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A CDL tem por finalidade promover a aproximação dos associados, de modo a estimular o companheirismo e a ética profissional, amparar, defender e orientar os interesses dos associados.

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Maioria dos brasileiros quer continuar a trabalhar após aposentadoria



A ideia tradicional de aposentadoria está cada vez mais distante dos brasileiros. Segundo novo estudo global, a maioria dos profissionais do país não se vê parando completamente de trabalhar após a idade limite.

Cerca de metade dos brasileiros (51%) pretendem continuar a trabalhar mesmo após a aposentadoria, diminuindo o ritmo para o horário em meio período ou com uso de contratos temporários. Esses profissionais se dividem entre os que planejam fazer isso temporariamente (30%) ou de forma indeterminada ao longo de toda a aposentadoria (21%). Outros 16% dizem que irão continuar a trabalhar da mesma forma que fazem hoje mesmo após atingir a idade de aposentadoria. Apenas 24% planejam parar de trabalhar completamente.

Os dados são de um estudo com 16 mil pessoas de 15 países, realizado pela organização sem fins lucrativos Transamerica Institute em parceria com a seguradora Aegon e a consultoria Cicero. No Brasil, foram ouvidos 900 profissionais e 100 aposentados.

A pesquisa aponta, no entanto, que as empresas não estão preparadas para esse cenário. Apenas 24% dos entrevistados trabalham em companhias que oferecem planos de aposentadoria flexíveis, que permitem ao profissional continuar trabalhando mesmo após atingir a idade determinada. A opção de mudar o regime de trabalho de tempo integral para meio período existe para 18% e 25% indicam que a atual empresa tem opções de trabalho mais adequadas a profissionais mais velhos, como funções menos estressantes ou que exijam menos esforço físico. Cerca de 30% trabalham em organizações que não oferecem nenhuma dessas possibilidades para ajudar os funcionários na transição para a aposentadoria.

Fonte: Valor ONLINE


Brasil cresce apenas 0,2% no primeiro trimestre



A economia do Brasil, a principal da América Latina, cresceu apenas 0,2% no primeiro trimestre do ano em comparação com o trimestre anterior, um número já antecipado pela maioria dos analistas, informou nesta sexta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu de maneira menos acelerada entre janeiro e março em relação ao quarto trimestre de 2013, quando a sétima economia mundial cresceu 0,7%.

O Brasil cresceu 2,3% em 2013, seu terceiro ano de magro crescimento, e para este ano o governo estima que a economia crescerá entre 2,3% e 2,5%.

O mercado, muito menos otimista, prevê que o Brasil, com uma população de 200 milhões de pessoas, crescerá apenas 1,63% no ano em que acolhe o Mundial de futebol.

O foco dos analistas "já está no PIB do segundo trimestre do ano, porque os índices de confiança apontam um desempenho mais fraco que no primeiro", destacou Robert Wood, analista para o Brasil do The Economist Intelligence Unit.

