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A CDL tem por finalidade promover a aproximação dos associados, de modo a estimular o companheirismo e a ética profissional, amparar, defender e orientar os interesses dos associados.

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Brasil volta a ter quatro fusos horários a partir de 10 de novembro



A partir do segundo domingo de novembro, dia 10, o Brasil voltará a ter quatro fusos horários. Foi publicada nesta quinta-feira, no "Diário Oficial da União", a Lei 12.876, restabelecendo o quarto fuso horário para o Estado do Acre e a parte ocidental do Estado do Amazonas.

O texto retoma a situação anterior à Lei 11.662, agora revogada. Publicada em abril de 2008 e vigente a partir de junho daquele ano, essa lei acabou com o quarto fuso no Brasil, correspondente à hora de Greenwich (Londres) menos cinco horas e defasado duas horas em relação à hora de Brasília (segundo fuso). 

Na época, os relógios tiveram que avançar uma hora em todo o Acre e na parte ocidental do Amazonas, que passaram para o terceiro fuso. A maior parte da população atingida não gostou da mudança e pediu a revogação.

O fuso restabelecido vale para todo o Estado do Acre, como era antes. No caso do Amazonas, a linha imaginária que volta a dividir o Estado em dois fusos vai do Município de Tabatinga, no próprio Amazonas, até o Município de Porto Acre, no Acre.

Ao leste dessa linha continuará valendo o terceiro fuso horário, que é atrasado quatro horas em relação ao de Greenwich e uma hora em relação ao de Brasília. A oeste dela, valerá o quarto fuso.

Os Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Roraima já estavam e continuarão no terceiro fuso horário. 

O primeiro fuso horário do Brasil se aplica somente ao arquipélago de Fernando de Noronha e à Ilha da Trindade, onde os relógios precisam apontar um atraso de duas horas em relação a Greenwich e estar uma hora adiantados em relação a Brasília.

O horário de Brasília (segundo fuso) vale para todos os Estados brasileiros que não estão nos outros três fusos.

A lei publicada nesta quinta-feira resulta de projeto encaminhado ao Congresso em 2011 pelo governo, após ter vetado projeto semelhante de iniciativa parlamentar que tentou incluir no quarto fuso também o Estado do Pará.

Fonte: Valor ONLINE

Evento quer estimular empreendedorismo entre os universitários



Palestras, workshops e uma competição de modelo de negócios que tem como prêmio o montante de R$ 15 mil. Esse é o projeto Ser Empreendedor, criado pela Poli Júnior - Empresa Júnior da Escola Politécnica da USP (Universidade de São Paulo) --para estimular o empreendedorismo no meio universitário.
Desta quinta-feira (31) a 7 de novembro acontecerá o Workshop de Empreendedorismo, com cursos de negociação, marketing etc.
Atrelada a programação está a competição de modelo de negócios. Serão três fazes: a entrega de uma apresentação da ideia, a elaboração de um sumário executivo e um projeto de modelo de negócios, e, por fim, a apresentação dos cinco melhores projetos a uma banca avaliadora composta por investidores e professores da área de empreendedorismo.
A equipe vencedora ganhará um prêmio de R$ 15 mil para ajudar na realização da iniciativa.
As inscrições podem ser realizadas pelo site www.serempreendedor.com.br, em que também se encontra a programação do evento. Para participar dos cursos não é obrigatório estar inscrito na competição.

Fonte: Folha.com

Setor público tem o pior resultado para setembro em uma década



O setor público não financeiro registrou, em setembro, déficit de R$ 9,048 bilhões em suas contas primárias, conceito que exclui receitas e despesas com juros e outros encargos de dívida. Tal resultado é o pior para meses de setembro desde o início da série histórica do BC, em dezembro de 2001.

No acumulado dos primeiros nove meses do ano, a sobra de receita primária alcançou R$ 44,965 bilhões, saldo que é menor que o de igual período do ano passado, de R$ 75,816 bilhões.

Os números divulgados pelo Banco Central (BC) referem-se ao desempenho fiscal de União, Estados, municípios e empresas sob controle dos respectivos governos, excluídos bancos estatais, Petrobras e Eletrobras.

