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A CDL tem por finalidade promover a aproximação dos associados, de modo a estimular o companheirismo e a ética profissional, amparar, defender e orientar os interesses dos associados.

quinta-feira, 31 de julho de 2014

FGV: confiança do setor de serviços cai pela 7ª vez, ao menor nível desde 2009



O Índice de Confiança do Comércio (Icom) caiu 6,3% na média do trimestre encerrado em julho frente ao mesmo período do ano anterior, enquanto o Índice de Confiança de Serviços (ICS) caiu pela sétima vez seguida, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quinta-feira.
O Índice de Confiança de Serviços (ICS) caiu 0,6% em julho na comparação com junho, chegando a 107,3 pontos, menor nível desde abril de 2009. No mês anterior, quando teve queda de 0,3%, o índice havia atingido 108 pontos.
O Índice de Confiança do Comércio (Icom) passou para 113,4 pontos. No resultado anterior, referente ao período de três meses finalizados em junho, houve queda de 6,4%.
O Índice de Situação Atual (ISA-COM) recuou 8,9% no período de três meses até julho ante o mesmo período do ano passado, para 84,4 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE-COM) teve queda de 4,7%, para 142,4 pontos.
"Passado o período de intensificação da desaceleração do setor em função dos feriados relacionados à Copa do Mundo, as empresas parecem esperar alguma recuperação no volume de vendas ao longo dos próximos meses. O cenário, embora factível, não altera o quadro de baixo crescimento que vem caracterizando o comércio em 2014", disse o superintendente adjunto de ciclos econômicos da FGV/IBRE, Aloisio Campelo Jr.
A confiança do setor de Varejo Restrito caiu 5,5% no trimestre concluído em julho na comparação com o mesmo período do ano passado.
Ainda segundo a FGV, no Varejo Ampliado, que inclui também veículos, motos e peças e material para construção, a queda da confiança foi maior ainda, de 7,3%, enquanto no Atacado houve recuo de 4,6% no trimestre até julho.
Segundo a FGV, o Índice da Situação Atual (ISA-S) caiu 7,2% em julho sobre junho, após ter recuado 1,1% anteriormente.
Por sua vez, o Índice de Expectativas (IE-S) avançou 4,3%, ante alta de 0,4% em junho.
Fonte: REUTERS

Índice de Preços ao Produtor cai pelo quarto mês seguido, aponta IBGE



O Índice de Preços ao Produtor (IPP) caiu 0,13% em junho, informou nesta quinta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esta é a quarta queda consecutiva mensal e, segundo o IBGE, é a primeira vez que há uma sequência de quatro meses de recuo no indicador desde o início da série em janeiro de 2010. 

Em maio, o IPP declinou 0,26% na comparação com o mês anterior, resultado revisado de uma baixa de 0,24%. O IPP mede a variação dos preços dos produtos na porta de fábrica, sem impostos e fretes, de 23 setores da indústria de transformação. Em junho de 2013, contudo, o IPP havia subido 1,32%.

Na passagem de maio para junho, oito das 23 atividades tiveram variações positivas nos preços. As maiores altas foram em impressão, com avanço de 3,40%, metalurgia, com aumento de 1,23%, e outros equipamentos de transporte, com alta de 0,63%. 

As maiores baixas, por sua vez, foram observadas em móveis (-1,36%), outros produtos químicos (-1,12%) e madeira (-0,93%).

No primeiro semestre, o IPP subiu 0,93%. Em 12 meses encerrados em junho, a alta é de 5,04%. 