Fonte: UOL Notícias

quinta-feira, 29 de maio de 2014

24 sinais de que você nasceu para empreender



Ter uma boa ideia ou buscar independência financeira e profissional não significa que uma pessoa nasceu para o empreendedorismo. Na opinião de John Rampton, editor-chefe do site norte-americano Search Engine Journal e fundador de uma aceleradora de startups, Palo Alto, os empresários são um grupo único de pessoas: não só pensam, como agem de forma diferente dos demais.
Rampton afirma que os empreendedores natos têm traços de personalidade, hábitos e mentalidades características, e quase sempre, têm ideias que se situam na linha entre a loucura e genialidade.
Ao site Small Business, o executivo enumerou 24 sinais que podem indicar se você nasceu para o empreendedorismo (ou deve ficar longe dessa opção profissional). Confira quais são eles:
1. Você vem de uma família que simplesmente não poderia trabalhar para outra pessoa. Muito empreendedores vêm de uma linhagem empreendedora, sejam pais, tios, avôs.
2. Você odeia o status quo. Você é uma pessoa que está sempre questionando por que as pessoas fazem o que fazem. Você se esforça para tornar as coisas melhores e está disposto a agir para que isso aconteça.
3. Você tem auto-confiança. Você já conheceu algum empresário pessimista, descrente ou com autoestima baixa? Afinal, se você não confia em si mesmo, como os outros vão acreditar em você? A maioria dos empresários é otimista sobre tudo ao seu redor.
4. Você é apaixonado. Haverá momentos em que você gastará muito tempo e esforço sem qualquer retorno financeiro. É a sua paixão que irá motivá-lo.
5. Você não aceita um "não" como resposta. Um empreendedor não desiste e aceita desafios.
6. Você gosta de trabalhar e passa mais tempo fazendo o que ama do que com familiares e amigos.
7. Você abandonou a faculdade como Bill Gates, Steve Jobs e Mark Zuckerberg.
8. Você não aceita ordens e é já beirou a ser demitido inúmeras vezes. "Não considere isso um sinal ruim. Às vezes, está em seu DNA", disse Rampton.
9. Você acredita que há mais definições de estabilidade profissional: seu trabalho é seguro desde que você esteja no controle em vez de depender de um patrão que pode arruinar sua carreira.
10. Você tem uma natureza competitiva e sempre acha que pode fazer algo melhor.
11. Você trabalha mais de 60 horas por semana, mas você ganhou mais dinheiro em um trabalho enquanto estava na escola.
12. Você quer estar no controle e no comando de sua própria empresa. Você tipicamente supervisiona (quase) tudo que acontecem nela.
13. Você vê oportunidades em qualquer situação. Por exemplo, você entra em um prédio e fica curioso sobre o quanto ele vale ou quanto valem as empresas que estão dentro dele.
13. Você reconhece que seus cafés favoritos são aqueles com tomadas ao alcance e wi-fi gratuito.
14. Você tem raciocínio lógico e tem ideias sobre como corrigir problemas.
15. Você é comunicativo e gosta de cativar as pessoas ao seu redor - características natas de bom vendedor.
16. Você se interessa por histórias de empreendedorismo, como de Steve Jobs.
17. Você prefere camiseta e jeans a terno e gravata.
18. Você pensa fora da caixa. Se não, o que vai mudar?
19. Regras não se aplicam a você. Não é sobre quebrar leis, mas acreditar na mudança e buscar soluções sem burocracia.
20. Você percebe que não pode fazer tudo sozinho. Você tem uma ideia e pode promovê-la, mas também sabe que não é hábil em todas as tarefas de sua empresa.
21. Você é imprevisível. Como empresário, você sabe o quão rápido as coisas podem mudar. Felizmente, você está pronto e disposto a fazer ajustes.
22. Você gosta de trabalho em equipe, não sabe trabalhar sozinho.
23. Você já fez uma pesquisa de mercado. Só porque você tem uma ideia incrível, não significa que ela é rentável.
24. Você acredita que seu tempo vale mais do que dinheiro.

Fonte: InfoMoney

Índice que reajusta aluguel tem queda de 0,13% em maio, diz FGV



O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), que é utilizado para reajustar vários contratos, como aluguel e energia elétrica, caiu 0,13%.
A informação foi divulgada nesta quinta-feira (29) pela FGV (Fundação Getúlio Vargas). Em abril, o índice tinha subido 0,78%.

Preços no atacado recuam

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60% do índice geral, teve recuo de 0,65% em maio, após avanço de 0,79% no mês anterior.
O destaque ficou para a deflação de 0,68% dos produtos agropecuários, após alta de 2% no mês anterior.
Já o Índice de Preços ao Consumidor, com peso de 30% no IGP-M, avançou 0,68%, contra alta de 0,82% em abril.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), por sua vez, subiu 1,37%, acelerando ante a alta de 0,67% vista anteriormente. O INCC responde por 10% do IGP.

