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A CDL tem por finalidade promover a aproximação dos associados, de modo a estimular o companheirismo e a ética profissional, amparar, defender e orientar os interesses dos associados.

terça-feira, 31 de julho de 2012

Empresários estão otimistas com vendas para o Dia dos Pais




Para o próximo Dia dos Pais, a maioria dos empresários espera aumento de faturamento em relação ao mesmo período do ano passado. De acordo com a Pesquisa Serasa de Perspectiva Empresarial, divulgada nesta terça-feira (31), em 2012, 41% dos entrevistados esperam aumentar seu faturamento na data em questão.

Os que esperam repetir o crescimento do ano anterior somam 39%, enquanto 20% aguardam uma redução nas vendas.

Análise por porte e regiões
Na análise por porte, 72% dos grandes empresários do varejo acreditam em crescimento de seu faturamento. Nessa direção, nas médias empresas são 56% dos respondentes e nas pequenas 41%.

Na análise regional, observa-se que os varejistas do Norte são os mais otimistas, já que 63% deles apostam em evolução de seu faturamento neste Dia dos Pais. No Nordeste, 42% compartilham da mesma opinião. Na sequência vem o Centro-Oeste e Sul, ambos com 41%, e o Sudeste, com 34%.

Os presentes
Os presentes que serão mais oferecidos, segundo os varejistas, serão: roupas, sapatos e acessórios (57%); celulares e smartphones (16%); perfumaria e cosméticos (10%); eletrônicos (7%); ferramentas (2%); bebidas (2%); joias, relógios e canetas (2%); produtos de informática (1%); refeição em restaurante (1%) e outros (2%).

No Dia dos Pais de 2011, os produtos mais oferecidos foram roupas, sapatos e acessórios (56%); celulares (19%); perfumaria e cosméticos (9%); eletrônicos (7%); bebidas (2%); joias, relógios e canetas (1%); produtos de informática (2%) e outros (3%).

Sobre a pesquisa
A Pesquisa Serasa Experian de Expectativa Empresarial para o Dia dos Pais 2012 entrevistou 1.000 executivos do setor de comércio de todo o País, de 3 a 13 de julho de 2012.

Fonte: InfoMoney



Saiba como escolher o sócio ideal para sua empresa




Tocar uma empresa sozinho exige coragem. Quem se arrisca sabe das dificuldades que aparecem no meio do caminho. Nesta hora, é bom ter uma pessoa em que se possa contar. Nada melhor do que um sócio. Mas o que pode ser a solução para alguns, para outros, pode ser problema. Afinal, entre familiares, amigos ou desconhecidos quem serve para ser sócio?

Para a coordenadora do Núcleo de Estudos e Negócios em Desenvolvimento de Pessoas da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), Adriana Gomes, uma maneira de não errar na escolha é fazer uma avaliação profunda sobre o candidato a sócio. “É como se fosse um processo seletivo de vaga para emprego. O empresário tem que analisar alguns fatores”.

O principal, segundo a especialista, é a afinidade, afinal de contas, muitas vezes, os sócios convivem mais entre si, do que com a própria família. Mas afinidade, não significa que as competências entre ambos têm ser igual. Ao contrário, quando mais diferentes melhor. “As competências devem ser complementares”, ressalta.

A mesma opinião é compartilhada pelo presidente da Fran Systems, consultoria no desenvolvimento de negócios, Batista Gigliotti. “Os perfis devem ser diferentes, mas os valores devem ser iguais”.

Tudo bem esclarecido
O consultor acrescenta ainda que é fundamental que os sócios tenham funções diferentes dentro da empresa e aqueles que tiverem menor participação na sociedade deve obedecer a hierarquia.

O pro-labore, remuneração do trabalho realizado por sócio, também não é obrigado ser da mesma quantia para os sócios. O valor depende da participação acionária de cada um, além do capital investido e tempo de dedicação ao negócio.

Para não ter problemas com estas questões, é fundamental que tudo isso esteja bem esclarecido em um contrato, assim ninguém pode usar a desculpa que “eu não sabia ou isso não estava acordado”.

Fonte: InfoMoney

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Conheça 10 formas de ganhar dinheiro extra nas horas vagas




Na hora de organizar o orçamento para pagar as contas, qualquer dinheiro a mais faz toda diferença.

Uma habilidade ou conhecimento específicos podem se transformar em oferta de serviços para amigos, vizinhos e até desconhecidos.

Caso você ainda não saiba o que é possível fazer para ter dinheiro extra no final do mês, veja a lista à seguir:

1. Aulas particulares: quem tem um conhecimento avançado sobre alguma matéria escolar ou um determinado assunto ou idioma, pode oferecer serviços de tutor. Esse tipo de atividade pode ser realizada nas horas livres e cobrada por hora de aula.

2. Artesanato: as pessoas que possuem habilidades para desenvolver produtos de forma manual, seja para decoração ou uso no dia-a-dia podem vender essas peças a amigos e vizinhos. Também é possível encontrar lojas interessadas em vender os objetos por consignação, rendendo um dinheiro extra no final do mês.

3. Computadores e internet: aos que possuem conhecimento sobre computadores, sistemas operacionais, internet e redes sociais, podem ganhar uma renda extra com esse conhecimento. Nas horas vagas é possível se resolver para resolver problemas no PC, reparar programas, formatar o computador, ou oferecer suporte técnico. Uma dica é criar promoções para que comecem a surgir novos pedidos de ajuda.

4. Do velho para o novo: com o equipamento adequado e paciência, é possível dedicar algumas horas do tempo livre para converter cassetes de vídeos VHS para DVD. Muitas pessoas têm vídeos VHS em casa que gostariam de ver no PC ou compartilhar na web, por isso pode ser uma boa ideia.

5. Dog walker: para quem gosta de animais, é possível oferecer passear com cachorros e cobrar por isso. O dog walker é uma espécie de companhia para aqueles animais que passam o dia todo sozinho.

6. Doces: perfeito para quem tem habilidades culinárias. Fazer docinhos como brigadeiro e beijinho pode ser o caminho para ganhar um dinheiro extra. Os doces podem ser vendidos para amigos, vizinhos e colegas de trabalho.

7. Na música: nas horas extras também é possível unir o útil ao agradável e fazer mais uma atividade que se gosta ganhando dinheiro. Pra quem gosta e entende bastante de música, ser DJ em festas pode gerar uma grana extra no final do mês.

8. Quase um marido de aluguel: nas horas vagas também é possível ganhar dinheiro fazendo pequenos reparos, como instalações elétricas, encanamentos, entre outros.

9. Consultoria: quem tem conhecimentos especializados em uma determinada área, pode prestar consultoria para empresas e pessoas sobre assuntos ligados ao tema. Por exemplo, contabilidade, recursos humanos, finanças pessoais.

10. Imposto de renda: na época da declaração do imposto de renda da pessoa física, também pe possível ganhar uma renda extra fazendo a declaração para outras pessoas.

Fonte: InfoMoney

Supersimples completa cinco anos e atinge 6,5 milhões de adesões




A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (30) que o sistema simplificado de tributação conhecido como Supersimples, ao completar cinco anos, atingiu a marca de 6,5 milhões de adesões de micro e pequenas empresas e de microempreendedores individuais.