Fonte: Valor ONLINE

Governo diz que reajuste da conta de luz será de 2,6%



Preocupado com a repercussão do impacto do aumento das contas de luz em meio à campanha eleitoral, o governo se apressou em divulgar, na quarta-feira, 30, um reajuste menor que o esperado pelo mercado e diferente do divulgado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
O secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, disse que o efeito do empréstimo bancário às distribuidoras será inferior ao previsto porque terá um abatimento. Nas contas dele, a tarifa de energia elétrica deve aumentar 2,6% em 2015, 5,5% em 2016 e 1,4% em 2017. A iniciativa causou mal-estar em outras instâncias do governo, já que o processo de reajuste tarifário é uma atribuição da Aneel, e não do ministério.
Um dia antes, o diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino, havia informado que os financiamentos às concessionárias elevará a conta de luz em 8 pontos porcentuais em 2015 e 2016. Rufino não fez nenhuma previsão sobre o reajuste global esperado para os próximos anos. Não há, segundo ele, como fazer a conta no momento.
A conta, porém, foi apresentada ontem por Zimmermann no ministério. O empréstimo custará ao consumidor R$ 5,9 bilhões em 2015, R$ 10,5 bilhões em 2016 e R$ 6,7 bilhões em 2017. Ao todo, serão R$ 23,1 bilhões, pois o valor incluiu os juros sobre o financiamento total de R$ 17,7 bilhões.
Deduções
De acordo com o secretário executivo do MME, esses valores serão deduzidos pela devolução das concessões da Cesp, Cemig e Copel, que se encerram nos próximos três anos. Essas empresas não aceitaram renovar antecipadamente seus contratos em 2012, ano em que o governo anunciou o pacote de redução de 20% na conta de luz.
Quando isso ocorrer, a tarifa de energia cobrada por essas usinas, de R$ 120 por megawatt-hora (MWh), cairá para algo entre R$ 20 e R$ 30 por MWh. Assim, o impacto redutor na tarifa será de R$ 3,3 bilhões nas tarifas em 2015, R$ 5 bilhões em 2016 e R$ 5,3 bilhões em 2017 - o que daria um total de R$ 13,6 bilhões.
Campanha
O governo mostrou preocupação com o impacto das informações publicadas na imprensa, prevendo reajustes de energia de até 30% nos próximos anos. Por isso, Zimmermann foi escalado para dar entrevistas a rádios, que têm um público maior e mais diversificado. A orientação do Palácio do Planalto à área econômica tem sido responder rapidamente a todas às informações negativas que possam causar "ruídos" na campanha ou possam ser usadas pela oposição.
Ao divulgar um número diferente da projeção da Aneel, o governo confundiu o setor. Mas fontes consultadas pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, sustentaram que era preciso falar sobre o assunto para evitar desinformação ao consumidor e danos à economia.
Pagamento
Outro problema, segundo outra fonte, é que a tentativa de esclarecer o assunto trouxe dúvidas sobre a operação. A forma de pagamento do empréstimo já foi regulamentada pela Aneel e deu segurança aos bancos para emprestar recursos ao setor.
A regra prevê um reajuste nas tarifas de 2015 e 2016. Para algumas distribuidoras, de fato, a tarifa mais cara permanece por alguns meses em 2017. Isso não significa que o empréstimo será pago em três anos. É o caso da Eletropaulo que tem reajuste em julho. O aumento na tarifa ligado ao empréstimo será incluído na conta do consumidor em julho de 2015 e permanecerá até julho de 2017, por 24 meses.
A diferença é que, embora a cobrança para o consumidor comece no início de 2015, o prazo dos bancos é diferente. A carência do financiamento é de 18 meses. Portanto, os bancos vão começar a receber o dinheiro de novembro de 2015 a novembro de 2017.

Fonte: O Estado de São Paulo

quarta-feira, 30 de julho de 2014

CDL Araguari lança campanha institucional para o Dia dos Pais



Muitos comerciantes de Araguari demonstram poucas expectativas no que se refere às vendas para o Dia dos Pais. Comemorada no dia 10 de agosto, a data é considerada a quarta melhor para o comércio, entretanto, este ano, a ocasião não tem inspirado boas expectativas.
Segundo apurou a reportagem, os principais motivos apontados pelos comerciantes para este período estão relacionados à inadimplência, as vendas parceladas realizadas no primeiro semestre de 2014 e os reflexos da Copa do Mundo. Para os empresários, a desaceleração foi sentida em todas as datas comemorativas deste ano.
“Com os jogos da Copa e a chegada das férias, muitos optaram em empenhar seu dinheiro em viagens, passeios com a família e alimentação, assim, esperamos que esta situação mude neste segundo semestre,” ponderou Carla Maciel, gerente em uma loja especializada em presentes e acessórios.
Para isso, a Câmara de Dirigentes Lojistas de Araguari – CDL também vem trabalhando para incentivar o consumo dos araguarinos. A aposta é uma nova campanha, com o slogan alusivo ao Dia dos Pais. “Estamos trabalhando para fomentar o comércio e destacar a importância da valorização do comércio araguarino. Para isso estamos com a campanha institucional “o comércio de Araguari tem tudo para seu Pai – Presenteie quem você ama”, contou.
O presidente Sebastião Totó reconhece a dificuldade vivida pelo setor, mas espera criar novas oportunidades por meio da motivação ao consumidor.  “Grande parte dos consumidores deixa o presente para a última hora, com isso, esperamos que sejam realizados novos negócios até os dias que antecedem as comemorações,” completou.
Para isso, Sebastião Totó orienta os lojistas para a realização de promoções, formas de pagamento facilitado para chamar a atenção do consumidor entre outras inciativas. Entre os produtos procurados para a data, na opinião dos entrevistados, estão as roupas, calçados, bebidas e principalmente artigos esportivos. Vale ainda arriscar na mudança de estação. A chegada de novos produtos e itens que aqueçam do frio pode representar boas opções.
Fonte: Gazeta do Triângulo