BC mantém juros

Na quarta-feira, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiumanter, "neste momento", a taxa básica de juros em 11% ao ano, encerrando o ciclo de aperto monetário, ainda que a inflação ao consumidor siga em níveis elevados.
Dirigentes do BC têm argumentado que os efeitos da política monetária ocorrem com "defasagens" e que a recente inflação nos preços dos alimentos é temporária.
Fonte: UOL Economia

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Piora confiança do setor de serviços em maio



A confiança do setor de serviços registrou queda expressiva em maio, com uma piora nas avaliações dos empresários a respeito da situação atual e também das expectativas para os próximos meses, de acordo com a pesquisa Sondagem de Serviços, da Fundação Getulio Vargas (FGV). 

O Índice de Confiança de Serviços (ICS) caiu 5,7% entre abril e maio, a maior queda desde dezembro de 2008, quando recuou 13,8%. Ao passar de 113,3 pontos para 106,8 pontos, o indicador registrou o menor nível desde abril de 2009, quando marcou 103,5 pontos. 

Na comparação com maio do ano passado, o indicador cedeu 10,3%, quase o dobro da queda registrada em abril, de 5,5%. Das 12 atividades pesquisadas, dez apresentaram redução da confiança entre abril e maio.

"A tendência de queda dos dois últimos meses atinge todos os quesitos integrantes do ICS e a maioria dos segmentos pesquisados, sugerindo desaceleração do nível de atividade no segundo trimestre e diminuição do otim ismo em relação à possibilidade de recuperação do setor nos próximos meses", avalia a FGV, em nota.

A piora do indicador de maio foi determinada pela redução de ambos os seus componentes: o Índice da Situação Atual (ISA) declinou 4,6% e o Índice de Expectativas (IE) baixou 6,6%, na quinta queda consecutiva, para 120,5 pontos, o menor nível desde março de 2009, destacou a FGV em nota.

Fonte: Valor ONLINE


BC decide hoje taxa de juros; analistas esperam que Selic fique em 11%



O Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) vai anunciar na noite desta quarta-feira (28) sua decisão sobre a Selic, a taxa básica de juros. A reunião começou na terça-feira.
Segundo o Boletim Focus, publicado na segunda-feira (26), a maioria dos economistas consultados pelo BC espera que a taxa seja mantida nos atuais 11%, dando fim a um ciclo de altas que se estende desde meados do ano passado.
Em março de 2013, os juros estavam na mínima histórica de 7,25%; desde então, o BC subiu a taxa em 3,75 pontos percentuais para tentar segurar a alta dos preços.
Foram nove aumentos seguidos. Na primeira vez, em abril de 2013, a alta tinha sido de 0,25 ponto percentual. Nas seis reuniões seguintes, o BC acelerou o ritmo e subiu os juros em 0,5 ponto percentual. Em fevereiro, voltou a reduzir o ritmo da alta para 0,25 ponto percentual. Na última reunião, em abril, a alta também foi de 0,25 ponto percentual.
Entre os economistas consultados em pesquisa pela agência de notícias Reuters, 48 de um total de 58 dizem acreditar que o BC vai manter as taxas de juros nesta reunião.
A avaliação é de que o BC espera já ter feito o suficiente para controlar a inflação. Segundo alguns economistas, no entanto, interromper o ciclo de altas dos juros agora, quando a inflação ainda está alta, pode arranhar a credibilidade do BC e forçar novos aumentos da Selic em menos de um ano.

