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A CDL tem por finalidade promover a aproximação dos associados, de modo a estimular o companheirismo e a ética profissional, amparar, defender e orientar os interesses dos associados.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Metade do 13º salário cai hoje; pague dívidas e, se sobrar, poupe um pouco



A primeira parcela do 13º salário tem de ser paga nesta sexta-feira (28) para quem não pediu adiantamento durante as férias. Especialistas recomendam dar prioridade para quitar ou reduzir dívidas, depois fazer algumas compras de Natal e ainda tentar poupar um pouco. 
Para Thiago Alvarez, do GuiaBolso.com, "a prioridade deve ser quitar dívidas ou pelo menos reduzi-las".
Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, diz que, na renegociação de dívidas, o ideal é que os juros não passem de 2,5% ao mês.
Os especialistas também recomendam reservar uma parte do 13º  para as despesas de início de ano, como IPTU, IPVA e material escolar.
A pessoa também pode poupar uma parte afirma o coordenador do curso de Ciências Contábeis da Unicid (Universidade Cidade de São Paulo), Wagner Pagliato.
Quem paga Imposto de Renda pode usar o dinheiro para aumentar a restituição ou diminuir o imposto a pagar, investindo num plano de previdência privada do tipo PGBL.
Pela lei, o pagamento da primeira parcela deve ser feito até o 30 de novembro, e a segunda parcela até 20 de dezembro. Como neste ano o dia 30 cai num domingo e o dia 20 em um sábado, os pagamentos devem ser realizados até o último dia útil antes da data limite.
Fonte: UOL Economia

IBGE: Consumo das famílias cai 0,3% no 3º trimestre



O consumo das famílias teve um recuo de 0,3% entre julho e setembro, em relação ao trimestre anterior, feitos os ajustes sazonais, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

O resultado ficou abaixo das previsões coletadas pelo Valor Data, que na média esperavam avanço 0,2% para esse componente do PIB. Em relação ao terceiro trimestre do ano passado, o consumo das famílias subiu 0,1%.

No segundo trimestre, ante o trimestre imediatamente anterior, o consumo das famílias teve variação nula, revisada pelo IBGE de alta de 0,3%. 

O consumo do governo, por sua vez, subiu 1,3% no período, feitos os ajustes sazonais, desempenho pouco abaixo do previsto na média das projeções do Valor Data, que indicava alta de 1,2% para a demanda do setor público na mesma comparação.

Em relação igual período do ano passado, o aumento nos gastos da administração pública foi de 1,9%. No segundo trimestre, sobre o primeiro, o consumo do governo recuou 0,5%, revisado de queda de 0,7% na pesquisa anterior.

Fonte: Valor ONLINE

Economia brasileira cresce 0,1% no 3º tri e, por muito pouco, sai da recessão



Por muito pouco, e auxiliada pelos gastos públicos, a economia brasileira saiu da recessão técnica no terceiro trimestre deste ano, movimento que mostra a dificuldade de recuperação mais consistente da atividade num momento em que o governo já indicou mais austeridade fiscal.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu apenas 0,1 por cento no terceiro trimestre de 2014, na comparação com os três meses anteriores, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, abaixo do esperado.
Mesmo assim, saiu da recessão técnica --dois trimestres seguidos de contração-- que havia entrado no semestre passado pela primeira vez desde a crise internacional de 2008/09. Em relação ao terceiro trimestre de 2013, o PIB do país registrou queda de 0,2 por cento entre julho e setembro passados.
A mediana de previsões de analistas consultados pela Reuters apontava para crescimento trimestral de 0,3 por cento e contração de 0,1 por cento na comparação anual.
Segundo o IBGE, o consumo do governo cresceu 1,3 por cento no trimestre passado sobre o período imediatamente anterior, avançando 1,9 por cento sobre um ano antes. Esse desempenho, no entanto, parece estar com os dias contados, diante da formação da nova equipe econômica da presidente Dilma Rousseff, com perfil mais ortodoxo e discurso de mais rigor fiscal, com corte de despesas.
O Brasil tem convivido com inflação elevada e baixo ritmo de crescimento, o que afetou em cheio a confiança dos agentes econômicos. Na véspera, foi confirmado que Joaquim Levy assumirá o Ministério da Fazenda, enquanto Nelson Barbosa vai para o comando do Planejamento. Alexandre Tombini, que iniciou mais um ciclo de aperto monetário recentemente, continua à frente do Banco Central.
INVESTIMENTOS
No trimestre passado, a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) --medida de investimento-- cresceu 1,3 por cento, mas ainda continua fortemente no vermelho na comparação anual, com queda de 8,5 por cento.
A indústria, por sua vez, teve expansão de 1,7 por cento entre julho e setembro, sobre o segundo trimestre, e contração de 1,5 por cento sobre um ano antes.
Para o quarto trimestre, já aparecem alguns sinais de um pouco mais de recuperação da indústria. A confiança do setor, medida pela Fundação Getulio Vargas (FGV), cresceu em outubro e em novembro, primeiros resultados positivos neste ano.
Por outro lado, a confiança do consumidor não mostrou ímpeto neste período, recuando 1,5 por cento no mês passado ao menor nível desde 2009.
Segundo o IBGE, o consumo das famílias recuou no trimestre passado 0,3 por cento. Na comparação anual houve expansão de apenas 0,1 por cento.
A expectativa do mercado em pesquisa Focus do Banco Central, que ouve semanalmente economistas de instituições financeiras, é de que o PIB crescerá neste ano apenas 0,20 por cento. Se confirmado, será o pior desempenho desde a contração de 0,33 por cento vista em 2009.
Fonte: REUTERS

