Por conta de uma alta
menos intensa no grupo Alimentação, a inflação medida pelo Índice de Preços ao
Consumidor - Semanal (IPC-S) registrou ligeira desaceleração para 0,77% na
última medição de abril, após ter marcado elevação de 0,78% na terceira
apuração daquele mês, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com isso, o
indicador acumula avanço de 3,30% no ano e de 6,36% em 12 meses.
Da terceira para a quarta quadrissemana de abril, Alimentação passou de alta de 1,63% para avanço de 1,42%, influenciado por hortaliças e legumes, que deixaram um aumento de 7,94% para 3,76%. No mesmo sentido, Vestuário foi de 1,03% para 0,90% de alta, refletindo o item calçados.Educação, leitura e recreação, por sua vez, aprofundaram-se no campo negativo, de 0,49% para 0,77% de queda, devido ao comportamento do item passagens aéreas.
Em contrapartida, Saúde e cuidados pessoais foram de uma elevação de 1,02% para 1,40% entre a terceira e a última pesquisa de abril, Habitação saiu de 0,55% para 0,65%, Despesas diversas subiram de 0,42% para 0,48% e Transportes, de 0,50% para 0,51%. Comunicação abandonou o terreno negativo (-0,03%) para acréscimo de 0,05%.
Das sete capitais pesquisadas pela FGV, em três o IPC-S apresentou taxas inflação mais modesta. Em São Paulo, o indicador foi de aumento de 0,67% para 0,59% da terceira para a quarta quadrissemana de abril. O mesmo movimento foi observado em Brasília (0,86% para 0,68%) e em Porto Alegre (1,11% para 0,99%).
No Rio de Janeiro, porém, o IPC-S avançou de 0,70% para 0,73%, em Recife, de 0,94% para 1,09% e em Belo Horizonte, de 0,88% para 1,03%. No caso de Salvador, o índice de preços saiu de elevação de 0,44% para 0,66%.
Da terceira para a quarta quadrissemana de abril, Alimentação passou de alta de 1,63% para avanço de 1,42%, influenciado por hortaliças e legumes, que deixaram um aumento de 7,94% para 3,76%. No mesmo sentido, Vestuário foi de 1,03% para 0,90% de alta, refletindo o item calçados.Educação, leitura e recreação, por sua vez, aprofundaram-se no campo negativo, de 0,49% para 0,77% de queda, devido ao comportamento do item passagens aéreas.
Em contrapartida, Saúde e cuidados pessoais foram de uma elevação de 1,02% para 1,40% entre a terceira e a última pesquisa de abril, Habitação saiu de 0,55% para 0,65%, Despesas diversas subiram de 0,42% para 0,48% e Transportes, de 0,50% para 0,51%. Comunicação abandonou o terreno negativo (-0,03%) para acréscimo de 0,05%.
Das sete capitais pesquisadas pela FGV, em três o IPC-S apresentou taxas inflação mais modesta. Em São Paulo, o indicador foi de aumento de 0,67% para 0,59% da terceira para a quarta quadrissemana de abril. O mesmo movimento foi observado em Brasília (0,86% para 0,68%) e em Porto Alegre (1,11% para 0,99%).
No Rio de Janeiro, porém, o IPC-S avançou de 0,70% para 0,73%, em Recife, de 0,94% para 1,09% e em Belo Horizonte, de 0,88% para 1,03%. No caso de Salvador, o índice de preços saiu de elevação de 0,44% para 0,66%.
Fonte: Valor ONLINE
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