No programa semanal Café com a Presidenta, ela lembrou que a adesão ao Supersimples permite acesso a um regime tributário diferenciado, simplificado e com impostos reduzidos. Segundo Dilma, apenas as micro e pequenas empresas que aderiram ao sistema são responsáveis por um em cada quatro empregos com carteira assinada no Brasil.

“Como o próprio nome já diz, o Supersimples simplifica a burocracia e diminui a carga de impostos, reduzindo custos e facilitando a formalização. Isso é importante porque essas empresas são grandes geradoras de oportunidades de trabalho, renda e riqueza em todo o país”, destacou.

De acordo com a presidenta, o número de microempreendedores individuais também vem crescendo e passou de 1 milhão no ano passado para 2,2 milhões em 2012. Dilma ressaltou que profissionais como cabeleireiros, doceiros e mecânicos podem se cadastrar por meio do site www.portaldoempreendedor.gov.br. Em seguida, o trabalhador emite um carnê para pagar a contribuição ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que representa 5% do salário.

“É preciso pagar essa contribuição todos os meses para que eles tenham os seus direitos assegurados – direitos como a licença maternidade, a aposentadoria por idade e o auxílio doença. E, é claro, o direito de emitir nota fiscal, de ter acesso ao crédito mais barato e de ter seu negócio totalmente legalizado”, destacou Dilma.

Fonte: InfoMoney

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Tributaristas apontam caminho para a baixa de impostos no Brasil




O sistema tributário nacional e sua simplificação foram discutidos nesta quinta-feira (26), em São Paulo, durante um encontro promovido pelo ETCO (Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial).

No evento, palestrantes como o presidente-executivo, Roberto Abdenur e o conselheiro consultivo do Instituto, Everardo Maciel abordaram os principais entraves do sistema tributário nacional e propuseram soluções para simplificar o sistema.

De acordo com Abdenur, por exemplo, além da burocracia, o País ainda trabalha na contramão do desenvolvimento. “Enquanto a tributação deveria fomentar o setor produtivo, no Brasil ela reduz a competitividade e desestimula os investimentos nacionais”, diz.

Para se ter uma ideia, de acordo com as informações apresentadas, no Brasil, 64% dos empresários apontam a carga tributária como limitadora dos investimentos, e 59% deles assinalam a mesma como o principal obstáculo à inovação. A situação é pior ainda quando avaliada junto ao IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).

“Enquanto a carga tributária brasileira aumentou 24,4% entre 1994 e 2007, a IDH cresceu apenas 10,7%, o que comprova que o aumento dos impostos não está favorecendo o desenvolvimento da população”, explica Abdenur.

Como melhorar
Para Maciel, uma das maneiras de melhorar o sistema seria através da desburocratização. Segundo um levantamento do Banco Mundial Paying Taxes, o empresário brasileiro costumava gastar por ano, em 2008, 2.600 horas para pagar seus impostos básicos.

“Quem faz a carga tributária não é o imposto, mas sim a despesa e a do Brasil é do tamanho das nossas necessidades. Contudo, o sistema tributário nacional já está obsoleto e precisa mudar”, diz Maciel, que acredita que a complexidade das regras tributárias do País beneficiam os transgressores em detrimento dos bons contribuintes.

“Além de deteriorar o ambiente de negócios, a mesma afasta os investimentos e reduz o potencial de crescimento do País na medida em que é usada como justificativa para a sonegação de impostos”, conclui.

Fonte: InfoMoney

Empresários acreditam que eventos esportivos trarão investimentos




A expectativa dos empresários brasileiros para os próximos eventos esportivos no País é positiva. Mais de 80% dos empresários brasileiros acreditam que a Copa do Mundo em 2014 e a Olimpíada em 2016 irão ajudar atrair investimentos importantes para a economia local.

O estudo IBR 2012 (International Business Report), da Grant Thornton, que contou com mais de 11.500 empresas em 40 países, revelou que 32% das empresas brasileiras pretendem colocar televisões nos escritórios para assistir aos jogos e 33% permitirão assistir a cobertura on-line.

Em outros países emergentes, o resultado não foi muito diferente. Entre os BRICs, mais de 63% dos empreendedores indianos e 62% dos empresários russos também acreditam que mega eventos esportivos traz maiores investimentos para o negócio. Apenas a China, que sediou os jogos olímpicos em 2008, destoa do grupo. Apenas 38% deles acham que esses eventos impulsionam os investimentos no País.

Para a sócia da Grant Thornton Brasil, Madeleine Blankenstein, a pesquisa mostrou que os empresários das economias onde grandes eventos foram realizados recentemente, ou irão realizar, são os mais otimistas, exceto a China que, para ela, pode ser explicado pelo momento que foi sediada a Olimpíada, no qual o País ainda era muito fechado para investimentos.

Segundo Blankenstein, o investimento anterior em atletas reflete no número de medalhas, assim como os investimentos na economia, principalmente quando se refere à economia emergente.

“Uma competição desse porte torna o País uma vitrine global, permitindo mostrar ao mundo o que tem a oferecer. Nas economias mais desenvolvidas, os eventos continuam sendo boas oportunidades, mas é apenas um elemento de uma ofensiva muito maior para atrair investimentos”, completa.

Em Londres, capital do Reino Unido que está sediando a Olimpíada de 2012, mais de 60% dos líderes se mostraram entusiasmados com a perspectiva do evento trazer mais investimentos para sua economia.

Região
Na América Latina, o sentimento também é positivo, com 74% dizendo que os grandes eventos devem elevar os investimentos. Já na União Europeia, apenas 42% de empresários afirmando que o evento atrairá investimentos para economia local, seguida pela América do Norte (44%) e pelo GT (36%).

Fonte: InfoMoney

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Confiança do consumidor diminui novamente em julho




A confiança do consumidor teve nova queda no mês de julho, atingindo 121.6 pontos no mês, frente aos 123.5 pontos apurados em junho.

De acordo com os dados do ICC (Índice de Confiança do Consumidor), medido pela FGV (Fundação Getulio Vargas) e divulgado nesta quarta-feira (25), o recuo foi de 1,5%, sendo que a queda reflete, principalmente, a piora na satisfação com a situação econômica local.

No período, de modo geral, o IE (Índice de Expectativas) teve queda de 1,9%, de 114,9 para 112,7 pontos.

Já o ISA (Índice de Situação Atual) passou de 139,1 para 135,4 pontos, o que equivale a um queda de 2,5% no período.

Sobre a pesquisa
A Sondagem de Expectativas do Consumidor leva em consideração os seguintes quesitos: situação econômica do País, da família, do orçamento doméstico, do grau de dificuldade de encontrar trabalho e intenções de compras de bens de alto valor.

O levantamento foi realizado entre os dias 02 e 22 deste mês em mais de dois mil domicílios nas sete principais capitais brasileiras.

Fonte: InfoMoney





Brasil terá moedas comemorativas em homenagem à Bandeira Olímpica




O Banco Central assinou acordo para o lançamento de moedas comemorativas em homenagem à entrega da Bandeira Olímpica ao Brasil.

O lançamento é fruto de trabalho conjunto entre o Banco Central do Brasil, a Casa da Moeda e o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 e ocorrerá em agosto deste ano.

