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segunda-feira, 30 de junho de 2014

Empresas têm até hoje para declarar Imposto de Renda de Pessoa Jurídica



Termina às 23h59 desta segunda-feira (30) o prazo para empresas entregarem o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica 2014. A declaração de rendimentos de empresas privadas, DIPJ, deve ser feita pela internet.
Pessoas jurídicas privadas estão obrigadas a apresentar a declaração, com exceção de micro e pequenas empresas que aderiram ao Simples Nacional --o prazo para entrega de declaração do imposto único terminou no dia 31 de maio .
"As pessoas jurídicas devem apresentar sua DIPJ independentemente de terem pago ou não imposto de renda. Vale ressaltar que estão inclusas entidades imunes e isentas, como ONG's [organizações não governamentais]", afirma Rogério Kita, sócio da empresa contábil PKF NK.
Este ano são esperadas 1,5 milhão de declarações, segundo a Receita Federal. Até a última quarta-feira (24) apenas 687 mil empresas haviam enviado suas declarações. 

Programa deve ser baixado no site da Receita

O programa gerador da DIPJ 2014 está disponível para download na página da Receita. As declarações deverão ser transmitidas pelo programa Receitanet, mas é necessário usar certificado digital válido, assinatura eletrônica vendida por empresas certificadas.
Quem não entregar a declaração no prazo estará sujeito a multa de 2% ao mês sobre o montante do IRPJ (Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica) informado, limitada a 20% do total. Declarações com informações incorretas serão penalizadas com taxa de, no mínimo, R$ 500 ou de R$ 20 para cada grupo de dez informações erradas. 

Fonte: UOL Economia

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Meta de superávit do Governo é impossível de alcançar, dizem economistas



A velocidade da deterioração dos indicadores macroeconômicos brasileiros está mais rápida do que boa parte do mercado esperava. Ao menos, essa é a percepção dos especialistas ouvidos pelo InfoMoney, após o Tesouro apresentar o pior resultado do Governo Central em toda a história do mês de maio desde que o cálculo começou a ser feito, em 1997. Segundo a nota à imprensa emitida na última sexta-feira (27), as contas públicas brasileiras atingiram um déficit de R$ 10,502 bilhões no período.
O resultado assustou boa parte dos investidores, que reagiram mal ao indicador ampliando o pessimismo na Bovespa naquela sessão. Do lado do governo, o secretário do Tesouro, Arno Augustin, declarou que a meta de superávit primário das contas públicas, de 1,9% do PIB (Produto Interno Bruto), será cumprida. Em defesa do último resultado ruim, Augustin alegou que "maio é tradicionalmente um mês de primário mais baixo, mas este foi mais negativo basicamente em função de receita bem menor que em outros meses", Segundo ele, a arrecadação de 20% inferior à de abril impactou fortemente o resultado.
Para o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, o novo resultado primário reflete as dificuldades do governo em fazer o ajuste fiscal necessário, fator que tem afastado cada vez mais os investimentos e a confiança dos consumidores e empresários. "Os números confirmam os fatos. Eles mantêm a preocupação do mercado já vista em outros anos, porque ratificam esse menor compromisso em fazer austeridade fiscal para ajudar a combater a inflação", explica.
Trazendo a situação à realidade da Copa do Mundo, Agostini compara o momento ao fim de um jogo tenso em um "mata-mata", sem espaço para grandes mudanças e com risco de qualquer alteração poder significar uma grande goleada para o adversário. "Ao invés de o governo trabalhar para uma reeleição no sentido de priorizar a saúde da economia, ele manteve a mesma fórmula do governo anterior, que já não é a mais adequada para o período. Agora, chegando aos 43 do segundo tempo, não tem muito como tomar medidas efetivas", observou o economista-chefe da Austin Rating.
Já o economista Roberto Troster diz que o governo entrou em um ciclo vicioso, em que a economia tem cresce menos, a arrecadação encolhe, o endividamento público aumenta e os juros ampliam. Para ele, a atual gestão as dificuldades e falta de clareza da equipe de Dilma Rousseff já na reta final de seu mandato mostram um "governo tentando apagar pequenos incêndios". "Eles continuam gastando mais como se essa fosse a solução para tudo", critica o ex-economista-chefe da Febraban (Federação Brasileira de Bancos) e membro do Instituto Millenium.
Sem espaço para grandes truques
Para Troster, a meta de superávit primária traçada pelo governo e confirmada por Augustin, de 1,9% do PIB, ou R$ 80,774 bilhões, já é impossível de ser alcançada. De acordo com seu cálculo preliminar, o percentual possível agora é de 1,5%. Vale ressaltar que, no acumulado do ano até maio, o superávit soma R$ 19,158 bilhões, o equivalente a 0,93% do PIB. A queda é de 42,4% em relação ao mesmo período do ano passado, quando o superávit acumulava no mesmo período R$ 33,271 bilhões.
Segundo ele, o segundo trimestre deve mostrar a continuidade do processo de deterioração das cotas públicas, tendo em vista a possibilidade de o PIB vir negativo no período, fator que deve culminar em uma arrecadação em níveis menores que os esperados. Desta forma, torna-se ainda mais difícil cumprir com as metas planejadas.
Para a dupla de economistas, nem mesmo o malabarismo fiscal da "contabilidade criativa" será suficiente para que o objetivo inicial seja alcançado. No entanto, nenhum deles descarta a possibilidade de companhias estatais como a Petrobras (PETR3; PETR4) sofrerem com novas intervenções do governo por efeitos nas contas públicas.