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Black Friday amanhã terá comparador de preço e consulta a CNPJ de empresas



Lojas de roupas, calçados, brinquedos, eletrônicos e outros produs prometem fazer grandes promoções nesta sexta-feira (28), dia da Black Friday. A liquidação é inspirada em ação semelhante realizada todos os anos nos Estados Unidos, logo após o Dia de Ação de Graças. Para ajudar o consumidor, serviços independentes oferecem comparador de preço e consulta a CNPJ das empresas.
A Black Friday começou a ganhar força no Brasil em 2011 e, desde aquele ano, tem gerado suspeitas de maquiagem de descontos.
Consumidores reclamaram que algumas lojas inflaram os preços dos produtos dias antes da liquidação, para que os descontos parecessem maiores na Black Friday.

Procon e UOL fazem ações especiais para a data

Só o Procon de São Paulo recebeu, em 2013, 302 reclamações, que resultaram na autuação de cinco empresas. Neste ano, o órgão vai fazer um plantão especial de atendimento por telefone e pela internet entre as 19h desta quinta (27) e a meia-noite da sexta (28).
Os consumidores poderão registrar as reclamações pelo telefone 151 (somente para a cidade de São Paulo), pelo atendimento eletrônico do site do Procon, pelo Facebook (www.facebook.com/proconsp) e pelo endereço do Twitter (twitter.com/@proconspoficial) do órgão usando a hashtag #BlackFridaynamiradoProconSP.

Sites especializados em comparação de preços e empresas ligadas à organização do evento também vão acompanhar as promoções de perto.
O Shopping UOL (www.shopping.uol.com.br/blackfriday), ferramenta de comparação de preços do UOL, vai mostrar o histórico de preços dos produtos mais procurados na Black Friday em várias lojas.
O internauta poderá consulta os valores cobrados em vários momentos nos últimos 30 dias e verificar se os preços realmente caíram.

Consumidor poderá consultar CNPJ das empresas

A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Camara-e.net), em parceria com o portal Busca Descontos (que reúne uma parte das lojas participantes), vai dar um selo para lojas que se comprometeram a oferecer boas promoções ao consumidor.
A lista completa de lojas que recebem o selo estará disponível na internet (http://camara-e.net/blackfriday).
A Serasa Experian vai permitir que o consumidor consulte, pela internet, o CNPJ de uma empresa antes de fechar negócio, assim como se há ocorrência de protestos, ações judiciais e falências.
A consulta poderá ser feita gratuitamente no sitewww.voceconsultaempresas.com.br entre sexta (28) e domingo (30). Depois, a consulta voltará a ser cobrada.

Promoção será feita em lojas físicas e virtuais

Assim como nos anos anteriores, tanto lojas virtuais como lojas físicas vão participar da Black Friday. Algumas já começaram a oferecer descontos durante a semana e outras devem prolongar as ofertas até dezembro.
Parte das lojas terá suas ofertas concentradas no site Black Friday (http://www.blackfriday.com.br/) do portal Busca Descontos.
A maioria das lojas também vai montar páginas especiais em seus próprios sites. Muitas outras, que estão fora da lista do Busca Descontos, também farão campanhas individuais.
Entre as lojas participantes, estão redes como Boticário, Extra, Fnac, Magazine Luiza, Marisa, PBkids, Ri Happy e Walmart.
Fonte: UOL Notícias

Índice de Confiança de Serviços atinge menor patamar desde 2008, diz FGV



Depois de interromper uma série de nove quedas em outubro, o Índice de Confiança de Serviços voltou a cair neste mês, com um pessimismo mais generalizado entre os segmentos do setor, informou a FGV (Fundação Getulio Vargas). O indicador recuou 2,1%, de 101,9 pontos no mês passado, para 99,8 pontos, o mais baixo nível desde o início da série histórica da pesquisa, iniciada em junho de 2008. Na comparação com o mesmo período em 2013, houve queda de 14,3%.

O resultado negativo foi determinado tanto pelas avaliações sobre o presente quanto pelas expectativas em relação aos meses seguintes. O Índice de Situação Atual (ISA), recuou 3,8%, após queda de 3,3% no mês anterior. Pelo terceiro mês consecutivo, esse índice alcançou o nível mais baixo da série histórica (76,3 pontos). Já o Índice de Expectativas (IE), que havia avançado 4,4% em outubro, recuou 1,1%, chegando aos 123,2 pontos neste mês.

"Em novembro, a percepção das empresas de serviços voltou a declinar, não confirmando a ligeira reação observada em outubro. Este mês, os sinais de avaliação desfavorável sobre as condições do setor se ampliaram de forma mais disseminada, atingindo os dois componentes do índice de confiança (situação atual e expectativas) e 9 dos 12 segmentos pesquisados.