Mais cedo, o Tesouro divulgou que o resultado do governo central foi negativo em R$ 10,473 bilhões, pior resultado para meses de setembro desde 1997, início da série histórica.

No setor público consolidado, o déficit de setembro contrasta com um superávit de R$ 1,591 bilhão registrado em igual mês do ano passado. Com isso, medido em 12 meses, o superávit primário caiu de R$ 84,739 bilhões em agosto, para R$ 74,1 bilhões, passando de 1,82% para 1,58% do Produto Interno Bruto (PIB) estimado pelo BC. 

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) da União para este ano estabelece como meta um resultado fiscal primário de R$ 155,841 bilhões, mas admite flexibilizações, por exemplo, em função dos investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

O governo federal já avisou que pretende abater da "meta cheia" até R$ 45 bilhões dos R$ 65 bilhões que a lei permite abater em função do PAC. Está perseguindo, portanto, uma meta em torno de R$ 110,9 bilhões. 

Fonte: Valor ONLINE

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

IBGE: passagens aéreas subiram mais de 130% acima da inflação desde 2005



O preço das passagens aéreas no Brasil aumentou 131,5% acima da inflação desde 2005, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A informação será apresentada pelo presidente do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), Flávio Dino, na reunião marcada para quinta-feira (31) entre o governo e representantes das companhias aéreas.
O objetivo do encontro é tentar convencer as empresas de que os preços cobrados no país são altos demais. "Espero que eles colaborem, que haja uma compreensão de que se deve explorar o turismo, não os turistas", disse Dino à Agência Brasil. 
Segundo ele, o desequilíbrio entre demanda e oferta e o aquecimento do mercado faz com que haja práticas comerciais abusivas -que ficam mais evidentes no caso das festas de fim de ano e agora da Copa do Mundo do ano que vem-, sendo verificados aumentos de até 1.000% no preço das passagens.
"Não temos nenhum fator econômico objetivo no que se refere a custo ou tributação que justifique esse aumento, que é obviamente abusivo", acrescentou.
As quatro empresas que operam no Brasil –TAM, Gol, Azul e Avianca– vão participar da reunião de amanhã, além de representantes da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), da Secretaria de Aviação Civil e do Ministério da Justiça.

Acabar com liberdade de tarifas ou trazer concorrentes estrangeiras

Segundo Dino, se as empresas não atenderem ao "chamado do bom-senso", é possível que haja mudanças na regulação do setor, inclusive acabando com a chamada liberdade tarifária.
"A liberdade tarifária não é um dogma, pode ser revista a qualquer tempo. Esse seria um caminho, voltar a praticar uma administração de preços como já foi feito no passado", explicou.
Outra medida para reduzir o preço das passagens no país é ampliar a oferta mediante a abertura do mercado para empresas estrangeiras fazerem voos domésticos no Brasil.
"Se as empresas atuais não conseguirem ter práticas adequadas e oferecer bons serviços a preços justos, o mercado brasileiro é altamente atrativo para outras empresas". Segundo ele, não é válido o argumento de que essa ação levaria a uma desnacionalização do setor, porque as empresas atuais também já não são totalmente nacionais. Para essa mudança, seria preciso alterar o Código Brasileiro Aeronáutico.

Preços da hotelaria também estão na mira

Os preços da hotelaria também estão na mira da Embratur. Segundo o ranking que será apresentado na reunião, o Rio de Janeiro aparece em quarto lugar nas tarifas de lazer, com diária média de US$ 210, atrás apenas de Miami, Punta Cana e Nova York.
"Aí junta passagem aérea, que muitas vezes também é mais barata. É por isso que o cidadão de classe média prefere viajar para o México, para Montevideu, por isso que os voos internacionais estão abarrotados de brasileiros". 
Para a Copa do Mundo, Dino defende que a Fifa e a Match, empresa suíça escolhida para intermediar as vendas de pacotes de turismo para a Copa, liberem os quartos que já foram adquiridos nas cidades-sede para que a oferta aumente e os preços sejam reduzidos.
"Constatamos que, além de eles terem o monopólio, colocaram uma taxa de intermediação de 40% sobre o valor que estão pagando, que é abusivo. Se não rompermos esse monopólio, temos uma oferta muito diminuta no mercado", disse.
Fonte: UOL Economia