Moedas
As moedas comemorativas terão os valores de R$ 1 e R$ 5. No primeiro caso, será lançada uma moeda bimetálica especial, que traz em seu anverso, no núcleo prateado, a legenda “Brasil” com a logomarca dos Jogos Rio 2016 e, no centro da composição, a Bandeira Olímpica. No anel dourado encontram-se as legendas “Entrega da Bandeira Olímpica” e “Londres 2012 – Rio 2016”.

Ao todo, serão produzidas 2.016.000 moedas de R$ 1, sendo que uma parte será comercializada em embalagens especiais para colecionadores e o restante será colocado em circulação por meio da rede bancária.

Já as moedas no valor de R$ 5 terão tiragem inicial de 5 mil peças, com a bandeira olímpica no centro de seu anverso e a legenda “Entrega da Bandeira Olímpica”, além da logomarca dos Jogos Rio 2016. No reverso, destaque para a Tower Bridge, representando Londres, e o Cristo Redentor, em homenagem ao Rio de Janeiro. Completam a composição de face a legenda “Londres 2012 – Rio 2016” e “Brasil”.

Fonte: InfoMoney

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Lei obriga empresa informar ao empregado valor do INSS pago




A partir de agora as empresas serão obrigadas a informar seus colaboradores sobre o valor do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) pago mensalmente. A determinação faz parte da Lei nº 12.692 e foi publicada hoje no DOU (Diário Oficial da União).

De acordo com a nova medida, os empregadores deverão comunicar, mensalmente, por intermédio de documento a ser definido em regulamento, os valores recolhidos sobre o total de sua remuneração ao INSS.

As empresas terão ainda a responsabilidade de enviar um extrato relativo ao recolhimento das contribuições quando o mesmo for requisitado por seus trabalhadores.

Fonte: InfoMoney

Você sabe como se tornar um profissional admirado pelo chefe?




Para avançar na carreira é preciso que o profissional, além de ter um bom relacionamento com o chefe, se torne admirável aos olhos do gestor. Você sabe, porém, o que os chefes esperam do ‘profissional ideal’?

Pensando nisso, o sócio-fundador da JCI Acquistion, José Carlos Ignácio, citou uma série de atitudes e situações que o faz admirar seus subordinados. Confira.

- Meu subordinado não fica com dúvidas com relação ao que é esperado dele, seja em relação à área pela qual ele é responsável ou no tocante a trabalhos ou projetos especiais. Ao final de cada tarefa, ele me deixa bastante seguro quanto a ter entendido perfeitamente o que deve ser feito, como deve ser feito e para quando.

- Meu subordinado não falha (ou falha muito raramente) no preparo do material para nossas resoluções diárias ou periódicas. Ele revisa o seu material e se prepara para a nossa reunião, valorizando nosso tempo e focando nos assuntos mais relevantes.

- Meu subordinado não me traz problemas ou justificativas, só opções de soluções para eu decidir. Quando, apesar de tentar, ele não consegue gerar as opções de solução, ele me avisa com antecedência para que eu analise, decida e ordene as correções de rumo em relação ao traçado.

- Meu subordinado absorveu e se adaptou adequadamente ao meu estilo de gestão, percebendo claramente quando deve tomar a iniciativa sozinho e quando deve me consultar. Além disso, me satisfaz muito a maneira como ele reage em situações inesperadas ou urgentes, principalmente na minha ausência. É como se ele refletisse: “Como meu chefe agiria nesta situação?”

- Meu subordinado trata a sua área como uma empresa, sempre pensando no melhor resultado e na satisfação plena do cliente interno. Ele me passa a impressão clara de estar sempre concentrado e focado em se desenvolver profissionalmente. É como se ele trabalhasse para ele, ou seja, trabalhasse para estar cada vez mais preparado para uma oportunidade de promoção.

- Meu subordinado tem sempre uma postura motivada e isto reflete na facilidade que eu tenho de me comunicar com ele, o qual sempre se mostra colaborativo e prestativo, além de realizar ótimas sugestões. Além disso, ele demonstra sensibilidade para saber quando deve alongar uma discussão sobre pontos divergentes comigo e quando o assunto (ou o momento) não permite tal coisa. Acima de tudo, ele sempre fala comigo sobre suas insatisfações.

- Meu subordinado lidera muito bem a sua equipe, não permitindo que discórdias e insatisfações do grupo cresçam para fora do mesmo. Tem sempre uma palavra de apoio, além da confiança dos subordinados.

O chefe gosta de quem acredita que a vida profissional trará oportunidades para todos que se dedicarem e se prepararem para as oportunidades futuras, sejam eles chefias ou subordinados.

Fonte: InfoMoney

Desemprego fica praticamente estável pelo 3º mês, diz Dieese




A taxa de desemprego nas sete regiões pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) ficou praticamente estável em junho, em 10,7%, de acordo com os dados divulgados nesta quarta-feira (25). Em maio, a taxa fora de 10,6% e, em abril, de 10,8%. Em junho de 2011, estava em 10,9%.

O contingente de desempregados no conjunto das sete regiões  foi estimado em 2,405 milhões de pessoas, 23 mil a mais do que no mês anterior. De acordo com o Dieese, a taxa de desemprego total mostrou queda apenas em Recife e ficou relativamente estável em Belo Horizonte, no Distrito Federal, em Fortaleza e em Porto Alegre. Já em Salvador e São Paulo, mostrou alta.

Já o total de ocupados, nas sete regiões investigadas, foi estimado em 20,079 milhões de pessoas e a População Economicamente Ativa, em 22,484 milhões.

Quanto ao contingente de assalariados, o número ficou relativamente estável em junho (-0,2%). No setor privado, houve recuos na quantidade de empregados com e sem carteira de trabalho assinada (-0,6% e -0,5%, respectivamente). Já o número de autônomos cresceu 2,0%, de empregados domésticos, 1,8%, e dos classificados nas demais posições ocupacionais, 1,4%.

Fonte: G1 Economia

terça-feira, 24 de julho de 2012

Número de endividados sobe, mas inadimplência cai em julho, diz CNC




O número de endividados aumentou em julho pelo segundo mês consecutivo, segundo a Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada nesta terça-feira (24) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O porcentual de famílias com dívidas subiu de 57,3% no mês passado para 57,6% neste mês.

Por outro lado, a pesquisa mostrou um recuo na inadimplência. O porcentual de famílias com dívidas ou contas em atraso caiu para 21% em julho, após ficar em 23,2% em junho. Em igual mês do ano passado, a fatia de inadimplentes era de 23,7%.

Mesmo com a alta no número de famílias endividadas, o patamar ainda é inferior ao registrado em julho do ano passado, quando a fatia era de 63,5%. A pesquisa leva em consideração prestações a pagar em cheque pré-datado, cartão de crédito, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro ou seguros.

O número de famílias que dizem não ter condições de pagar suas dívidas em atraso também caiu, para 7,3% do total em julho, ante 7,5% em junho. Em julho de 2011, o porcentual de famílias que considerava não ter condições de pagar suas contas em atraso era de 8,1%.

Fonte: G1 Economia



Pontualidade de pagamento de MPEs se recupera em junho, diz Serasa




A pontualidade de pagamento das micro e pequenas empresas se recuperou em junho, após leve queda registrada em maio, e atingiu 95,5%. Isto equivale a dizer que, a cada 1.000 pagamentos realizados, 955 foram quitados à vista ou com atraso máximo de sete dias.

