para aumentar a segurança do registro empresarial. Desde o dia 30 de março, o sistema eletrônico de cadastramento e geração de formulários passou a contar com a opção de acesso via certificado digital", explica a Jucesp, que esclarece ainda que o procedimento é necessário para garantir a autencidade e validade jurídica das informações prestadas pelo usuário.

Implantação
A certificação digital está sendo implantada gradualmente no sistema Cadastro Web, até se tornar exclusiva para a realização de qualquer ato de registro. Em um primeiro momento, a mesma tornou-se uma opção de acesso ao usuário, que ainda tem à disposição o formulário de validação com login e senha por tempo determinado. Contudo, a partir do dia 28 deste mês as coisas devem mudar.

"Na data, a certificação passará a ser obrigatória para as sociedades por ações. Por isso, os cadastros efetuados anteriormente via login nesse modelo poderão ser acessados apenas para consulta", explica a entidade.

Lembrando que após o período de testes, os outros tipos empresariais também passarão a exigir a necessidade da certificação.

Fonte: InfoMoney

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Receita Federal avisará 4 mil empresas sobre pendências com o Fisco




Cerca de 4 mil empresas que declaram pelo lucro presumido serão avisadas pela Receita Federal de erros e omissões nas informações declaradas ao Fisco. A partir deste mês, a Receita está iniciando um projeto piloto que permitirá a esses contribuintes regularizar o pagamento de Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) antes de serem autuados.

O processo é semelhante ao que ocorre com as pessoas físicas, que desde 2010 podem obter o extrato da declaração do Imposto de Renda e resolver pendências com o Fisco antes de caírem na malha fina. “Pretendemos estender às empresas a possibilidade de verificar problemas na declaração”, disse o subsecretário de Fiscalização da Receita Federal, Caio Marcos Cândido.

Atualmente, as pessoas físicas têm acesso ao extrato da declaração do Imposto de Renda, disponível no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC) da Receita. As empresas, no entanto, só poderão conferir o extrato da Declaração de Informações Econômico-Fiscal (DIPJ) por meio de carta enviada pelo Fisco. Para retificar os dados, é necessário baixar o programa gerador da DIPJ, fazer as alterações no computador e transmitir o documento pelo programa Receitanet.

De acordo com Cândido, a diferença em relação às empresas está na possibilidade de serem avisadas de divergências na prestação de contas antes de serem autuadas pela fiscalização. “Até agora, a empresa só descobria os erros [na DIPJ] quando fazia auditoria interna ou era notificada pelo Fisco”, explicou. O subsecretário destacou que a empresa que fizer a autorregularização pagará multa de 20% sobre o imposto em atraso. Depois da notificação, a multa é ainda maior e varia de 75% a 225%.

Nesta primeira etapa, a Receita enviou avisos a 4.248 empresas de um universo de 1 milhão de pessoas jurídicas que preenchem a DIPJ pelo lucro presumido. Nessa modalidade, permitida a pequenas e médias empresas com faturamento de até R$ 48 milhões por ano, a empresa paga IRPJ e CSLL sobre parte da receita bruta. O percentual corresponde a 32%, 16%, 8% ou 1,6% e varia de acordo com a atividade exercida pela empresa.

De acordo com o Fisco, a principal divergência verificada na DIPJ são empresas que declaram ramo de atuação diferente da atividade cadastrada na Receita, de modo a pagar menos impostos. Outra irregularidade consiste em declarar, na DIPJ, valores maiores que os informados na Declaração de Contribuição e Tributos Federais (DCTF).

A Receita pretende estender a autorregularização para cerca de 30 mil a 40 mil empresas inscritas no Simples Nacional. Esses micro e pequenos empresários terão acesso ao extrato ao preencherem os dados para imprimir a guia de recolhimento. Segundo o subsecretário, essa novidade estará disponível de dois a três meses.

Fonte: InfoMoney



Participação de importados no Brasil bate recorde, diz CNI




A despeito da desvalorização do real em relação ao dólar já verificada em março, a participação dos importados no mercado brasileiro de produtos industriais bateu novo recorde no mês, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

De acordo com dados da entidade, insumos e mercadorias de outros países representaram 22,2% das compras da indústria e dos consumidores finais em março, o maior percentual desde que a série foi iniciada, em 1996.

