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A CDL tem por finalidade promover a aproximação dos associados, de modo a estimular o companheirismo e a ética profissional, amparar, defender e orientar os interesses dos associados.

quarta-feira, 30 de abril de 2014

A desconfiança que mata negócios



Parece que nascemos com o DNA da desconfiança no organismo. E quando precisamos nos vincular com parceiros e aliados, qualquer desencontro, seja de informação ou de humores, dispara nosso "desconfiometro".
O que é saudável se a suspeita inicial for seguida por uma pesquisa realizada com naturalidade e imparcialidade, na tentativa de perceber o que nos levou àquela insegurança inicial.
E assim que concluirmos nosso "tribunal reservado" e tivermos absolvido nosso principal suspeito ou suspeita, deveríamos retomar e acelerar os entendimentos pois agora estaríamos lidando com alguém já testado e confiável.
Infelizmente, nem sempre é assim que os pequeninos problemas entre parceiros se resolvem. Geralmente, o vírus da desconfiança se instala "para sempre" e contamina tanto os acordos presentes como o potencial dos negócios futuros.
As principais vítimas dessa desconfiança injustificada, porque se instala sem perdão, são exatamente os que mais desconfiam. E com o tempo, seus negócios não prosperam. E onde colocam a mão, o prejuízo, o desacordo, a falência ocorrem.
Como contornar essa desconfiança que atrapalha tanto a consolidação de um empreendimento?
Talvez a principal tarefa é nos avaliarmos e nos reconhecermos como pessoas exageradamente desconfiadas. E se assim nos percebermos, talvez fosse recomendado buscar ajuda de profissionais.
Conversar com nosso analista, pastor, padre ou guia espiritual. Tentar colocar as pessoas em nossa volta na perspectiva de gente séria, honesta e disposta a nos ajudar no empreendimento.
E, especialmente, antes de condenarmos alguém, baseado em nossas desconfianças, nos empenharmos em entender as razões das pessoas.
Marcar uma conversa informal, conhecer mais o que motiva o profissional, tentar entender seus códigos e como encaminha e organiza suas atividades.
E, principalmente, nos mantermos sempre abertos a reconsiderar nossas impressões injustificadas e injustas e usar as informações que apuramos para solidificar nossas alianças.
O ideal é buscarmos sempre o equilíbrio dinâmico. Sem confiança cega mas também sem desconfiar de tudo.
Porque existem sim pessoas que dependem do que sabemos para complementar suas vidas e suas chances de sucesso. Existem sim homens e mulheres que confiam de verdade no nosso talento.
E que merecem a reciprocidade de um tratamento digno e de confiança. Mesmo que essa confiança seja apurada com o tempo, testada, consolidada e capaz de nos ajudar a criar uma organização poderosa.
Pois uma empresa é apenas uma relação viva e instável entre pessoas da cadeia produtiva que, por interesses específicos, aprendem a confiar uns nos outros, dentro da dinâmica do negócio.
Fonte: UOL Notícias



Prazo para entregar Imposto de Renda termina nesta quarta-feira



Termina nesta quarta-feira (30), às 23h59min59s (horário de Brasília), o prazo para que os contribuintes entreguem à Receita Federal as declarações do Imposto de Renda deste ano.
Até às 11h da manhã de ontem, a Receita Federal tinha recebido mais de 20,7 milhões de declarações, sendo que a expectativa era receber 27 milhões. Por hora, em média, no dia 29 de abril foram recebidas 174.600 declarações. 
Atrasos
A multa para quem não entregar a declaração no prazo é de 1% ao mês sobre o IR devido. A multa mínima é de R$ 165,74; a máxima, de 20%. Além disso, é preciso esperar até sexta-feira (2 de maio) para acertar suas contas com o fisco.
No dia às 8h, a Receita volta a receber as declarações. Em princípio, o programa será o mesmo, sem necessidade de baixar nova versão. O programa gera a notificação da multa por atraso na entrega e o Darf (Documento da Arrecadação de receitas Federais) para seu pagamento. 
Fonte: InfoMoney

Índice de confiança da indústria da FGV cai ao menor nível desde 2009



Pressionado pelo pessimismo com relação à atividade nos próximos meses, o Índice de Confiança da Indústria (ICI) medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) caiu 0,6% em abril, na comparação com março, marcando 95,6 pontos, menor patamar desde junho de 2009, quando alcançou 90,7 pontos. Com a sequência de quedas iniciada em janeiro, o índice manteve-se pelo 14º mês consecutivo abaixo da média histórica, de 105,4 pontos, informa a "Sondagem da Indústria de Transformação", pesquisa mensal da FGV.

A prévia do indicador, divulgada na semana passada, mostrava aumento de 0,3% em abril, resultado que não se manteve na leitura final. "Os resultados de abril sinalizam continuidade do período de desaceleração do ritmo de atividade industrial, sem perspectivas, por ora, de reversão de tendência", diz a FGV, em nota.

Na comparação com abril do ano passado, houve queda de 8,1% no índice de confiança, um resultado similar ao de março, que registrou recuo de 8,2% ante o mesmo período em 2013.