IGP-M tem deflação de 0,61% em julho com queda menor no atacado, diz FGV



O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) recuou 0,61 por cento em julho, após deflação de 0,74 por cento em julho, com queda menor nos preços do atacado, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quarta-feira.
A expectativa em pesquisa da Reuters era de variação negativa de 0,52 por cento, de acordo com a mediana de 23 projeções. Na segunda prévia de julho, o indicador havia recuado 0,51 por cento.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60 por cento do índice geral, recuou 1,11 por cento em julho, após queda de 1,44 por cento no mês anterior.
Já o Índice de Preços ao Consumidor, com peso de 30 por cento no IGP-M, desacelerou para uma alta de 0,15 por cento, ante 0,34 por cento em junho.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), por sua vez, avançou 0,80 por cento, após alta de 1,25 por cento.
Para tentar controlar a inflação, o Banco Central elevou a Selic para o atual nível de 11 por cento e já explicitou, por meio da ata do Comitê de Política Monetária (Copom), que o cenário não contempla queda dos juros, diante da inflação elevada.
O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de energia elétrica e aluguel de imóveis.
Fonte: REUTERS

Serasa: Inadimplência das empresas sobe 6,1% no primeiro semestre



A inadimplência das empresas subiu 6,1% no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. De acordo com a consultoria de crédito Serasa Experian, no entanto, em junho o indicador caiu 7,2% em relação a maio ? a primeira queda após três altas mensais seguidas. 

Em nota, os economistas da Serasa atribuem o aumento da inadimplência das empresas no ano ao "quadro conjuntural de estagnação da economia, aumento de custos (salários reais avançando além da produtividade) e elevação do custo financeiro das empresas determinado por taxas de juros mais altas em relação às vigentes durante o primeiro semestre do ano passado".

As dívidas com os bancos puxaram a inadimplência das empresas no primeiro semestre do ano, com alta de 18,5% e contribuição de 3,6 p.p. A inadimplência não bancária e os protestos por sua vez, subiram 3,3% e 7,3%, com contribuições de 1,2 p.p. e 1,8 p.p., respectivamente. Já os cheques sem fundos caíram 3,1%.

Segundo a Serasa, o valor médio dos cheques sem fundos caiu 12,6% no acumulado do primeiro semestre de 2014, na comparação com o mesmo período do ano anterior. O valor médio das dívidas com os bancos também apresentaram declínio de 2,1%. Já o valor médio dos títulos protestados e das dívidas não bancárias registraram altas de 8,6% e 6,7%, respectivamente. 

Fonte: Valor ONLINE

terça-feira, 29 de julho de 2014

Marcas do interior ganham espaço no mercado das capitais brasileiras



O desenvolvimento de cidades do interior tem chamado a atenção das redes de franquias que já se estabeleceram nas grandes cidades e encontram uma ótima oportunidade para continuarem com o seu crescimento, abrindo operações em cidades menores.
O franchising vive um momento de "interiorização". Isto se deve às oportunidades que surgem com o crescimento destas regiões, com a instalação de grandes empresas e o maior consumo por parte dos moradores, que desejam consumir os produtos e serviços encontrados nas capitais.
No entanto, também está acontecendo um movimento inverso no franchising. Marcas que nasceram e cresceram em cidades do interior e agora migram para os centros urbanos, concorrendo com as redes que já se consolidaram nas capitais.
A princípio, nota-se uma grande demanda dos setores de vestuário e calçados originados principalmente nas regiões Sul e Sudeste. Mas, em São Paulo existe maior diversidade de segmentos, como por exemplo, na área de educação e serviços, como redes de cursos, tanto de idiomas, quanto profissionalizantes, além de cuidados de saúde, limpeza e reparos no segmento de construção e reformas.
Apesar de nascerem em cidades menores, essas franqueadoras já possuem uma boa ocupação no interior e estratégia para conquistar pontos nas capitais. Elas possuem características próprias de onde vieram e normalmente trazem também idéias inovadoras.
Ter um bom modelo de negócio não é previlégio dos negócios que nascem nas capitais, ao contrário, grandes empresas e negócios de sucesso tem cada vez mais vindo de qualquer lugar do Brasil. Um bom modelo de negócio  pode dar certo em qualquer lugar.
A carência de alguns segmentos em cidades do interior favorecem o crescimento das redes. As marcas passam a desenvolver modelos competitivos nessas regiões e já se tornam grandes antes mesmo de chegarem às capitais.
O modelo bem estruturado e as novidades que estas marcas têm são atrativos para investidores que desejam investir em um negócio próprio e que já não precisam sair de suas cidades para encontrá-los. O investidor também tem maior facilidade de abrir mais unidades da rede e crescer junto com a marca em outras regiões do Brasil.
Portanto, para aqueles que querem abrir um negócio próprio de franquia, há mais oportunidades se olhar as marcas originadas não só em capitais, mas principalmente das cidades que têm um crescimento acelerado nos últimos anos.