Segundo a pesquisa, feita em parceria com a Funcex (Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior), o índice de participação de produtos importados no mercado brasileiro sobe desde 2003, com exceção de 2009.

No primeiro trimestre, o dólar estava 6% mais caro, em média, no Brasil em relação ao preço de 2011, situação que se intensificou de março para cá. Se na ocasião a moeda norte-americana estava cotada pouco acima de R$ 1,80, ontem fechou em R$ 2,006.

Mesmo assim, a CNI não acredita que o efeito cambial vá transparecer já nos dados da pesquisa de abril, a ser divulgada mês que vem. "Não acredito em queda", diz Marcelo Azevedo, economista da entidade. "No máximo, haverá uma estabilização".

Ele argumenta que os contratos de importação são fechados com antecedência, e que a indústria demanda tempo para adequar suas linhas de produção a insumos substitutos dos importados.

A queda recente da taxa básica de juros, hoje em 9%, também deve impactar futuramente outro indicador calculado pela CNI, que mede a participação das vendas externas no valor da produção industrial brasileira.

"Para as empresas, juros mais baixos são essenciais para financiamento das exportações", afirma. No mês retrasado, o coeficiente que mede a participação das exportações foi de 18,1%.

Esse percentual é maior do que os 17,9% registrados em março do ano passado, mas abaixo do teto histórico, de 20,4%, que foi registrado em 2006.

Fonte: Folha.com

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Vendas do comércio sobem 12,5% em um ano, aponta IBGE




As vendas do comércio varejista subiram 0,2% em março na comparação com fevereiro, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (17) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Em relação a março de 2011, houve crescimento de 12,5%.

"É um número que vem mais de acordo com o crescimento da economia no primeiro trimestre, se esperava crescimento mais forte e a economia brasileira não vem deslanchando nesse início de 2012", disse o gerente da coordenação de serviços e comércio, Reinaldo Pereira.

No acumulado dos últimos 12 meses, o comércio registrou expansão de 10,3%.

O IBGE revisou as vendas do comércio de fevereiro, passando de uma queda de 0,5% para estabilidade.

Segundo o IBGE, entre as dez atividades pesquisadas em março seis apresentaram variação negativa. Subiram as vendas de artigos farmacêuticos, médicos,ortopédicos, de perfumaria e cosmético (2,3%); móveis e eletrodomésticos (1,2%); tecidos vestuário e calçados (0,8%); material de construção (0,3%).

Já as atividades com vendas em queda foram: combustíveis e lubrificantes (-0,3%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,6%); hipermercado, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,6%); veículos e motos (-1,4%); equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-6,9%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-7,1%).

O varejo ampliado, que inclui o varejo e mais atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, registrou variação positiva de 0,6% em relação ao mês anterior (com ajuste sazonal), tanto para o volume de vendas quanto para a receita nominal.

Fonte: Folha.com

Governo quer retirar três encargos para baratear conta de luz




O governo preparou uma lista com três encargos que pretende eliminar para reduzir o preço da energia.

A medida servirá para acalmar os ânimos da indústria, pressionada pela perda de competitividade, e reduzir as tarifas da conta de luz, uma das mais altas do mundo.

Os mais cotados para serem extintos são a Conta de Consumo de Combustíveis, que serve para custear a geração de energia na região Norte; a Reserva Global de Reversão, fundo criado para indenizar usinas que não fossem amortizadas; e Encargos de Serviços do Sistema, usado para garantir a segurança da oferta de energia.

Fontes do governo dizem que a intenção é cortar todos os dez encargos ou, ao menos, chegar próximo disso. Há resistência do Ministério de Minas e Energia, que teme impacto no sistema Eletrobras, mas a ordem de reduzir a tarifa veio da própria presidente Dilma Rousseff.

Segundo a Folha apurou, Dilma quer rever encargos "inócuos" e as estatais elétricas terão de se adequar à nova realidade.