Fonte: InfoMoney

Economistas reduzem perspectiva para expansão do PIB em 2014 a 1,10%



Economistas de instituições financeiras reduziram a perspectiva de crescimento da economia brasileira neste ano pela quinta semana seguida, vendo expansão de pouco mais de 1 por cento, depois de o Banco Central ter piorado seu cenário.
Pesquisa Focus do BC divulgada nesta segunda-feira mostrou que a projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano foi reduzida a 1,10 por cento, 0,06 ponto percentual a menos do que na pesquisa anterior.
Para 2015, a estimativa foi cortada em 0,10 ponto percentual, para 1,50 por cento, na sexta vez seguida de piora da perspectiva.Na semana passada, em seu Relatório Trimestral de Inflação, o Banco Central reduziu a projeção de crescimento do PIB brasileiro de 2014 a 1,6 por cento, ante 2,0 por cento.[nL2N0P716A]
Ao mesmo tempo, piorou suas contas sobre a inflação neste ano e no próximo, mas argumentou que à frente ela entrará em convergência para a meta. O BC vê que o IPCA subirá 6,4 por cento neste ano pelo cenário de referência, ante previsão anterior de 6,1 por cento, praticamente no teto da meta de 4,5 por cento, com margem de 2 pontos percentuais.
No Focus, a mediana das estimativas para alta do IPCA neste ano permaneceu em 6,46 por cento. O Top-5 de médio prazo, com as instituições que mais acertam as projeções, também não modificou sua perspectiva para 2014, de 6,33 por cento.Para os próximos 12 meses, a estimativa permaneceu em 5,91 por cento.
JUROS
Já sobre a política monetária, o BC reforçou com o Relatório de Inflação a ideia de que não deve mexer na taxa básica de juros tão cedo. Boa parte dos especialistas veem isso como consequência da preocupação do BC de não afetar ainda mais a atividade.
No Focus, os economistas mantiveram pela quarta semana a perspectiva de que a Selic não será elevada novamente este ano, encerrando no atual patamar de 11,00 por cento.
Para eles, a Selic só voltará a ser elevada novamente em janeiro de 2015, em 0,25 ponto percentual, perspectiva inalterada ante a semana anterior.
O Top 5 de médio prazo, também vê a taxa básica de juros em 11,00 por cento este ano, sem alteração ante a pesquisa anterior.
Fonte: REUTERS

