As instituições acadêmicas
precisam dar a volta por cima ? ao menos no que diz respeito aos esforços para
preparar estudantes para o mercado de trabalho, de acordo com alguns
empregadores.
Apesar de a maioria das companhias (57%) dizer que planeja empregar recém-formados neste ano nos Estados Unidos, cerca de uma em cada quatro (24%) não acha que as escolas estejam preparando adequadamente os estudantes para as posições que os requerem em seus quadros, segundo um novo estudo do site americano de recrutamento CareerBuilder e sua divisão CareerRookie.com, especializada em vagas para estudantes e novos graduados.
Quando perguntados sobre por que sentem que esses jovens profissionais estão mal preparados, a razão mais comum apontada pelos empregadores foi "muita ênfase em teoria em vez de aprendizado prático". Outro motivo para a desconexão, dizem, é que os trabalhos para iniciantes nas carreiras têm se tornado mais complexos, e atualmente as empresas requerem um mix de competências técnicas e "soft skills" que recém-formados não possuem.
Segundo os empregadores, quem chega ao mercado está menos preparado para algumas funções que para outras. As mais críticas são as relacionadas a serviços ao consumidor (41%), relações públicas e comunicação (22%), desenvolvimento de negócios (21%), vendas (21%), funções gerais de escritório (20%) e TI (18%).
Qual a solução? À medida que identifiquem suas necessidades presentes e futuras, os empregadores devem considerar parcerias com instituições de ensino para criar programas que ensinem as competências requeridas aos futuros empregados. Estágios e programas de "mentoring" também são boas maneiras de recrutar e desenvolver as próximas gerações de trabalhadores nas empresas.
A pesquisa foi conduzida on-line pela empresa especializada Harris Poll com 2.138 gestores e profissionais de recursos humanos, entre 10 de fevereiro e 4 de março deste ano.
Apesar de a maioria das companhias (57%) dizer que planeja empregar recém-formados neste ano nos Estados Unidos, cerca de uma em cada quatro (24%) não acha que as escolas estejam preparando adequadamente os estudantes para as posições que os requerem em seus quadros, segundo um novo estudo do site americano de recrutamento CareerBuilder e sua divisão CareerRookie.com, especializada em vagas para estudantes e novos graduados.
Quando perguntados sobre por que sentem que esses jovens profissionais estão mal preparados, a razão mais comum apontada pelos empregadores foi "muita ênfase em teoria em vez de aprendizado prático". Outro motivo para a desconexão, dizem, é que os trabalhos para iniciantes nas carreiras têm se tornado mais complexos, e atualmente as empresas requerem um mix de competências técnicas e "soft skills" que recém-formados não possuem.
Segundo os empregadores, quem chega ao mercado está menos preparado para algumas funções que para outras. As mais críticas são as relacionadas a serviços ao consumidor (41%), relações públicas e comunicação (22%), desenvolvimento de negócios (21%), vendas (21%), funções gerais de escritório (20%) e TI (18%).
Qual a solução? À medida que identifiquem suas necessidades presentes e futuras, os empregadores devem considerar parcerias com instituições de ensino para criar programas que ensinem as competências requeridas aos futuros empregados. Estágios e programas de "mentoring" também são boas maneiras de recrutar e desenvolver as próximas gerações de trabalhadores nas empresas.
A pesquisa foi conduzida on-line pela empresa especializada Harris Poll com 2.138 gestores e profissionais de recursos humanos, entre 10 de fevereiro e 4 de março deste ano.
Fonte: Valor ONLINE
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