As avaliações tanto sobre o momento presente quanto sobre o futuro se mostraram mais negativas que na prévia. O Índice de Situação Atual (ISA) subiu 0,7%, para 97,3 pontos. Na prévia da Sondagem, essa alta tinha sido de 1,1%. De qualquer forma, houve melhora ante março e o indicador de nível de estoques foi o que mais contribuiu para isso. Diminuiu, de 9,4% para 8,4%, a proporção de empresas que se consideram com estoques excessivos. E a parcela de empresas com estoques insuficientes aumentou de 1,0% para 2,9%.

Houve, contudo, piora expressiva da percepção sobre o futuro. O Índice de Expectativas (IE) recuou 2,0% (queda de 0,5% na prévia), para 93,9 pontos. O quesito que mede as expectativas com a produção no curto prazo foi o que mais contribuiu para a queda do IE. Houve diminuição da proporção de empresas que preveem produzir mais nos três meses seguintes, de 30,9% para 27,1%, e aumento da parcela das que preveem produzir menos, de 11,4% para 12,0%.

Os dados finais da Sondagem também mostram maior ociosidade na indústria. O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) diminuiu 0,3 ponto percentual, ao passar de 84,4% em março para 84,1% em abril.

De acordo com a FGV, a coleta de dados para a edição de abril de 2014 foi realizada entre os dias 01 e 25 deste mês com 1.219 empresas informantes.

Fonte: Valor ONLINE

terça-feira, 29 de abril de 2014

O que podemos aprender com as franquias estrangeiras?



Na semana passada, mais de 450 franqueadores estiveram presentes no 1º Congresso Internacional de Franchising, promovido pela ABF e pelo Grupo Cherto. O tema mais discutido no evento, tanto por palestrantes nacionais como internacionais, foi a importância de melhorar a gestão das franquias.
A tendência para os próximos anos será uma forte lição de casa no que diz respeito à gestão individual de cada franquia. Tanto franqueadores quanto franqueados terão de trabalhar metas individuais e executar seus planos de ação para atingi-las.
"Uma meta só pode ser considerada uma meta se for seguida de um plano de ação para atingi-la, caso contrário, será apenas um desejo", disse o americano Sean Tuohy, um dos maiores franqueados de alimentação dos USA,  dono de mais de 90 franquias.
A atenção aos indicadores de desempenho foi outro tema bastante discutido. É muito importante que o franqueado acompanhe cada número do seu negócio, desde a venda diária, passando por vendas individuais de cada produto ou serviço, preço médio, unidades vendidas e que tenha controle de todas as suas despesas diariamente.
O acompanhamento diário é fundamental para que pequenos ajustes sejam realizados pelo gestor da unidade e os impactos estejam refletidos no resultado ao final de cada mês. Aquilo que não é medido, não pode ser melhorado.
Outro ponto que tem feito a diferença nos resultados das unidades é a gestão de pessoas. Estar próximo da equipe no dia a dia, entendendo suas carências e necessiades, faz com que as pessoas se sintam engajadas no negócio e diminuam muito a rotatividade – problema tão comum nas operações de varejo.
Portanto, neste momento, olhar para dentro da própria empresa pode fazer mais diferença na melhoria dos resultados de uma unidade de varejo do que olhar para fora.
Cuidar dos clientes que já temos, da nossa equipe e acompanhar a linha de receita e despesas diariamente pode lhe trazer não só melhores resultados, mas ter uma melhor gestão da sua unidade e com isso propiciar um crescimento mais sustentável a longo prazo.
Fonte: UOL Economia

Câmara pode votar hoje mudanças no Supersimples



O plenário da Câmara dos Deputados pode votar nesta terça-feira (29) o Projeto de Lei Complementar nº 221/12 que muda o Supersimples (Estatuto da Micro e Pequena Empresa - Lei Complementar 123/06). A votação, está marcada para as 13 horas. Se aprovado, o PL seguirá para o Senado e depois para a sanção da presidente Dilma Rousseff. 
A proposta permite que mais empresas sejam enquadradas no regime simplificado de recolhimento de impostos e, com isso, reduzam em até 40% a sua carga tributária, segundo o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). Também prevê o pagamento único do ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços)
Atualmente, o empresário paga o imposto quando o produto sai do seu Estado de origem e quando entra no Estado onde será comercializado.
O PL, de autoria do deputado Vaz de Lima (PSDB-SP), quer a universalização do Supersimples. Com isso, poderão ingressar no regime pequenos negócios de diversas áreas do setor de serviços (como profissionais da saúde, advogados, consultores e engenheiros) que hoje não podem aderir por não constarem na lista de atividades regulamentadas pelo governo.
O projeto prevê que a Receita Federal considere apenas o faturamento anual e não a atividade da empresa para permitir o seu ingresso no Simples.
"Atualmente, mesmo que duas empresas tenham o faturamento teto de R$ 3,6 milhões, que é o limite para participar do regime tributário, somente será aceita no sistema aquela que tiver uma atividade permitida pela Receita", diz Sebastião Luiz Gonçalves dos Santos, integrante do CRC-SP (Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo)
Santos afirma que a medida é uma "injustiça tributária". "Por que avaliar uma empresa pela sua atividade e não pelo faturamento, já que o regime estabelece um teto de receita para permitir o enquadramento?"
Segundo o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, com a aprovação da medida, mais de 200 atividades que hoje estão enquadradas no regime de lucro presumido passarão a ter o direito a aderir ao Supersimples.
No lucro presumido, a lei permite que as empresas façam a opção por este regime atribuindo um lucro tributável com base em um percentual sobre seu faturamento. Esse percentual é de 8% para as atividades comercias e industriais, de 32% ou, excepcionalmente, de 16% para as atividades de serviços.

