A Entidade...

Minha foto
A CDL tem por finalidade promover a aproximação dos associados, de modo a estimular o companheirismo e a ética profissional, amparar, defender e orientar os interesses dos associados.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Confiança dos empresários do comércio segue em queda




Os empresários do comércio estão menos otimistas. Segundo o Icec (Índice de Confiança do Empresário do Comércio), realizado pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens e Serviços e Turismo), o indicador da confiança apresentou queda de 1% em fevereiro, na comparação com janeiro. Trata-se da segunda consecutiva.

Na comparação com janeiro do ano passado, o indicador registrou queda de 2,6%. Com isso, o indicador ficou em 124,6 pontos. O indicador varia de 0 a 200 pontos sendo que acima de 100 pontos demonstra otimismo.

Subíndices
O Icec é compostos por três subíndices: condições atuais, expectativa e investimentos. No primeiro caso, o indicador teve queda de 1,6% no confronto mensal e de 2,7% na variação anual. Segundo o estudo, desde março do ano passado, esse item revela insatisfação por parte dos empresários do comércio. Essa avaliação decorre do ainda elevado percentual de entrevistados que percebem piora acentuada ante o ano anterior (18,4% do total).

Também houve recuo no indicador de 2,4% no índice de investimentos, frente a janeiro. A queda na comparação com a pesquisa anterior – resultado que pode ser atribuído, principalmente, ao menor nível de atividade sazonal do início do ano.

Os empresários se mostram mais otimistas quando o assunto é expectativa. Em fevereiro, houve alta de 0,9%, na comparação com janeiro. Todos os componentes do IEEC mantiveram-se acima dos 150 pontos.

Para esse ano, a expectativa é que o volume de vendas do varejo cresça 6,7%, contrastando, portanto, com a alta mais expressiva verificada no ano passado (+8,4%).

Fonte: InfoMoney


Mais de 60% dos brasileiros acreditam que inflação vai aumentar ou aumentar muito




Mais de 60% dos brasileiros acreditam que a inflação vai aumentar ou aumentar muito nos próximos meses, segundo revelam dados divulgados, nesta quinta-feira (28), no Inec (Índice Nacional de Expectativa do Consumidor) pela CNI (Confederação Nacional da Indústria).

De acordo com o levantamento, 51% dos entrevistados apostam no aumento da inflação nos próximos meses, 16% dizem que os preços aumentarão muito e 25% acreditam que não haverá mudanças. Apenas 8% afirmam que a inflação vai diminuir.

O estudo também verificou a expectativa do brasileiro acerca da própria situação financeira, neste caso, a maior parte dos entrevistados, 55%, acredita em igualdade.

Confiança
No geral, o consumidor brasileiro se apresentou menos confiante em fevereiro, com o Inec recuando em 0,9% na comparação com janeiro, a terceira queda consecutiva.

No mês, as expectativas sobre a inflação e as perspectivas sobre o desemprego foram o que mais contribuíram para o aumento do pessimismo do consumidor.

No acumulado desde novembro de 2012, último mês de crescimento do índice, a queda é de 2,9%.

Fonte: InfoMoney


Uma das maneira de ficar rico no Brasil é pelo funcionalismo público, diz NYT




Uma reportagem publicada pelo The New York Times afirma que uma das maneiras de ficar rico no Brasil é se tornar funcionário público, o contrário do que tem acontecido no funcionalismo público da Europa e Estados Unidos, onde muitos funcionários tiveram seus salários reduzidos e foram até mesmo demitidos.

O jornal cita alguns exemplos de salários, como um funcionário do Tribunal em Brasília que ganha por ano US$ 226 mil (R$ 445 mil), um engenheiro do DER-SP que ganha US$ 263 por ano. Remunerações maiores do que a presidente do País. Além disso, cerca de 170 funcionários públicos do Tribunal de Contas de São Paulo recebem salários entre R$ 12 mil e R$ 25 mil, mais do que o prefeito da capital paulista.

Mas, a reportagem destaca, que os altos salários dos funcionários públicos não são para todos, muitos estão “lutando para sobreviver” com que ganham, como professores e policiais, que ganham cerca de US$ 1 mil por mês, o que demostra a preocupação do País com segurança e educação.

Fonte: InfoMoney

 


quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Brasileiro não sabe lidar com o próprio dinheiro, diz pesquisa




O consumidor brasileiro não sabe lidar com o próprio dinheiro, segundo revela pesquisa divulgada nesta quarta-feira (27) pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito).

De acordo com o estudo, 85% da população faz compras sem planejamento e 74% não possui qualquer investimento fixo, nem mesmo caderneta de poupança. Para o SPC Brasil, é necessário aumentar o nível de consciência financeira do brasileiro, visto que a combinação de fatores como o atual cenário econômico nacional e social, alta empregabilidade, aumento da renda média e amplo acesso ao crédito fez emergir uma nova classe média e consequentemente um novo padrão de consumo.

“Daí surge a importância da educação financeira como forma de contribuir ativamente para aumentar o nível de consciência financeira, reduzindo a inadimplência e possibilitando um mercado mais transparente e com vantagens para todos que utilizam o crédito”, alerta a economista da instituição, Ana Paula Bastos.

Compras
Quando analisado somente os hábitos de compra do consumidor brasileiro, o levantamento mostra que 54% realizam compras sem planejamento esporadicamente, 24% frequentemente e 7% sempre. Apenas 15% dos entrevistados disseram nunca fazer compras não planejadas.

Já quando envolvem fatores emocionais, quatro em cada dez entrevistados admitem fazer compras por impulso em momentos de ansiedade, tristeza ou angústia, sendo a ansiedade por um evento que se aproxima (festas, jantares e viagens, por exemplo) é o que mais motiva os consumidores das classes A e B que compram movidos por impulso; e a baixa autoestima o que mais impacta os consumidores das classes C e D.

“Na busca pelo prazer imediato ou para exibir um estilo de vida que não condiz com a própria renda, o comprador se alivia momentaneamente sem se importar com o futuro do próprio bolso”, diz Ana Paula.

Parcelamento
Ainda observando o momento da compra, apesar do brasileiro ter um comportamento considerado maduro ao pedir desconto nas compras à vista (hábito de 85% dos consumidores), na hora de fazer compras a prazo ainda há o que aprender.

Isso porque, diz o estudo, a maior parcela dos consumidores (37%) só analisa se o valor mensal da parcela cabe no bolso e não leva em consideração a taxa de juros embutida no financiamento. “Esse comportamento é ainda mais marcante nas classes C e D porque são consumidores que estão aprendendo a lidar com o crédito e que têm costume de fazer compras, principalmente as de maior valor, parceladas”, explica a economista.

Sem poupança
Outro ponto que mostra a imaturidade do brasileiro em relação às finanças é o fato de 74% dos entrevistados pelo SPC admitirem não possuir qualquer tipo de investimento fixo como a caderneta de poupança.

“Apesar de a pesquisa apontar que 72% dos entrevistados se considerem aptos a fazer administração das finanças de casa, o que se percebe é que o brasileiro não tem noções básicas de orçamento doméstico e não sabe lidar com o próprio dinheiro”, afirma a especialista.

Em uma situação hipotética de perda total das fontes de rendimentos, 30% dos consumidores dizem que não conseguiriam manter o atual padrão de vida nem por um mês, enquanto que 35% conseguiriam mantê-lo de um a três meses.

Fonte: InfoMoney


3 itens que estão diminuindo sua produtividade no trabalho




Ser um funcionário produtivo é o desejo de todo profissional, mas também é um desafio. Fazer as coisas de maneira eficiente não é um dom, mas um conhecimento que pode ser adquirido com algum treinamento. Se você acredita que não é capaz de fazer isso, talvez esteja sendo sufocado pelo seu sistema de trabalho. Confira 3 coisas que diminuem sua capacidade de ser produtivo:

1. Sua agenda

Se você agenda reuniões sem planejamento e acaba o dia sem ter cumprido metade do cronograma, talvez deva repensar seu sistema de trabalho. Para ser uma pessoa produtiva você não precisa eliminar compromissos, apenas gerenciar seu tempo de maneira mais eficiente. Pense antes de confirmar presença nas reuniões e eventos corporativos.