Reunião do Copom

No primeiro dia das reuniões do Copom, os chefes de departamento apresentam uma análise da conjuntura brasileira, com dados sobre a inflação, o nível de atividade econômica, as finanças públicas, a economia internacional, o câmbio, as reservas internacionais, o mercado monetário, entre outros assuntos.
No segundo dia, participam da reunião os diretores e o presidente do BC. O chefe do Departamento de Estudos e Pesquisas também participa, mas sem direito a voto. Após análise da perspectiva para a inflação e das alternativas para definir a Selic, os diretores e o presidente definem a taxa. 
Assim que a Selic é definida, o resultado é divulgado à imprensa. Na quinta-feira da semana seguinte, o BC divulga a ata da reunião, com as explicações sobre a decisão.
Fonte: UOL Economia

Abertura de empresas sobe 7,9% no mês e 6,9% no quadrimestre, diz Serasa



Após queda no mês de março, o número de abertura de empresas no Brasil voltou a subir em abril, segundo levantamento feito pela Serasa Experian. No mês passado, foram criados163.023 negócios no país, alta de 7,9% em relação a março.
O valor é o maior da série histórica, iniciada em 2010, para um mês de abril. Ainda segundo a Serasa, entre janeiro e abril de 2014 o total de novos negócios criados foi de 632.547.  Este número representa um avanço de 6,9% frente ao mesmo período de 2013 (591.683).
Segundo o levantamento, das empresas criadas no quadrimestre, 72,4% (458.010) foram de microempreendedores Individuais (MEIs), 10% (63.445) empresas individuais, 11,8% (74.750) sociedades limitadas e, por fim, 5,7% do total (36.342) foram de empresas de outras naturezas jurídicas.
Na última terça-feira (27), o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação) divulgou levantamento no qual apontava queda de 12,5% no número de empresas abertas no primeiro quadrimestre de 2014 em relação ao mesmo período de 2013. Os dados, no entanto, não incluiam a categoria dos microempreendedores individuais.

MEIs puxam abertura de empresas em abril

Segundo os dados da Serasa, os microempreendedores individuais foram os que registraram o maior crescimento: 10,4%. Em abril, foram abertos 118.584 negócios desse porte contra 107.389 em março.
As sociedades limitadas vêm em seguida, com aumento de 2,4% no número de novas empresas (19.345 em abril, contra 18.891 em março). As empresas individuais foram as que apresentaram o menor crescimento: 0,4% (15.759 em abril ante 15.704 em março).

Maioria das novas empresas é do setor de serviços

De acordo com a Serasa, os empresários continuam mais interessados no setor de serviços, que recebeu de janeiro a abril 373.321 novas empresas, equivalente a 59% do total. Em seguida, surgiram 196.686 empresas de comércio (31,1%) e, na indústria, foram abertos 52.862 (8,4%) novos negócios no período.
Ao longo dos últimos cinco anos, tem crescido a participação do setor de serviços no total de empresas que nascem no país. Esta participação aumentou 5,7 pontos percentuais entre os quatro primeiros meses de 2010 (53,3% do total) e o mesmo período de 2014 (59%).
Por outro lado, a participação do comércio tem recuado nestes últimos anos. De 35,2% entre janeiro e abril de 2013 para 31,1% no mesmo período de 2014. Já a indústria se manteve estável, com variação média de 8,2% ao longo dos anos.
Para o levantamento do Nascimento de Empresas foi considerada a quantidade mensal de novas empresas registradas nas juntas comerciais de todas as Unidades Federativas do Brasil bem como a apuração mensal dos CNPJs (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) consultados pela primeira vez à base de dados da Serasa Experian.
Fonte: UOL Notícias

terça-feira, 27 de maio de 2014

Inadimplência das empresas sobe 1,1% em abril, aponta Serasa Experian



A inadimplência das empresas aumentou 1,1% em abril, perante o mês anterior, e teve alta de 2,7% em relação a um ano antes. No primeiro quadrimestre do ano, houve aumento de 6,2%, superior à taxa registrada em igual intervalo de 2013, de 2% de avanço. Os dados são da Serasa Experian.

As empresas têm encontrado dificuldade em honrar seus débitos por causa da sucessiva elevação dos juros, que aumenta o custo do crédito. A desaceleração da economia também tem contribuído para elevar a inadimplência, de acordo com a Serasa Experian.