Veja os 13 cargos para pessoas de 20 a 30 anos com maior aumento de salário



Entre os profissionais de 20 a 30 anos de idade, os que tiveram maiores aumentos salariais neste ano foram os que ocupam cargos de coordenação ou de nível sênior. Os setores que mais aumentaram a remuneração de pessoas nessa faixa etária são os de administração e vendas.
Enquanto isso, a área de marketing foi a que teve mais cargos com baixa de rendimentos. Os dados são de uma pesquisa da empresa de recrutamento Page Personnel, que levou em conta informações salariais de 55 mil candidatos de 20 a 30 anos de São Paulo, do Rio de Janeiro e do interior paulista.
Dos 204 cargos analisados no levantamento, 80% mostraram remuneração superior à verificada em 2012. 16% das profissões consultadas estão com os mesmos do ano passado, e apenas 4% dos cargos registraram rendimentos inferiores aos verificados em 2012.
"Apesar do atual cenário econômico, as empresas estão ampliando seus investimentos para contratar ou reter talentos. Aqueles que são mais experientes foram os que tiveram os maiores ganhos, mas de uma maneira geral os profissionais que atuam em cargos técnicos e de suporte à gestão tiveram ganhos em seus rendimentos", afirma Roberto Picino, diretor da Page Personnel, em nota.
Segundo a pesquisa, 20 cargos entre os consultados apresentaram alterações significativas nas faixas salariais. Deles, 13 conquistaram aumento e sete tiveram seus rendimentos reduzidos.
Veja abaixo os cargos que tiveram os maiores aumentos salariais:
Cargo
2012
2013
Coordenador de comunicação (TI)
R$ 6.000
R$ 7.200
Analista de planejamento sênior (SP)
R$ 6.500
R$ 7.500
Coordenador fiscal
R$ 7.500
R$ 8.500
Business partner sênior (SP)
R$ 7.000
R$ 8.000
Técnico de segurança do trabalho sênior
R$ 4.300
R$ 5.200
Analista pleno de trade marketing
R$ 4.500
R$ 5.300
Engenheiro de planejamento de obras sênior (S)
R$ 7.200
R$8.000
Analista de sistemas sênior (SP)
R$ 7.400
R$ 8.000
Engenheiro químico sênior (SP)
R$ 6.400
R$ 7.000
Analista júnior de remuneração e benefícios (SP)
R$ 5.400
R$ 6.000
Vendedor técnico júnior (SP)
R$ 4.300
R$ 4.800
Desenvolvedor/ programador
R$ 7.500
R$ 8.000
Analista de supply chain (cadeia de suprimentos) sênior
R$ 5.800
R$ 6.200
Agora confira os cargos que tiveram redução de rendimentos:
Cargo
2012
2013
Gerente de escritório sênior
R$ 10 mil
R$ 9.000
Engenheiro de segurança do trabalho júnior (SP)
R$ 5.300
R$ 5.000
Consultor SAP júnior (SP)
R$ 3.800
R$ 3.500
Profissional de marketing para indústria B2B (SP)
R$ 5.500
R$ 5.200
Técnico em edificações júnior (SP)
R$ 3.500
R$ 3.300
Analista de comércio exterior sênior (RJ)
R$ 4.800
R$ 4.600
Engenheiro de manutenção sênior (Campinas)
R$ 6.000
R$ 5.900

Fonte: Folha.com

Desemprego cai pela sexta vez para 10,3% em setembro, diz Dieese/Seade



A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos (Dieese) e da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), mostrou que a taxa de desemprego no conjunto de sete regiões metropolitanas do país caiu para 10,3% em setembro, ante 10,6% em agosto, na sexta redução consecutiva. No mesmo período do ano passado, o desemprego atingiu 10,8%. 

O contingente de desempregados no conjunto das sete regiões foi estimado em 2,313 milhões de pessoas, 42 mil a menos que no mês anterior. A população economicamente ativa (PEA) das sete regiões ficou em 22,354 milhões de pessoas, 89 mil mais do que em agosto. 