2. Seus compromissos 

Avalie com honestidade a sua agenda ou lista de tarefas diária. Quantos dos compromissos anotados ali são realmente seus? Quantos deles são inadiáveis? Se você passa o tempo todo resolvendo problemas para outras pessoas e adicionando tarefas desnecessárias na sua lista, dificilmente os compromissos importantes serão resolvidos de maneira eficiente.

3. Sua comunicação 

Não é segredo que uma caixa de e-mails mal gerenciada pode comprometer o seu desempenho. Além disso, você também pode depender de outros processos de comunicação, como relatórios, documentos, etc. Invista o tempo necessário para eliminar todas as pendências referentes à comunicação e gaste menos tempo verificando e-mails desnecessários.

Fonte: InfoMoney

 


terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Tarifas altas fazem brasileiro evitar a abertura de mais de uma conta corrente




Os altos preços das tarifas bancárias estão fazendo com que os brasileiros evitem a abertura de mais de uma conta corrente, segundo revelam dados de pesquisa realizada pelo Instituto Fractal de Análises de Mercado.

De acordo com o estudo, a preocupação e o impacto das tarifas podem ser notadas tanto entre os usuários de alta renda (ganhos superiores a R$ 4 mil), como nos de poder aquisitivo menor (de R$ 800 a R$ 4 mil).

“Para pagar cada vez menos tarifas, os brasileiros estão optando por usar os produtos e serviços de um só banco”, declara o diretor presidente do Instituto, Celso Grisi.

Números
Em 2009, os usuários de alta renda mantinham em média duas contas por pessoa, média que passou para 1,89, em 2010; caiu para 1,83, em 2011, e atingiu 1,80, no ano passado.

Já para os usuários de menor renda, os números foram os seguintes: em 2009, 1,43 pessoa mantinha uma conta corrente aberta. Em 2010, esse número caiu para 1,39; em 2011 passou para 1,31 e alcançou 1,11 no ano passado.

Fonte: InfoMoney


Confiança do consumidor tem a quinta queda consecutiva em fevereiro




O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), divulgado nesta terça-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), recuou 1,4% em fevereiro, ante janeiro, para 116,2 pontos, menor nível desde janeiro de 2012, quando marcou 106 pontos. Trata-se da quinta queda consecutiva do indicador.

Os consumidores estão menos satisfeitos com a situação atual e menos otimistas com o futuro, diz a FGV. Em janeiro, a queda tinha sido menos acentuada, de 0,7% ante dezembro.

O ICC de fevereiro também ficou abaixo do registrado no mesmo período em 2012, quando marcou 119,4 pontos.

Nos últimos três meses, caiu a satisfação dos consumidores com a situação atual, mais do que a confiança em relação aos meses seguintes, observa a FGV.

Em fevereiro, o Índice da Situação Atual (ISA) cedeu 2,3%, ao passar de 131,9 para 128,9 pontos, o menor nível desde abril de 2010 (126,2); já o Índice de Expectativas (IE) recuou 0,8%, de 110,5 para 109,6 pontos, o menor desde fevereiro de 2012 (108,3 pontos).

Quanto aos temas pesquisados, a queda do ICC nos últimos meses tem sido influenciada principalmente pelos quesitos relacionados à situação econômica local, tanto nas avaliações sobre o momento presente quanto nas expectativas para os meses seguintes.

O indicador que mede o grau de satisfação dos consumidores com a situação econômica do momento recuou 3,8% em janeiro, ao passar de 98 para 94,3 pontos, o menor nível desde abril de 2010 (92,6).

A proporção de consumidores avaliando a situação como boa diminuiu de 22,2% para 21,1%; no mesmo período, a dos que a julgam ruim aumentou de 24,2% para 26,8%. O indicador que mede o grau de otimismo em relação à situação econômica futura recuou 3,5% em fevereiro.

A parcela de consumidores que projetam melhora diminuiu de 28,4% para 27,7%; a dos que preveem piora aumentou de 16,0% para 19,2%. A Sondagem de Expectativas do Consumidor é feita com base numa amostra com cerca de dois mil domicílios em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para a edição de fevereiro de 2013 foi realizada entre os dias 31 de janeiro e 23 de fevereiro.

Fonte: Folha.com


Mantega diz que controle da inflação é prioridade para o governo




O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta terça-feira (26) que o controle da inflação é prioridade para o governo e que a meta de inflação deste ano será cumprida.

"Vamos cumprir novamente em 2013 as metas de inflação", disse Mantega a investidores em Nova York, durante evento para promover as concessões do governo. "Controlar a inflação é prioridade."

A meta oficial do governo é de 4,5% pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), com margem de dois pontos percentuais para mais ou menos. Atualmente, em 12 meses, o indicador encontra-se acima de 6%, com pressão dos preços de alimentos e de despesas pessoais.

Ele afirmou que o rápido desenvolvimento trouxe volatilidade ao câmbio e forçou o governo a implementar controles de capital, como o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) em vários ativos. "Hoje temos um câmbio estabilizado num patamar mais realista e com baixa volatilidade."

Enquanto alguns desses impostos --que diminuíram o fluxo de dinheiro especulativo que entra no país-- foram removidos, ele disse que não há planos para eliminar todos.

Quando perguntado se o governo considerava a possibilidade de remover o IOF sobre renda fixa para investidores estrangeiros, Mantega disse que não. "Não para a renda fixa."

MAIS RETORNO

O ministro da Fazenda disse ainda esperar que os investidores tenham taxas de retornos acima de 10% ao ano nos seus projetos de infraestrutura, acima dos 5,5% anunciados anteriormente.

A economia brasileira tem mostrado dificuldades em alavancar sua recuperação. No ano passado, o PIB (Produto Interno Bruto) deve ter crescido cerca de 1% --o resultado oficial será divulgado sexta-feira (1º). Para 2013, a expectativa é de que aumentará em torno de 3%.

Fonte: Folha.com


segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Você pode ser um líder? Veja as 7 competências que todo chefe deve ter




Não é fácil ser um líder. Além das preocupações e responsabilidades, ainda há uma série de competências que um gestor deve ter para realizar uma boa liderança. 

Segundo a consultora Cristiane Domingues Ribas, da De Bernt Entschev Human Capital, as competências de liderança podem ser praticadas e desenvolvidas pelos profissionais ao longo de uma carreira. “Um fator que pode ajudar nesta busca é a participação em grupos nos quais existam oportunidades de gerenciar pessoas, como em cursos de especialização, pós e idiomas”.

A consultora conta que, dessa forma, o indivíduo pode exercer a liderança como gestor de grupo e distribuir tarefas e prazos. “Praticar a liderança é extremamente produtivo, pois permite ao profissional vivenciar exemplos reais de gestão de pessoas, bem como analisar se tem perfil e prazer em liderar” comenta.

Quais são as competências, afinal?
Cristiane revela quais são essas competências e como elas devem ser praticadas. Confira as sete principais:

1. Identificar e desenvolver talentos
Em vez de mostrar novas ideias o tempo todo, o chefe deve saber orientar, desenvolver e treinar as pessoas para que elas tragam novas ideias, na opinião da consultora. Por isso, estar envolvido com os colaboradores é fundamental para valorizá-los dentro de uma empresa e mostrar a eles que fazem parte da instituição.

2. Planejar e definir metas
Segundo a especialista, além de um planejamento de carreira, ou seja, conhecer onde se quer chegar e como pretende chegar, o processo de liderança envolve o ato de aproximar a equipe, definindo o papel e as tarefas de cada integrante do grupo e auxiliando-os a focar na entrega dos resultados e no cumprimento das metas.

3. Abrir mão do reconhecimento em prol da equipe
Saber nomear e dividir as conquistas com toda a equipe, em vez de reclamar as glórias somente para si, é outra competência essencial para um líder. “É importante saber reconhecer a parcela de contribuição de cada integrante da equipe e valorizar as ideias de cada um. Isso os incentiva a continuar contribuindo para o sucesso do grupo”, comenta Cristiane.