"As dívidas bancárias e não bancárias (junto aos cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc.) foram as principais responsáveis pelo crescimento do indicador, com variações positivas de 3,1% e 2,7% [em abril, ante março]", destacou a entidade em nota.

Os cheques sem fundos registraram aumento de 0,4% entre março e abril e os títulos protestados apresentaram queda de 2,5% no período.

Fonte: Valor ONLINE


Confiança do comércio cai 4,4% no tri até maio ante 2013, diz FGV



O Índice de Confiança do Comércio (Icom) caiu 4,4 por cento na média do trimestre encerrado em maio frente ao mesmo período do ano anterior, ao passar para 117,4 pontos, menor nível da série histórica, informou nesta terça-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV).
No resultado anterior, referente ao período de três meses findos em abril, houve queda de 3,1 por cento.
"Com o resultado, os indicadores da Sondagem do Comércio sugerem arrefecimento do nível de atividade econômica do setor no segundo trimestre", disse a FGV.
O Índice de Situação Atual (ISA-COM) recuou 7,2 por cento no período de três meses até maio ante o mesmo período do ano passado, para 90,0 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE-COM) teve recuo de 2,6 por cento, para 144,7 pontos.
O setor de Varejo Restrito caiu 1,7 por cento no trimestre concluído em maio na comparação com o mesmo período do ano passado.
A FGV informou ainda que no Varejo Ampliado, que inclui também veículos, motos e peças e material para construção, a confiança recuou 4,6 por cento, enquanto no Atacado houve queda de 4,1 por cento no trimestre até maio.
A confiança tanto de agentes econômicos quanto de consumidores tem mostrado dificuldades em se recuperar neste ano, diante da economia que perdeu fôlego ao longo dos três primeiros meses, do ano de acordo com dados do Banco Central.
As atenções voltam-se agora para a divulgação na sexta-feira do dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre deste ano pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Fonte: REUTERS

Inflação pelo IPC-Fipe tem nova desaceleração



A inflação na cidade de São Paulo abrandou na terceira quadrissemana de maio, com taxas mais baixas em habitação, educação e saúde. Os preços dos alimentos, que vinham cedendo, voltaram a subir. 

O Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) registrou avanço de 0,36% na terceira pesquisa deste mês, após subir 0,42% no levantamento anterior e 0,45% no início de maio. No mesmo intervalo de abril, o indicador marcou alta de 0,57%.

Da segunda para a terceira leitura de maio, Habitação saiu de estabilidade para queda de 0,17%, Saúde deixou elevação de 1,13% para 0,90% e Educação foi de 0,14% para 0,13% de avanço. Com aumento mais marcado, apareceram Alimentação (0,87% para 0,90%) e Despesas pessoais (0,82% para 0,85%).

Repetiram na terceira prévia a taxa de variação apurada no levantamento anterior Transporte (-0,02%) e Vestuário (+0,72%).
Fonte: UOL Economia

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Conhecimento e pesquisa são cruciais para gerar inovação