O levantamento é realizado nas regiões metropolitanas de São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador, Recife, Fortaleza e no Distrito Federal. Na passagem de agosto para setembro, o desemprego diminuiu no Distrito Federal (de 12,3% para 12%), em Fortaleza (de 7,9% para 7,7%), em Porto Alegre (de 6,5% para 6,2%), em Salvador (de 18,2% para 17,8%) e em São Paulo (de 10,4% para 10%). E aumentou ligeiramente em Belo Horizonte (de 6,9% para 7,2%) e no Recife (de 14,2% para 14,5%).

Setores

A indústria de transformação foi o setor que mais contratou nas sete regiões, com saldo de 73 mil novos postos de trabalho, avanço de 2,5% sobre o estoque de vagas registrado em agosto. Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas apresentou saldo de 51 mil vagas e aumento de 1,3%. A construção variou o número de funcionários em 0,4%, com 6 mil novos empregos, e os serviços mantiveram o patamar relativamente estável, com 16 mil vagas (+0,1%). 

Renda 

Em agosto, no conjunto das sete regiões pesquisadas, o rendimento médio real dos ocupados cresceu 0,6%, para R$ 1.643, em relação a julho. Já o rendimento médio real dos assalariados ficou em R$ 1.685, aumento de 0,4% ante o mês anterior. Na comparação com agosto de 2012, o rendimento médio real dos ocupados aumentou 1,7% e o dos assalariados subiu 2,1%. A massa de rendimentos dos ocupados nas sete regiões variou 0,9% em agosto ante julho, e a massa dos assalariados aumentou 0,6%. Ante o mesmo período do ano passado, a massa de rendimento dos ocupados avançou 2,7%, e a dos assalariados subiu 4,1%.

Na pesquisa do Dieese/Seade, os dados relativos à renda referem-se sempre ao mês anterior ao do levantamento.

Fonte: Valor ONLINE

terça-feira, 29 de outubro de 2013

O que fazer para uma empresa crescer sem perder a qualidade



Ao expandir uma marca pelo sistema de franquias, o empreendedor precisa ter certeza que o modelo do negócio está sendo replicado de maneira fiel ao original.
Enquanto a rede conta com três ou quatro unidades, o empreendedor consegue saber por conta própria o que acontece com cada uma delas e se todas oferecem a qualidade no atendimento que o consumidor da marca espera.
Mas e quando a rede chega a dez ou quinze unidades?
Muitas marcas de varejo contam com o apoio de um supervisor de loja, que é responsável por acompanhar a execução da tarefas e dar feedback aos funcionários, organizar o planejamento de compras e análise de mercado varejista, estoque, coleção e aceitação do cliente.
No universo do franchising, essas funções são exercidas pelo consultor de campo.
O consultor de campo é figura fundamental para a rede, já que o franchising parte da premissa que o DNA da marca deve ser utilizado por outra pessoa, o franqueado, e levado para regiões onde o empreendedor talvez não conseguisse chegar sozinho.
A consultoria de campo é um dos principais canais de comunicação das estratégias e ações da franqueadora para a rede franqueada e vice-versa.
O trabalho do consultor consiste, principalmente, em realizar visitas às unidades franqueadas, conferindo se o know-how está sendo aplicado e se a loja, no caso a franquia, entrega para o consumidor a promessa da marca por meio dos seus serviços e produtos.
É de extrema importância que o consultor de campo esteja alinhado com a sua marca e com seu modelo de negócio, para que ele possa sanar as dúvidas do franqueado com precisão.
E, quando necessário, apontar durante a visita quais pontos devem ser melhorados, já que o crescimento saudável da rede depende do bom funcionamento das unidades já existentes.
Ao realizar a visita, o consultor pode auxiliar o franqueado a montar um plano de negócios e orientá-lo quanto a melhorias na gestão da unidade e no incremento de vendas.
É imprescindível que o consultor alie conhecimento, habilidade e atitudes.
Conhecimento sobre a marca, mercado de atuação e concorrência; habilidades como marketing, desenvolvimento de pessoas, legislação, comercial e financeiro; atitude para passar o feedback da visita para o franqueado, independente de o resultado ser positivo ou negativo.
Uma equipe qualificada de consultores de campo ou de negócios, como também é conhecido, é fundamental para que uma rede possa crescer de forma estruturada, oferecendo continuamente um ótimo suporte para seus franqueados.