4. Ser resiliente
Com o dinamismo atual do mercado, os gestores precisam ser ágeis e focados nas soluções, em vez de lamentar sobre os problemas, explica a consultora. “Os líderes devem ter bom equilíbrio emocional para saber lidar com situações difíceis e desafiadoras de maneira mais produtiva e assertiva. Desta maneira, não perdem a cabeça em momentos de conflito ou crise”.

Um líder resiliente é positivo em relação aos problemas e procura encontrar a melhor solução com tranquilidade e assertividade. Além disso, é flexível e aceita com maior facilidade as novidades e propostas.

5. Escutar
Além de se comunicar e relacionar com facilidade, um bom líder precisa, antes de tudo, saber escutar – que é diferente de saber ouvir. Escutar significa considerar as propostas feitas, estar atento aos que os demais dizem, perceber e compreender as informações que a empresa lhe repassa. “É o ato de se preocupar com o que está ouvindo e compreender essas informações, demostrando assim interesse real pelas pessoas e pelo que dizem”, diz Cristiane.

6. Servir de exemplo
Para ser um bom gestor, o líder precisa servir de exemplo a seus subordinados. Humildade e respeito são características intrínsecas para uma gestão eficaz. “Ser humilde permite ter uma equipe capaz de brigar e defender seus ideais. Isso acontece porque acreditam no papel do líder como conciliador e porque ele sabe reconhecer a capacidade, o conhecimento e o valor moral de seu time”.

7. Gerenciar
O papel de gestão envolve muitos conflitos, processos, riscos e envolvimento com pessoas. “O profissional deve ter capacidade de avaliar situações e obter resultados, incentivar o trabalho em equipe e realizar feedbacks aos funcionários. A incapacidade de lidar em grupo, inclusive, é o principal fator eliminatório de candidatos a cargos executivos”.

Fonte: InfoMoney

 


Receita libera programa para declaração do IR 2013




Os contribuintes que precisam declarar o IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física) este ano já podem baixar os programas para fazer e para enviar a declaração no site da Receita Federal a partir desta segunda-feira (25).

O envio do documento, porém, só poderá ser feito a partir de sexta-feira (1), quando começa a valer o prazo deste ano. A expectativa é que 26 milhões de contribuintes entreguem a declaração em 2013.

Quem envia a declaração logo no início do prazo, que vai até 30 de abril, recebe a restituição, se houver, nos primeiros lotes da Receita.

Uma das novidades do programa deste ano facilitará a vida dos contribuintes que fazem pagamentos a escolas, a médicos, a hospitais etc. As informações sobre esses pagamentos poderão ser importadas da declaração do ano anterior, como já era feito com as informações sobre o contribuinte e seus bens e direitos.

Ao abrir a declaração, o programa pergunta se o contribuinte quer importar os dados de 2012, que tipo de declaração quer fazer e quais pagamentos quer importar.

Outra novidade é que os contribuintes terão de detalhar as doações feitas e os rendimentos isentos recebidos no ano anterior.

Até a declaração entregue em 2012, o contribuinte tinha de relacionar os pagamentos e as doações em ficha única, denominada "Pagamentos e doações efetuados".

A partir deste ano, haverá duas fichas: uma específica para doações e outra para pagamentos efetuados.

Dois novos códigos passam a integrar a relação de doações que podem ser abatidas. São os códigos 45 e 46, que se relacionam com doações de incentivo ao Pronas/PCD (pessoas com deficiência) e ao Pronon (oncologia).

QUEM TEM DE DECLARAR

É obrigado a declarar o Imposto de Renda quem, em 2012:

- Recebeu rendimentos tributáveis (exemplo: salário, aposentadoria, aluguéis) acima de R$ 24.556,65;

- Recebeu rendimentos isentos (juros de poupança, FGTS), não tributáveis (seguro de veículo roubado/furtado, indenização em PDV) ou tributados apenas na fonte (13º salário, ganhos com aplicação financeira, prêmios de loterias) acima de R$ 40 mil;

- Teve a posse ou propriedade, em 31 de dezembro, de bens ou direitos (imóveis, terrenos, veículos) acima de R$ 300 mil;

- Obteve ganho de capital na venda de bens e direitos sujeito ao IR;

- Realizou operações em Bolsas de Valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas;

- Teve receita bruta de atividade rural acima de R$ 122.783,25;

- Deseja compensar, na declaração deste ano ou nas próximas, prejuízos de anos anteriores com atividade rural;

- Optou pela isenção do IR sobre o ganho de capital obtido na venda de imóveis residenciais ao usar o dinheiro integralmente na compra de imóveis residenciais no país no prazo de 180 dias contado da celebração do contrato de venda;

- Passou, em qualquer mês, à condição de residente no país e estava nessa situação em 31 de dezembro;

DECLARAÇÃO DE BENS

O contribuinte deve listar na declaração seus bens e direitos no Brasil ou no exterior, assim como suas dívidas.

Dívidas abaixo de R$ 5.000, no entanto, não precisam ser declaradas.

Ficam dispensados de serem informados os saldos em contas correntes abaixo de R$ 140 e os bens móveis com valor abaixo de R$ 5.000, exceto carros, embarcações e aeronaves.

Também não precisam ser informados os valores de ações ou outro ativo financeiro com valor abaixo de R$ 1.000.

DOIS LIMITES

A Receita já definiu que os contribuintes que ganharam, em 2012, até R$ 24.556,65, não estão obrigados a declarar (considerando apenas a variável "renda tributável", uma vez que há outras que determinam quem deve declarar ou não).

Esses contribuintes devem ficar atentos, porque há outro limite, o de isenção, que é menor, de R$ 19.645,32 (esse valor corresponde a 12 vezes o limite mensal de isenção de 2012, de R$ 1.637,11). Significa dizer que quem ganhou entre R$ 19.645,32 e R$ 24.556,65 em 2012 provavelmente teve IR retido na fonte.

Assim, para reaver esse dinheiro, será preciso que o contribuinte apresente a declaração, uma vez que a Receita não devolve o dinheiro se não recebê-la.

Mesmo quem ganhou menos de R$ 19.645,32 pode ter tido retenção na fonte.

Isso acontece quando o contribuinte recebe algum valor elevado de uma só vez (por exemplo, R$ 15 mil) ou um valor menor, mas por vários meses (R$ 5.000 por mês, durante três meses).

Esse contribuinte também terá de declarar para receber de volta o IR retido sobre aqueles valores.

Fonte: Folha.com


Mercado prevê inflação menor e mais crescimento em 2013




Dados do boletim Focus, do Banco Central, divulgados nesta segunda-feira mostram analistas de mercado levemente mais otimistas em relação à economia neste ano na comparação com os dados da última semana.

A expectativa para inflação recuou pela segunda semana seguida depois de uma sequência de seis elevações consecutivas. Agora a projeção é que o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) termine o ano em 5,69% em 2013.

O nível é inferior ao registrado na semana passada (5,70%), quando começou a inversão na curva das expectativas dos analistas e se aproxima do patamar registrado há um mês (5,67%).

A meta oficial para a inflação é 4,5%, com margem de dois pontos para cima ou para baixo.

A prévia do índice de fevereiro, divulgado na última semana, desacelerou em relação a janeiro graças ao efeito da redução na conta de luz. O IPCA-15 ficou em 0,68% --ante os 0,88% do mês anterior-, acima das expectativas de mercado, e acumulou alta de 6,18% em 12 meses.

Houve melhora na projeção de crescimento para 2013. Depois de duas semanas seguidas de redução, a expectativa para de avanço para o PIB cresceu para 3,10%, mesmo nível registrado um mês atrás. Na semana anterior, a previsão era de crescimento de 3,08%.

Fonte: Folha.com


quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Twitter é a melhor rede social para procurar emprego, diz estudo




Um levantamento realizado pelo Scup, plataforma de monitoramento e gestão de mídias sociais, revelou que o Twiiter é melhor opção entre as redes sociais para quem está em busca de oportunidade de emprego.