Em nota, a Eletrobras fez defesa dos encargos: "Eles são fundamentais para diminuir desigualdades no acesso à energia elétrica. À medida em que essas desigualdades vão diminuindo vai diminuindo também, de maneira progressiva, a necessidade desses fundos".

PROGRAMAS SOCIAIS

Ontem o ministro interino de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, disse em audiência na Câmara dos Deputados que alguns dos encargos são importantes porque financiam programas sociais como o Luz Para Todos e por isso não podem ser alterados.

Zimmermann também defendeu a renovação dos contratos com as atuais concessionárias do setor.

Dados da Aneel mostram que, em uma fatura de R$ 100, os encargos correspondem a R$ 10,90; impostos e tributos, a R$ 25,90; e a compra da energia, a transmissão e a distribuição somam R$ 63,20.

Fonte: Folha.com

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Inadimplência do consumidor tem maior alta mensal em 10 anos




O endividamento dos consumidores brasileiros impactou a inadimplência registrada em abril. O indicador registrou a maior alta na comparação com o mês anterior em dez anos.

Março é tradicionalmente um dos meses mais críticos do ano para os consumidores, com impacto de gastos com material escolar e impostos como IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e IPVA (Imposto sobre a Propriedades de Veículos Automores).

O repique da inadimplência em março costuma ser atenuado com uma redução no indicador do mês seguinte. Neste ano, contudo, o nível de inadimplência não cedeu em abril. O avanço foi de 4,8% na comparação mensal, o mais alto desde 2002.

A alta é ainda maior em relação ao mesmo período de 2011, com avanço de 23,7%. Os resultados de março e abril pressionaram o nível acumulado no quadrimestre. No período, o índice foi 19,6% superior ao ano anterior.

Para os economistas da Serasa Experian, o indicador do mês indica que as dificuldades em honrar despesas de início de ano, aliadas ao endividamento crescente, se estenderam para além do mês de março.

A maior contribuição para o indicador tem origem nas contas de cartões de crédito, lojas e prestadoras de serviço telefonia, água e energia, a chamada inadimplência não bancária, que avançou 8,8%.

Fonte: Folha.com

Saiba se trabalhar ouvindo música é bom ou ruim




A música no ambiente de trabalho é motivo de discussão, alguns gestores não se importam que sua equipe trabalhe ouvindo as canções que mais gostam, enquanto outros não autorizam de maneira nenhuma. Mas afinal, ouvir música no trabalho é bom o ruim?

Na verdade, não existe uma resposta certa. É o que explica a consultora sênior de Recursos Humanos da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Emília Dias. “Tem gente que consegue trabalhar muito bem ouvindo música. Outros não conseguem e acabam se distraindo. É muito individual”.

A especialista explica que em atividades que exigem muita concentração e que o trabalho seja feito em silêncio, a música pode atrapalhar.

Fonte: InfoMoney

Eles não gostam mais de nós: investidores estrangeiros fogem do Brasil




O ano de 2012 tem sido marcado pela volta dos investidores estrangeiros para a bolsa brasileira - até dados da semana passada, a participação de estrangeiros em termos de volume na bolsa alcançou 40,3% em maio, o maior nível desde o início da crise financeira em 2008. Mas esse movimento pode estar para acabar: por conta dos diversos eventos recentes no País, a percepção de economistas é de que eles não gostam mais do Brasil.

“O Brasil está muito barulhento. Não é mais um player econômico. Agora tudo acaba sendo política, e nós não gostamos disso”, disse Daniel Cunha, membro da equipe de análise da XP Investimentos, após conversa com economistas de grandes bancos internacionais durante Seminário Anual de Metas para Inflação, promovido pelo Banco Central na semana passada.

De fato, essa discussão vem ganhando força recentemente, com diversas sinalizações de que os estrangeiros se sentem desconfortáveis sobre como a política no Brasil está interferindo na economia. Segundo Cunha, o fluxo dos estrangeiros é vendedor tanto na bolsa quanto nos juros.