Fonte: Filomena Garcia – UOL Economia

Brasileiros devem gastar R$ 6,2 bi com animais de estimação em 2013



Até o final deste ano, os brasileiros devem gastar um montante de R$ 6,21 bilhões com animais de estimação, custos domiciliares que incluem vacina, banho e tosa, gastos com veterinário, ração, xampu, brinquedos e acessórios. As estimativas são do Pyxis Consumo, ferramenta de pesquisa do Ibope Inteligência. 
De acordo com a pesquisa, cada brasileiro deve gastar R$ 40,43 com seu pet, um aumento de 12% em relação a 2012. A classe B tem o maior potencial de consumo: R$ 2,76 bilhões, ou 42% do total. Em seguida está a classe C, responsável por 30% do consumo ou R$ 1,98 bilhão. Atrás aparecem as classes A, com 13%, e D e E, com participações somadas em 15,2%.
Por região
Ao analisar os gastos por região, o estudo mostra que o Sudeste representará mais da metade dos gastos com pets, movimentando um total de R$ 3,6 bilhões. Por habitante, o gasto médio na região sobe para R$ 47,46.
A seguir, aparecem o Sul, com 17% (R$ 1,12 bilhão), Nordeste, com 15,2% (R$ 1 bilhão), Centro-Oeste, com 8,5% (R$ 565,2 bilhões) e Norte, com uma fatia de 4,77% no potencial e consumo total de R$ 315 milhões.

Venda de produtos de luxo deve subir em 2013, diz consultoria



As vendas de produtos de luxo neste ano devem superar 2012, em termos reais, com as Américas ultrapassando a China como o principal motor de crescimento, informou estudo da consultoria Bain&Co na segunda-feira.
A consultoria, cujas previsões são acompanhadas de perto pela indústria, disse que as vendas mundiais de bens de luxo pessoais subiriam 6% a taxas de câmbio constantes em 2013, alta maior do que os 4% a 5% que previam em maio e os 5% de aumento visto em 2012.
A taxa de crescimento seria de apenas 2% a taxas de câmbio atuais, principalmente devido ao impacto da desvalorização do iene japonês.
O mercado mundial de roupas de luxo, relógios, perfumes, cosméticos, jóias e acessórios, como cintos, gravatas e sapatos, deverá ser avaliada em 217 bilhões de euros em 2013, disse a Bain.
Com um crescimento de 4% previsto nas vendas em 2013, as Américas estão superando o mercado interno da China em desaceleração, embora os consumidores chineses em todo o mundo representem 29% dos consumidores de luxo em 2013 - o maior grupo de compradores - já que eles compram mais no exterior, disse a Bain.
O mercado chinês vai crescer apenas 2,5% em taxas de câmbio atuais em 2013, abaixo do crescimento de 20% no ano passado, disse Bain, a medida que ele se torna um "mercado maduro".
Fonte: REUTERS

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

De compra pela internet a mesada, veja opções de uso do cartão pré-pago



Amplamente usados em viagens internacionais, os cartões pré-pagos têm ganhado novos usos no Brasil. Fazer compras pela internet, pagar contas e depositar mesadas são algumas das possibilidades que eles oferecem.
Esses cartões nasceram na onda dos celulares pré-pagos, e funcionam de forma parecida. O cliente carrega um valor e pode adicionar novas quantidades conforme o dinheiro for acabando.
No caso das viagens internacionais, eles substituem bem o traveler check, porque podem ser carregados em diferentes moedas e proporcionam maior segurança para o turista do que se ele levar dinheiro em espécie.
O foco das empresas que atuam no setor, porém, é cada vez mais os brasileiros que vão carregar os cartões com reais.