Com isso, a confiança do setor atingiu seu menor nível da série histórica dos indicadores, o que deve se traduzir na manutenção de um ritmo de atividade bastante moderado para os próximos meses", avaliou, em nota, Silvio Sales, consultor da FGV/Ibre.

A avaliação negativa da situação atual atingiu dez dos 12 segmentos pesquisados e foi determinada pela redução de 4,5% do subindicador de situação atual dos negócios e de 2,9% do subindicador de volume de demanda atual.

A proporção de empresas que percebem a situação dos negócios como boa diminuiu de 13,8% para 11,6% e a das que avaliam esse aspecto como ruim aumentou de 30,0% para 31,6%. A proporção de empresas que avaliam o volume de demanda atual como forte diminuiu de 9,9% para 7,4% e a parcela das que o avaliam como fraco passou de 35,1% a 34,8%.

Já a piora do IE entre outubro e novembro foi menos disseminada, atingindo seis dos 12 segmentos pesquisados, tendo sido determinada pela redução do subindicador de tendência dos negócios (-2,2%), uma vez que o subindicador de demanda prevista ficou estável.

A proporção de empresas esperando melhora da situação dos negócios baixou de 36,0% para 35,2% enquanto a parcela das que esperam uma piora aumentou de 10,5% para 12,4%. A proporção de empresas prevendo aumento da demanda avançou de 32,5% para 34,7%, mas a parcela das que preveem demanda menor também aumentou, de 8,9% para 11,1%.

Fonte: Valor ONLINE

Índice de Preços ao Produtor sobe 0,67% em outubro frente a setembro



A alta do Índice de Preços ao Produtor (IPP) desacelerou de 0,95% em setembro para 0,67% em outubro, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mesmo período do ano passado, o IPP registrou queda de 0,45%. No ano, o indicador acumula alta de 2,76% e, em 12 meses, avanço de 4,04%.

Apesar da taxa menor, a maioria das atividades registrou aumento de preço: 17 das 23 pesquisadas pelo instituto. 

As quatro maiores altas se deram entre os produtos das atividades de fumo (3,63%), outros equipamentos de transporte (3,44%), madeira (3,43%) e calçados e artigos de couro (1,50%). 

Em termos de influência, sobressaíram-se alimentos (0,19 ponto percentual), outros produtos químicos (0,10 ponto), outros equipamentos de transporte (0,07 ponto) e veículos automotores (0,07 ponto). 

No ano, entre as atividades que tiveram as maiores altas, sobressaíram metalurgia (9,04%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (7,73%), bebidas (6,94%) e calçados e artigos de couro (6,81%). Neste indicador, os setores de maior influência foram metalurgia (0,69 ponto), veículos automotores (0,56 ponto), refino de petróleo e produtos de álcool (0,36 ponto) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (0,22 ponto).

No acumulado em 12 meses as quatro maiores variações de preços ocorreram em calçados e artigos de couro (11,43%), fumo (10,82%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (10,58%) e outros equipamentos de transporte (10,13%). As principais influências vieram de metalurgia (0,67 ponto), refino de petróleo e produtos de álcool (0,67 ponto), veículos automotores (0,61 ponto) e outros produtos químicos (0,33 ponto).

O IPP investiga, em 1.400 empresas, os preços recebidos pelo produtor, isentos de impostos, tarifas e fretes. Cerca de cinco mil preços são coletados mensalmente.

Fonte: Valor ONLINE

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Não leve a mal, mas são só negócios



É comum em filmes violentos, quando há desentendimento entre os participantes das organizações (criminosas ou não) que, no ajuste de contas, surja a frase: "Não leve a mal, mas são só negócios". A expressão justificaria as ações agressivas, a demissão de um profissional ou a tomada de controle hostil de uma empresa.
A frase se repete nos mais diferentes contextos de ruptura porque deve ter uma boa parcela da população, em vários lugares do mundo, que realmente acredita que o mundo dos negócios é um ambiente brutal, sem nuances emocionais. Um lugar destinado aos fortes, impávidos, cruéis.
Mas esse é mais um super clichê que o empreendedor de primeira viagem descobrirá de pouca valia no seu dia a dia como gestor do próprio negócio.
Ao contrário das figuras que se apresentam como determinadas e implacáveis, gerenciar um empreendimento rumo à sobrevivência exige muita calma, muita paciência e um jogo de cintura de fazer inveja aos campeões de bambolê.
Nas raras ocasiões em que o novo empreendedor puder usar toda a sua fúria para "executar" um contrato, se já tiver adquirido um mínimo de visão estratégica do seu negócio, apostará na gentileza, para gerar gentileza em prováveis disputas no futuro.
Porque na vida real não existem os personas de cinema que são construídos para mostrar ao público as diferenças nítidas entre o bem e o mal, entre o mocinho e o bandido.
Aqui, fora da tela, na batalha diária para manter as portas da empresa abertas, raramente existem negociações com termos implacáveis. Pois mesmo os eventuais conflitos (e existem muitos) se transformam em obstáculos que geralmente são contornados para se confirmar e manter relacionamentos perenes.
É assim que se constrói, aos pouquinhos, a confiabilidade da empresa e transforma seu gestor, também aos pouquinhos, num líder do seu setor. Porque é a respeitabilidade da empresa que pode torná-la, eventualmente, uma "durona" nas negociações com seus fornecedores.
Mesmo assim só depois de ter desenvolvido uma cultura organizacional que seja aceita, consensualmente, por todos os agentes envolvidos na cadeia produtiva que a empresa esteja inserida.
Nesse caso, o rigor reforça o estilo, a seriedade, a competência da organização. Muito longe, portanto, da brutalidade da frase "Não leve a mal, mas são só negócios". 
Fonte: UOL Notícias

Índice de Confiança da Indústria atinge maior patamar desde junho



A confiança da indústria melhorou pelo segundo mês consecutivo influenciada por uma avaliação mais positiva das condições atuais, de acordo com a "Sondagem da Indústria de Transformação", da Fundação Getulio Vargas (FGV).