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Inadimplência das empresas no Brasil salta 10,5% em maio, diz Serasa



A inadimplência das empresas brasileiras cresceu 10,5 por cento em maio ante mesmo mês do ano passado, informou a Serasa Experian nesta terça-feira.
Maio foi o nono mês consecutivo de alta na comparação anual, de acordo com dados da Serasa Experian.
Sobre abril, o índice avançou 5,3 por cento. As dívidas não bancárias e a inadimplência com os bancos tiveram variação positiva de 1,7 por cento e 2,8 por cento respectivamente, sobre abril.
Os títulos protestados dispararam 12,5 por cento, e os cheques sem fundo tiveram alta de 6,1 por cento.
Segundo economistas da Serasa, a inadimplência das empresas vem crescendo ao longo de 2014 devido ao impacto do enfraquecimento do ritmo da economia, "da elevação dos salários acima da produtividade na maioria dos setores, e da sequência de elevações das taxas de juros como forma de controle inflacionário, aumentando o custo do capital de giro".
Fonte: UOL Economia

Mais recrutadores desistem de candidatos devido a redes sociais



Você dirige bêbado ou costuma frequentar jantares com "acompanhantes"? Talvez seja mais prudente manter essas informações em caráter privado em vez de expô-las nas redes sociais.

Mais empregadores dos Estados Unidos estão buscando informações adicionais sobre potenciais candidatos em redes sociais ? e eles não estão muito bem impressionados com o que têm visto. De acordo com uma pesquisa do site americano de recrutamento CareerBuilder, 51% dos empregadores do país que pesquisaram sobre profissionais nas mídias sociais desistiram do candidato devido a conteúdos relacionados a ele existentes na web. Essa porcentagem era de 43% no ano passado, e de 34% em 2012.

Quarenta e três por cento têm usado as redes sociais para pesquisar candidatos, ante 39% em 2013 e 36% em 2012. Além disso, 12% não o fazem atualmente, mas pretendem começar a utilizar esse recurso. A pesquisa foi feita pela empresa especializada Harris Poll com 2.138 gestores contratantes e profissionais de recursos humanos e 3.022 profissionais do setor privado.

Os recrutadores, porém, não se limitam às redes sociais: 45% usam ferramentas como o Google para prospectar potenciais candidatos, sendo que 20% disseram que as utilizam frequentemente ou sempre. Além disso, 12% analisam os posts e comentários dos candidatos em sites de opinião como Glassdoor.com e Yelp.com.

Mas, afinal, o que esses empregadores têm encontrado nas mídias sociais que faz com que desconsiderem os candidatos? As razões mais comuns incluem:

O candidato postou informações ou fotografias provocativas ou inapropriadas: 46% Candidato postou informações sobre estar bebendo ou usando drogas: 41% Falou mal de ex-empregador: 36% Tem poucas habilidades de comunicação: 32% Fez comentários discriminatórios relacionados a raça, gênero, religião etc.: 28% Mentiu sobre qualificações: 25% Compartilhou informações confidenciais de ex-empregadores: 24% Esteve ligado a prática criminosa: 22% Adotou um apelido não profissional na rede: 21% Mentiu sobre uma ausência: 13% 

Por outro lado, um terço (33%) dos empregadores disseram haver encontrado conteúdo na internet que os deixou mais propensos a contratar o candidato. Mais que isso, 23% acharam informações que diretamente os levaram à contratação, percentual que era de 19% no ano passado.

