O Índice de Preços ao
Consumidor - Semanal (IPC-S) voltou a desacelerar na segunda quadrissemana de
maio, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador tinha interrompido
uma sequência descendente ao passar de 0,77% no fechamento de abril para 0,84%
na primeira medição deste mês; agora voltou a reduzir o ritmo de alta, para
0,78%, graças à inflação mais branda em Alimentação.
Essa classe de despesa passou de alta de 1,31% na primeira prévia de maio para 1,05% na segunda, influenciada pelas hortaliças e legumes, que foram de aumento de 3,64% para 2,35%.
Mais dois grupos registraram avanços menores: Transportes (0,61% para 0,52%) e Habitação (0,74% para 0,73%), influenciados especialmente por automóvel novo (0,55% para 0,31%) e empregados domésticos (0,88% para 0,68%), nesta ordem.
Em contrapartida, houve aceleração da alta em Despesas diversas (0,37% para 0,56%), Vestuário (0,73% para 0,78%) e comunicação (0,12% para 0,14%). Educação, leitura e recreação deixaram queda de 0,03% para elevação de 0,16%. Saúde e cuidados pessoais repetiram a taxa de variação registrada na última apuração, de 1,39% de incremento.
Em termos individuais, os itens que mais influenciaram a alta do IPC-S na última pesquisa foram tarifa de eletricidade industrial (2,50% para 2,95%) e condomínio (0,94% para 1,10%). Apesar de registrarem um abrandamento no ritmo de avanço, refeições em bares e restaurantes (0,68% para 0,62%), batata-inglesa (19,43% para 10,78%), leite tipo longa vida (5,49% para 3,99%) também tiveram impacto no indicador.
Já os itens que mais contribuíram para frear a alta do IPC-S foram a alface (-4,37% para -7,79%), laranja pera (-4,42% para -5,67%), aparelho de TV (-0,40% para -1,33%) e mandioca (-13,20% para -13,34%), além da passagem aérea.
Essa classe de despesa passou de alta de 1,31% na primeira prévia de maio para 1,05% na segunda, influenciada pelas hortaliças e legumes, que foram de aumento de 3,64% para 2,35%.
Mais dois grupos registraram avanços menores: Transportes (0,61% para 0,52%) e Habitação (0,74% para 0,73%), influenciados especialmente por automóvel novo (0,55% para 0,31%) e empregados domésticos (0,88% para 0,68%), nesta ordem.
Em contrapartida, houve aceleração da alta em Despesas diversas (0,37% para 0,56%), Vestuário (0,73% para 0,78%) e comunicação (0,12% para 0,14%). Educação, leitura e recreação deixaram queda de 0,03% para elevação de 0,16%. Saúde e cuidados pessoais repetiram a taxa de variação registrada na última apuração, de 1,39% de incremento.
Em termos individuais, os itens que mais influenciaram a alta do IPC-S na última pesquisa foram tarifa de eletricidade industrial (2,50% para 2,95%) e condomínio (0,94% para 1,10%). Apesar de registrarem um abrandamento no ritmo de avanço, refeições em bares e restaurantes (0,68% para 0,62%), batata-inglesa (19,43% para 10,78%), leite tipo longa vida (5,49% para 3,99%) também tiveram impacto no indicador.
Já os itens que mais contribuíram para frear a alta do IPC-S foram a alface (-4,37% para -7,79%), laranja pera (-4,42% para -5,67%), aparelho de TV (-0,40% para -1,33%) e mandioca (-13,20% para -13,34%), além da passagem aérea.
Fonte: Valor ONLINE
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