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) apurado pela instituição subiu 3,6%, de 82,6 em outubro, para 85,6 pontos em novembro, o maior patamar desde junho passado. Na comparação com novembro do ano passado, o indicador ainda registra queda expressiva, de 14%, mas menor que o recuo de 15,8% de outubro.

Na prévia da sondagem, divulgada semana passada, o indicador apontava alta um pouco maior, de 3,9%. O avanço foi determinado pela melhora da percepção sobre o estado dos negócios em novembro: após seis quedas consecutivas, o Índice da Situação Atual (ISA) aumentou 8,3%, para 85,9 pontos, o maior nível desde junho passado. Já o Índice de Expectativas (IE) registrou queda de 0,6%, para 85,4 pontos, depois de avançar 4,9% no mês anterior.

"Os resultados de novembro confirmam alguma melhora do ambiente de negócios no quarto trimestre de 2014, depois de três trimestres de deterioração. A acomodação do índice de expectativas, no entanto, lança dúvidas quanto à continuidade desta recuperação", afirmou, em nota, Aloisio Campelo Jr., superintendente adjunto para Ciclos Econômicos da FGV/Ibre.

A satisfação com o ambiente geral de negócios registrou a maior influência para o aumento do ISA neste mês. O indicador de situação atual dos negócios avançou 12,4% entre outubro e novembro, de 74,4 para 83,6 pontos, o maior nível desde julho passado (84,8). A proporção de empresas que consideram a situação atual boa aumentou de 7,8% para 12,8%, enquanto a parcela de empresas que a avaliam como fraca caiu de 33,4% para 29,2%.

Já o indicador de emprego previsto exerceu a maior contribuição para a queda do IE em novembro, ao recuar 2,7% sobre o mês anterior. Houve diminuição na proporção de empresas prevendo aumento no total de pessoal ocupado nos três meses seguintes, de 14,5% para 12,2%, e aumento da parcela das que preveem diminuição, de 19,7% para 20,0%.

Além do aumento do nível de confiança, a indústria também reduziu sua ociosidade. O nível de utilização da capacidade instalada (Nuci) ficou em 82,7% em novembro, sucedendo os 82,0% de outubro.

Fonte: Valor ONLINE

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Inadimplência de empresas brasileiras cresce 4,4% em outubro, diz Serasa



 A inadimplência entre empresas cresceu 4,4 por cento em outubro tanto na comparação com outubro de 2013 quanto ante setembro deste ano, devido ao impacto conjunto de baixo crescimento econômico e juros mais altos, informou a Serasa Experian nesta terça-feira.
No acumulado dos primeiros dez meses, a inadimplência das empresas avançou 7,1 por cento em comparação ao mesmo período do ano passado.
Economistas da Serasa afirmaram, em nota, que o avanço da inadimplência entre empresas na comparação anual e mensal "decorre dos impactos adversos da combinação de estagnação econômica e custo do crédito em ascensão sobre a saúde financeira das empresas".
Os cheques sem fundo registraram a alta mais expressiva, com crescimento de 22,9 por cento em outubro ante setembro.
As dívidas junto aos bancos cresceram 1,4 por cento, e os títulos protestados subiram 3,3 por cento. Já as dívidas não bancárias tiveram variação negativa, caindo 0,1 por cento na mesma base de comparação, segundo dados da Serasa Experian.
Fonte: UOL Economia

Demanda por transporte aéreo doméstico no Brasil cresce 6,4% em outubro



A demanda doméstica por transporte aéreo no Brasil subiu 6,4% em outubro ante o mesmo mês de 2013, informou a Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas) nesta terça-feira (25).
Com a alta de 2,6% na oferta na mesma base de comparação, a taxa de ocupação doméstica ficou em 80,83% no mês.
No mercado internacional, houve alta de 3,5% na demanda em outubro e crescimento de 0,5% na oferta.
A Abear representa as companhias aéreas TAM, Gol, Azul e Avianca.
Fonte: REUTERS

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Confiança do consumidor atinge menor nível desde 2008, diz FGV



O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) registrou queda de 6,1% em novembro, passando de 101,5 para 95,3, e atingiu o menor nível desde dezembro de 2008, quando marcou 94,8 pontos, de acordo com a "Sondagem de Expectativas do Consumidor", da FGV (Fundação Getúlio Vargas). Foi o maior recuo do ano no indicador. Na comparação com o mesmo período do ano passado, a queda foi de 15%.

O brasileiro está pessimista com o futuro e avalia como ruim a situação do momento. O Índice de Expectativas (IE) recuou 6,8%, passando a 94,7 pontos e o de Situação Atual (ISA) caiu 5,1%, para 96,6 pontos, o menor da série histórica, iniciada em setembro de 2005.