De acordo com os dados, o microblog reuniu mais de 95% dos 11.544 anúncios coletados entre os dias 21 de janeiro e 3 de fevereiro. Além do Twitter, foram analisados o Facebook, Orkut, LinkedIn e Google Plus .

A plataforma monitorou durante estas duas semanas os perfis de empresas de classificados de empregos como Catho, Info Jobs, Vagas e Trampos além de realizar buscas nas redes sociais com as palavras-chave “vagas”, “vaga”, “emprego”, “empregos” e “oportunidade”.

Sobre as vagas
Ao analisar as vagas oferecidas, a pesquisa indica que as áreas de finanças e contabilidade (15,7%) administração (15,6%), vendas (12,9%), computação (11,5%) e marketing (10,4%) lideraram a lista com o maior volume de vagas ofertadas nas redes sociais.

Entre os cargos, os destaques são para juniores, como assistente (22,2%) e estagiário/trainee (10,6%). Já os cargos para gerentes e coordenadores representam 16,2% do total, enquanto os cargos operacionais representam 15,3%.

Por fim, o monitoramento revela ainda que os melhores períodos para encontrar oportunidades são às quartas e quintas-feiras, das 12h às 18h.

Fonte: InfoMoney


Sebrae lança aplicativo para iPhone com mais de 400 ideias de negócios




O Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) lançou um aplicativo para smartphones para quem está pensando em abrir uma empresa. O software desenvolvido para iPhone e iPad, da Apple, já foi baixado em mais de 4 mil celulares desde dezembro de 2012 e disponibiliza 438 ideias de negócios.

Além de mostrar ideias em 29 setores, o aplicativo dá dicas aos futuros empresários com outras questão que deverão se preocupar, como a localização, equipamentos necessários, planejamento, legislação, mercado, capital de giro, entre outras informações.

O aplicativo ainda informa ao usuário quais foram as ideias mais aceitas entre outros empresários. Algumas delas são: escritório de contabilidade, carrinho de cachorro-quente, agência de viagens e turismo, adega, imobiliária, adaptação de veículos para deficientes físicos e padaria. Os usuários também têm a possibilidade de enviar comentários, críticas e sugestões sobre as ideias para o app.

Como baixar
Os futuros empresários interessados em baixar o aplicativo gratuitamente precisa digitar na busca “Ideias de Negócios” ou pesquisar na sessão Negócios na loja da Apple, App Store.

Fonte: InfoMoney


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Receita Federal implanta malha fina para empresas




A Receita Federal coloca em prática ainda neste mês o sistema de malha fina para o contribuinte pessoa jurídica, por meio do qual as cerca de 4 milhões de empresas em atividade no país serão informadas diariamente sobre inconsistências no pagamento de tributos federais.

A medida representará um reforço adicional para a cobrança de 41,9 bilhões de reais em débitos de grandes devedores.

Para a Receita, a nova malha fina dará ao contribuinte uma percepção maior da capacidade de controle do fisco.

"Com a percepção de que a Receita tem rigor na conferência dos tributos declarados, nós podemos aumentar a arrecadação espontânea... E uma malha fina vai influenciar o procedimento futuro do contribuinte", disse o subsecretário de Arrecadação do órgão, Carlos Roberto Occaso.

O sistema de malha fina de empresas fará uma análise diária dos documentos obrigatórios de arrecadação de impostos das companhias com o objetivo de detectar tributos que foram declarados e não foram pagos.

Quando inconsistências forem detectadas, a malha fina emitirá e enviará automaticamente um extrato ao contribuinte, alertando-o do ocorrido, em uma ação que representa um controle sistemático sobre o pagamento dos tributos.

Occaso informou que esse sistema estava em fase de funcionamento experimental em São Paulo e que até o fim deste mês passará a ter abrangência nacional.

TRIBUTOS ATRASADOS

Balanço apresentado nesta quarta-feira pela Receita mostrou que em 2012 o órgão cobrou 143,3 bilhões de reais em impostos atrasados, mas conseguiu recuperar efetivamente 45 bilhões de reais, 11,5 por cento maior que o montante apurado em 2011.

Do total recuperado, 41,2 bilhões de reais foram pagamentos feitos por empresas e o restante por contribuintes pessoa física.

Para 2013, a estratégia de cobrança da Receita terá, além do reforço da malha fina de empresas, uma ação de cobrança direcionada a grandes contribuintes. O órgão selecionou 184 grandes companhias de diversos setores que devem 6,8 bilhões de reais em tributos atrasados e que serão objeto de ações especiais por meio da intensificação da cobrança.

A Receita tem tentado aumentar a recuperação de impostos atrasados como forma de compensar parcialmente o resultado fraco da arrecadação corrente. Em 2012, a Receita teve alta na arrecadação real de apenas 0,70 por cento.

Fonte: InfoMoney


Demanda das empresas por crédito inicia 2013 com alta de 19,3%, aponta Serasa




A demanda das empresas por crédito iniciou o ano de 2013 com alta de 19,3%, na comparação com o último mês do ano passado. De acordo com o Indicador Serasa Experian da Demanda das Empresas por Crédito, divulgado nesta quarta-feira (20), este é o segundo maior resultado para um mês de janeiro desde o início das apurações em 2006, perdendo apenas para o primeiro mês de 2007, quando houve acréscimo de 28,4%.

Para os economistas da Serasa Experian, a alta verificada neste começo de ano é sinal de que a atividade econômica está em processo de recuperação de dinamismo, que há melhora gradativa da confiança dos empresários e juros médios mais baixos que os do início do ano passado.

Além disso, dizem os economistas da instituição, o movimento de reposição de estoques contribuiu para o avanço da demanda por crédito por parte das empresas.

Na passagem anual, ou seja, entre janeiro de 2012 e o mesmo mês deste ano, houve recuo de 5,4%.

Porte
As MPEs (micro e pequenas empresas) apresentaram o maior crescimento na demanda da procura por crédito em janeiro deste ano, com alta de 20,4%, frente a dezembro de 2012. Já nas empresas de porte médio o acréscimo foi de 8%, enquanto que nas grandes houve alta de 5,3% na mesma base de comparação.

No confronto anual, do ano as grandes empresas estão na liderança da busca por crédito, com alta de 20,2% no período. Nas médias empresas o avanço foi de 14,3%. Por sua vez, nas micro e pequenas empresas constatou-se recuo de 6,7%.

Regiões
Na análise regional, comparando a demanda com o último mês do ano passado, nota-se que todas as regiões tiveram resultados positivos em seu indicador em janeiro. O Sudeste teve a maior alta (20,4%), seguido pelas regiões Centro-Oeste (19,2%), Norte (18,7%), Sul (18,3%) e Nordeste (17,5%).

Avaliando o período entre janeiro de 2013 e 2012, as cinco regiões registraram queda: Sudeste (-4,4%), Centro-Oeste (-4,4%), Sul (-4,4%), Nordeste (-6,4%) e Norte (-4%).

Análise setorial
Quanto à análise setorial, a indústria, o comércio e os serviços apresentaram elevação em suas demandas por crédito na comparação mensal. Segundo o levantamento, serviços teve alta de 19%, comércio registrou elevação de 19,3% e a indústria teve alta de 21,4%.

Na comparação anual, por outro lado, houve queda de 7,8% no comércio; de 5,9% na indústria e de 2,3% no setor de serviços.

Fonte: InfoMoney


 


terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

10 situações em que seus direitos devem ser respeitados (e você não sabia)




Seja em um pagamento de uma dívida ou para solicitar o cancelamento de uma compra pela internet, muitos consumidores sentem que estão sendo desrespeitado e não sabem como agir. Muitos casos, inclusive, são facilmente solucionados, sem precisar necessariamente da ajuda de terceiros, como órgãos de defesa do consumidor ou a Justiça.

Os advogados Marco Antônio Araujo Junior e Brunno Giancoli listaram algumas situações que podem indicar violações aos direitos do consumidor. Veja a seguir:

1. O nome do consumidor deve ser limpo até cinco dias após o pagamento da dívida
De acordo com a decisão da STJ (Superior Tribunal de Justiça), quando o consumidor paga uma dívida atrasada, seu nome deve ser retirado em até cinco dias dos órgãos de proteção ao crédito.