Algumas das razões mais comuns que motivaram a aprovação do profissional com base em suas redes sociais foram:

Recrutador teve boa percepção da personalidade do candidato, podendo detectar se ele estava alinhado à cultura da empresa: 46% Informações do histórico do candidato sustentavam suas qualificações profissionais para a vaga: 45% Site do candidato passava uma imagem profissional: 43% Perfil do candidato era abrangente e mostrava um amplo raio de interesses: 40% Candidato tinha boas habilidades de comunicação: 40% Candidato era criativo: 36% Candidato havia recebido prêmios ou menções honrosas: 31% Outras pessoas haviam postado boas referências sobre o candidato: 30% Candidato havia interagido com os perfis da empresa do recrutador nas mídias sociais: 24% Candidato tinha um grande número de seguidores: 14% 

Os empregadores também revelaram as coisas mais estranhas que descobriram sobre candidatos e mesmo seus empregados nos perfis das mídias sociais. Entre elas, foram citadas:

Perfil do candidato incluía links para um serviço de acompanhante Candidato postou foto de ordem para sua prisão Candidato postou um vídeo de exercícios para idosas Candidato havia processado sua mulher por lhe ter dado um tiro na cabeça Candidato disse que um porco era seu melhor amigo Postou os resultados de seu exame odontológico Gabou-se de ter dirigido bêbado sem ter sido pego em diversas ocasiões Esteve efetivamente envolvido em um culto satânico Postou fotos que havia tirado do Pé-Grande 

Muitos profissionais e recrutadores têm tomado medidas para proteger sua privacidade e evitar superexposição diante de possíveis empregadores. Quase metade (47%) dos trabalhadores apenas dividem seus posts com a família e os amigos, 41% mantêm seu perfil em modo privado e 18% separam o perfil profissional do pessoal. Vinte e oito por cento dos trabalhadores disseram não utilizar mídias sociais.

Fonte: Valor ONLINE

Arrecadação de impostos cai para R$ 87,9 bilhões em maio, diz Receita



O governo federal arrecadou R$ 87,897 bilhões em impostos e contribuições em maio, segundo informações divulgadas nesta sexta-feira (27) pela Receita Federal.
O valor representa uma queda real de 5,95% sobre igual mês do ano passado, a primeira registrada neste ano.
Pesquisa da agência de notícias Reuters feita com analistas do mercado mostrou que a mediana das expectativas era de que a arrecadação somaria R$ 90 bilhões.
Fonte: REUTERS

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Empresas têm até segunda para declarar Imposto de Renda



Termina às 23h59 de segunda-feira (30) o prazo para empresas entregarem o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica 2014. A declaração de rendimentos de empresas privadas, DIPJ, deve ser feita pela internet.
Pessoas jurídicas privadas estão obrigadas a apresentar a declaração, com exceção de micro e pequenas empresas que aderiram ao Simples Nacional --o prazo para entrega de declaração do imposto único terminou no dia 31 de maio .
"As pessoas jurídicas devem apresentar sua DIPJ independentemente de terem pago ou não imposto de renda. Vale ressaltar que estão inclusas entidades imunes e isentas, como ONG's [organizações não governamentais]", afirma Rogério Kita, sócio da empresa contábil PKF NK.
Este ano são esperadas 1,5 milhão de declarações, segundo a Receita Federal. Até a última quarta-feira (24) apenas 687 mil empresas haviam enviado suas declarações. 

Programa deve ser baixado no site da Receita

O programa gerador da DIPJ 2014 está disponível para download na página da Receita. As declarações deverão ser transmitidas pelo programa Receitanet, mas é necessário usar certificado digital válido, assinatura eletrônica vendida por empresas certificadas.
Quem não entregar a declaração no prazo estará sujeito a multa de 2% ao mês sobre o montante do IRPJ (Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica) informado, limitada a 20% do total. Declarações com informações incorretas serão penalizadas com taxa de, no mínimo, R$ 500 ou de R$ 20 para cada grupo de dez informações erradas. 
No caso de pessoas jurídicas extintas, cindidas parcialmente, cindidas totalmente, fusionadas, incorporadoras ou incorporadas, o prazo de entrega é o último dia útil do mês seguinte em que os processos de extinção, cisão, fusão ou incorporação aconteceram.