Fonte: UOL Economia

Prepare o bolso: impostos equivalem a 94% do preço de presentes para os pais



Um brasileiro, de aproximadamente 40 anos, trabalha 149 dias por ano para pagar impostos, de acordo com o Impostômetro da ACSP (Associação Comercial de São Paulo) e nem o presente de Dia dos Pais, que acontece no dia 8 de agosto, está a salvo da alta tributação.
Um levantamento realizado pela BDO, empresa de auditoria e consultoria, mostra que impostos chegam a equivaler 94% no preço dos principais presentes para os pais. Confira abaixo: 
Produto
Imposto
Fonte: BDO
Uísque
94,25%
Charuto
64,25%
Vinho
54,25%
Relógio
47,25%
Aparelho de Barbear
42,25%
Mala
37,25%
Camisa
27,25%
Tênis
27,25%

Fonte: InfoMoney

Brasileiros se destacam nas notas do GMAT



Se depender das notas no GMAT, prova de aptidão em lógica e inglês que é pré-requisito para admissão na maioria dos cursos de MBA internacionais, nossos profissionais têm boas chances de serem aprovados nesses programas.

Segundo uma pesquisa realizada pela The MBA Tour, feira do segmento, a média dos brasileiros no exame em 2013 superou as de americanos, franceses, russos e japoneses. Enquanto os estudantes do Brasil fizeram 560 pontos, os americanos marcaram 532, e os franceses, 559. A pontuação dos russos foi de 553, em média, e a dos japoneses, 542.

O levantamento mostrou que as notas dos brasileiros aumentaram 2,5% em relação a 2009.

A The MBA Tour acontece no Rio, no JW Marriott (av. Atlântica, 2.600, Copacabana), em 13 de agosto, e em São Paulo, no hotel Intercontinental (al. Santos, 1.123, Jardim Paulista), no dia 16. Haverá apresentações de escolas, palestras, painéis e entrevistas individuais e em pequenos grupos com os diretores de admissão dos cursos de MBA das faculdades.

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo site do evento (www.thembatour.com).

Fonte: Valor ONLINE

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Em nova revisão, mercado espera expansão de 0,90% para PIB de 2014



Depois de estimarem, pela primeira vez no ano, um crescimento econômico abaixo de 1% em 2014, os analistas do mercado financeiro voltaram a reduzir a previsão para o avanço do Produto Interno Bruto (PIB). De acordo com o boletim Focus, divulgado pelo Banco Central (BC), a mediana das projeções passou de 0,97% para 0,90% de expansão. Foi a nona redução consecutiva de expectativas. Para 2015, a projeção foi mantida em 1,50% de crescimento.

A projeção para o desempenho da projeção industrial permaneceu em 1,15% de queda em 2014 e alta de 1,70% no próximo calendário.

O Boletim Focus aponta ainda uma leve piora na projeção para o déficit em conta corrente em 2014, que passou de US$ 81,50 bilhões para US$ 81,65 bilhões. Esta foi a terceira redução consecutiva na estimativa. Para 2015, a projeção de déficit na conta corrente foi conservada em US$ 74,10 bilhões. 

Fonte: Valor ONLINE


Domésticas: Empregador deve assinar carteira até o dia 8



A partir de 8 de agosto empregadores que deixarem de assinar a carteira de trabalho de empregadas domésticas estarão sujeitos a uma multa de R$ 805. O valor pode aumentar em caso de omissão do empregador, idade do empregado e tempo de serviço.

Esta é mais uma das medidas que passam a valer após a aprovação da PEC das Domésticas no ano passado, assim como a jornada de trabalho de oito horas e o pagamento de horas extras. Alguns direitos previstos pela lei ainda dependem de regulamentação.

Presidente em exercício da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da OAB-BA, a advogada trabalhista Cínzia Barreto explica que a nova lei não faz parte da PEC das Domésticas, mas vem na esteira da conquista de direitos.

"A obrigação não é nova. A novidade é o Ministério do Trabalho ter o poder de cobrar a multa e fazer uma autuação. A autuação já acontecia em empresas. Para o doméstico não existia", diz.

Apesar da lei, ainda há uma indefinição pelo Ministério do Trabalho de como será feita a fiscalização, já que um auditor não poderá entrar na casa das pessoas.