Fonte: InfoMoney

terça-feira, 15 de maio de 2012

Consumidores de todas as faixas de renda reduzem busca por crédito




Os consumidores de todas as faixas de renda tiveram redução na busca por crédito em abril deste ano, de acordo com o Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito, divulgado nesta terça-feira (15).

Os consumidores que ganham de R$ 5 mil a R$ 10 mil por mês, foram os que mostraram a maior variação negativa na comparação mensal, de 12,5%.

Ainda na análise mensal, os consumidores que ganham até R$ 500 por mês apresentaram queda de 9,1% na demanda por crédito. Entre os que ganham de R$ 500 a R$ 1 mil, de R$ 1 mil a R$ 2 mil, de R$ 2 mil a R$ 5 mil e mais de R$ 10 mil as quedas mensais respectivas foram de 10,7%, 11,8%, 12,3% e 11,8%.

Outros comparativos
Na comparação anual, ou seja, confrontando a demanda registrada em abril deste ano com a de igual mês do ano passado, a demanda por crédito, no geral, recuou 7,6%.

Ainda de acordo com a pesquisa, no período, quatro das cinco faixas de renda avaliadas apresentaram redução na procura por crédito. A exceção foi verificada entre aqueles que ganham até R$ 500 mensais, alta de 0,8%.

Indicador
O Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito é construído a partir de uma amostra significativa de CPFs, consultados mensalmente na base de dados da Serasa Experian.

Fonte: InfoMoney



Brasil é destaque em compra por celular




O brasileiro está se tornando um dos usuários mais ativos do mundo em serviços como buscas, visualização de vídeos e compras por meio de smartphones.

A conclusão é da pesquisa "Our Mobile Planet", realizada pelo Google, em parceria com o instituto Ipsos, em 40 países. Pela primeira vez, o Brasil foi incluído no estudo, que ouviu 1.000 usuários do aparelho no país.

Embora a penetração de smartphones no Brasil, de 14%, ainda seja menor que em países como Argentina e México, a base de usuários desses aparelhos de cerca de 27 milhões já é maior que a da Alemanha.

Fonte: Folha.com

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Dia das Mães




A segunda edição da Campanha do Dia das Mães - Sua mãe merece mais que um presente, foi um sucesso, pois teve total adesão dos lojistas e consumidores, que mais uma vez prestigiaram o comércio local.

A Rua Rui Barbosa foi fechada, ficando o trânsito livre apenas nas Ruas Transversais, para dar maior comodidade aos consumidores, que puderam apreciar várias apresentações artísticas e culturais.

Além das atrações artísticas que foram apresentadas durante o transcorrer do dia, a secretaria de Saúde aferiu a pressão, fez testes de diabetes e deu sugestões de saúde; a secretaria do Meio Ambiente distribuiu muda de árvores aos consumidores; a Ação Social ofereceu corte de cabelo e maquiagem às mães além da oportunidade de fazer na hora, a Carteira de Trabalho. Também foi montado um parque infantil com distribuição de pipoca e algodão

Ainda no sábado, às 20:00 foi realizado um jantar em homenagem as mães que mais se destacaram no comércio, agricultura, cooperativismo e indústria.

As mães homenageadas foram: Segmento Comércio: indicada pela CDL Maria de Fátima Aguiar Alves – Segmento Agricultura: indicada pela ACA/COOCACER Odete Garcia de Souza – Segmento Indústria: indicada pela ACIA Clélia Mariza Chiovato Zanetti – Segmento Cooperatismo: indicada pela ARACOOP Adélia Rodrigues Naves.

Parceiros da Campanha: CDL, ACIA, ACA, COOCACER, SICOOB ARACOOP, Sindicato Rural, FAEC, Prefeitura Municipal de Araguari e Gráfica Sincopel.

Fonte: CDL Araguari

Cliente deve guardar nota fiscal para trocar presentes




Quem errou no presente da mãe e quer trocá-lo precisa ficar atento, porque as lojas não são obrigadas a fazê-lo.

A loja só tem que realizar a troca se tiver assumido esse compromisso no momento da venda ou então caso o produto apresente algum defeito.