Declaração deve ser substituída por escrituração digital

Este deve ser o último ano em que as empresas de lucro presumido e lucro real terão de entregar a DIPJ, segundo Luiz Fernando Nóbrega, do CFC (Conselho Federal de Contabilidade). A partir de 2015 entra em vigor a Escrituração Fiscal Digital do IRPJ, que deve substituir esse modelo de envio.
Fonte: UOL Economia

BC diminui projeção do PIB para 1,6% e vê inflação quase no teto da meta



O Banco Central diminuiu sua previsão para o crescimento da economia em 2014, de 2% para 1,6%, ao mesmo tempo em que subiu a projeção de inflação, de 6,1% para 6,4%, de acordo com o relatório trimestral de inflação divulgado nesta quinta-feira (26).
A meta de controle dos preços do governo determina que a inflação oficial deva subir 4,5% ao ano, com tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Ou seja, a inflação pode oscilar entre 2,5% e 6,5%.
Segundo o relatório, a possibilidade de a inflação ficar acima do limite está em torno de 46%, enquanto na versão anterior do documento essa possibilidade era de 38%.
A projeção de inflação do BC foi feita considerando o que é chamado cenário de referência. Neste caso, as condições são que a Selic, taxa básica de juros, se mantenha em 11% ao ano, e que a taxa do dólar esteja em R$ 2,25.
Segundo o BC, se forem mantidas essas condições, a inflação deve dar sinais de desaceleração nos próximos trimestres. Para o banco, as taxas de inflação elevadas reduzem o potencial de crescimento da economia, assim como o de geração de empregos e renda.

Queda da indústria deve influenciar PIB

Segundo o BC, a diminuição da estimativa do PIB (Produto Interno Bruto) neste ano se justifica pelas novas projeções para o setor industrial.
Se no relatório anterior o BC estimava expansão de 1,5% da indústria, agora a perspectiva é de queda e 0,4% em 2014.
A indústria de transformação deve recuar 1,9% (a projeção anterior era de alta de 0,5%), e a de construção civil deve cair 2,2% (contra previsão anterior de alta de 1,1%).
Na ata do Comitê de Política Monetária (Copom) divulgada no início do mês, o BC já havia sinalizado que o ritmo de expansão da atividade neste ano tendia "a ser menos intenso este ano, em comparação ao de 2013".
Na segunda-feira, o BC também divulgou o boletim Focus, sua pesquisa semanal com analistas e economistas das principais instituições financeiras do país. Segundo o relatório, o mercado espera um crescimento do PIB de 1,16% e inflação de 6,46%.

Fonte: REUTERS

IPC-Fipe desacelera para 0,03% na terceira prévia de junho



A inflação abrandou na cidade de São Paulo na terceira quadrissemana de junho, influenciada pela queda nos grupos Alimentação e Despesas Pessoais. O Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) saiu de uma alta de 0,16% na segunda medição do mês para elevação de 0,03% nesta apuração.

Inverteram de rumo entre uma medição e outra Alimentação, que passou de alta de 0,03% para queda de 0,26%, e Despesas Pessoais, que foram de avanço de 0,20% para recuo de 0,36%. Com alta menos marcada, apareceram Saúde (0,61% para 0,44%), Vestuário (0,75% para 0,51%) e Educação (0,03% para 0,02%).

Habitação subiu mais, indo de 0,21% para 0,27% de incremento, enquanto Transportes foram de baixa de 0,14% para declínio de 0,09%.