2. A construtora deve pagar indenização por atraso em obra
Quando ocorre algum atraso na entrega do imóvel, a construtora deve indenizar o consumidor. De acordo com o Ministério Público de São Paulo, os atrasos superiores há 180 dias, a construtora deve pagar uma multa equivalente a 2% do valor desembolsado pelo consumidor, mais 0,5% ao mês.

3. Os bancos devem oferecer serviços gratuitos
Os consumidores não são obrigados a contratarem um determinado pacote de serviços do banco, pois ele que deve oferecer gratuitamente uma quantidade mínima de serviços. Alguns exemplos de serviços gratuitos são: fornecer o cartão de débito, a realização sem custo quatro saques e duas transferências por mês e também até dois extratos e dez folhas de cheque por mês.

4. Não existe valor mínimo para comprar com cartão
Apesar de muitas lojas estabelecerem limite, nenhuma pode exigir um valor mínimo para se pagar a compra com cartão. Conforme o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) e o Procon (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor), se a loja tem a opção de pagamento com o cartão, ela está obrigada a aceitá-lo para compras de qualquer valor, desde que seja à vista.

5. O consumidor pode desistir de compras feitas pela internet
O consumidor que faz compras pela internet ou por telefone tem a opção de desistir da compra, sem custo adicional, desde que seja feito em sete dias após a compra. O Procon-SP diz que a contagem do prazo inicia-se a partir do posterior à contratação ou recebimento do produto. Conforme está no artigo 49 do Código de Defesa do Consumidor, a contagem não é interrompida nos finais de semana ou feriados.

6. O consumidor pode suspender serviços sem custo
Uma vez por ano, o consumidor tem direito de suspender serviços de telefone fixo e celular, de TV a cabo, água e luz sem custo adicional. No caso da TV e telefone, o prazo máximo de suspensão é de até 120 dias. Já no caso da água e da luz, não existe um prazo máximo, mas para religar o serviço, o consumidor precisará pagar.

7. A cobrança indevida deve ser devolvida em dobro
Qualquer pessoa que for vítima de alguma cobrança indevida pode exigir que o valor pago devolvido seja em dobro e corrigido. Conforme consta do artigo 42 do Código de Defesa do Consumidor, se a conta de telefone foi de R$ 150, por exemplo, mas o cliente percebeu que o correto seria R$ 100, ele tem direito de receber de volta não só os R$ 50 pagos a mais, e sim R$ 100 (o dobro) corrigidos.

8. O consumidor não precisa contratar seguro de cartão de crédito
As administradoras de cartão de crédito sempre oferecem aos clientes um seguro que protege o consumidor contra perda e roubo. Órgãos de defesa do consumidor entendem que, caso o cartão seja furtado e o cliente realizar o bloqueio, toda compra feita a partir deste momento será de responsabilidade da administradora, independente que ele tenha ou não o seguro.

9. Quem compra imóvel não precisa contratar assessoria
Quando o comprador adquire um imóvel ainda na planta, ele tende ser cobrado pelo Sati (Serviço de Assessoria Técnica Imobiliária), que se trata de uma assistência por advogados indicados pela imobiliária. Mas esta cobrança não é obrigatória. O contrato pode ser fechado sem a contratação da assessoria.

10. Passagens de ônibus têm validade de um ano
As passagens de ônibus com data e horário marcados têm validade de um ano, conforme a Lei nº 11.975, de 7/6/2009. Se o consumidor não conseguir fazer a viagem na data da passagem, deve comunicar a empresa com antecedência de até três horas. Depois, o consumidor pode usar o bilhete para outra viagem, sem nenhum custo adicional (mesmo ocorrendo aumento de tarifa).

Fonte: InfoMoney

 


Seleção para emprego é muito parecida com paquera, diz estudo




Uma pesquisa feita na escola de negócios Kellogg, dos Estados Unidos, indica que o processo de conseguir um emprego pode ser mais parecido com o de arranjar um namorado ou amigo.

O estudo, feito pela professora Lauren Rivera com 120 profissionais de recrutamento em bancos de investimento, empresas de advocacia e consultorias, revela que os entrevistadores tendem a avaliar os candidatos como se eles fossem amigos ou namorados em potencial --analisando se gostariam, por exemplo, de passar bastante tempo com eles, em vez de apenas identificar as qualificações técnicas da pessoa para o trabalho.
 
 

Rivera disse ao jornal "Wall Street Journal" que os empregadores "contratam de uma maneira que parece mais a escolha de amigos ou parceiros amorosos" do que nós podemos esperar.

Ela descobriu que os entrevistadores dão especial atenção a critérios como educação similar, ter estudado nas mesmas universidades, ter atividades de lazer parecidas e uma "química" mútua, fatores que as pessoas em geral analisam quando estão buscando um namorado. A busca, segundo ela, não é apenas por profissionais qualificados, mas sim, culturalmente similares a eles mesmos.

O problema, diz a professora, é que os candidatos que não têm esse perfil cultural parecido com o dos recrutadores podem ficar em desvantagem no processo seletivo.

Fonte: Folha.com

 


Programa de IR vai importar dados de educação e saúde




Este ano a Receita Federal vai permitir que a pessoa física importe outros dados informados no ano anterior na declaração de Imposto de Renda de 2013, além daqueles que já eram importados (endereço, CPF). Por exemplo, será possível recuperar os dados de pagamentos como CNPJ do dentista, do médico e da escola.

"O contribuinte que guardou seu arquivo de IR do ano anterior vai poder importar alguns ou todos os pagamentos realizados no ano passado", disse supervisor nacional do Imposto de Renda da Receita Federal, Joaquim Adir.

O supervisor afirma que a importação de dados é vantajosa para a pessoa física pois, normalmente, todos os anos, o contribuinte mantém o mesmo plano de saúde, escola dos filhos, entre outros pagamentos que podem ser deduzidos.

"A tabela de pagamentos efetuados já estará pronta, o contribuinte só tem que alterar os dados que não são mais os mesmos", explicou Adir.

Outra novidade no Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) neste ano é que o contribuinte poderá doar 3% dos impostos devidos no momento da declaração. O dinheiro irá para um projeto social voltado à criança e ao adolescente.

Para receber a doação, o projeto precisa estar credenciado no Fumdac (Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente). É necessário também que a instituição tenha se cadastrado na Secretaria de Direitos Humanos até 10 de janeiro deste ano.

O contribuinte já possuía a opção de doar 6% dos impostos devidos ao longo do ano de 2012, ano-base para a declaração do IR 2013. Quem não doou o máximo permitido, será informado pelo programa da Receita e poderá emitir um boleto que deve que ser pago até 30 de abril.

Se a doação for feita no momento da declaração, só poderão ser doados até 3% dos impostos devidos. Só podem deduzir a doação de seus impostos contribuintes que optarem pela declaração completa.

Cada município tem o seu próprio Fumcad, que lista uma série de entidades e projetos para doação. Nos anos anteriores, a Receita Federal recebeu declarações de 900 fundos, mas neste ano apenas 200 fundos estão cadastrados.

A Receita acredita que o motivo da forte diminuição no número de fundos foi a falta de informação sobre a necessidade de um novo cadastro na Secretaria de Direitos Humanos e disse que está aberta ao diálogo com os fundos e à extensão do prazo para o cadastro até março.

Fonte: Folha.com


sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Inadimplência do consumidor desacelera em janeiro




A inadimplência do consumidor manteve em janeiro a tendência de desaceleração iniciada no final do ano após o pico que atingiu o país e impactou a economia em 2012.

Levantamento da Serasa Experian mostrou um recuo de 1,5% no indicador de consumidores no primeiro mês deste ano em relação a dezembro. Embora ainda esteja acima dos níveis de igual mês de 2012, em 12,9%, a diferença ficou menor na comparação anual.