Proposta quer cobrança única de ICMS

O texto do PLP 221/12 também prevê o fim da substituição tributária para as micro e pequenas empresas. Atualmente, as secretarias de Fazenda dos estados se utilizam desse mecanismo de arrecadação para cobrar antecipadamente o ICMS dos produtos.
"Hoje, a empresa paga ICMS para o produto sair do seu Estado de origem e para entrar no Estado onde será comercializado. Se o de origem cobra uma alíquota de 18% e o de chegada uma de 10%, o empresário terá de pagar 28% somente de ICMS. Isso encarece o negócio." 
Para o presidente do Sebrae, esta cobrança deixa as empresas sem capital de giro. "Elas correm o risco de quebrar ou de serem empurradas para a informalidade. Esse é um mecanismo que se banalizou para todas as categorias. Queremos que esse instrumento seja usado apenas para as empresas de maior porte", diz Barretto.

Relator deve propor ampliação do teto do Simples

Durante a votação, o relator do Projeto 221/12, deputado Claudio Puty (PT/PA), também pretende apresentar uma emenda para ampliar em 20% o limite de receita das micro e pequenas empresas, que hoje é de R$ 3,6 milhões. Com o reajuste, o teto passaria para R$ 4,32 milhões.
"Apesar do texto do substitutivo não ter alcançado ainda o ajuste dos tetos de faturamento, acredito que essa mudança deve acontecer. Devemos pensar que a lei só valerá a partir de 2015 e até lá a inflação já terá causado significativa defasagem nos valores vigentes", diz Puty
Fonte: UOL Notícias

Um quarto das empresas acha que recém-formados não estão preparados



As instituições acadêmicas precisam dar a volta por cima ? ao menos no que diz respeito aos esforços para preparar estudantes para o mercado de trabalho, de acordo com alguns empregadores.

Apesar de a maioria das companhias (57%) dizer que planeja empregar recém-formados neste ano nos Estados Unidos, cerca de uma em cada quatro (24%) não acha que as escolas estejam preparando adequadamente os estudantes para as posições que os requerem em seus quadros, segundo um novo estudo do site americano de recrutamento CareerBuilder e sua divisão CareerRookie.com, especializada em vagas para estudantes e novos graduados.

Quando perguntados sobre por que sentem que esses jovens profissionais estão mal preparados, a razão mais comum apontada pelos empregadores foi "muita ênfase em teoria em vez de aprendizado prático". Outro motivo para a desconexão, dizem, é que os trabalhos para iniciantes nas carreiras têm se tornado mais complexos, e atualmente as empresas requerem um mix de competências técnicas e "soft skills" que recém-formados não possuem.

Segundo os empregadores, quem chega ao mercado está menos preparado para algumas funções que para outras. As mais críticas são as relacionadas a serviços ao consumidor (41%), relações públicas e comunicação (22%), desenvolvimento de negócios (21%), vendas (21%), funções gerais de escritório (20%) e TI (18%).

Qual a solução? À medida que identifiquem suas necessidades presentes e futuras, os empregadores devem considerar parcerias com instituições de ensino para criar programas que ensinem as competências requeridas aos futuros empregados. Estágios e programas de "mentoring" também são boas maneiras de recrutar e desenvolver as próximas gerações de trabalhadores nas empresas.

A pesquisa foi conduzida on-line pela empresa especializada Harris Poll com 2.138 gestores e profissionais de recursos humanos, entre 10 de fevereiro e 4 de março deste ano.

Fonte: Valor ONLINE

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Confiança do comércio cai 3,1% entre fevereiro e abril, diz FGV



 O Índice de Confiança do Comércio (Icom) caiu 3,1% na média do trimestre encerrado em abril frente ao mesmo período do ano anterior, ao passar para 119,4 pontos, informou nesta segunda-feira (28) a Fundação Getulio Vargas (FGV).
No resultado anterior, referente ao período de três meses findos em março, houve queda de 2,1%.
"O resultado geral da pesquisa sinaliza desaceleração do ritmo de atividade econômica do setor na virada entre o primeiro e o segundo trimestres de 2014", destacou a FGV.
O Índice de Situação Atual (ISA-COM) mostrou queda de 7% no período de três meses até abril ante o mesmo período do ano anterior, para 91,5 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE-COM) recuou 0,4%, para 147,2 pontos.
O setor de Varejo Restrito, por sua vez, teve baixa de 0,6% no trimestre concluído em abril na comparação com o mesmo período do ano passado.
No Varejo Ampliado, que inclui também veículos, motos e peças e material para construção, a confiança recuou 2,8%, enquanto no Atacado houve queda de 3,3% no trimestre até abril.
Fonte: REUTERS


