A inadimplência das
empresas subiu 6,1% no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo
período do ano passado. De acordo com a consultoria de crédito Serasa Experian,
no entanto, em junho o indicador caiu 7,2% em relação a maio ? a primeira queda
após três altas mensais seguidas.
Em nota, os economistas da Serasa atribuem o aumento da inadimplência das empresas no ano ao "quadro conjuntural de estagnação da economia, aumento de custos (salários reais avançando além da produtividade) e elevação do custo financeiro das empresas determinado por taxas de juros mais altas em relação às vigentes durante o primeiro semestre do ano passado".
As dívidas com os bancos puxaram a inadimplência das empresas no primeiro semestre do ano, com alta de 18,5% e contribuição de 3,6 p.p. A inadimplência não bancária e os protestos por sua vez, subiram 3,3% e 7,3%, com contribuições de 1,2 p.p. e 1,8 p.p., respectivamente. Já os cheques sem fundos caíram 3,1%.
Segundo a Serasa, o valor médio dos cheques sem fundos caiu 12,6% no acumulado do primeiro semestre de 2014, na comparação com o mesmo período do ano anterior. O valor médio das dívidas com os bancos também apresentaram declínio de 2,1%. Já o valor médio dos títulos protestados e das dívidas não bancárias registraram altas de 8,6% e 6,7%, respectivamente.
Em nota, os economistas da Serasa atribuem o aumento da inadimplência das empresas no ano ao "quadro conjuntural de estagnação da economia, aumento de custos (salários reais avançando além da produtividade) e elevação do custo financeiro das empresas determinado por taxas de juros mais altas em relação às vigentes durante o primeiro semestre do ano passado".
As dívidas com os bancos puxaram a inadimplência das empresas no primeiro semestre do ano, com alta de 18,5% e contribuição de 3,6 p.p. A inadimplência não bancária e os protestos por sua vez, subiram 3,3% e 7,3%, com contribuições de 1,2 p.p. e 1,8 p.p., respectivamente. Já os cheques sem fundos caíram 3,1%.
Segundo a Serasa, o valor médio dos cheques sem fundos caiu 12,6% no acumulado do primeiro semestre de 2014, na comparação com o mesmo período do ano anterior. O valor médio das dívidas com os bancos também apresentaram declínio de 2,1%. Já o valor médio dos títulos protestados e das dívidas não bancárias registraram altas de 8,6% e 6,7%, respectivamente.
Fonte: Valor ONLINE
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