O indicador de dezembro, por exemplo, ficou 14,2% acima do mesmo mês de 2011. No acumulado de 2012, a alta também foi mais intensa, de 15%.

O avanço da inadimplência no ano passado foi puxado principalmente pelos atrasos nas parcelas de veículos, em reflexo às concessões concedidas em 2010 e 2011, com condições facilitadas de compra.

Diante desse quadro, bancos passaram a adotar uma posição mais conservadora na avaliação dos empréstimos e provocaram uma retração na oferta de crédito. Segmentos como o de veículos, com maior dependência de financiamentos, foram duramente afetados.

A dificuldade dos consumidores para efetuar novos gastos e obter aprovação de crédito pesou sobre o resultado da economia. A inadimplência foi apontada como um dos vilões do crescimento, em especial no início do ano passado.

Consumidores mais endividados começaram a priorizar o pagamento de dívidas e contribuíram para iniciar a trajetória de recuperação na inadimplência no final do ano.

Segundo os economistas da Serasa Experian, a desaceleração nos atrasos pode ser atribuído ao aumento na renegociação de dívidas, à redução dos juros, menor evolução do endividamento em 2012 e ao baixo nível de desemprego no país.

Fonte: Folha.com


Juros de empréstimo pessoal e cheque especial ficam estáveis pelo 4º mês




Depois de uma rodada de reduções mais expressivas nos juros cobrados ao consumidor no ano passado, as taxas dão sinais de acomodação nos níveis atuais.

Os juros médios do cheque especial e do empréstimo pessoal ficaram estáveis pelo quarto mês seguido em fevereiro, segundo levantamento do Procon-SP.

Considerando os cinco bancos pesquisados pela entidade, a taxa média para o empréstimo pessoal está em 5,35% ao mês. Já para o cheque especial, que é uma linha mais cara, a média está em 7,92% ao mês.

Quando comparados aos níveis praticados pelos bancos no mesmo período do ano passado, as taxas mostram redução de 9% para o empréstimo pessoal e de 17% para a linha de cheque especial.

Os percentuais revelam o impacto da queda na taxa dos juros básicos no ano passado e da cruzada para reduzir o custo financeiro do país deflagrada pelos bancos públicos.

No começo de 2012, Banco do Brasil e Caixa adotaram uma postura mais agressiva em suas linhas como um esforço para elevar a competição com os bancos privados e forçá-los a reduzir as taxas também.

METODOLOGIA

O Procon-SP calcula mensalmente as taxas de juros das duas modalidades de crédito nos bancos Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander.

Considerando a possibilidade de variação da taxa do empréstimo pessoal em função do prazo do contrato, a fundação estipula o período de 12 meses, opção oferecida por todos os bancos pesquisados. Para, o cheque especial foi considerado o período de 30 dias.

Os dados se referem às taxas máximas pré-fixadas para clientes não preferenciais, independente do canal de contratação, e foram coletados em 4 de fevereiro de 2013, segundo a fundação.

Fonte: Folha.com


Horário de verão não reduz custo e traz apenas ganho indireto para consumidor




A economia de energia verificada com o horário de verão não conseguiu atingir a meta prevista pelo governo, de R$ 180 milhões.

Como as térmicas, que geram energia mais cara e poluente, continuaram ligadas no máximo, o benefício do horário de verão neste ano foi exclusivamente para recuperação dos reservatórios das usinas hidrelétricas.

Segundo nota divulgada nesta sexta-feira (15) pelo ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), houve uma redução no consumo de energia na casa de 250 MW médios.

A quantidade representa 0,5% da carga de energia do país consumida ao longo de todo o período, os quatro meses de horário de verão.

Ao comparar com a demanda por energia de cidades brasileiras, essa economia significaria uma redução do consumo mensal do Rio de Janeiro de 8%, mais 10% do consumo mensal de Curitiba, com 2% de economia no consumo mensal de Palmas.

Segundo a agência, a redução do consumo a cada ano, em geral, não ultrapassa 1%. No entanto, há sempre um ganho para o consumidor, que deixa de arcar com parte do uso das térmicas. Essa economia reflete, ainda que de forma discreta, na conta do consumidor no ano seguinte.

Neste ano, entretanto, não houve redução do uso das térmicas. Elas continuaram sendo usadas, em sua totalidade, desde o fim do ano passado, para completar a oferta de energia no país. Essa medida se deve a forte seca verificada desde o fim de 2012, prejudicando a recuperação dos reservatórios.

Mesmo assim, a capacidade armazenada nos reservatórios brasileiros para geração de energia, quando cheios, chega a 200 mil MW médios. Muito distante dos 250 MW médios economizados no horário de verão.

Para o ONS, mesmo que pequena, a economia foi importante para o aumento dos níveis dos reservatórios.

Caso houvesse uma térmica para gerar a energia que foi economizada pela população, o gasto seria de R$ 200 milhões, o que é considerado pela agência como um ganho indireto para os consumidores. Ganho que não chegará em forma de desconto nas contas de luz.

O horário de verão termina zero hora deste domingo (17).

Fonte: Folha.com


quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Consumidor: procura por crédito abre 2013 em alta e cresce 2,2% em janeiro




A procura do consumidor por crédito abriu 2013 em alta, visto que o número de consumidores que procuraram crédito no mês de janeiro aumentou 2,2% na comparação com dezembro do ano passado, segundo revelam dados, divulgados nesta quinta-feira (14), no Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito.

Na comparação com janeiro de 2012, houve alta de 12,3%. De acordo com os economistas da Serasa Experian, o comportamento da demanda do consumidor por crédito no início deste ano foi impulsionado pelo processo de regularização de pendências, que reduz gradualmente a inadimplência dos consumidores e reabilita-os a novamente buscar crédito no mercado.

Além disso, o resultado de janeiro reflete os juros mais baixos, o aumento da concorrência entre as instituições financeiras e o bom momento vivido pelo mercado de trabalho.

Fonte: InfoMoney


 



Maioria das empresas brasileiras tem reserva de caixa com medo de recessão




Um levantamento realizado pela Grant Thornton revelou que 40% das companhias globais acreditam que a crise na zona do euro impactará negativamente nos negócios. A expectativa dos empresários é que o cenário faça com que as receitas mundiais recuem em até US$ 2 trilhões.

Apesar do cenário, os empresários brasileiros não estão tão pessimistas. Apenas 29% acreditam que a crise afetará os negócios no Brasil. Contra 67% que disseram que a situação não trará impacto para as suas empresas. Outros 53% creem que a crise não afetará os planos para fazer negócios na Europa e 17% revelaram que apenas estarão menos propensos a realizar projetos na região.

Para o Managing Partner da Grant Thornton Brasil, Sérgio Dortas, o otimismo dos empresários brasileiro se deve ao fato do crescimento do Brasil estar ligado às questões internas, como Copa do Mundo, Olimpíada, entre outros.

Preocupação
Apesar do cenário do Brasil ser diferente de outros países, 74% dos brasileiros se mostraram preocupados com uma recessão na economia global nos próximos 12 meses, acima da média global de 70%.

Com isso, 60% das empresas estão guardando pelo menos 10% da receita como reserva de caixa, resultado bem acima do percentual global de 45%. A América Latina é a região onde há o maior percentual de empresários reservando acima de 10% da receita.

“O empresariado brasileiro já tem uma larga experiência com crises do passado recente e esta medida de acumulação de caixa não só reflete a preocupação com a recessão, mas também ao fato de estar preparado caso apareçam oportunidades.”

Fonte: InfoMoney


Receita deve divulgar regras para declaração do IR 2013 na próxima semana




A Receita Federal espera divulgar no início da próxima semana, provavelmente na segunda-feira (18), a instrução normativa referente à entrega da declaração do Imposto de Renda Pessoa Física 2013.

Segundo o supervisor nacional do Imposto de Renda, Joaquim Adir, não haverá grandes alterações nos procedimentos este ano. Para o contribuinte que pretende fazer simulações sobre os valores dos rendimentos tributáveis e as deduções, a Receita já disponibiliza uma ferramenta online.