"A preocupação com a inflação, o mercado de trabalho e, mais recentemente, com a alta da taxa de juros, contribuiu, em novembro, para o aprofundamento da tendência de queda da confiança do consumidor observada ao longo dos últimos 12 meses", afirma, em nota, Tabi Thuler Santos, economista da FGV.

Os cinco indicadores que integram o índice de confiança recuaram em novembro. As maiores contribuições à queda foram dadas pelos indicadores que medem a percepção em relação à situação geral da economia. O indicador da situação econômica atual caiu 12,1%, chegando a 53,0 pontos, mínima histórica. A proporção de consumidores que avaliam a situação como boa diminuiu de 10,7% em outubro para 9,0% em novembro. A dos que a consideram ruim aumentou de 50,4% para 56,0%.

Já o indicador de otimismo com a economia nos seis meses seguintes caiu 12,0%, para 84,5 pontos, o menor nível desde dezembro de 2008. A proporção de consumidores afirmando que a situação econômica melhorará nos próximos meses diminuiu de 23,8% para 22,2%; a parcela dos que acham que a situação piorará aumentou 9,9 pontos percentuais, de 27,8% para 37,7%.

A edição de novembro da sondagem coletou informações em 2.081 domicílios entre os dias 31 de outubro e 19 de novembro.

Fonte: Valor ONLINE

Gastos de brasileiros no exterior caem em outubro e somam US$ 2,1 bilhões



Os brasileiros gastaram menos em suas viagens ao exterior ao longo do mês passado, de acordo com dados divulgados pelo Banco Central nesta segunda-feira (24).
No total, os turistas brasileiros gastaram US$ 2,124 em outros países; enquanto isso, os turistas estrangeiros gastaram US$ 488 milhões aqui.
Assim, o saldo da conta de viagens ficou negativo em US$ 1,637 bilhão no mês.
Em outubro do ano passado, os brasileiros tinham gastado mais: US$ 2,294 bilhões no mês em viagens internacionais.
No acumulado do ano até agora, a conta de viagens está negativa em US$ 15,85 bilhões, um pouco mais do que estava no mesmo período do ano passado (US$ 15,367 bilhões).

Contas externas ficam negativas em US$ 8 bi

Os gastos com viagens entram na conta mais ampla das transações correntes, que englobam produtos e serviços comercializados entre o Brasil e outros países.
Esta conta ampla ficou negativa em US$ 8,131 bilhões em outubro. No acumulado do ano até agora, a conta está negativa em US$ 70,697, um deficit maior do que no mesmo período do ano passado (US$ 67,378).
Fonte: UOL Notícias

Brasil tem déficit recorde em transações correntes para outubro, de US$8,1 bi



O Brasil registrou déficit em transações correntes de 8,131 bilhões de dólares no mês passado, pior resultado para outubro e não coberto pelos investimentos produtivos, diante do mal desempenho comercial e elevadas remessas de lucros e dividendos.
No acumulado em 12 meses encerrados no mês passado, o déficit em conta corrente do país ficou em 3,73 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), informou o Banco Central nesta segunda-feira.
O déficit, maior para outubro desde o início da série histórica do BC em 1947, veio pior do que o esperado em pesquisa Reuters, de saldo negativo da conta corrente de 7,5 bilhões de dólares no mês passado.
O déficit nas transações correntes --importação e exportação de bens e serviços e transações unilaterais do Brasil com o exterior-- foi influenciado pelo saldo negativo na balança comercial de 1,177 bilhão de dólares no mês passado, pior resultado para outubro desde 1998.
Pesaram também as remessas de lucros e dividendos, que somaram 1,635 bilhão de dólares em outubro, frente a 1,348 bilhão em igual mês de 2013.
Já os gastos líquidos de brasileiros no exterior com viagens atingiram 1,637 bilhão de dólares em outubro, ante 1,760 bilhão de dólares em igual mês do ano passado. Segundo o chefe do departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, a recente alta do dólar tem influenciado essa conta.
O BC informou ainda que os gastos com o pagamento de aluguéis de equipamentos no exterior ficaram em 2,059 bilhões de dólares em outubro, ante 2,173 bilhões em igual mês do ano passado.
No ano, o rombo na conta de transações correntes soma 70,697 bilhões de dólares até outubro, acima dos 67,378 bilhões de dólares em igual período de 2013.
As contas externas do país continuam mostrando um quadro preocupante, de déficit crescente apenas parcialmente coberto por investimentos estrangeiros. Em outubro, os Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) somaram 4,979 bilhões de dólares, acumulando no ano saldo positivo de 51,194 bilhões de dólares
Fonte: REUTERS

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Como manter o espírito empreendedor depois que o negócio cresceu