Na maioria das vezes, o comerciante aceita o produto de volta, desde que não tenha sido usado e que ainda esteja com a etiqueta. Se foi comprado em promoção, pode não haver essa possibilidade.

É do interesse da loja facilitar a troca porque pode ser uma oportunidade de conquistar um novo cliente. Quando o consumidor vai fazer a troca, pode até gastar mais, ao escolher um produto com valor superior ao inicialmente comprado.

A orientação dos órgãos de defesa do consumidor é pa- ra que o cliente leve nota fiscal e documentos que comprovem a política de troca, como um cartão da loja, por exemplo, que detalhe o prazo por escrito.

Segundo o Código de Defesa do Consumidor (CDC), o direito de troca só é assegurado em caso de defeito na mercadoria. O artigo 26 do CDC garante prazo de até 90 dias para produtos duráveis, caso de eletrodomésticos ou aparelhos eletrônicos, e de 30 dias para produtos não duráveis, como alimentos.

"Após esse prazo, se o produto continuar apresentando falhas no funcionamento, o consumidor pode escolher entre a troca do produto por outro equivalente (mas em perfeitas condições de uso), o desconto proporcional do preço ou a devolução da quantia paga, monetariamente atualizada", informa o Procon-SP.

Se o produto for considerado essencial, como um fogão, o fornecedor tem de solucionar o problema imediatamente.

INTERNET

No caso de compras fora de lojas --internet, telefone ou catálogos--, a troca pode ser feita até sete dias após o recebimento do produto.

A desistência pode ser feita independentemente de o produto ter ou não apresentado defeito.

Se o presente não chegar no prazo cumprido, o artigo 35 do código garante ainda o direito de pedir o dinheiro de volta.

Fonte: Folha.com

Economizando: veja como enxugar os gastos e usar melhor o seu dinheiro




Muitos querem economizar, apesar de não saberem muito bem por onde começar. Segundo especialistas, o primeiro passo para conseguir gastar menos e ver dinheiro sobrando na conta já no próximo mês, é fazer um minucioso levantamento de tudo que entra e tudo que sai.

Depois de mapear detalhadamente suas despesas, a dica é começar a trabalhar em cima das dívidas, principalmente as mais caras. Quem está no cheque especial, precisa procurar modalidades de empréstimo mais baratas. Tendo em mente que os juros do cheque especial do cartão de crédito são os mais caros do mercado, vá ao banco, peça um empréstimo pessoa física - que tem taxas mais baratas - e troque sua dívida.

Negociando com os bancos
Recentemente, inclusive, os bancos públicos e privados cortaram as taxas de juros das suas linhas de crédito. Os consumidores, portanto, devem investir um tempo no sentido de encontrar taxas e condições melhores. Negociar com o banco também faz parte da estratégia.

“Os clientes precisam negociar com os bancos. Não podem ter uma postura passiva”, explica a professora de finanças do Insper, Angela Menezes. Como o seu objetivo é encontrar taxas mais atrativas, se a instituição solicitar a transferência da sua conta-salário para tal instituição, considere a modificação.

Procure os produtos mais adequados
Quando o assunto são as contas, o consumidor precisa ter uma postura pró-ativa. Ou seja, ir atrás dos produtos mais interessantes. E esses produtos não são só os financeiros. O plano de celular, a TV por assinatura, a banda larga, o telefone fixo e os seguros são alguns dos itens que a professora cita.

Estudos já mostraram que boa parte dos consumidores gasta um dinheiro desnecessário ao escolher o plano de telefonia móvel errado, ou seja, aquele que não se encaixa adequadamente ao seu perfil. Deixar de negociar com as operadoras também é deixar as oportunidades de lado.

“As empresas de telefonia estão brigando por clientes, o consumidor tem que aproveitar isso”, sugere Angela. A lógica é a mesma para as diversas modalidades de seguros, seja de vida, de casa ou de carro. “As pessoas normalmente ficam com o seguro oferecido pelo banco, o que nem sempre é a melhor opção”, alerta a Angela.

Fonte: InfoMoney