Para os contribuintes que esperam receber a restituição nos primeiros lotes, é importante enviar as informações na abertura do prazo, que começa no dia 1º de março e vai até 30 de abril. Têm prioridade na restituição os contribuintes com mais de 60 anos, beneficiados com o Estatuto do Idoso.

As fontes pagadoras são obrigadas a enviar à Receita Federal o valor do imposto de renda retido na fonte, dos rendimentos pago ou creditados em 2012 para seus beneficiários até o dia 28 de fevereiro. As informações serão cruzadas com a declaração do imposto de renda das pessoas físicas. Também nesta data os empregados devem receber o documento com os rendimentos para que possam preencher a declaração. Segundo Joaquim Adir, caso o empregado não receba o documento, deve procurar o setor responsável na empresa em que trabalha.

Para saber se deve optar pela declaração simplificada ou pela completa, o contribuinte deve preencher o programa gerador da declaração, aconselha o supervisor nacional do Imposto de Renda. “Depois, o próprio programa informa a ele o valor do imposto se ele optar pelo desconto simplificado ou não [declaração completa]”, destacou.

Adir explicou também que o desconto simplificado substitui as deduções, como educação e saúde, por exemplo, e o contribuinte fica dispensado de apresentar os documentos que comprovem esses gastos. Um projeto da Receita Federal pretende eliminar a declaração nesses casos até o ano que vem.

Para quem resolver fazer a declaração completa, Joaquim Adir aconselha a separar todos os recibos médicos, despesas com educação e dados de todos os dependentes, inclusive, os do cônjuge.

No caso de dependentes com rendimentos, os valores precisam ser informados também na declaração. O supervisor lembra que, nesses casos, o contribuinte deve avaliar se não é melhor que o dependente declare em separado.

Perguntado sobre dicas para evitar a malha fina, Joaquim Adir disse, bem-humorado, que basta o contribuinte informar todos os dados corretamente na declaração. “O conselho é esse. Ele não deve esquecer de informar também os rendimentos dos dependentes, por exemplo, que é uma situação que acaba esquecendo. Devem constar [na declaração] todo tipo de rendimento, incluindo aluguéis. Todos os dados de ganhos, inclusive os eventuais”, destacou.

Outra forma de evitar a malha fina é regularizar a situação assim que a declaração tenha sido processada e liberada para consulta, por meio de acesso ao extrato da declaração do Imposto de Renda disponível no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC). É necessário usar o código de acesso gerado na própria página da Receita, mediante a inclusão do número do recibo das duas últimas declarações, ou com o uso do certificado digital emitido por autoridade habilitada.

Caso o contribuinte encontre algum erro, a regularização poderá ser feita, na maioria dos casos, por meio do próprio e-CAC, sem necessidade de o contribuinte se dirigir a uma unidade da Receita Federal.

Fonte: InfoMoney


sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Empresas terão R$ 30 bilhões para investir em tecnologia e inovação




A presidente Dilma Rousseff deve anunciar neste mês um sistema de financiamento a empresas e instituições ligadas ao desenvolvimento de tecnologia e inovação.

Segundo o ministro Marco Antônio Raupp (Ciência, Tecnologia e Inovação), serão até R$ 30 bilhões em crédito direto a empresas e recursos a fundo perdido ou para cooperação entre institutos, universidades e empresas.

Alguns recursos estão sendo usados em linhas de financiamento já anunciadas, como o Inova Petro, que engloba R$ 3 bilhões para inovação na área de petróleo e gás. "Mas haverá linhas e recursos novos no programa", diz Raupp.

O sistema, unificado, está em fase final de desenvolvimento entre o Ministério da Ciência, a pasta do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o BNDES e a Finep, órgão de fomento do governo federal.

Raupp esteve nesta quinta-feira (7) no Rio para assinar acordo de cooperação científica com a empresa EMC, que investirá R$ 200 milhões em cinco anos para pesquisas tecnológicas.

Fonte: Folha.com


Jovens demoram muito para atualizar currículo, diz estudo




Levantamento do site vagas.com.br aponta que jovens profissionais demoram até seis meses para atualizar o currículo em itens como cursos de especialização e aulas de idiomas.

Segundo o estudo, 54,7% dos jovens de 21 anos a 30 anos que cadastraram currículo no portal passaram mais de 180 dias sem fazer ajustes. Entre os profissionais de 34 anos a 40 anos, o percentual dos que não atualizaram o documento por seis meses é ainda maior, de 57,7%.

Segundo a gerente de relacionamento do portal, Fernanda Diez, a falta de informações precisas faz com que os profissionais deixem de ser considerados para vagas de emprego.

"Eles podem perder oportunidades interessantes por não informarem quais cursos estão frequentando, onde estão trabalhando ou até mesmo sobre uma experiência adquirida em outra área", disse ela, em nota distribuída à imprensa.

A pesquisa foi feita em dezembro de 2012 com base em 5 milhões de currículos cadastrados no site.

Os especialistas do portal afirmam que um currículo on-line, diferentemente de um currículo impresso, deve conter o máximo de detalhes possível. Isso faz com que palavras-chaves no currículo possam ser encontradas nos sistemas de busca que as empresas fazem quando procuram um candidato.

Eles também aconselham a ler três vezes o currículo antes de enviá-lo _assim, as chances de deixar passar erros de português ficam menores.

Fonte: Folha.com


Economia brasileira está virando 'enigma', diz 'Financial Times'




A economia brasileira está se tornando um "enigma" por causa do nível de emprego recorde e do forte consumo interno combinado com baixo investimento, atividade industrial em queda e inflação em alta, segundo reportagem publicada nesta sexta-feira pelo diário econômico britânico "Financial Times".

A inflação de janeiro, divulgada na quinta-feira pelo IBGE, teve a mais alta taxa mensal em oito anos. O índice IPCA de janeiro foi de 0,86%, representando um índice anualizado de 6,15%.

O jornal observa que a inflação já está acima do centro da meta do Banco Central por mais de dois anos.

Para o "Financial Times", isso "aumenta os temores de que a maior economia da América Latina esteja escorregando na direção da estagflação [inflação em alta combinada com recessão]".

O jornal comenta que o retorno da inflação, um "velho inimigo do Brasil", ocorre num momento em que o país vem lutando para reativar a economia e recuperar o brilho relacionado com os grandes mercados emergentes.

"A economia brasileira está se tornando um enigma caracterizado por um recorde de baixo desemprego e forte consumo doméstico contrabalançados por um investimento e por atividade industrial fracos e pela inflação em alta e entrincheirada", diz o jornal.

O artigo comenta que as autoridades já vêm agindo para tentar reativar a economia, com os juros no nível mais baixo da história, incentivos à indústria e ao consumo, cortes de impostos e a redução dos preços de eletricidade.

Apesar disso, observa o jornal, os analistas acreditam que os problemas brasileiros são relacionados principalmente à queda no investimento por conta da baixa confiança das indústrias.

Fonte: Folha.com


quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Confira os 3 sinais de que é hora de buscar um novo emprego




Resolver sair de um emprego na hora errada pode destruir a sua carreira. No entanto, ficar sempre esperando a hora certa de desistir pode ser ainda pior. Trabalhar em um ambiente que não traz satisfação pode ser muito prejudicial para a sua vida, tanto profissional quanto pessoal. Se você não está se sentindo contente com o emprego que tem, mas ainda não está certo se é hora buscar novas oportunidades, confira essas dicas.

1. Você sempre promete que vai sair e nunca cumpre

Pense bem: o fato de prometer deixar o trabalho já é um indicativo da sua insatisfação. Se você sempre promete sair e nunca cumpre esse propósito seu desgosto tende a aumentar ainda mais. Reveja as suas prioridades, descubra o que impede você de seguir adiante com a sua carreira. Medo? Comodidade? Lembre-se de que quanto mais você adiar essa decisão, mais insustentável a situação se torna.

2. Você não quer o cargo do seu chefe

Você não consegue nem pensar em assumir as funções do seu chefe? Talvez seja melhor repensar se essa empresa é o lugar certo para você. Na carreira a tendência natural é o crescimento. Dentro de uma empresa essa tendência se confirma por meio das promoções de cargos. Se você não tem essa intenção, talvez seja melhor mudar antes que a oferta aconteça e você traga mais insatisfação para a sua vida.