Inovar é a premissa que permite algumas empresas atingirem a longevidade. Mais que isso, nós todos admiramos as empresas inovadoras, pois elas disponibilizam ao mercado produtos que facilitam nossas vidas.
A inovação ocorre a partir de uma criação, invenção, da busca pela solução de problemas ainda não resolvidos ou do aprimoramento de soluções já existentes para problemas que o homem enfrenta ao longo da vida e no seu dia a dia.
Os problemas são desafios relacionados às mais variadas áreas do conhecimento: da melhoria da saúde humana, ao aumento da produtividade de uma indústria; da melhoria na qualidade de vida das pessoas nas grandes cidades, ao aumento da eficiência nas comunicações etc.
Para que a inovação ocorra deve existir pelo menos um protagonista: o empreendedor.  Note que não é o criativo, o inventor ou a pessoa mais brilhante que necessariamente ocupa o papel de protagonista do processo de inovação.
Mas nem todo empreendedor é inovador. Isso porque a maioria dos empreendedores faz mais do mesmo, ou seja, não cria algo diferente para o mercado onde quer atuar e não compete com diferencial perante a concorrência.
O brasileiro é bastante conhecido por ser criativo e cheio de ideias para resolver os problemas do cotidiano, mas infelizmente essas ideias criativas parecem não se refletir em inovações sustentáveis, que façam a diferença no mercado.
Tal fato ocorre porque a criatividade em si não garante a inovação. A inovação geralmente advém de ideias criativas, mas a ideia só se torna inovação quando se materializa na forma de uma solução (produto/serviço) eficaz para resolver problemas.
Inovar não é fácil, exige esforço e investimento e nem sempre o resultado final da empreitada leva a resultados positivos ao empreendedor. Por isso, muitos empreendedores nem chegam a tentar, além daqueles que desistem quando não enxergam uma solução viável.
As inovações que geram valor, por mais simples que sejam quando observamos o resultado final, demandam conhecimento profundo do problema e da técnica que leva à solução. Se o empreendedor não tem o hábito de pesquisar e não domina determinada área do conhecimento considerada crucial para sua atuação no mercado, dificilmente vai inovar.
Por isso que apenas criatividade não basta, há que se preparar para transformar ideias criativas em oportunidades de negócios com diferencial competitivo e que tenham uma proposta clara de valor gerado ao cliente. Esse é o grande desafio da inovação...
Fonte: UOL Notícia