Produto serve como substituto do papel-moeda

"Os cartões pré-pagos também podem ser usados para pagar a mesada dos filhos e depositar dinheiro da empregada doméstica, por exemplo. O potencial é enorme", diz Raul Moreira, vice-presidente da Associação de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs).
Para Moreira, os pré-pagos não só promovem a inclusão financeira como substituem bem o papel-moeda. Além disso, a nova regulamentação do setor, que vai fazer com que os pré-pagos estejam sujeitos às regras do Banco Central, também vai ajudar a desenvolver o produto.
"Basicamente ele pode ser usado para tudo o que uma conta corrente serve, menos para investir e pegar empréstimo", diz Luiz Almeida, vice-presidente de marketing da ContaSuper. A empresa oferece o cartão Super, que traz a bandeira Mastercard.
O cartão Super é usado para carregar celular, pagar contas pela internet e fazer transferências para outros cartões da mesma marca ou contas de qualquer banco.
Almeida diz que o cartão também é usado por empresas que precisam pagar salários para trabalhadores eventuais ou desbancarizados. Um exemplo são os funcionários da construção civil, como pedreiros e pintores.
Outro foco dos pré-pagos são as pessoas que estão com o nome sujo na praça e, por isso, não conseguem abrir conta em banco nem obter cartões de crédito e débito tradicionais.

Compras pela internet em lojas nacionais e estrangeiras

Quem quer fazer compras pela internet também pode encontrar um caminho interessante no pré-pago.
"Ele pode ser usado até por uma criança que gosta de comprar jogos na internet, por exemplo, mas não tem cartão para usar", diz Sérgio Kulikovsky, CEO da Acesso, que possui o AcessoCard.
Com a possibilidade de controlar a quantidade de dinheiro que será depositada no cartão, o pai ou a mãe pode também controlar os gastos dos filhos nessa situação.
Um cartão semelhante é oferecido pela empresa Agillitas em parceria com a Visa.
"Muitas empresas vendem pela internet com boleto porque sabem que existem consumidores que não confiam em colocar o número do cartão de crédito do site", diz Roger Ades, CEO da Agillitas.
O pré-pago é interessante nesse caso porque o consumidor pode carregar apenas o valor suficiente para fazer a compra, evitando o risco de os dados serem usados e outras transações.
Eles também podem ser usados nas compras em sites estrangeiros, com uma vantagem adicional: ao contrário das operações feitas com cartões de crédito, que estão sujeitas a um Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) de 6,38%, os pré-pagos estão sujeitos a um imposto menor, de 0,38%.
Fonte: UOL Economia

Analistas mantêm previsão de crescimento do Brasil em 2,5%



Os analistas do mercado financeiro mantiveram suas previsões de crescimento para a economia do Brasil neste ano em 2,5%, a mesma projeção da semana passada, informou nesta segunda-feira o Banco Central.

As previsões fazem parte do Boletim Focus, uma publicação semanal do instituto emissor na qual consulta a opinião de 100 analistas de entidades privadas sobre o rumo da economia.

A projeção dos analistas se iguala com a manejada pelo Governo, que espera um crescimento econômico de 2,5% para este ano e que de 4% em 2014.

Com relação à inflação, os analistas mantiveram a taxa estável em 5,83%.

Para 2014, os analistas reduziram a projeção de crescimento de 2,20% para 2,13% e a de inflação de 5,94% para 5,92%.

Da mesma forma que na semana passada, os analistas também previram que a taxa básica de juros, que nos últimos meses subiu gradualmente, terminará em 2013 em 10%, contra os atuais 9,5%. 

Fonte: EFE

Governo publica regra que proíbe venda casada de garantia estendida



As lojas não poderão mais fazer venda casada da garantia estendida, conforme decisão do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), ligado ao Ministério da Fazenda. A padronização sobre a venda de seguro de garantia estendida na venda de produtos pelo comércio foi publicada nesta segunda-feira (28) no Diário Oficial da União
Caso descumpram as regras, as seguradoras que oferecem a garantia estendida pagarão multa que varia de R$ 10 mil a R$ 500 mil. De acordo com a Superintendência de Seguros Privados (Susep), as seguradoras terão até 180 dias para se adaptar às novas normas.
A garantia estendida representa um seguro que o comprador contrata no momento da aquisição de bens duráveis que permite consertos e até a troca do produto em prazo maior que a garantia oferecida pelo fabricante.
Atualmente, o serviço é oferecido não apenas no comércio tradicional, mas também nas páginas das lojas na internet.
O Diário Oficial da União também publica resoluções do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), que dispõem sobre a atividade de preposto de corretor de seguros e previdência complementar aberta, além de tratar da nomeação e registro. As resoluções organizam as operações das seguradoras por meio de seus representantes de seguros. Outra medida disciplina as operações das sociedades garantidoras.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Formas baratas e eficientes de conhecer e desenvolver o cliente