"O fato de a multa estar prevista em lei não significa que ela será automática. Só será multado o empregador que for denunciado ou acionado na Justiça pela doméstica", afirma a advogada trabalhista Isabelli Gravatá.

Apesar de apontarem as dificuldades de fiscalização, especialistas alertam que os patrões devem regularizar a situação antes do prazo para evitar denúncias e ações trabalhistas.

Pendências

A assinatura da carteira de trabalho deve ser retroativa: ou seja, a data de admissão deve ser a original e o patrão terá de arcar com o pagamento retroativo de direitos trabalhistas que não foram cumpridos, como recolhimento do INSS, 13º salário e férias.

"Se existir esse tipo de situação e o empregador quiser regularizar, é preciso contratar retroativamente e regular o recolhimento previdenciário. Vai existir um risco de multa, mas fica muito mais barato do que uma ação trabalhista", diz o consultor trabalhista Daniel dos Santos.

O consultor ainda recomenda que para casos em que o empregador esteja irregular há muitos anos, é indicado a análise de um advogado. "Se for até cinco anos, é bom estudar o caso como um todo para tomar uma decisão apropriada", afirma Daniel dos Santos.

Assinar a carteira de trabalho é simples e pode ser feito em casa, com ajuda da internet e telefone. Após solicitar a carteira de trabalho, o empregador vai preencher as informações pessoais e entrar no site do INSS para gerar os boletos do Guia de Recolhimento Previdencial (GPS). Na internet, também é possível calcular o recolhimento retroativo. Carnês do guia também estão disponíveis em livrarias.

Fonte: UOL Economia

Três bons motivos para investir em uma franquia de serviços



Quem está pensando em investir em uma franquia com certeza já percebeu que opção é o que não falta no mercado. Basta dar uma pesquisada na internet para encontrar de todos os ramos de atividade, de hotelaria e turismo até alimentação.
Uma opção que não é tão conhecida, mas que vem tendo forte crescimento é a franquia de serviço. Tanto que, segundo levantamento da consultoria Rizzo Franchise, elas apresentaram o segundo maior crescimento em 2012, perdendo apenas para o segmento de saúde e beleza.
Foram abertas cerca de 200 novas franquias do setor em todo o Brasil – o que representou mais de 10% do crescimento do franchising no País. A abertura de mais unidades refletiu também no aumento de empregos gerados, chegando a 106 mil pessoas trabalhando nesse setor.
Para o diretor de relações institucionais da franqueadora imobiliária Paulo Roberto Leardi, Germano Leardi Neto, não faltam motivos para justificar o crescimento das franquias de serviços. "Uma hora ou outra, todo mundo precisa lavar o carro, manter a casa arrumada, as roupas limpas ou procurar um imóvel novo. Com as pessoas cada vez mais atarefadas com seu trabalho e formação, elas precisam contratar empresas que auxiliem nessas tarefas", afirma.
Se você ainda não está convencido, veja três motivos para investir em uma franquia de serviços:
1- Diferente de quem vende produto, que podem entrar ou sair de moda, as franquias de serviços sempre vão vender, pois lidam com necessidades e não com desejos. Em outras palavras, sempre haverá demanda. Sendo um franqueado de uma marca conhecida e aceita no mercado, tudo isso fica mais fácil. Você não precisa se preocupar em conquistar clientes e, ainda, recebe apoio de especialistas.
2- Fazer da própria casa o seu escritório é o sonho de muitos empreendedores e está cada vez mais real. Isso mesmo, você acorda, toma café da manhã, escova os dentes, dá cinco passos e pronto: você já chegou ao seu trabalho. Muitos franqueados de serviços têm a possibilidade de administrar a sua franquia de casa, o que diminui os gastos de locação de um ponto comercial. Sem o custo fixo com o aluguel, o empreendedor tem mais fôlego para investir na sua própria empresa, o que melhora a possibilidade de gerar lucros.
3- Além do maquinário, quem opta por uma franquia de serviços não precisa alocar recursos para a compra de produtos (e nem tempo para negociar com o fornecedor). Assim, o empreendedor não fica com capital imobilizado no estoque.
Isso significa, na prática, mais dinheiro na mão de quem abre a franquia de serviços para investir como achar melhor. E isso pode significar melhorar a infraestrutura da empresa, contratar profissionais mais caros ou, simplesmente, melhorar a margem de lucro. 
Fonte: InfoMoney

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Confiança do consumidor sobe 3,0% em julho, segundo FGV