75% dos empresários investem em inovação para conquistar novos clientes



O uso da inovação como ferramenta para conquistar novos clientes e aumentar a qualidade dos produtos e serviços é uma realidade para 75% dos pequenos negócios no Brasil, segundo pesquisa feita pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).
Para o levantamento, foram ouvidos 2.362 donos de microempresas e empresas de pequeno porte de todo o país. As entrevistas foram feitas no período de 29 de agosto a 13 de dezembro de 2013.
De acordo com a pesquisa, 80% dos empresários a modernização trazida com a inovação, seja de produto ou serviço, resultou em um incremento nas suas receitas.
O estudo classifica como inovação desde o lançamento de um produto até melhorias na estrutura organizacional ou nos processos. Além do incremento no retorno financeiro, 87% dos proprietários de pequenos negócios afirmaram que os processos adotados deixaram os clientes mais satisfeitos.
Para 83% dos entrevistados, a imagem da empresa teve um incremento e para 72% a inovação melhorou a qualidade de vida no ambiente de trabalho.
O presidente do Sebrae, Luiz Barretto, afirma que o grande desafio das micro e pequenas empresas é trabalhar o negócio da porta para dentro e adotar estratégias inovadoras, não só em produtos, mas também em gestão.
"Inovar não é apenas lançar um artigo ou serviço. É melhorar processos e adotar medidas sustentáveis que atendam às demandas dos consumidores e diminuam os custos da operação", afirma.
Fonte: UOL Notícias

Governo arrecada R$ 86,6 bi de impostos em março, alta de 2,5%, diz Receita



O governo federal arrecadou R$ 86,621 bilhões em impostos e contribuições em março, informou a Receita Federal nesta segunda-feira (28).
O número representa alta real (descontada a inflação) de 2,5% sobre igual mês do ano passado.

Brasileiros já pagaram R$ 500 bi em impostos neste ano

O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) atingiu a marca de R$ 500 bilhões no último dia 15. O valor é uma estimativa do total de impostos pagos pelos brasileiros desde 1º de janeiro.
Os cálculos consideram impostos, taxas e contribuições feitas para os governos federal e estadual, além de municípios.
No ano passado, esse valor foi atingido em 16 de abril.    
Fonte: UOL Notícias

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Confiança do consumidor atinge em abril menor nível desde maio de 2009



O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) caiu 0,8% em abril, na comparação com março, passando de 107,2 para 106,3 pontos, o menor nível desde maio de 2009, quando atingiu 103,6 pontos. Com o resultado, o índice manteve-se abaixo da média histórica, de 116,4 pontos, pelo 15º mês consecutivo.

Na comparação com abril do ano passado, houve queda de 6,8% no indicador, resultado pior que o de março, que indicou retração de 5,9%.

Depois de sinalizar alguma melhora em março, as avaliações do consumidor em relação ao momento presente voltaram a piorar, influenciando o resultado do ICC.

O Índice da Situação Atual (ISA) caiu 1,9%, para 111,6 pontos. Já as avaliações sobre o futuro continuam pessimistas: o Índice de Expectativas (IE) recuou pelo quinto mês seguido, em 0,4%, para 103,6 pontos, o mais baixo desde fevereiro de 2010 (103,5).

O índice que mede o grau de satisfação dos consumidores com a situação econômica caiu 7,0% em abril, de 76,1 para 70,8 pontos, o menor nível desde julho de 2013 (68,5). A proporção de consumidores que avaliam a situação como boa diminuiu de 15,6% para 14,0%, enquanto a dos que a julgam ruim aumentou de 39,5% para 43,2%.

O cenário econômico para os próximos meses continua nebuloso. O indicador que mede o grau de otimismo em relação à situação econômica futura caiu para 94,8 pontos, o menor nível desde fevereiro de 2009 (90,3). A parcela de consumidores projetando melhora caiu de 25,0% para 24,4%; a dos que preveem piora subiu de 26,6% para 29,6%.

A Sondagem de Expectativas do Consumidor da FGV é feita com base numa amostra com cerca de dois mil domicílios em sete das principais capitais brasileiras: São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Brasília, Salvador e Recife. A coleta de dados para a edição de abril de 2014 foi realizada entre os dias 31 de março a 17 de abril.