Segundo dados divulgados pela Serasa Experian nesta terça-feira (24), na comparação com igual mês do ano anterior, houve avanço de 0,4 ponto percentual na pontualidade de pagamento das micro e pequenas empresas no país, a sétima alta interanual consecutiva.

Em maio, na comparação com abril, o indicador havia recuado para 95,2%, do patamar de 95,3%.

Todos os setores econômicos apresentaram melhora nos seus níveis de pontualidade de pagamento no mês de junho. As micro e pequenas empresas comerciais apresentaram pontualidade de 96,0% em junho contra 95,7% em maio. Já as micro e pequenas empresas do setor industrial exibiram pontualidade de 94,8% no período contra 94,6% do mês anterior. Por sua vez, as micro e pequenas empresas do setor de serviços atingiram pontualidade de pagamento de 94,9% em junho contra 94,4% registrados em maio.

Custo financeiro
De acordo com os economistas da Serasa Experian, as sucessivas reduções das taxas de juros têm reduzido o custo financeiro das micro e pequenas empresas, permitindo-lhes melhorar seus níveis de pontualidade de pagamentos, “o que sinaliza um cenário mais favorável para a evolução da inadimplência corporativa ao longo do segundo semestre deste ano”.

Em junho de 2012, o valor médio dos pagamentos pontuais cresceu 2,8% em relação a maio, atingindo R$ 1.803. Na comparação com junho, o crescimento foi de 8,9%. As empresas de serviços registraram o maior valor médio dos pagamentos pontuais (R$ 2.120), seguidas pelas empresas comerciais (R$ 1.801) e pelas empresas industriais (R$ 1.548).

Fonte: G1 Mercado

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Novas notas de R$ 10 e R$ 20 começam a circular nesta segunda




Começam a circular nesta segunda-feira (23) as novas cédulas de R$ 10 e R$ 20, que são da segunda família do real. O Banco Central fará o lançamento das notas, às 15h desta segunda, mas ainda não há informações sobre o tamanho do primeiro lote.

A previsão é que as novas notas de R$ 2 e R$ 5 comecem a circular no ano que vem.

As novas notas têm elementos de segurança mais modernos e fáceis de verificar, segundo o BC. Há novas marcas táteis e cada valor tem um tamanho diferente para facilitar a identificação dos valores das cédulas. As cores das notas e a diferenciação por cores predominantes vão ser mantidas na nova família, de modo a facilitar a "rápida identificação dos valores" por parte da população.

Segundo o BC, a Casa da Moeda modernizou o parque fabril para produzir as novas cédulas com recursos gráficos e novos elementos de segurança. "Com as aquisições, [a Casa da Moeda] se equipara às empresas mais modernas do mundo no ramo da impressão de segurança", disse o BC.

A intenção era substituir as atuais notas de R$ 10 e R$ 20 em 2011 e as de R$ 2 e R$ 5 neste ano, mas houve a necessidade de fazer ajustes técnicos para a fabricação, o que atrasou o início da circulação, segundo o BC.

Os novos modelos foram lançados em 2010 e, na cerimônia de lançamento, o BC informou que a nova família de cédulas vem sendo desenvolvida desde 2003, em conjunto com a Casa da Moeda.

Fonte: G1 Economia

Mercado financeiro prevê mais inflação neste ano




O Banco Central informou nesta segunda-feira (23), por meio do relatório de mercado, também conhecido como Focus, que a previsão dos economistas dos bancos para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2012 passou de 4,87% para 4,92% na semana passada. O relatório é fruto de levantamento com mais de 100 instituições financeiras. Para 2013, a expectativa dos analistas para o IPCA foi mantida em 5,5%.

Pelo sistema de metas de inflação, que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas, tendo por base o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Para 2012 e 2013, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.

Deste modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida. O BC busca trazer a inflação para o centro da meta de 4,5% neste ano, visto que, em 2011, a inflação ficou em 6,5% – no teto do sistema de metas.

Taxa básica de juros
Para a taxa básica de juros da economia brasileira no fim deste ano, a expectativa do mercado financeiro permaneceu em 7,5% ao ano – o que pressupõe uma nova redução de 0,5 ponto percentual, por parte do Banco Central, em agosto. Atualmente, os juros estão em 8% ao ano. Para o fim de 2013, por sua vez, a previsão permaneceu estável em 8,5% ao ano.

Produto Interno Bruto
Sobre o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro neste ano, a estimativa dos analistas dos bancos permaneceu estável em 1,90% na última semana. Para 2013, a previsão continuou em 4,10% de expansão.

Se confirmado, será o pior resultado desde 2009, quando o país sentia os efeitos da primeira etapa da crise financeira internacional. Naquela ocasião, o PIB registrou retração de 0,6%.

Na última semana, o próprio governo admitiu que o PIB deverá apresentar crescimento de 3% neste ano. Antes disso, vinha prevendo expansão de 4,5%. Para o BC, porém, o crescimento deste ano deverá ficar em 2,5%.

Fonte: G1 Mercado

Brasil gera mais de 1 milhão de empregos formais no primeiro semestre




No Brasil, foram geradas 1.047.914 vagas de trabalho no primeiro semestre do ano. A informação do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) foi divulgada nesta segunda-feira (23) pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego). Com os dados apresentados, a quantidade de trabalhadores com carteira assinada subiu 2,76% sobre dezembro de 2011.

Já em relação a junho de 2012, a situação não foi muito diferente. No mês em questão, 120.440 postos de trabalho celetistas foram criados, o que equivale a um crescimento de 0,31% sobre a quantidade de assalariados registrados em maio. “Enquanto o total de admissões neste mês foi de 1.732.327, o de desligamentos atingiu 1.611.887”, informou a pesquisa.

Nos últimos 12 meses, o País criou 1.713.410 postos de trabalho, o que representa uma alta de 4,64% no contigente de assalariados no Brasil.

A alta se manteve ainda na avaliação dos últimos doze meses. No período em questão, um crescimento de 4,08% no nível de emprego pode ser observado, o que representa um acréscimo de 1.527.299 postos de trabalho. Entre janeiro de 2011 e junho de 2012, o crescimento total foi de 8,54%, o que representou um aumento de 3.064.257 vagas.

Crescimento setorial
Na análise mensal, os oito setores de atividades econômicas analisados apresentaram crescimento na geração de empregos formais. Em números absolutos, o destaque ficou com Serviços, com 469.699 postos (+3,05%). O dinamismo deste setor ficou por conta dos saldos recordes em dois segmentos: Ensino, responsável pela abertura de 86.517 novas vagas (+6,35%); e Serviços Médicos e Odontológicos, com 60.339 postos (+3,80%).

Outros destaques do período foram a Construção Civil, que apresentou um acréscimo de 205.907 postos de trabalho (+7,13%) e o setor Agrícola, com 135.440 (+8,69%) - esta, a maior taxa de crescimento para o período.

Em seguida, apareceram a Comércio, com 56.122 postos ( +0,66%) e a Indústria da Transformação, com alta de 1,64% no número de empregados (+134.094 vagas).

Fonte: InfoMoney

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Dia do Amigo: brasileiros acreditam que amizade com chefe é positiva para carreira




Neste sexta-feira (20) é comemorado o Dia do Amigo. Uma pesquisa realizada pela Trabalhando.com Brasil revelou que 52% dos profissionais acreditam que amizade com o chefe é positivo para carreira.