Nunca abordei sobre o empreendedorismo corporativo e o intraempreendedorismo, que também são aspectos muito importantes do tema e muito confundidos. Aliás, até 20 anos atrás a fronteira entre os dois fenômenos era mais nebulosa ainda.
Ambos se relacionam com o estímulo e a manutenção do chamado espírito empreendedor nas organizações e negócios, principalmente quando estes já venceram as fases iniciais e de estruturação interna e de crescimento, com definição de funções, processos, normas etc. Aí, se não houver vigilância, o espírito e comportamentos empreendedores vão embora cedendo lugar a rotinas e burocracia.
Também tem a ver com a estimulação e manutenção contínuas de inovação, e merece ser destacado aqui o velho Schumpeter que atrelou o empreendedor à introdução de mudanças e inovação. Pois, o empreendedor rompe a inércia e o equilíbrio atuais ao propor novos produtos, novos processos, a substituição e/ou uso de novas matérias primas.
Pode ainda propor a abertura de novos mercados para os produtos e serviços. E, se a inovação for radical, introduzindo novos conhecimentos e tecnologia (o que é mais raro), fará com que o negócio alcance um nível difícil de ser atingido (pelo menos por um tempo), gerando uma vantagem e posição competitivas únicas.
Pois bem, os empreendedores, sucessores e gestores necessitam monitorar o ambiente e as condições internas do negócio ou da organização para que não se tolha a capacidade de criar e de inovar de seus colaboradores.
Assim, o empreendedorismo corporativo é bastante amplo e relaciona-se com o comportamento empreendedor dos funcionários –que é o intraempreendedorismo. Afinal o intraempreendedor é aquele indivíduo que manifesta o comportamento empreendedor e certa inconformidade, pois está atento às oportunidades e motivado para buscar formas de melhorar e de inovar.
Em verdade, o empreendedorismo corporativo abrange o intraempreendedorismo. Abrange ainda a renovação estratégica do negócio, a criação de novos negócios ou empresas a partir da "empresa mãe", a orientação empreendedora e novas formas de gestão empresarial.
Deste modo, o empreendedorismo corporativo/organizacional se refere à criação e manutenção do ambiente interno propício e estimulador da inovação e de mudança. Consequentemente, abarca tanto as características do modelo de gestão bem como as condições organizacionais internas.
Afinal, são o modelo de gestão e as condições internas que incentivam ou não o comportamento intraempreendedor dos colaboradores que têm o perfil e potencial para se comportar de modo empreendedor.
Percebe-se então, que são diversos os fatores que podem podar ou estimular o empreendedorismo corporativo. Neste sentido, outro autor (Brazeal) indicou que sem o suporte gerencial, ou seja, sem que os principais gestores e líderes da organização estimulem e demandem a inovação e a reconheçam, o desejo e espírito empreendedor estarão apagados em seus liderados.
Conceder mais autonomia e empoderamento ao time de colaboradores é um dos fatores que podem atiçar a chama empreendedora. O que é possível se os critérios e objetivos de trabalho forem aclarados, se houver certa flexibilidade para os insucessos, e que as fronteiras da empresa não sejam fechadas. O que significa ter abertura para busca e troca de informações, tanto dentro quanto fora da organização.
Mais ainda: que se sinalize a possibilidade de empregar pelo menos uma pequena parcela de tempo em busca tanto de informação, quanto de alternativas de solução, parcerias, testes, etc. Sem isto ficará difícil fazer algo diferente do que já se faz, ou propor algo que saia da rotina e dos procedimentos atuais.
Os esforços dos desbravadores, dos inovadores, dos que sugerem alternativas novas, procedimentos, produtos, mercados, reposicionamentos, reaproveitamento e novos usos de recursos, nova estratégia precisam ser destacados, valorizados e celebrados. Para gerar um ciclo virtuoso de exemplos na empresa / organização.
Os desafios do time fundador se iniciam quando criam o negócio ou organização, mudam e até aumentam durante a dura fase de torná-los viáveis e sobreviver. Ampliam-se mais ainda quando estão alavancando o crescimento, em que precisam atrair e manter pessoas para assumir funções, mas que desejem contribuir e se comportar de forma empreendedora.
Mesmo depois, os empreendedores, gestores e executivos não podem abaixar a guarda, pois se não mantiverem aceso o impulso empreendedor, arriscam-se de perder o que foi duramente conquistado. A cultura e as condições internas precisam ser monitoradas e corrigidas para sinalizar continuamente de que é possível, viável, interessa e vale a pena estar motivado e entusiasmado para inovar.
Fonte: UOL Economia


Inflação prevista por brasileiros para 12 meses está em 7,5%, diz FGV



A percepção do brasileiro a respeito da alta dos preços não se alterou em novembro, segundo pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgada nesta sexta-feira. O Indicador de Expectativa de Inflação dos Consumidores mostra que a inflação prevista para os próximos 12 meses ficou em 7,5%, mesmo patamar de outubro. Desde abril, o indicador oscila entre 7,2% e 7,5%.

Nesta semana, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo -15 (IPCA-15), prévia do indicador oficial de inflação do país, cedeu de 0,48% em outubro para 0,38% em novembro. A taxa ficou abaixo do esperado. Em 12 meses, a alta é de 6,42%.

A despeito da desaceleração vista no indicador, a inflação esperada pelos consumidores no futuro segue bem acima da prevista pelo mercado. De acordo com o boletim Focus, divulgado na segunda-feira pelo Banco Central, analistas esperam que o IPCA suba 6,44% nos próximos 12 meses.