O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) avançou 3,0 por cento em julho, segundo mês seguido de alta, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta sexta-feira.
O ICC atingiu 106,9 pontos, após 103,8 pontos em junho, quando havia subido 1,0 por cento para interromper dois meses de queda.
Entretanto, a a coordenadora da pesquisa, Viviane Seda, destacou que ainda será preciso esperar os próximos resultados para confirmar se essa tendência de alta vai permanecer.
"A alta da confiança do consumidor é uma boa notícia, mas parte do resultado parece ter sido influenciado pela movimentação em torno da Copa do Mundo nas cidades pesquisadas", disse ela.
O Índice da Situação Atual (ISA) avançou 3,1 por cento, passando para 113,0 pontos em julho. Já o Índice de Expectativas ganhou 0,5 por cento, a 101,2 pontos.
De acordo com a FGV, o indicador que mede o grau de satisfação dos consumidores com a economia no momento avançou 8,8 por cento em julho, para 75,7 pontos, melhor resultado desde março (76,1).
Apesar da melhora na confiança, o consumidor brasileiro tem sido pressionado pela inflação, com o IPCA em 12 meses tendo superado o teto da meta do governo em junho, e pelos juros altos, com a Selic a 11 por cento.
Fonte: REUTERS

9 sinais de que você precisa tirar férias



Você acorda cansado, vive irritado e tem problemas para dormir? Estes são alguns dos sinais de que você precisa tirar suas férias, segundo o site Business Insider.
De acordo com especialistas, o profissional precisa estar atento aos primeiros sinais de estresse no trabalho, que podem levar à depressão, ansiedade e ganho de peso. Confira abaixo os sinais que indicam que você precisa de férias:
1. Você está sempre cansado
Se você se sentir cansado com maior frequência do que o habitual, você pode estar sofrendo de fadiga crônica. Você leva tempo extra para realizar as tarefas diárias e constantemente se sente esgotado. Este tipo de esgotamento físico pode levar à exaustão psicológica, criando uma sensação de medo de se levantar da cama para trabalhar.
2. Você não se cuida
Quando você está estressado e cansado, hábitos pouco saudáveis começam a surgir, como descontar na comida e deixar de fazer academia ou outras atividades físicas.
3. Você está sobrecarregado
Você está sempre trabalhando, mas ainda sente que deve trabalhar mais. Você se sente culpado quando não completa todos seus afazeres do dia, o que o obriga a trabalhar ainda mais. Se sobrecarregar não lhe deixará mais produtivo, por isso, se dê uma pausa.
4. Seu celular é uma fonte de estresse
Hoje em dia, é possível fazer muito mais do que ligações em um smartphone. No entanto, se a cada toque você se sente ansioso por achar q é algum problema relacionado ao trabalho, é um sinal de você precisa se desligar um pouco.
5. Você tem uma atitude negativa
Outro sinal é ter uma visão constantemente negativa sobre qualquer situação, se sentir frustrado e de mau humor.
6. Você não consegue se concentrar
Você está mentalmente exausto, o que torna muito mais difícil se concentrar, focar e lembrar-se de informações importantes. Os projetos começam a tomar o dobro do tempo para serem realizados.
7. Você não consegue dormir
Os problemas do trabalho não lhe deixam dormir à noite? Esse pode ser outro sinal de você precisa tirar uns dias de folga.
8. Você está sempre pensando no trabalho
Mesmo depois de deixar o trabalho, você encontra-se preocupado com a reunião ou com as metas no final do mês.
9. Você perdeu sua ambição
Você perdeu seu espírito competitivo e não busca mais a perfeição. As férias podem aliviar sua tensão e dar tempo para repensar sobre seus objetivos profissionais.

Fonte: InfoMoney

Mulheres e minorias são penalizadas por promover diversidade



Profissionais mulheres e de minorias étnicas são hoje mais numerosos do que homens brancos no mercado de trabalho americano, mas ainda assim são pouco representados em posições executivas. Nesse contexto, uma questão levantada com frequência é a suposição de que gestores não-brancos e mulheres relutam em empregar e promover membros de seus próprios grupos.

Novas pesquisas apontam, no entanto, que executivas e gestores de minorias étnicas não apenas não veem seus pares como ameaças competitivas, como estão mais dispostos do que homens brancos a empenhar-se em seu progresso. O problema é que, ao tomar atitudes nesse sentido, eles acabam sendo malvistos por superiores e colegas de trabalho.

Segundo os autores do estudo da Universidade de Colorado, isso contribui ao menos em parte para o fenômeno conhecido como "teto de vidro", que impede a ascensão de mais mulheres ou membros de minorias a cargos de alto escalão. O estudo analisou dados de 362 executivos junto a avaliações de colegas de trabalho e chefes sobre aspectos como competência, cordialidad, desempenho e comprometimento com a diversidade. Além disso, foi realizado um experimento com quase 400 estudantes universitários para avaliar se esses julgamentos se repetiam durante processos de recrutamento.