3. Você nunca rende tanto quanto gostaria

Tentar melhorar e nunca conseguir os resultados esperados pode ser um sinal de que você está no lugar errado. Para que um emprego seja vantajoso tanto para o funcionário quanto para a companhia, ambos devem ganhar. E no seu caso não se trata só do salário. A empresa tem que ser como um ambiente de aprendizado e desenvolvimento. Se você não está ganhando nada nessas áreas, talvez seja melhor procurar outras oportunidades.

Fonte: InfoMoney


Número de falências em janeiro é o mais alto para o mês em três anos




O número de falências decretadas no país em janeiro foi o mais alto em três anos. Ao todo, foram 47 casos, ante 41 e 33 decretos em 2011 e 2012, respectivamente

Segundo economistas da Serasa Experian, que realizou o levantamento, a alta é motivada pelo cenário de desaceleração econômica do ano passado e a inadimplência dos consumidores, que subiu 15% em 2012.

Das 47 falências decretadas em janeiro, a maior parte foi de micro e pequenas empresas, com 34 registros. Houve também 12 decretos de médias e apenas um de uma grande empresa.

O número de pedidos de falência também cresceu em janeiro deste ano em relação ao mesmo mês de 2012. Foram 167 registros, ante 124.

Para os economistas da Serasa, se a economia recuperar o dinamismo e os níveis de inadimplência diminuírem, as falências devem reverter o atual quadro de alta.

Fonte: Folha.com


quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Páscoa deve contratar 73 mil trabalhadores temporários




O feriado da Páscoa deve estimular abertura de 73,7 mil vagas temporárias até o final de março, um aumento de 4,1% em relação a 2012. Tradicionalmente, o período é considerado o terceiro melhor do ano para a contratação de profissionais temporários, atrás apenas do Natal e do Dia das Mães.

Do total contratado em todo o Brasil, 8% dos trabalhadores terão chances de efetivação e 12,5 mil devem ser jovens em situação de primeiro emprego, de acordo com a pesquisa encomendada pela Asserttem (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Terceirizáveis e de Trabalho Temporário) e pelo Sindeprestem (Sindicato das Empresas Prestadoras de Serviços Terceirizáveis e de Trabalho Temporário do Estado de São Paulo).

O levantamento aponta ainda que as contratações começaram em setembro do ano passado, mais ainda há vagas no mercado. Este ano, o comércio deve contratar 40% dos temporários, após o período. “Um fator a ser observado é que devido à escassez da mão de obra, muitas empresas reduziram as exigências para contratar. Portanto, com várias opções, os candidatos podem escolher a oportunidade que acharem mais adequada”, analisa o presidente da Asserttem, Jismália de Oliveira Alves.


Vagas
A indústria deve oferecer vagas nas funções de auxiliar de produção, auxiliar de expedição, motorista, entregador, auxiliar de cozinha, promotor de vendas, estoquista e operador de empilhadeira. A remuneração deve variar entre R$ 800 e R$ 2,2 mil, com direito a benefícios como vale-refeição e vale-transporte.

Nos segmentos de comércio, as mulheres devem ser maioria, ficando com 60% das vagas. As principais funções são para balconista, degustador, demonstrador e repositor. A remuneração deve variar entre R$ 750 e R$ 1,3 mil. Trabalhadores entre 18 e 30 anos terão mais chances de contratação no setor.

Regiões
No Sudeste, São Paulo deve ser o estado com maior número de vagas temporárias disponíveis, com 21,6 mil e representando quase 30% do total de vagas no Brasi. Minas Gerais aparece em seguida, com 8,4 mil trabalhadores temporários, e o Rio de Janeiro, com 6.692 vagas.

Outra região que deve ter grandes ofertas de trabalho temporário é o Sul, com o Rio Grande do Sul, 5,7 mil vagas, Paraná, 5,5 mil, e Santa Catarina, que deve contratar 4,2 profissionais temporários para a Páscoa.

O Centro-Oeste deve contratar cerca de 6 mil trabalhadores, o Norte 3 mil e o Nordeste, mais de 10,5 mil vagas devem ser abertas para o período, com destaque nos estados da Bahia, 2,8 mil vagas, Pernambuco, 2,2 mil, e Ceará, com 1,8 vagas.

Fonte: InfoMoney


 



Facebook desperta interesse das empresas e mais da metade já utiliza a rede social


 
O uso corporativo das mídias sociais no mundo cresceu 8% entre 2010 e 2012, indo de 79% para 87%. Apenas no Brasil, a presença das empresas na rede social Facebook quase triplicou no mesmo período, passando de 16% para 52%.
De acordo com um estudo da Dito, empresa especializada em soluções de engajamento e mídias sociais, o Facebook chama atenção das empresas brasileiras pela receptividade e integração do consumidor com suas marcas preferidas.
Entre 2010 e 2012, o número médio de pessoas que curtiram alguma página brasileira corporativa teve aumento de 1,8 mil para 515,6 mil pessoas. O crescimento é seguido por outros países da América Latina, como a Argentina, Peru e Venezuela.
Marketing digital
Na opinião da gerente de comunicação da Dito, Priscila Loredo, a fácil sociabilização cultural da rede social somada ao acessível uso e constantes novidades da rede social, chamam atenção de cada vez mais empresas, que querem também ganhar espaço no marketing digital.
A estratégia faz sentido: atualmente, o Brasil é o País mais ativo no Facebook, com uma média de quase 86 mil postagens mensais durante 2012. Considerando o quesito ‘falando sobre isso’, que indica a quantidade de fãs engajados com a página, o Brasil apresenta uma média de 44.973 usuários por página, apenas entre as corporativas, valor aproximadamente seis vezes maior que a média da América Latina, 7.8072.
“Embora não seja tão conhecido como o curtir, ou o compartilhar, este parâmetro consegue mostrar diretamente o quão próximo está o consumidor de uma marca, e a diferença do Brasil para o resto aponta a liderança do País”, conclui Priscila.

Fonte: InfoMoney


Consumo de café no Brasil deve crescer até 3% em 2013, diz Abic




O consumo de café no Brasil deverá crescer até 3% em 2013 na comparação com o ano anterior, segundo informou nesta quarta-feira (6) a Abic (Associação Brasileira da Indústria de Café).

Esse crescimento elevaria o consumo interno para cerca de 21 milhões de sacas. O Brasil é o segundo maior consumidor desse produto, atrás apenas dos Estados Unidos.

"O crescimento deve ser impulsionado pelas expectativas de retomada do vigor da economia brasileira, pelo crescimento do poder de compra especialmente das classes B, C e D, com destaque para o aumento da renda e do consumo no Nordeste e no Centro-Oeste", disse a entidade em nota.

Segundo a associação da indústria, os preços dos produtos para os consumidores devem passar por "um certo realinhamento durante 2013", uma vez que a maioria das empresas ainda não conseguiu repassar parcela dos custos da alta da matéria-prima de 2011, quando a commodity teve máximas em décadas na bolsa de Nova York.

A Abic apontou que os brasileiros continuaram aumentando o consumo de café no ano passado.

No período compreendido entre novembro de 2011 e outubro de 2012 a Abic registrou o consumo de 20,33 milhões de sacas, alta de 3% em relação ao período anterior.

O consumo per capita foi de 6,23 quilos de café em grão cru ou 4,98 quilos de café torrado, quase 83 litros para cada brasileiro por ano, registrando uma evolução de 2,1¨% em relação ao período anterior.

"Os brasileiros estão consumindo mais xícaras de café por dia e diversificando as formas da bebida durante o dia, adicionando ao café filtrado consumido nos lares também os cafés expressos, cappuccinos e outras combinações com leite", disse a Abic.

A entidade observou que o consumo per capita da temporada anterior superou o de 1965, tornando-se o maior consumo já registrado no Brasil, sendo maior que o consumo por habitante da Itália, da França e dos EUA.

Fonte: Folha.com