Fonte: Valor ONLINE


Pontualidade de pagamento dos pequenos negócios cai em março, diz Serasa



A pontualidade de pagamentos das micro e pequenas empresas atingiu a marca de 95,2%, em março, o que representa uma queda de 0,4 ponto percentual em relação ao mês anterior (95,5%), de acordo com levantamento da Serasa Experian.
Segundo a entidade, isto significa que, durante o mês de março, a cada mil pagamentos realizados, 952 foram quitados à vista ou com atraso máximo de sete dias. Este resultado é mais baixo também do que a pontualidade de 95,4% verificada em março de 2013.
De acordo com os economistas da Serasa Experian, o recuo da pontualidade de pagamentos das micro e pequenas empresas é reflexo do cenário mais adverso para as empresas, caracterizado por inflação e taxas de juros em alta, e por baixo dinamismo da atividade econômica.
As micro e pequenas empresas do setor de serviços apresentaram o menor nível de pontualidade de pagamentos em março: 94,2%. Na indústria, a pontualidade foi de 95%, ao passo que no comércio o nível de pontualidade atingiu 95,9% no terceiro mês deste ano.
Em março de 2014, o valor médio dos pagamentos pontuais cresceu 14% em relação ao mesmo mês do ano anterior (R$ 1.955, este ano, contra R$ 1.714, em 2013).
O maior valor médio foi registrado pelos pagamentos pontuais das empresas de serviços (R$ 2.017), seguido pelo comércio (R$ 1.983) e, por fim, pelas micro e pequenas empresas industriais (R$ 1.680).
O Indicador Serasa Experian da Pontualidade de Pagamentos das Micro e Pequenas Empresas é construído através dos pagamentos efetuados, mensalmente, por amostra de cerca de 600 mil micro e pequenas empresas, totalizando uma quantidade de, aproximadamente, 8 milhões de pagamentos registrados, por seus fornecedores, nas bases de informações sobre pessoas jurídicas da Serasa Experian.
O indicador é segmentado por setor econômico e inicia-se em janeiro de 2006. A Serasa Experian considera como micro e pequenas empresas aquelas cujo faturamento líquido anual não ultrapassa o montante de R$ 4 milhões.
Fonte: UOL Economia

Brasil tem déficit de US$ 6,248 bi em março nas contas externas



O Brasil registrou em março déficit de US$ 6,248 bilhões em suas transações correntes com outros países, conta que já acumula saldo negativo de US$ 25,186 bilhões desde o início do ano, informou nesta sexta-feira o Banco Central (BC).

Para o ano, a previsão é de conta negativa em US$ 80 bilhões.

Em 12 meses, a diferença entre o que país gastou e o que recebeu em decorrência de transações internacionais relativas a comércio, serviços, rendas e transferências unilaterais alcançou US$ 81,556 bilhões, o equivalente a 3,64% do Produto Interno Bruto (PIB) estimado pela autoridade monetária para o período.

Olhando para os 12 meses terminados em fevereiro, quando o resultado foi negativo em US$ 82,126 bilhões, o déficit recuou levemente.

Na comparação de três meses acumulados, o resultado também melhorou ligeiramente, pois de janeiro a março de 2013 era de US$ 31,142 bilhões.

Investimento direto

Os investimentos estrangeiros diretos (IED) não foram suficientes para financiar o rombo das contas externas no mês. O Brasil recebeu US$ 4,995 bilhões em IED em março.

No acumulado de três meses, o ingresso líquido desse tipo de capital somou US$ 14,171 bilhões, o que também não foi suficiente para cobrir todo o déficit do país em transações correntes com o exterior.

Para o ano, a estimativa de IED é de US$ 63 bilhões, o que também não financiaria os US$ 80 bilhões de déficit em conta corrente estimados pela autoridade monetária.

Em relação a março de 2013, quando foi de US$ 5,739 bilhões, o fluxo de IED caiu. Mas os ingressos aumentaram na comparação com os primeiros três meses do ano passado (US$ 13,256 bilhões).

Além do valor destinado à participação no capital de empresas no Brasil, também são classificados como investimentos diretos os empréstimos concedidos por matrizes de empresas multinacionais a suas filiais no país e vice-versa. Essa parte do IED, que são os empréstimos intercompanhias, respondeu por ingressos líquidos de US$ 1,360 bilhão em março (ante US$ 3,024 bilhão no mesmo mês de 2013) e de US$ 3,740 bilhões desde o início do ano, segundo o BC.

O investimento direto propriamente dito (participação no capital), portanto, foi de US$ 3,635 bilhões no mês e de US$ 10,431 bilhões no acumulado do ano.

Fonte: Valor ONLINE

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Reconhecer o prejuízo e avançar