"Líderes mulheres ou de minorias étnicas que adotam comportamentos de valorização da diversidade são penalizados com piores avaliações de desempenho do que brancos ou homens que adotam valorização equivalente", conclui o relatório dos professores David R. Hekman, da Universidade do Colorado, e Wei Yang, da Universidade do Colorado em Boulder.

As mulheres engajadas na valorização da diversidade foram consideradas menos cordiais e com desempenho pior do que líderes homens que agiam da mesma forma. Já gestores pertencentes a minorias étnicas foram vistos como menos competentes do que brancos ao valorizar outros profissionais de grupos minoritários.

O mesmo tipo de julgamento apareceu no experimento com estudantes universitários. Eles avaliaram recrutadores que defenderam a contratação de profissionais mulheres ou pertencentes a minorias étnicas - igualmente qualificados na comparação com os outros candidatos - como forma de valorizar a diversidade. Recrutadores que compartilhavam das características dos candidatos foram vistos como menos competentes pelos estudantes.

"Executivas e líderes de grupos minoritários são penalizados diariamente por fazerem o que todo mundo diz que eles precisam fazer ? ajudar outros membros de seus grupos a exercer seu potencial de gestão", diz o professor Hekman. "É um sinal revelador de que os velhos preconceitos ainda não estão mortos."

Fonte: Valor ONLINE

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Serasa Experian: Inadimplência com cheques cai a 1,92% em junho



A inadimplência com cheques caiu a 1,92% em junho, de 2,17% em maio e 1,94% no mesmo período em 2013, de acordo com dados nacionais da Serasa Experian. Na média do primeiro semestre, o percentual de cheques devolvidos por falta de fundos leve ligeira alta para 2,09%, de 2,08% no mesmo período do ano passado. 

De acordo com a Serasa, a queda em junho deve-se à sazonalidade, pois em maio geralmente a devolução de cheques é maior, acompanhando o aumento das vendas relacionadas ao Dia das Mães. Já o aumento no semestre, ainda que pequeno, é fruto da deterioração das condições macroeconômicas, notadamente inflação elevada, juros altos e o baixo dinamismo da atividade econômica. 

Roraima liderou o ranking estadual dos cheques sem fundos nos primeiros seis meses de 2014, com 11,94% de devoluções. O Amazonas, por sua vez, foi o Estado com o menor percentual (1,16%). Em São Paulo, o percentual foi de 1,47%.

Fonte: Valor ONLINE


Banco Central prevê aumento de 14% na conta de luz neste ano



Na ata da última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), o Banco Central aumentou de 11,5% para 14% a projeção de alta nos preços da conta de luz no Brasil.
O banco também faz previsões sobre a tarifa de telefonia fixa. Na última reunião, os membros do Copom previam que a conta seria reduzida em 4,2%; nesta ata, o valor estimado passou a ser de queda de 3,8%.
Para o conjunto de preços administrados por contrato e monitorados, o BC espera variação de 5% neste ano, mesma projeção da última reunião.

BC prevê inflação maior e não deve reduzir Selic

O Banco Central afirmou que a inflação deve voltar a se aproximar do centro da meta no longo prazo, e que não deve haver redução da Selic, a taxa básica de juros.
O governo trabalha com a meta de manter a inflação em 4,5% ao ano, com tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo (ou seja, variando entre 2,5% e 6,5%).
O BC piorou suas projeções de inflação para 2014 e 2015. De acordo com o documento, a inflação deve se manter "resistente" nos próximos trimestres, mas abrandar nos trimestres finais da projeção.
Na semana passada, o banco decidiu manter a Selic em 11% ao ano pela segunda vez seguida, mas surpreendeu alguns economistas por não retirar a expressão "neste momento" para explicar sua decisão.
Assim, os agentes econômicos entenderam que o BC poderia alterar a qualquer momento sua política econômica, e voltar a reduzir a Selic. Em um ano, a taxa passou do menor nível histórico de 7,5% para os atuais 11%, em uma tentativa de controlar a inflação.
Fonte: UOL Economia

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Acha que é fácil? Os 5 principais riscos ao abrir uma franquia