Segundo o economista Pedro Costa Ferreira, da FGV/Ibre, apesar de a mediana ter se mantido constante, o aumento das respostas na faixa de 7% e 8%, indicam um viés de alta na percepção do brasileiro sobre os preços. "Este fato é preocupante, uma vez que o indicador já está em um patamar elevado", diz, em nota.

Nos dois últimos meses, as respostas citando valores mais baixos, como 5%, 6% e 6,5%, vem diminuindo, e as previsões de inflação em 7% (número mais citado) ou de valores superiores a este, têm aumentado.

O indicador de inflação prevista pelos brasileiros é extraído da Sondagem do Consumidor da FGV, que coleta mensalmente informações de mais de 2.100 pessoas em sete das principais capitais do país (Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Brasília e Recife). Cerca de três desses entrevistados respondem a quesitos relacionados às expectativas de inflação.

Fonte: Valor ONLINE

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Que atitudes adotar para dar a volta por cima



A sequência é mais ou menos a seguinte: uma alma inquieta e acima da média consegue um ótimo emprego; expande-se rapidamente para além dos limites da função, assimila a visão gerencial do segmento e do negócio, demite o patrão e abre o próprio negócio. E toma o primeiro grande tombo de sua vida.
É quando vê escapar pelos dedos os grandes parceiros e seus eufóricos projetos. Lá se vai o carro do ano para quitar dívidas de honra.  Desaparecem as reservas e os amigos.
E você, que resiste o quanto pode a se reconhecer falido, recita Carlos Drummond de Andrade na sua oração noturna: "E agora José?"
Agora é hora de fazer o plano de negócios para dar a volta por cima. Não é fácil. Porque exige alta dose de humildade, dificílima para quem estava numa curva ascendente, aparentemente.
Mas, ao avaliar os amigos, aliados e parceiros que deixam um enorme deserto emocional ao seu redor, você, mais uma vez inspirado em Drummond, verá com clareza as pedras que sempre estiveram no meio do caminho.
Descobrirá num aliado ou outro que te resta, na confiança irrestrita de seu cônjuge e no afeto respeitoso de seus filhos ou pais, que perdeu o pé do negócio por ter investido grande parte de seu capital para jogar para a plateia.
Agora entende por que o carrão era tão necessário, assim como os restaurantes sofisticados e as joias que ostentava. Pedras brilhantes que você pendurou no balanço de sua organização. Como se sacasse vaidade adiantada do lucro da empresa que, infelizmente, não se realizou a tempo.
Sua sorte é que todo falido que se prepara para dar a volta por cima amplia sua visão de mundo. Também, pudera. Agora tem tempo para remoer as alternativas que o teriam salvo se ouvisse mais do que falasse.
Ao se recolher mais cedo, sem dinheiro para financiar os encontros caríssimos com a plateia que, agora, nem sequer o registra fora do palco dos negócios, o empresário que reconstrói seu retorno ao controle da próxima empresa é sereno, desconfiado, cuidadoso. Avalia as pessoas à medida que se provam agregadoras de valores, não mais pelas mirabolantes ofertas que lhe induziam a investir.
Aos poucos, falido, descobrirá outra qualidade essencial para sobreviver no mundo dos negócios: a sorte chega para quem se prepara, com muita dedicação e trabalho pesado, para aguardá-la com paciência.
E aos pouquinhos garimpará talentos, muitos tão caídos que nem você, para moldar um novo empreendimento. Que já trará o plano de negócios de como dar a volta por cima no próximo tombo, que ocorrerá. E a exemplo dos monges budistas adotará como lema: "A melhor oração é a paciência".
Fonte: UOL Notícias