O empreendedor está o tempo todo decidindo. Inicialmente quando está concebendo o seu negócio, desenvolve uma série de premissas como: para quem vou vender, para quem esta solução vai agregar valor; seria melhor focar um segmento mais amplo ou vai focar num mais estrito, um nicho.
Seria mais adequado que seu negócio se volte para uma grande massa, ou que o seu produto ou serviço seja valorizado por ter características distintivas?
Dependendo do setor em que vai atuar e de sua escala de produção –grande ou pequena– terá maior ou menor possibilidade de elevar o preço.
Se foca um nicho em que os clientes valorizam produtos ou serviços que, ao mesmo tempo em que resolvem suas necessidades, os diferenciam dos demais, certamente um componente da percepção desta diferenciação é o preço.
Exemplo: o consumidor que deseja desfrutar férias num ambiente mais requintado, num local mais exclusivo, usará o preço como uma sinalização desta exclusividade.
Ao contrário: se o produto ou serviço é muito semelhante a outros, existem muitos substitutos possíveis e, em canais de vendas próximos e acessíveis, qualquer variação para menos no preço pode fazer com que o cliente mude de fornecedor.
Estará procurando a vantagem de preço mais barato.
Neste caso, o gerenciamento dos custos é mais do que essencial. É vital para poder manejar o preço de modo a oferecer promoções e descontos. Claro que ficará no meio de uma guerra de preços. E, neste caso, geralmente, os grandes levarão vantagem.
Qualquer que seja o seu negócio, produto ou serviço, é essencial conhecer os seus possíveis clientes, como percebem sua marca, quais os atributos que valorizam e que papel o preço desempenha na sua compra.
Não é verdade que apenas empreendedores com muitos recursos podem cumprir esta etapa importantíssima de conhecer e desenvolver o cliente. Atualmente, enfatiza-se cada vez mais a necessidade de sair de seu escritório e ir ao encontro do seu cliente prospectivo, onde quer que ele esteja.
Existem formas pessoais e impessoais, presenciais e não presenciais de fazer isto.
Você pode ir a locais que seus possíveis clientes frequenta. Pode observar o comportamento deles. Pode se aproximar, interagir e fazer perguntas. Pode fazer entrevistas.
Pode recorrer a contatos pessoais não presenciais. Hoje há recursos baratos e mais fáceis. Você pode fazer entrevistas por telefone, por skype que salvam o tempo do deslocamento.
Não lhe darão informações tão ricas quanto no contato cara a cara, mas ainda são pessoais, e o contato é direto.
Estas primeiras observações e entrevistas irão ajudar a esclarecer sobre seus problemas e necessidades. Vão lhe ajudar a melhorar ou mudar o seu negócio, mudando adequadamente o produto ou serviço. E lhe darão indicações quanto a preços. Ainda mais se colocar questões específicas sobre isto.
Se precisar levantar dados sobre uma amostra maior de futuros consumidores. Não precisará pagar para que outros façam pesquisas de mercado para você.
Com a profusão de informações disponíveis, pode desenvolver seu conhecimento de modo a saber desenvolver um bom questionário. Pode e deve recorrer a pessoas de suas relações para lhe ajudar a criticá-lo.
E, usar recursos como o Survey Monkey para montar e colocar no ar a sua pesquisa quantitativa. E, divulgá-la via rede de relacionamentos e mídias sociais, podendo até direcionar para grupos mais específicos.
Exemplo: se está pesquisando sobre usuários de bicicletas poderá divulgar a sua pesquisa em grupos de ciclistas.
E, não será muito difícil analisar os dados. Lembre de que pode pedir ajuda a alguém para examinar com você sobre os resultados e suas conclusões.
Tenha a certeza de que é preferível investir um pouco mais na etapa de desenvolvimento do seu modelo de negócios, ou no desenvolvimento de seu produto ou serviço do que se apressar demais, e lançar sua empresa sem ter um mínimo de conhecimento sobre a possível reação de seus futuros clientes. 
Fonte: Rose Mary Lopes – UOL Economia