Abrir uma franquia é bem mais seguro do que começar a própria empresa. A força da marca, estratégia e apoio da franqueadora ao empresário podem ajudar (e muito) na decolagem do negócio - o que não significa que o modelo de franchising está fora de risco.
Segundo a sócia da consultoria especializada em franquias Goakira, Nadia Korosue, existem diversos riscos ao abrir uma franquia. "Mesmo menores, eles não podem ser ignorados, sob pena de você ver a sua unidade fechar as portas e fazer parte da estatística negativa", conta. Dados da ABF (Associação Brasileira de Franchising) mostram que 15% das unidades de franquias fecham as portas nos primeiros cinco anos de existência.
Para evitar isso, conheça os principais riscos de investir em uma franquia e saiba como fugir deles:
1. Demora para obter o retorno do investimento
Um dos principais dados que o futuro franqueado precisa se atentar é o tempo para retorno do investimento, que pode variar de 12 a 24 meses, em média. O que muitos não sabem é que esse retorno pode demorar muito mais tempo que o prometido pelo franqueador. "Se você fechar o acordo, esteja preparado para o período máximo para ter o retorno de investimento e, a partir daí, os lucros. Uma reserva de capital para esta situação pode ajudar a superar um início mais lento."
2. Cuidado com os vícios de gestão
A experiência prévia não é um pré-requisito obrigatório para quem vai abrir uma franquia, mas pode ajudar. Por outro lado, hábitos antigos de gestão podem atrapalhar o andamento da nova empresa e, principalmente, desrespeitar o modelo estabelecido com o franqueador. Segundo Nadia, ao fechar o contrato, o franqueado precisa cumprir as recomendações do franqueador.
3. Falta de comunicação
Não ter uma boa relação com o franqueador é um risco ao negócio. Para evitar isso, veja qual é a estrutura de comunicação do franqueador. Se ele contar com um departamento interno de comunicação ou tiver uma empresa especializada na área prestando serviço, reduz o risco de que as partes não estejam falando a mesma língua.
4. Competição entre as unidades
Nadia afirma que a competição é comum entre franquias com muita procura. "Por conta da demanda quente, algumas marcas esquecem a regra de ouro e colocam várias unidades para competir em uma mesma região", conta a especialista.
Por isso, antes de assinar, veja qual é a política de regiões da marca e se eles preveem competição entre unidades.
5. O risco pode ser você
A primeira ideia que você deve eliminar da cabeça é de que não existem riscos ao adquirir uma franquia. Eles existem em qualquer segmento, mas não estão apenas no modelo.
Em uma franquia, quem é responsável pela motivação da equipe e do controle do capital é o franqueado, ou seja, você, e isso exige mais do que dedicação, demandando também algum conhecimento em recursos humanos e administração. "Se você quiser melhorar nessas áreas, comece pesquisando pela internet e passe a participar de eventos sobre gestão de negócios. Além disso, não tenha medo de voltar as carteiras e fazer cursos especializados", conclui Nadia.
Fonte: UOL Economia


Conheça 20 trabalhos bem pagos sem precisar sair de casa



Hoje em dia, são cada vez mais comuns profissões que permitem que a pessoa trabalhe de casa; e o melhor, é que o home office está se tornando cada vez mais rentável.
Um levantamento realizado pela empresa Elance-oDesk mostra que os ganhos totais de freelancers têm crescido 50% anualmente nos últimos cinco anos. Para o CEO da companhia, Fabio Rosati, isso muitas empresas estão contratando esses trabalhadores porque elas precisam de trabalho feito sob demanda e, normalmente, por um curto período.
Além disso, os freelancers com as habilidades certas podem ganhar muito dinheiro sem sair do conforto de suas casas. O site Business Insider listou os 20 trabalhos mais bem pagos e que não precisam de escritório - e, por conta disso, podem ser feitos também do Brasil. Confira:
Trabalho
Pagamento
Fonte: Business Insider e Elance-oDesk
Advogado sobre leis de patentes
US$ 112,70 por hora
Dublador
US$ 72,70 por hora
Programador de Ruby
US$ 61 por hora
Consultor de startup
US$ 54 por hora
Otimizador de website do Google
US$ 53,80 por hora
Pesquisador de investimentos
US$ 53,20 por hora
Administrador de rede
US$ 51,10 por hora
Analista de estatísticas
US$ 49,60 por hora
Servidor de web da Amazon
US$ 49,40 por hora
Redator jurídico
US$ 49,20 por hora
Desenvolvedor de banco de dados
US$ 47,60 por hora
Programador de Python
US$ 45,80 por hora
Desenvolvedor de Django 
US$ 45,70 por hora
Profissional de User Experiance Design
US$ 43,68 por hora
Profissional de Internet Security
US$ 41,60 por hora
Desenvolvedor de aplicativos
US$ 41,20 por hora
Designer de rótulos e embalagens
US$ 40,90 por hora
Animador
US$ 35,90 por hora
Profissional de Marketing de Otimização em Buscadores
US$ 34,90 por hora
Testador de aplicativos mobile 
US$ 32,90 por hora

Fonte: InfoMoney