Outros 48% disseram que a amizade atrapalha a carreira, pois causa confusão entre o profissional e o pessoal ou então pode causar mal estar com os colegas.

Para o diretor-geral da Trabalhando.com, Renato Grinberg, a relação extraprofissional pode otimizar processos, facilitar o diálogo e suavizar a tensão do ambiente de trabalho. Entretanto, é necessário ter alguns cuidados.

“A amizade contribui muito, mas, por outro lado, os laços afetivos podem ser meio caminho para que excessos de intimidade e possíveis favorecimentos venham à tona, gerando mal-estar entre os colegas e até mesmo uma competitividade negativa. O importante é sempre se manter o bom senso nesses casos”, explica.

Dicas
Pensando nisso, o especialista apontou algumas dicas para que os profissionais não transformem amizade com o chefe em um pesadelo:

  • Se você e seu chefe já eram amigos, não exponha nada que possa se transformar em piada, como apelidos ou histórias engraçadas;
  • Evite fazer comentários do que vocês fazem ou onde vão fora do horário de trabalho;
  • Não aproveite os momentos de lazer com o chefe para criticar colegas ou fofocar sobre eles;
  • Cuidado: alguns chefes se aproximam dos subordinados para arrancar informações pessoais. Dependendo do gestor, tudo o que você disser poderá ser usado contra você e não a seu favor;
  • É preciso colocar sua carreira em primeiro lugar, não tenha medo de desapontar seu “chefe/amigo” caso surja uma oportunidade em outra empresa.

No caso dos chefes, eles devem:

  • Ter muito cuidado com um profissional que se mostra exageradamente amigo: ele pode estar mal intencionado;
  • Não abrir assuntos estratégicos da empresa nos seus momentos de descontração. Isso pode colocar em jogo seu cargo de confiança;
  • Não misturas as coisas: não promova um colaborador só por amizade. Ele precisa ter competência para assumir novas funções e, se der errado, o maior prejudicado pode ser você;
  • Agir naturalmente com seu “amigo/funcionário”, o suficiente para que a relação de amizade não seja lembrada;
  • Separar bem as coisas, pois em momentos críticos, como uma demissão, por exemplo, você pode se enrolar. Outro situação delicada é a de dar ou receber feedbacks: a crítica pode ser levada para o lado pessoal, e isso pode prejudicar o trabalho.

Fonte: InfoMoney

Problemas com estoque? Veja dicas para dar fim à mercadoria parada




Para muitos micro e pequenos empresários, produtos estocados por mais tempo que o recomendado é um problema grave. Geralmente, o descaso com esse gerenciamento faz a diferença entre obter lucro e ter prejuízo no balanço final.

Além da quantidade destes produtos, o tempo negociado com o fornecedor para quitar aquela dívida também é uma questão importante.

“Se o empresário possui um prazo maior para pagar aquele produto, consequentemente, também terá um tempo mais apropriado para conseguir vendê-lo”, ressalta o presidente da Fran Systems, Batista Gigliotti.

Quer saber mais sobre como dar fim a esse problema? Veja a melhor alternativa para acabar com seus produtos estocados:

Levantamento de dados: fazer um levantamento detalhado do que há no estoque é o primeiro passo para não ter possíveis problemas, tomando o cuidado de adicionar a data em que o produto foi adquirido. Assim, o empresário saberá se o produto está há muito tempo armazenado, e se está trazendo prejuízo. “Estoque encalhado é o mesmo que dinheiro parado”, destaca Gigliotti.

Negociação com fornecedores: tentar possíveis consignações com seus fornecedores de novos produtos para mudança de linha também é um bom caminho. Para Gigliotti, muitas vezes, as empresas conseguem fechar acordos que permitem renovar a linha sem investimentos a curto prazo. “Tudo depende da negociação com o fornecedor”.

Avaliar se é necessário queimar o estoque: se o empreendedor possui um giro muito grande, em alguns casos, etsa possibilidade pode ter um peso alto. Entretanto, o consultor lembra que perder dinheiro para se desfazer do produto, salvo raríssimas exceções, pode custar caro para micro e pequenas empresas.

Fonte: InfoMoney

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Parceria reduz o tempo gasto para abrir empresa




O Sebrae (Serviço de Apoio às Micro e Pequena Empresas) acaba de assinar, nesta quarta-feira (18), um convênio com a JUCEMG (Junta Comercial de Minas Gerais) que visa a desburocratização do sistema de abertura de novas companhias no País. O Projeto Integrar, como é conhecido, será desenvolvido por ambas entidades e funcionará de forma integrada junto aos órgãos federais, estaduais e municipais.

O programa deverá abrir caminho para a Simplificação do Redesim (Registro e Legalização de Empresas e Negócios). “Com o Integrar, damos um passo importante na diminuição da burocracia para as micro e pequenas empresas brasileiras”, informou o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.

Atuação
De acordo com a Agência Sebrae de Notícias, o projeto será desenvolvido primeiramente no Distrito Federal e nos estados de Sergipe, Paraná, Rondônia, Roraima, Tocantins, Ceará, Pará e Paraíba. A ideia é que nesses locais uma empresa possa ser registrada e que obtenha o alvará de funcionamento em um tempo médio de oito dias: 119 a menos do que o tempo registrado no País conforme os dados da última pesquisa Doing Business, do Banco Mundial.

"O Integrar é uma evolução do Minas Fácil, que integra os órgãos envolvidos no processo de abertura de empresa. Em Minas Gerais, o tempo médio para abrir oficialmente um empreendimento nos 90 municípios onde o Integrador Estadual já está implantado leva, no máximo, oito dias", esclarece a JUCEMG.

Funcionamento
Os empresários de cada estado que participarem do programa poderão acessar o sistema de registro de empresas pela internet e deverão entregar os documentos em questão na Junta Comercial mais próxima - esta se comunicará com demais sistemas envolvidos.

"O sistema evitará que eles percorram diversos órgãos, reduzirá custos com taxas e cópias de documentação e diminuirá o tempo para registro do negócio", informa a Agência Sebrae.

Fonte: InfoMoney



Operações de crédito consignado recuam quase 10% em junho




O número de operações de empréstimo consignado caiu 9,08% em junho, na comparação com maio deste ano, atingindo 796.774 contratos, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira (19) pela Previdência Social.

Em valores, as operações em junho totalizaram R$ 2,762 bilhões, um decréscimo de 4,88%, na mesma base comparativa, já que em maio houve registro de R$ 2,904 bilhões.

Em relação a junho do ano passado, o aumento foi de 15,75% nos valores contratados e redução de 3,22% no número de operações.

Empréstimo pessoal
De acordo com a Previdência Social, em junho de 2012 foram emprestados R$ 2,76 bilhões em 796.466 contratos efetivados de empréstimos pessoais. A soma dos recursos ficou 15,88% acima do registrado em igual mês do ano anterior, quando foram contratados R$ 2,384 bilhões.

Em relação ao número de operações, houve diminuição na comparação entre junho de 2012 e o mesmo mês de 2011. Foram realizadas 796.466 operações em junho deste ano e 818.028 no mesmo mês do ano passado, o que representou redução de 2,64%.

Na comparação com maio de 2012, quando foram emprestados R$ 2,9 bilhões em 876.205 operações, foi registrado diminuição de 4,88% no valor e de 9,10% na quantidade de contratos.