Uma das decisões mais complicadas para os novos empreendedores é reconhecer, logo no início, que cometeram um erro estratégico e decidir, rapidamente, estancar a sangria de recursos, de tempo e de comprometimento em torno de um projeto que já se sabe que não dará certo.
Na maioria dos projetos que iniciamos, após um tempo de maturação, de muita luta e investimentos, atingimos (ou torcemos para atingir) a etapa em que realizaremos o lucro.
Realizar o lucro é a cenourinha que nos motiva ao longo das extensas jornadas, que nos garante a paciência para suportar exaustivas negociações e que nos anima a esperar um ano ou mais pela colheita.
Mas nem sempre o projeto dá certo. E quanto mais cedo percebermos que erramos de sócio, de cálculo das reservas disponíveis ou até mesmo dos produtos ou serviços que pretendemos entregar para o mercado, melhor.
Geralmente, descobrimos o erro, mas ficamos inseguros em assumi-lo. Ainda tentamos nos dar uma chance quando, no fundo, temos certeza que o projeto já era.
Nesse momento, a melhor decisão é ter a extrema coragem de realizar o prejuízo, em vez de cavarmos inutilmente a nossa própria falência, em busca da realização do lucro que não acontecerá.
Para conseguirmos um mínimo de serenidade no processo de realizar o prejuízo, o melhor a fazer é bater um papo muito profissional com nosso contador. Ele nos ajudará a ter uma dimensão exata do quanto nos custará desistir hoje.
Em seguida, converse com os seus sócios e deixe claro a sua posição. Defenda-a com clareza e serenidade. Desde que esteja convicto de que se trata de uma decisão irreversível.
Tendo os cálculos do contador e os procedimentos burocráticos sugeridos como parâmetro, parta para a ação. Não se iluda. Fechar uma empresa, legalmente, é uma tarefa dificílima, mas necessária para sua tranquilidade futura.
E assim que realizar de fato o seu prejuízo, acrescente o custo de um jantar e convide seus familiares e amigos mais chegados para a comemoração.
Sim, da mesma maneira que devemos comemorar a realização do lucro, é muito importante que registremos o fato de termos tido a coragem de nos livrar de um projeto que tínhamos a certeza que daria errado.
Afinal, ser empreendedor é assimilar, com o tempo, a frieza de um general. Que aprende no calor das batalhas o momento certo de avançar. Mas que só acumulará vitórias, se reconhecer, também, a hora certa de recuar.
No caso do empreendedor, recuar é realizar o prejuízo quando o projeto desanda. Juntar as energias, dar a volta por cima e começar de novo.
Fonte: UOL Economia


Prazo de entrega da Dirf termina na próxima semana. Você ainda tem dúvidas?



Termina no próximo dia 30 o prazo para a entrega da Dirf (Declaração de Rendimentos da Pessoa Física). Muitos empresários ainda estão em dúvida se devem ou não entregar o documento. Vale observar algumas regras.
É obrigado a enviar o documento quem recebeu rendimentos tributáveis (salários, pró-labore, aluguéis etc.), acima de R$ 25.661,70 ou rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados na fonte (lucros ou dividendos, indenizações, abono de férias, 13º salário, juros de poupança, renda fixa ou variável etc.), acima de R$ 40 mil;
Também precisa apresentar a declaração quem vendeu bens ou direitos ou aplicou na bolsa de valores e obteve ganho de capital, tem patrimônio (bens e direitos) superior a R$ 300 mil, passou a residir ou a trabalhar no Brasil a partir de 2013 ou vendeu imóvel residencial e pretende comprar outro em até 180 dias.
Sócio de empresa (independentemente da forma de tributação) ou familiares de contribuinte morto este ano também podem estar obrigados a entregar a declaração deste ano se estiverem enquadrados em qualquer uma das situações citadas.
Antes de preencher a declaração, o contribuinte deve escolher entre o modelo completo e o simplificado. O primeiro permite deduzir todas as despesas autorizadas pelo fisco. O segundo substitui todas estas despesas pelo valor de R$ 15.197,02.
Também é possível declarar sozinho ou em conjunto. O contribuinte pode deduzir dependentes (filho, enteado, esposa, pai, mãe, sogra e até menor que crie e eduque, desde que detenha a guarda judicial) até o valor individual de R$ 2.063,64.
O limite dos gastos com educação é de R$ 3.230,46 por CPF. São gastos com ensino infantil, fundamental, médio ou superior e até cursos de tecnólogo. O contribuinte não pode deduzir cursos de inglês, ginástica, balé ou música.
É preciso tomar cuidado com a pensão alimentícia. Os valores pagos devem ser homologados pelo juiz ou por escritura pública. O contribuinte que paga pensão não pode incluir o filho como dependente.
Despesas com instrução e médicas pagas pelo alimentante, em nome do alimentado, em razão de decisão judicial ou acordo homologado judicialmente ou por escritura pública, podem ser deduzidas somente na declaração de rendimentos (no mês não pode), em seus campos próprios, observado o limite anual relativo às despesas com instrução.
Para as despesas médicas não há limite de dedução. Porém, o contribuinte deve ficar atento aos comprovantes (recibos, notas fiscais etc.) e verificar se são validos. É preciso, também, confirmar o número de CPF e CNPJ. Não é possível deduzir gastos com farmácia ou veterinários.
O contribuinte pode deduzir o valor pago ao INSS da sua empregada doméstica até o limite de R$ 1.078,08. Se for autônomo pode deduzir as despesas escrituradas em livro caixa, necessárias à percepção da receita e a manutenção da fonte produtora.
Antes de enviar a declaração, o contribuinte deve revisá-la para verificar se há erros. É importante cumprir o prazo porque a multa mínima é de R$ 165,74, mesmo não existindo imposto devido, e a máxima é de 20% do imposto devido. Todos os documentos devem ser guardados por cinco anos.
Fonte: UOL Notícias

IPC-S desacelera na 3ª quadrissemana de abril



A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) cedeu para 0,78% na terceira quadrissemana de abril, de uma alta de 0,86% na segunda semana do mês, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV), neta quinta-feira 24. A taxa menor foi puxada pela queda mais intensa dos preços das passagens aéreas (de -2,95%, na segunda semana, para -22,56%, na terceira), que levou o grupo educação, leitura e recreação a registrar deflação de 0,49%, ante alta de 0,32% na semana anterior.

