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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Brasil bateu recorde de contratação em 2012




Mais de 42% das empresas no Brasil contrataram nos últimos 12 meses, o maior nível registrado desde 2009. Segundo a pesquisa IBR 2013 (International Business Report), da Grant Thornton, o resultado brasileiro fico bem acima da média global, que obteve 24%.

Com o desempenho, o País está na 5ª posição de contratação em 2012 entre 44 países e ficou atrás apenas da Índia, com 62% de empresas que contrataram, Turquia, 60%, Peru, 57%, e Chile, com 43% - todas economias emergentes.

Entre os últimos da lista, aparecem a Grécia e Espanha, que obtiveram resultado negativo no período analisado e continuam com um cenário pessimista com relação ao emprego. “Mesmo quatro anos após a crise ainda há uma grande parcela da população desempregada e sem uma definição clara ainda se os países da Zona do Euro sairão da atual situação ao longo do ano”, diz o Managing Partner da empresa, Paulo Sergio Dortas.

Para Dortas, é importante ainda destacar que este aumento ocorreu em um cenário de baixo crescimento do PIB e atraso nas principais obras do País. “Neste cenário é de se supor que, caso o Brasil consiga romper as barreiras que vem paralisando as iniciativas de infraestrutura, teremos em 2013 mais um ano de recordes”, disse.

Aumento salarial
O estudo ainda mostrou que 24% dos empresários brasileiros pretendem aumentar os salários dos seus funcionários acima da inflação em 2013. O percentual sobe para 88% quando se trata de elevações também em linha com a inflação.

“Para o Brasil, onde há cada vez mais uma escassez de mão de obra qualificada, uma tendência seria o de aumentos acima da inflação para as funções e cargos mais qualificados.”, avalia Dortas.

Estão entre os países que mais pretendem dar aumentos reais a seus empregados: Suécia, 42%, o Chile, 33%, a Tailândia, 27%, a Índia e o Peru, ambos com 26%. Na contramão aparecem a Irlanda e a Grécia, com 1%, e a Espanha, Itália e Dinamarca, com 3% dos empresários. “Os empresários tendem a aguardar mais definições sobre a situação econômica na Europa e Estados Unidos antes de definirem custos adicionais, além dos sinais de um melhor desempenho local em 2013”, completa Dortas.

Fonte: InfoMoney


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