Cartão de crédito
As operações com cartão de crédito registraram queda em junho deste ano em relação ao mesmo mês de 2011.

O valor das operações foi de R$ 313 mil, 89,34% menor que o registrado em junho do ano passado, quando foram realizadas 5.240 operações, correspondentes a R$ 2,937 milhões. Já o número de contratos nessa modalidade, que somou 308, foi 94,12% inferior.

Fonte: InfoMoney

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Varejo adota tecnologias para atender melhor seus clientes




Aumentou o número de estabelecimentos de varejo que se preocupam em atender seus clientes da melhor maneira possível, de acordo com relatório realizado pela Bematech e divulgado na terça-feira (17). Para chegar a essa conclusão foi medida a utilização do Emissor de Cupom Fiscal (ECF) mais o software de gestão.

A pesquisa Panorama da Automação Comercial no Brasil, que avalia a maturidade do uso de tecnologias por parte de estabelecimentos comerciais, apontou aumento de 8% na adesão de novidades tecnológicas. No ano anterior, esse número era de 31,6%, já em 2011 subiu para 39,7%.

Outro critério avaliado foi o número de comércios que já utilizam ao menos um produto tecnológico. Em relação ao ano passado, houve um aumento de 6%, totalizando 85%.

Dentre os tipos de estabelecimentos com alto nível de adesão às tecnologias (ECF + software) se encontram os postos de gasolina, seguidos das farmácias e drogarias, cosméticos e supermercados. Já entre os que menos aderiram, estão as assistências técnicas e as lojas de informática e telefonia.

O uso do computador também cresceu em relação a 2010. O número de estabelecimentos que afirmaram utilizar a máquina cresceu 3,5%, atingindo 81,5% dos comerciantes.

Do montante de respondentes que aderiram ao uso tecnológico, 26% afirmaram que perceberam uma melhora na agilidade de seus processos.

“Neste ano, constatamos um crescimento no número de estabelecimentos que consideramos automatizados ou que contam com ao menos um produto de tecnologia em suas lojas, porém, ainda há um espaço significativo para o desenvolvimento de oportunidades na área”, afirma a coordenadora de marketing da Bematech, Geisa Bonfiette.

Estágios menos avançados
Os dados revelaram ainda que 14,1% dos comerciantes que não possuem as tecnologias estão em processo de implantação, enquanto que 66,6% não têm planos de avançar neste sentido nos próximos anos.

 A pesquisa
O estudo Panorama da Automação Comercial no Brasil foi realizado pelo Núcleo de Pesquisa e Inteligência da Bematech em parceria com a Opinião Informação Estratégica durante o ano de 2011. No total, foram 3.239 entrevistados, em 30 verticais do varejo e em todo o território nacional. Dos estabelecimentos pesquisados, 89,9% são estabelecimentos únicos, isso é, não fazem parte de franquias ou redes.

Fonte: InfoMoney





As 100 maiores empresas globais estão usando mais as mídias sociais




Estudo aponta que 87% das empresas listadas no ranking global da Fortune utilizam pelo menos um mídia social, entre Twitter, Facebook, YouTube, Google Plus e Pinterest, como plataforma de comunicação, o que representa um aumento de 10% no índice desde 2010. A pesquisa foi realizada pela empresa Burson-Marsteller, que examinou como as companhias utilizam as plataformas de mídias sociais mais populares.

Não só as empresas aumentaram sua visibilidade nas redes sociais, como os seguidores também cresceram. Desde 2011, o número médio de seguidores por perfil corporativo no Twitter passou de 5.076 para 14.709. No Facabook, só em 2012, foram cerca de 152.646 cliques em “curtir”, um acréscimo de 275% na média de “curti” por companhias, desde 2010. Cada página corporativa na rede social tem, em média, 6.101 pessoas falando sobre as empresas.

Redes sociais
A plataforma que mais se destacou foi o Twitter. Utilizado por 82% das empresas, as quais foram mencionadas no microblog, em média, 55.970 vezes por mês. As 100 maiores empresas, em um único mês, foram mencionadas, juntas, um total de 10.400.132 vezes nas redes sociais, principalmente no Twitter.

O YouTube foi a ferramenta que mais cresceu. Houve um acréscimo de 79% na quantidade de marcas com um canal oficial nessa ferramenta, e cada canal corporativo tem, em média, mais de dois milhões de visualizações e 1.700 inscritos.

Fonte: InfoMoney

terça-feira, 17 de julho de 2012

Brasil tem maior taxa do cartão de crédito entre países da América Latina




Apesar das recentes quedas na Selic, o Brasil tem a maior taxa média de juros nas operações com cartão de crédito na comparação com seis países da América Latina (Argentina, Chile, Colômbia, Peru, Venezuela e México).

O levantamento foi divulgado nesta terça-feira pela ProTeste (associação de defesa do consumidor). O brasileiro que recorre ao financiamento por meio do cartão de crédito, o chamado rotativo, paga taxa média de juro anual de 323,14%.

O Peru, que é o segundo país entre os pesquisados a ter valor maior, cobra 55% ao ano, e o Chile 54,24%. O menor percentual é da Colômbia com 29,23% anual.

Segundo a associação, a comparação foi feita com as taxas praticadas em outros países, priorizando a América Latina, porque países da zona do euro e outros, além de praticarem taxas sabidamente inferiores às do Brasil, boa parte deles não financia saldos devedores de cartões de crédito.

Para a ProTeste, há um "exagero" na cobrança das taxas de juros do cartão de crédito no país.

"Caso a média anual dessas taxas fosse a metade, ainda seria maior que o dobro do segundo colocado, que é o Peru, com taxa anual de 55%", diz em nota.

Na última quarta-feira (11), o Banco Central reduziu a taxa básica de juros de 8,5% para 8% --o menor patamar da série histórica iniciada em 1986.

Foi o oitavo corte seguido da Selic, em uma trajetória de declínio que teve início em agosto de 2011, quando foi reduzida de 12,5% para 12%.

Veja as taxas de juros anuais (acumulada nos últimos 12 meses) do cartão de crédito

Brasil - 323,14%
Peru - 55%
Chile - 54,24%
Argentina - 50%
México - 33,8%
Venezuela - 33%
Colômbia - 29,23%

Fonte: Folha.com

Demanda das empresas por crédito cai 7% em junho deste ano




A demanda das empresas por crédito registrou uma queda de 7% em junho deste ano, na comparação com o mesmo mês do ano passado. De acordo com o Indicador Serasa Experian da Demanda das Empresas por Crédito, divulgado nesta terça-feira (17), na passagem mensal, ou seja, entre maio e junho deste ano, o recuo foi de 8,7%.

Já no acumulado do ano, entre janeiro e junho, uma queda de 0,7% pode ser observada no indicador. Para os economistas da Serasa Experian, este foi o segundo pior desempenho de toda a série histórica, já que o indicador foi superior apenas ao primeiro semestre de 2009 quando, por conta da crise financeira internacional, uma queda de 6,7% na demanda das empresas por crédito foi registrada.

"O fraco desempenho da demanda das empresas por crédito durante o primeiro semestre de 2012 esteve atrelado ao baixo dinamismo da atividade econômica doméstica e ao quadro de incertezas mais elevado, tendo em vista o agravamento da conjuntura financeira internacional", informam.