A alta do grupo alimentação arrefeceu, de 1,79% para 1,63%, e também ajudou a reduzir a inflação semanal. Hortaliças e legumes passaram de alta de 12,81% para 7,94% no período e foram o destaque entre os alimentos.

Outros dois grupos desaceleraram: habitação (0,58% para 0,55%) e transportes (0,58% para 0,50%), por conta de móveis para residência (0,88% para 0,27%) e automóvel novo (0,66% para 0,49%), nesta ordem.

As quatro demais classes de despesas ficaram mais caras: saúde e cuidados pessoais (0,75% para 1,02%), vestuário (0,78% para 1,03%), despesas diversas (0,36% para 0,42%) e comunicação (-0,06% para -0,03%). Em cada uma delas, as influências principais partiram de medicamentos em geral (0,91% para 1,55%), roupas (0,98% para 1,24%), clínica veterinária (1,51% para 2,06%) e mensalidade para internet (-0,34% para -0,10%), respectivamente.

Capitais

O IPC-S é apurado pela FGV em sete capitais e em seis delas o índice de inflação recuou na terceira quadrissemana de abril, em comparação com a segunda.

Em São Paulo, o indicador passou de 0,83% para 0,67% no período, seguida por Porto Alegre (de 1,15% para 1,11%), Rio de Janeiro (de 0,73% para 0,70%), Belo Horizonte (de 0,90% para 0,88%), Brasília (de 0,97% para 0,86%) e Salvador (de 0,56% para 0,44%).

A única capital onde a inflação subiu foi em Recife. Na cidade o IPC-S acelerou de 0,85% para 0,94%.

Fonte: Valor ONLINE

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Percentual de cheques devolvidos sobe em março, diz Serasa



O percentual de cheques devolvidos por falta de fundos aumentou para 2,21% em março, de 1,99% em fevereiro, informou a Serasa Experian. Na comparação com o mesmo período do ano passado, contudo, a inadimplência com cheques foi menor. Em março de 2013, 2,36% dos cheques emitidos foram devolvidos.

De acordo com a Serasa Experian, o aumento entre fevereiro e março tem caráter sazonal e reflete as dificuldades financeiras dos consumidores diante de um cenário de inflação em alta e do acúmulo de compromissos típicos do primeiro trimestre do ano, como pagamento de IPVA e IPTU, entre outras despesas.

No primeiro trimestre, a região Norte do país liderou o ranking, com 4,30% de cheques devolvidos, ao passo que a região Sudeste foi a que apresentou o menor percentual (1,64%). No Nordeste, a fatia chegou a 4,06%; no Centro-Oeste, 3% e, no Sul, 2,10%. Na média do país, o percentual ficou em 2,1%.