30 dicas para você ser bem sucedido na vida



O que é preciso para ser bem sucedido na vida? Não há uma resposta simples, mas experiências mostram que existem práticas que podem maximizar as chances de ter uma vida feliz, produtiva e bem sucedida.
O site Business Insider listou 30 dicas que podem te ajudar ter sucesso na vida. Confira:
1- As pessoas não se importam com o que você pensa: a maioria das pessoas não vai notar que você comprou um carro novo ou recebeu uma promoção, e você não deve basear a sua felicidade nessas situações. Por outro lado, se ou outros estão te enchendo de atenção, não deixe que os "paparicos" subam à sua cabeça.
2- As pessoas que gostam de verdade de você não estão interessadas nas suas posses: quando você está cercado de pessoas que realmente gostam de você, não é preciso se preocupar se você tem as melhores coisas, pois elas estão interessadas somente em você e no seu bem-estar.
3- Organizar a sua vida em torno de dinheiro não vai te fazer feliz:
faça o que você gosta e não o que oferece o maior salário, pois você não estará satisfeito com as suas realizações.
4- Dívida não é um fardo da vida adulta: se você está fazendo um investimento para estudar e ter uma carreira, então é importante que você gerencie uma dívida. Porém não se pode considerar uma dívida como um rito de passagem para a idade adulta, já que ela pode representar um perigoso desequilíbrio de suas finanças.
5- A arte de falar bem representa poder: quando você sabe falar bem, a ponto de mudar a opinião de alguém ou impor confiança em alguém, então você está com o poder em suas mãos.
6- Você só pode controlar a si mesmo: apesar de ser importante ajudar os outros quando possível, ou necessário, vale lembrar que você só pode controlar a si mesmo.
7- Prepare-se para o inesperado: faça tudo o que puder para entender como as coisas funcionam. Mas esteja ciente de que nenhum conhecimento pode evitar que algo inesperado aconteça na sua vida; tenha sempre um plano B.
8- Não deixe que os outros te definam: apesar de os seres humanos serem criados para viver em comunidades, não deixe que outras pessoas ou ideologias digam quem você é.
9- Faça mais que o exigido: para se tornar um sucesso, você precisa superar concorrentes e mostrar sua força de vontade e bom trabalho, por isso, busque sempre melhorar e ir além de exigido. Vale lembrar que se você já está no topo, a competição continua, mas dessa vez é contra você mesmo.
10- O autoconhecimento é valioso: se você consegue observar e aceitar a forma como as outras pessoas te veem, você será capaz de trabalhar e conviver melhor com outras pessoas.
11- Preconceitos afetam tudo que fazemos: a sua visão de mundo influencia tudo que você faz. Se você conhece os seus preconceitos, você pode minimizá-los e fazer o que é certo para a cada situação.
12- Viver no presente é estar focado: aceite que o passado não pode ser mudado, e aproveitar ao máximo o momento que você está vivendo, pois o futuro é apenas o resultado dos seus esforços.
13- Conviva com as diferenças: cercar-se de pessoas que pensam como você pode limitar a sua criatividade, mas se você procurar novas perspectivas, você cresce mais rápido e aprender mais.
14- Viaje mais: fazer uma viagem não vai apenas te expor a outros estilos de vida, como também vai levar o seu cérebro para fora do piloto automático e permitir que você volte ao trabalho revigorado.
15- Corra riscos até alcançar o que você quer: se você ainda não encontrou um trabalho pelo qual você se apaixone, não tenha medo de correr riscos e largar tudo para ir atrás do seu sonho.
16- Cuide da sua saúde: você não pode se concentrar somente em sua carreira, é preciso também estar atento ao estado de saúde.
17- Sua reputação deve ser protegida: proteja sua reputação, pois ela é tudo o que você tem. Seja honesto, confiável e amável, e outros irão notar.
18- As decisões não devem ser orientadas pelas emoções: a reação instintiva do ser humano é ser influenciado pela raiva ou pânico, no entanto, isso pode destruir uma vida inteira de trabalho em poucos segundos. Espere até que você está calmo antes de tomar uma grande decisão.
19- Saiba perdoar: tanto pessoas estranhas quanto entes queridos vão acabar te decepcionando em algum momento. Reaja em conformidade, mas não mantenha rancor.
20- Em busca de um propósito maior: você vive em um mundo muito maior do que você mesmo e os seus problemas, por isso, pense em algo grande que você gostaria de fazer pelos outros.
21- A vida é curta: use o seu senso de urgência para tirar o máximo possível do seu tempo.
22- Existem muitas coisas que você não sabe: se há uma tarefa que você pode delegar a alguém mais adequado, então fazê-lo. Se há uma discussão sobre algo que você não está suficientemente bem informado, resistira à tentação de saltar de cabeça.
23- Seja honesto contigo: se o seu objetivo é ser bem sucedido e se destacar em tudo que você faz, então você precisa ser honesto com você mesmo e aceitar coisas desagradáveis que acontecem.
24- Felicidade é uma escolha: as suas atitudes são resultados de decisões. Escolher ser feliz e otimista, independentemente da situação, produz mais sucesso do que negatividade.
25- Tenha confiança: quando você acredita em si mesmo, os outros tendem a acreditar no que você tem a dizer.
26- Medo é normal: todo mundo tem medo de fracassar. Os mais bem sucedidos sabem como aceitar seus medos e manter a ansiedade controlada.
27- Gentileza é fundamental: pequenos gestos de bondade podem ter um grande impacto, por isso, seja gentil com todos.
28- Nem tudo é perfeito: diferentemente dos filmes, os mocinhos nem sempre ganham no final. Aprecie o que você tem, e você vai ser mais forte e mais feliz por causa disso.
29- Aprenda com os outros: você pode aprender muito com a experiência dos outros. Por isso, é bom ter heróis ou pessoas que te inspirem e que você possa usar como exemplo para trilhar o seu próprio caminho.
30- A sorte é sutil: não tem como negar que muitas vezes a sorte ajuda algumas pessoas, mas em grande parte dos casos, o sucesso vem de muito trabalho duro.