Porte
Na comparação com junho de 2011, as MPEs (micro e pequenas empresas) foram as principais responsáveis pela queda na procura por crédito, apresentando um resultado de -8,1%. Contudo, o mesmo não ocorreu com as médias e grandes empresas, que registraram uma variação positiva de 12,4% e 14,7% no período em questão.

Já na comparação do mês de junho deste ano frente ao quinto mês de 2012, as MPES foram as que menos se destacaram em termos de demanda por crédito, apresentando uma baixa de -9,3% no indicador. Em contrapartida, se destacaram com resultados positivos as médias e as grandes empresas, que tiveram altas de, respectivamente, 0,9% e 2,2%.

Fonte: InfoMoney

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Mão de obra estrangeira é a solução para falta de talentos no Brasil




Faltam profissionais qualificados no mercado de trabalho. A reclamação por parte das empresas tem fundamento, pois o problema afeta diretamente a capacidade de produção e de crescimento dos negócios. Se o cenário é claro para os empresários, para os profissionais nem sempre é assim.

O Diretor de Pesquisa da Brain Brasil Investimentos e Negócios, André Sacconato, explica que aos olhos dos leigos a escassez de talentos pode ser entendida como algo generalizado. “Quando se fala que está faltando talentos parece que está faltando pessoas em todas as áreas, todos os setores e todas as qualificações, mas não é isso”.

Para entender exatamente onde faltam talentos, a Brain desenvolveu uma comissão de trabalho que conta com a participação de empresas do setor privado e de universidades. A pesquisa está sendo desenvolvida, mas já é possível apontar quem faltam profissionais nos níveis mais altos, em níveis gerenciais e diretoria, por exemplo.

Isso pode ser explicado pela quantidade de profissionais formados no Nível Superior. De acordo com Sacconato, ao todo, o Brasil conta com um pouco mais de 10 milhões de formados, o que representa cerca de 5% da população brasileira. “Isso é muito baixo perto de outros países. No Chile, o indicador é de 20%”.

Dentre os que se formam existe uma parcela que não é absorvida pelo mercado de trabalho. Geralmente, são pessoas que buscam cursar uma faculdade somente “por fazer”, para mostrar na empresa em que trabalha que está em busca de uma ascensão na carreira, seria mais para conseguir um outro cargo, do que realmente aprender e trabalhar na área.

Qual é a saída?
Diante deste cenário, a Brain acredita que o caminho para solucionar o problema de falta de talentos seria importar profissionais estrangeiros, por meio de uma política direcionada de visto, como fazem países como Canadá e Cingapura. “Seria uma mão de obra de fora, mas direcionada. Ou seja, não é aceitar todos os tipos de profissionais, porque nenhum país faz isso, mas fazer uma escolha direcionada, para suprir os cargos que estão faltando pessoas”.

Esta análise, Sacconato explica que seria por meio de um processo de pontos. De acordo com a pontuação, a pessoa teria permissão para trabalhar no Brasil. A pontuação está relacionada a formação, a idade, ao conhecimento no idioma, entre outros. Quanto mais perto do que a empresa precisa, mais facilitado o processo do visto. “O Conselho Nacional de Migração se mostrou bastante aberto a esta proposta”.

Mas não são somente o Brasil que ganharia com a vinda dos profissionais estrangeiros. Eles também seriam beneficiados, já que o cenário externo não está nada favorável, afetando o mercado de trabalho, principalmente dos jovens. “O conhecimento do estrangeiro também será formado no Brasil. Devolveremos profissionais qualificados, quando os países voltarem a crescer. Todo mundo ganha”.

Fonte: InfoMoney

Brasileiro está mais endividado, mas não deixa de pagar suas contas




Os brasileiros estão acumulando mais dívidas, considerando a situação dos cidadãos entre os anos de 2011 e 2010. No ano passado, 62,5% das famílias brasileiras estavam endividadas, crescimento de 6,39% frente 2010, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (16) pela FecomercioSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo). 

Esse crescimento significa que, somente nas capitais, 525 mil famílias contraíram dívidas novas. O volume de dívidas nas capitais também aumentou, quase 12% no período. Se em 2010 as famílias deviam R$ 145,1 bilhões, em 2011 esse montante subiu para R$ 161,9 bilhões, ou R$ 13,5 bilhões por mês. 

Rendimento das famílias aumenta
Por outro lado, o rendimento das famílias endividadas cresceu 11,7%, saltando de R$ 491,5 bilhões para R$ 549,2 bilhões, ou R$ 45,8 bilhões por mês. O brasileiro conseguiu aumentar sua dívidas sem ampliar, na mesma proporção, a parcela da renda comprometida com esta. Nesse quesito, segundo a Fecomercio, houve ligeira redução. O recuo foi de somente 0,04 ponto porcentual. 

A rigor, isso mostra que houve estabilidade na relação dívida/renda, demonstrando que as famílias estão aprendendo a administrar melhor sua renda. O que pode confirmar essa avaliação é que a relação dívida/renda em 2010 foi de 29,5%, “enquanto os economistas mais conservadores afirmam que é saudável ter até um terço da renda comprometida com dívidas”, diz a FecomercioSP. 

Inadimplência recua
A federação ainda observa que houve redução de 2 p.p. no número de famílias inadimplentes, que hoje representam somente 22,9% do total, e a retração de 0,9 p.p. no total de famílias que afirmam não ter condições de pagar total ou parcialmente suas dívidas, que hoje são 8% da população. 

Por outro lado, houve aumento de 2,4 p.p. na taxa de juros na média nacional computada pelo BC (Banco Central). O aumentou custou às famílias um desembolso adicional de R$ 42,3 bilhões no ano.

No total, foram R$ 183,5 bilhões gastos com juros, somente nas capitais brasileiras. "Montante poderia ter ampliado o consumo das famílias e, consequentemente, alimentado à cadeia produtiva, estimulado a geração de emprego e renda e o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto)", avalia a federação. 

Os dados apresentados pela FecomercioSP fazem parte do estudo a "Radiografia do Endividamento das Famílias Brasileiras".

Fonte: InfoMoney

Receita paga hoje maior lote de restituição do IR da história




A Receita Federal deposita hoje o segundo lote de restituição do Imposto de Renda declarado neste ano. Ao todo, 2,46 milhões de contribuintes receberão R$ 2,6 bilhões na restituição.

Além das restituições referentes ao 2º lote do exercício de 2012, serão liberadas também da malha fina restituições de declarações dos anos de 2011, 2010, 2009 e 2008.

O recorde de restituição do IR da pessoa física, segundo assessores presidenciais, faz parte do conjunto de medidas do governo para tentar reaquecer a economia brasileira, garantindo mais fôlego para os consumidores neste segundo semestre.

No mês passado, o governo já havia liberado um lote de volume recorde, com R$ 2,5 bilhões. No ano passado, os dois primeiros lotes pagaram, juntos, R$ 4 bilhões.

A consulta ao lote está disponível, no site da Receita Federal ou pelo Receitafone (146).

O dinheiro será depositado na conta informada na declaração. Caso não seja creditado, o contribuinte pode procurar qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a central de atendimento da Receita, nos telefones 4004-0001 (nas capitais) ou 0800-729-0001 (nas demais cidades). Deficientes auditivos devem ligar para 0800-729-0088.

A restituição ficará disponível para retirada durante um ano. Se ela não for resgatada nesse período, o contribuinte terá que fazer o pedido pela internet, ou diretamente no e-Cac (centro virtual de atendimento ao contribuinte).