Fonte: Valor ONLINE


14 perguntas que você deve fazer antes de abrir uma franquia



Abrir mão do emprego e se aventurar no próprio negócio não é tarefa fácil. Uma alternativa para os futuros empresários que buscam estabilidade e promessa de retorno é adquirir uma franquia com marca conhecida no mercado e que, geralmente, possui um investimento mais vantajoso.
Contudo, há alguns passos para evitar que o tão sonhado negócio acabe se tornando um pesadelo. Segundo o especialista da consultoria especializada no setor Rizzo Franchise, Marcus Rizzo, há algumas perguntas que precisam ser respondidas antes de assinar um contrato de franquias:
1. "Que produtos ou serviços você gostaria de comercializar?"
Segundo Rizzo, sua melhor aposta é encontrar uma franquia com a qual realmente se identifique. "Pior do que um emprego com qual você não goste é ter um negócio com o qual não se identifica."
2. "Quanto dinheiro você tem disponível para investir?"
Ter o capital necessário para investir é muito importante. Não acredite que você vai conseguir depois e, se não tiver, passe o chapéu na família e amigos. "Bancos só em casos excepcionais e nem pense começar endividado", ressaltou o especialista.
3. "Quanto você realmente gosta deste negócio?"
Pense que pelo menos nos próximos dez anos, todos os dias, você deverá estar presente no negócio. Você está preparado para essa jornada?
4. "Com quem estou conversando?"
Não aceite intermediários – corretores, consultores ou qualquer outro terceirizado. Todos ganham comissão pela venda e estarão interessados em lhe vender. Promessas na venda nãoserão necessariamente entregues pelo franqueador.
5. "Qual é o custo total de aquisição negócio?"
Além da Taxa de Franquia e o investimento para instalar o negócio você ainda terá outras despesas pré-operacionais como treinamento, locação, pessoal e treinamento. É importante ter a reserva de capital de giro para iniciar o negócio.
6. "Qual a experiência do franqueador no negócio?"
Há quanto tempo existe a franquia? É uma franquia nova ou já estabelecida há anos? Quantas unidades próprias e outras franquias existem, onde estão localizadas e quantas já foram fechadas?
7. "Qual é a estabilidade e conhecimento da organização franqueadora?"
O conhecimento dos dirigentes da franqueadora na operação do negócio antes de implantar a franquia ( seleção e negociação do ponto, arquitetura, instalações, equipamentos e o treinamento) e após a implantação (suporte operacional).
8. " Qual é a trajetória da franquia que você escolheu?"
A maioria dos atuais franqueados está satisfeito com o negócio? Nome e endereço dos franqueados devem ser fornecidos e converse com pelo menos quatro deles sobre cada um dos pontos aqui levantados e especialmente sobre suas experiências com a franqueadora.
9. "Qual é o treinamento oferecido?"
Pergunte sobre o treinamento e suporte que será fornecido. Você vai receber passo a passo as instruções e um treinamento prático? Quais os manuais e outros materiais que você receberá?
10. "Qual é a distância mínima que sua franquia terá de outra?"
Qual o tamanho do mercado para os produtos ou serviços da franquia na sua área de atuação e quem são os concorrentes? Qual o sucesso das franquias que estão longe do franqueador? Elas recebem o suporte adequado e constante?
11. "Você será obrigado a comprar insumos ou produtos do franqueador?"
Tome muito cuidado com as franquias onde o franqueador é o único ou o principal fornecedor. Toda a estrutura de organização da franqueadora estará voltada para lhe vender e não para lhe ajudar a vender.
12. "Quais os termos do contrato sobre o tempo e sua propriedade?"
Se você quiser continuar, quando o contrato expirar, ele será renovado automaticamente? Trata-se de um contrato curto que exige o pagamento de novas taxas? Peça a Circular de Oferta de Franquias que contém todas as informações sobre o negócio e os contratos – a entrega é obrigatória.
13. "Como eventuais disputas serão tratadas?"
Preste atenção para as cláusulas que exigem arbitragem na localidade da franqueadora. Em caso de litígio, você terá que bancar todas as viagens e despesas de arbitragem.
14. "Você gostou da forma como foi atendido durante o processo de escolha e compra da franquia?"
Normalmente esta será a forma com que será atendido depois de adquirir a franquia.

Fonte: InfoMoney

Diretor de RH do Google dá 5 dicas para você conquistar o emprego dos sonhos



Quais são as características que os recrutadores buscam atualmente em profissionais? A resposta dependerá da empresa, do cargo ou de uma particularidade do recrutador, mas grande parte dela foi respondida pelo Diretor de RH (Recursos Humanos) da empresa mais concorrida pelos profissionais do mundo inteiro: o Google.
Em entrevista ao site do jornal The New York Times, Laszlo Bock deu algumas dicas sobre o que o departamento de RH de grandes empresas - não só do Google - espera de um profissional. Com base nas contratações para a gigante de tecnologia (que ultrapassam 100 pessoas por semana), veja como se destacar num processo seletivo:
Frequentar a faculdade não significa nada: segundo o executivo, muitos jovens de 18 a 22 anos entram na faculdade e se formam, mas não adquirem o conhecimento máximo que o curso oferece ou sabem, ao certo, se é essa carreira certa para sua vida profissional. Para ele, a decisão de investir em educação deve amadurecer e, só depois, fazer a melhor escolha. "É um enorme investimento de tempo, esforço e dinheiro, e as pessoas devem pensar bem no que elas estão recebendo em troca."
Não fuja de desafios: as empresas buscam profissionais determinados e com objetivos desafiadores, que não escolhem apenas o caminho mais fácil. Para exemplificar isso, Bock relatou ao jornal uma conversa com universitários que pensavam em mudar de curso porque estava muito difícil. "Eu os aconselhei dizendo que ser um estudante que tire B em Ciência da Computação é muito melhor que um estudando com A+ em Inglês, isso porque o grau de dificuldade no primeiro curso é bem maior e sua carga é muito mais desafiadora."
Habilidade cognitiva é essencial: para o executivo, esta é a chave para o sucesso profissional. "É a capacidade de aprender e resolver novos problemas", explicou. Nesse sentido, você não precisa ser o melhor em sua área de atuação, mas entender como os processos funcionam, pois só assim, você será capaz de pensar de uma forma lógica e estruturada para novos desafios.
Criatividade não basta: "os seres humanos são, por natureza, seres criativos. Mas não são naturalmente seres lógicos, com raciocínio estruturado". Segundo Bock, equilibrar a criatividade com o pensamento lógico é a melhor habilidade que um profissional pode ter.
Currículo atrativo: Bock conta que o currículo ideal é aquele que enquadra corretamente os pontos fortes do candidato. "Eu realizei X, ligado a Y, fazendo Z. A maioria das pessoas faria um currículo assim: 'Escrevi editoriais para o The New York Times'. Mas o correto seria: 'Tenho 50 artigos publicados, em comparação com uma média de seis dos outros comentaristas, e como resultado de fornecer reflexões profundas sobre tal área durante três anos'. Leve esse pensamento estruturado para a entrevista."

Fonte: InfoMoney