Fonte: InfoMoney

Governo arrecada quase R$ 106 bilhões em abril, segundo Receita



O governo federal arrecadou R$ 105,884 bilhões em impostos e contribuições no mês de abril, de acordo com informações divulgadas pela Receita Federal nesta segunda-feira (26).
O valor representa uma alta real (acima da inflação) de 0,93% sobre a arrecadação do mês anterior. Analistas consultados pela agência de notícias Reuters esperavam arrecadação média de R$ 106 bilhões em abril.
Fonte: REUTERS

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Vendedor que aborda na porta da loja espanta cliente; veja erros na venda



Vendedores ansiosos, de mau humor ou que não conhecem os produtos oferecidos são alguns dos tipos de atendente que incomodam e chegam a espantar clientes. 
O UOL pediu a três especialistas que apontassem os erros mais frequentes cometidos por vendedores e como corrigi-los. Confira abaixo os hábitos mais irritantes dos atendentes do varejo.

1. Abordar o cliente na porta da loja

Vendedores que mal esperam o cliente entrar na loja para abordá-lo incomodam e podem fazer o consumidor desistir da compra. 
"O vendedor deve dar espaço ao cliente, deixá-lo olhar os produtos e se manter no campo de visão dele pronto para ajudá-lo. É preciso observá-lo por um tempo, deixá-lo à vontade e só então oferecer ajuda", indica Claudio Felisoni, professor de varejo da FIA (Fundação Instituto de Administração).

2. Ficar de braços cruzados ou de cara fechada

Ficar de braços cruzados, sentado ou com uma expressão mal-humorada faz com que os clientes evitem a abordagem, aponta Luis Henrique Stockler, sócio da consultoria baStockler. Frente a um atendente de mau humor, o consumidor procurará outro vendedor ou até mesmo outra loja para realizar a compra.
"O consumidor deve ser recebido com um sorriso no rosto e uma expressão positiva. O vendedor deve se mostrar disposto a ajudar. O cliente percebe quando há má vontade no atendimento", afirma.

3. Subestimar o poder de compra do cliente

Especialmente em lojas de artigos de luxo, há vendedores que dão pouca atenção ao cliente que veste roupas simples, como chinelos e bermuda, conta Carlos Cruz, diretor do IBVendas (Instituto Brasileiro de Vendas).
Apesar de desejar e ter dinheiro para comprar algum artigo da loja, esse consumidor acaba desistindo por não gostar do atendimento. "Esse cliente deve ser tratado da mesma forma como qualquer outro. Não se deve fazer nenhum pré-julgamento", declara.

4. Mostrar produtos que não têm a ver com o que o cliente pediu

Outro hábito de vendedores que incomoda o consumidor é o de trazer várias opções que não se adequam ao item pedido. Para piorar, há atendentes que insistem para que o cliente compre algo diferente do que desejava. 
"Isso poderia ser evitado com algumas perguntas. Por exemplo, se o cliente pede um terno, o vendedor pode perguntar para qual ocasião seria. Um terno para casamento é diferente de um usado no trabalho. Dessa forma, o atendente consegue ser mais assertivo nas opções que vai mostrar ao comprador", afirma Carlos Cruz.

5. Desconhecer os produtos da loja

O consultor afirma, ainda, que é frustrante quando o cliente pergunta algo sobre um produto e o atendente não sabe responder. Segundo ele, mais vendas poderiam ser feitas se os vendedores conhecessem melhor as mercadorias e os serviços oferecidos pela empresa.
"É extremamente importante o funcionário saber o que há no estoque, como o produto funciona, para que ele serve e, inclusive, quais outras mercadorias poderiam complementá-lo. Ele precisa convencer o cliente para concluir a venda", sugere Stockler.

6. Demonstrar falta de paciência

Para Felisoni, a impaciência de alguns vendedores pode irritar o consumidor e fazer com que ele deixe a loja. De acordo com o professor, há atendentes que apressam o consumidor enquanto ele prova um produto e que até mesmo dizem que vão fazer outra coisa e não voltam mais.
"O vendedor precisa atuar como um consultor de vendas, principalmente quando o cliente tem dúvidas em relação à compra. E, para oferecer a melhor solução para o consumidor, é preciso ouvi-lo", declara.
Fonte: UOL Notícias