Fonte: Folha.com

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Empreendedor Individual: novos documentos são exigidos para a formalização




A partir de agora, os interessados em se que se formalizar como Empreendedor Individual deverão apresentar os números do Título de Eleitor ou do recibo de entrega de declaração do IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física) para se cadastrarem.

A nova regra, determinada pelo Comitê do Simples Nacional, não desobriga a apresentação dos demais documentos, como o número do CPF, data de nascimento, CEP da residência e do local de funcionamento do negócio do microempreendedor.

Segundo com a nota técnica do Comitê, o sistema do Portal do Empreendedor (www.portaldoempreendedor.gov.br), no qual realiza a formalização, somente pedirá o número do recibo do IRPF caso a pessoa tenha entregado alguma declaração nos últimos dois anos, o que será identificado logo após a inclusão do CPF.

Mesmo que a declaração tenha sido entregue em formulário, o número do recibo será solicitado (nesse caso, o número é da etiqueta da ECT, desprezando-se as letras). Se não for identificada a declaração no período, o número do título de eleitor e data de nascimento deverão ser inseridos.

Sobre o programa
O programa Empreendedor Individual foi lançado em julho de 2009 com o objetivo de permitir a legalização da atividade dos trabalhadores autônomos. A formalização, que é feita pela internet (www.portaldoempreendedor.gov.br), permite aos inscritos a emissão de nota fiscal e a consequente venda de produtos e serviços a empresas e governos. Também dá acesso a benefícios previdenciários como aposentadoria, auxílio-doença e salário-maternidade. A formalização é gratuita.

A lei que criou o programa estabelece R$ 60 mil como faturamento máximo anual dos empreendedores. Também permite a contratação de um empregado. Ultrapassados esses limites, o empreendedor individual pode passar à condição de microempresário.

Fonte: InfoMoney



Projeto: MPEs nacionais poderão aderir ao Supersimples




Todas as MPEs (micro e pequenas empresas) do País talvez possam, em breve, aderir ao Simples Nacional. Ao menos, é isso o que prevê o deputado Guilherme Campos (PSD-SP) e a Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa, que juntos trabalham na criação de um projeto de lei complementar para ampliar o número de possíveis participantes do regime.

“Tenho um mantra: para se enquadrar na lei basta ser empresa, independente da atividade”, declarou o parlamentar.

Na opinião dele, o Simples Nacional (ou Supersimples) deveria atender todas as micro e pequenas empresas com um índice de cobrança único com base no faturamento, e isso, independentemente do ramo de atuação de cada companhia, como ocorre atualmente.

Para quem não sabe, a Lei Complementar 123/06, exclui algumas atividades desse sistema simplificado de tributação. São exemplos deste fato, as companhias de transporte interestadual, de arquitetura, consultórios médicos e odontológicos, fisioterapeutas, corretoras de seguros e de imóveis, academias de ginástica e representantes comerciais.

Como funciona
Hoje, podem recolher tributos pelo Supersimples somente as microempresas com receita bruta anual de até R$ 360 mil e as pequenas que faturarem até R$ 3,6 milhões por ano, e isso, é claro, desde que as mesmas não estejam na relação de vedações, como as que atuam no sistema financeiro, na área de combustíveis, fumos e bebidas alcoólicas.

“A vida é dinâmica e a lei precisa de atualizações”, disse Campos, que também criticou a atuação da Receita Federal ao tentar barrar a inclusão de mais profissionais no regime diferenciado de tributação. “A Receita é um freio de mão em todo o processo”, declarou o parlamentar à Agência Câmara de Notícias.

Números do setor
O regime simplificado de tributação conta com 6,56 milhões de micro e pequenos negócios. Esse número inclui mais de 2,5 milhões de empreendedores individuais, trabalhadores autônomos com renda de, no máximo, R$ 60 mil por ano em atividades como cabeleireiro, manicure, vendedor de roupas e de cosméticos e fotógrafo.

Em 2007, primeiro ano de vigência do Supersimples, foram arrecadados R$ 8,3 bilhões. Em 2008, o sistema recolheu R$ 24,1 bilhões, passando para R$ 26,8 bilhões, em 2009. No ano seguinte, o valor subiu para mais de R$ 35,5 bilhões e para R$ 42,2 bilhões, em 2011.

Fonte: InfoMoney

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Preço de itens consumidos nas férias sobe acima da inflação




Os preços vão ser quentes nas férias de inverno.

De janeiro a junho, subiu acima da inflação a maioria dos itens que costumam fazer parte da vida de quem viaja ou passeia mais na temporada de descanso escolar.

A Folha acompanhou a variação de preço de 18 produtos e serviços que têm seu consumo elevado no período de férias, como passagens aéreas e diárias de hotéis, e a comparou com o IPCA.

Os principais destaques ficaram com as refeições em restaurantes, lanchonetes e bares, as diárias de hotel e as passagens de ônibus intermunicipal (veja arte abaixo). Todos subiram mais que o IPCA acumulado até junho.

Segundo o IBGE, as principais razões para a alta desses preços são o crescimento da renda no país, os índices de emprego ainda aquecidos e, consequentemente, o maior número de consumidores com potencial para gastar em viagens e lazer.

NA CONTRAMÃO

Dois itens importantes de férias, porém, fogem à regra. Passagens aéreas e pacotes de viagem tiveram preços reduzidos no acumulado de janeiro a junho deste ano.

É que, com a demanda mais fraca por bilhetes, as companhias fizeram promoções para ocupar as aeronaves.

A bonança, porém, durou só até maio. Quem deixou para comprar no último mês antes das férias já pagou mais, pois os preços subiram em junho. A alta foi de 0,76% e 4,74%, respectivamente.

PIOR, MAS NEM TANTO

Apesar de maiores do que a inflação, os aumentos dos itens de férias em 2012, em linhas gerais, estão inferiores aos do ano passado, quando o consumo estava mais aquecido e os alimentos subiam com mais força.

Esses artigos consumiam 10,8% do orçamento das famílias em junho de 2012, percentual inferior aos 11,5% do mesmo mês de 2011.

Fonte: Folha.com

Volume de cheques sem fundos no semestre é o maior desde 2009




O volume de cheques devolvidos foi de 2,07% no país durante o primeiro semestre do ano. Foi o maior percentual para o período desde 2009, ano da crise econômica internacional, quando ficou em 2,30%.

No mês de junho, o índice de devoluções foi de 2,02%, percentual menor que os 2,20% de devoluções verificadas em maio último, e maior que o percentual de 1,93% registrado em junho do ano anterior.

Para os economistas da Serasa Experian, o aumento dos cheques sem fundos no primeiro semestre de 2012 mostra que o consumidor se endividou, ampliou seu comprometimento de renda e perdeu o controle também nas compras parceladas com cheques pré-datados.

"A evolução dos cheques sem fundos segue o comportamento da inadimplência total, que considera outras formas de parcelamento e financiamento", diz a Serasa em nota.

Roraima foi o Estado com o maior volume de cheques sem fundos (15%) no semestre. São Paulo, por sua vez, foi o que apresentou o menor percentual (1,54%).

Entre as regiões, a Norte foi a que registrou o maior volume de devoluções, com 4,41%. Na outra ponta do ranking está a Sudeste, com 1,67%.

Fonte: Folha.com