As 4 maiores desculpas que te impedem de ser um empresário de sucesso



 É difícil encontrar pessoas que se consideram profissionais bem-sucedidos. Sempre há queixas como "trabalho muito", "não ganho o suficiente", "não tenho tempo", entre outras reclamações. 
Mas, na opinião do especialista em empreendedorismo e marketing digital, Alan Pakes, o sucesso não depende da situação, mas sim do próprio profissional. "A verdade é que o sucesso está acenando para você e cabe a você decidir se ele está dando tchau ou te chamando para perto."
Essa regra não é diferente no mundo empreendedor. Gerir uma empresa está longe de ser uma tarefa fácil, mas cabe ao empresário acreditar na ideia, além de se arriscar e ter visão de futuro. O especialista listou quatro medos que mais afligem os empresários (e que podem por o negócio em risco se não forem combatidos):
1. Falta de dinheiro
Segundo Pakes, assim que o empresário percebe que não tem dinheiro suficiente para atender suas necessidades acaba recorrendo, geralmente, a três opções: comprar com o cartão de crédito sem planejamento (podendo gerar dívidas perigosas), pedir dinheiro emprestado (as dívidas perigosas continuam sendo uma ameaça) ou se desesperar e lamentar.
"Poucos são os que juntam dinheiro e menos ainda são os que correm atrás de uma nova forma de fazer dinheiro", explica. "A boa notícia é que você pode, sim, começar negócios do zero, e a internet é uma das melhores ferramentas para realizar esse sonho."
2. Falta de tempo
Novos projetos, como a criação de um produto, ou até mesmo algo simples como ir à academia, demandam tempo. Se você reclama de falta de tempo, seja para investir mais energia na sua empresa ou para poder criar um negócio, é bem provável que o motivo seja a má administração do tempo. 
"A primeira coisa a fazer é estabelecer prioridades e identificar o que está fazendo você perder tempo." Para isso, Pakes dá uma dica: veja como empreendedores de sucesso trabalham em equipe com o tempo deles. "Muitos acordam cedo, fazem exercícios, possuem horários específicos para atender chamadas. Isso tudo é feito por conta de uma priorização das atividades."
3. Expectativas não correspondidas
Muitos empresários desistem nos primeiros anos de atividade por achar que suas expectativas não foram cumpridas. "Conheço empreendedores que investiram em um projeto, fracassaram, foram para outro projeto e conseguiram o sucesso", disse o especialista. "Desistir é confirmar uma derrota, enquanto persistir é dar uma chance para o sucesso. Pode ser clichê, mas é a verdade."
Para evitar que você tenha grandes frustrações e perca tempo, a dica é estabelecer metas de curto, médio e longo prazo. A través delas você conseguirá medir o desempenho de seu projeto e será capaz de fazer mudanças, caso perceba que há algo de errado com o andamento dele.
4. Desequilíbrio entre vida profissional e pessoal
Para Pakes, equilíbrio é a chave, mas muitas pessoas não trabalham esse ponto. Na busca de construir algo de valor para sua família, elas acabam trabalhando demais e esquecem que a presença pode ser tão ou mais importante do uma vida financeira confortável.
"O tempo que você dá para a sua família não é algo bom só para eles, é ótimo para você também. Afundar a cabeça no trabalho pode causar estresse, seguido de falta de produtividade e criatividade", lembra o executivo. Para que você tenha um tempo livre recorrente para a sua família e o lazer, não deixe de criar metas e definir prioridades.
"Todos os itens citados aqui parecem óbvios, mas o óbvio nem sempre é levado em consideração e é por isso que você deve sempre se lembrar de que é preciso dominar estes obstáculos para começar um negócio do zero ou expandir ainda mais os seus negócios", finaliza Pakes.
Fonte: InfoMoney

Nível de reservatórios das hidrelétricas do Sudeste está abaixo de 16%



Os reservatórios das hidrelétricas do subsistema Sudeste/Centro-Oeste, o principal do país, já estão abaixo da marca de 16%. De acordo com relatório do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) relativo à operação do sistema na quarta-feira, os lagos das usinas das duas regiões estão com 15,9% de armazenamento, com queda de 0,3 ponto percentual em relação ao dia anterior. Em novembro, o nível já acumula queda de 2,8 pontos percentuais.

Na última semana, o ONS reduziu, de 15,5% para 14,9%, a expectativa de nível de armazenamento nos reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste no fim de novembro. Uma nova estimativa para o fim deste mês será divulgada pelo operador nesta sexta-feira.

Com relação ao Nordeste, onde a situação também é crítica, o nível de armazenamento dos reservatórios das hidrelétricas está em 13,3%, praticamente estável em relação a terça-feira. No acumulado do mês, o nível de estoque dos lagos das usinas da região registra queda de 2,4 pontos percentuais.

No Sul, os reservatórios estão com 74% de armazenamento, com queda acumulada de 10,5 pontos percentuais em novembro. Já no Norte, o nível de estoque é de 29,6%, com queda de 3,3 pontos percentuais neste mês.
Fonte: Valor ONLINE

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

UOL vai comparar preços para mostrar se descontos da Black Friday são reais





O Shopping UOL, ferramenta de comparação de preços do UOL, vai ajudar o consumidor a descobrir se as ofertas anunciadas na Black Friday são reais.
A Black Friday é uma liquidação promovida por lojas brasileiras, baseada na promoção original dos Estados Unidos. Neste ano, vai ocorrer em 28 de novembro nos dois países.
Três dias antes da liquidação, o Shopping UOL(www.shopping.uol.com.br/blackfriday) vai selecionar as categorias com maior volume de busca nas últimas edições da Black Friday.
Para cada categoria, será mostrado um box com cinco produtos e os preços cobrados por eles em várias lojas nos últimos 30 dias.
O consumidor poderá, então, ver se esses produtos ficaram mais baratos na Black Friday ou não.
"O consumidor conseguirá ver a evolução dos preços por meio de gráficos e poderá ter a certeza de que o desconto é verídico", diz Marden Neubert, diretor de e-commerce do UOL.
Nas últimas edições da Black Friday, consumidores reclamaram que algumas lojasaumentaram seus preços pouco antes do evento para fingir que ofereciam desconto na data. 

Fonte: UOL Economia


Taxa de desemprego no Brasil cai a 4,7%, menor nível para outubro, diz IBGE



O desemprego brasileiro caiu a 4,7 por cento em outubro, ante 4,9 por cento em setembro, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira.
Trata-se do menor nível de desemprego para outubro.
Pesquisa da Reuters apontou que a expectativa era de que a taxa de desemprego ficasse em 4,9 por cento em outubro na mediana de 28 projeções, que foram de 4,7 a 5,2 por cento.
Fonte: REUTERS

IPCA-15 sobe 0,38% em novembro, diz IBGE



O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial, subiu 0,38 por cento em novembro, sobre alta de 0,48 por cento no mês anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pesquisa da Reuters com economistas estimava alta de 0,48 por cento para o período.

Fonte: REUTERS