Fonte: Valor ONLINE

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Dez dicas para não ter problemas ao pedir a aposentadoria do INSS



Depois de vários anos de trabalho duro, nada mais justo do que se aposentar. Para não problemas na hora de requerer a aposentadoria no INSS, no entanto, é preciso tomar alguns cuidados durante a vida profissional, para facilitar que a aposentadoria seja concedida sem problemas.
Confira, a seguir, dez dicas do coordenador dos cursos de pós-graduação em Direito Previdenciário do Damásio Educacional, Theodoro Vicente Agostinho, para o trabalhador se aposentar com tranquilidade.
1. Verifique suas contribuições - Peça o CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais) ao INSS, para ver se as contribuições estão sendo repassadas pela empresa ao INSS. A dica do advogado é conferir o CNIS a cada ano e guardar esse documento. É necessário agendar o primeiro atendimento no site do INSS ou pelo telefone 135. Após a primeira verificação do CNIS, o INSS irá fornecer uma senha para consulte o extrato sempre que quiser. Correntistas do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal conseguem consultar o CNIS por meio de seus bancos.
2. Confira se os dados do CNIS estão corretos - Se a pessoa teve vários vínculos empregatícios, é preciso verificar se constam no documento, se o valor que recebe de salário está correto. "É mais comum do que se imagina que uma pessoa tenha trabalhado 10 anos em uma empresa e quando vai se aposentar descobre que a empresa não repassou as contribuições ao INSS."
3. Guarde as carteiras de trabalho em bom estado de conservação - É por meio da carteira de trabalho que o INSS irá verificar os vínculos empregatícios. Além disso, o advogado aconselha que o trabalhador guarde ao menos um holerite por semestre, a fim de comprovar o salário recebido.
4. Guarde o PPP (Perfil Profissiográfico Profissional) - Trabalhadores que terão direito à aposentadoria especial por terem em algum momento atuado em serviços desgastantes, exaustivos ou prejudiciais à saúde devem apresentar o laudo do PPP na hora de solicitar a aposentadoria. Sem ele, o trabalhador não consegue a concessão desse benefício. A empresa deve fornecer esse documento quando o empregado sair da empresa ou quando for se aposentar. É aconselhável que o trabalhador peça o documento assim que se desligar de cada empresa.
5. Trabalhadores autônomos e empresários devem redobrar os cuidados -Profissionais liberais, como médicos e advogados, demais autônomos e empresários devem guardar muito bem seus comprovantes de contribuição à Previdência. É que, nesse caso, não cabe à empresa repassar aos cofres do INSS a contribuição, mas sim, o próprio trabalhador deve recolher a contribuição diretamente ao INSS. Na hora de pedir a aposentadoria, deve mostrar todas as guias e carnês de recolhimento.
6. Atenção se for contribuinte facultativo - Contribuintes facultativos, como donas de casa, estudantes e desempregados, também devem guardar todas as contribuições para apresentar na hora de requerer a aposentadoria. Esses contribuintes têm de tomar um cuidado adicional. Como sua contribuição é facultativa, caso haja lapsos de tempo na contribuição, não é permitido que paguem as contribuições atrasadas. Isso só é possível para os trabalhadores obrigados a fazer o recolhimento.
7. Onde obter a lista de documentos para pedir aposentadoria - No site do INSS, na página destinada aos agendamentos, há uma relação completa dedocumentos.
8. O que fazer se perder a carteira de trabalho - Nesse caso, o trabalhador terá de pedir à empresa em que trabalhou uma cópia do registro para poder solicitar ao Ministério do Trabalho a reconstrução da carteira. Outros documentos, como extrato do FGTS e o próprio CNIS também servem de prova das contribuições.
9. Não saque dinheiro se discordar do valor da aposentadoria - Se o trabalhador discordar do valor de sua aposentadoria, quando ela for concedida, ele não pode sacar o dinheiro. Se fizer isso, segundo o advogado Theodoro Agostinho, fica subentendido que o aposentado aceitou o valor que lhe foi concedido. O advogado orienta a não sacar o dinheiro e solicitar a desistência do benefício. "Assim que chegar a carga de concessão, o segurado deve protocolar a carta de desistência e entrar com recurso administrativo no INSS para contestar o valor ou procurar ajuda de um especialista", diz.
10. Simule o valor de sua aposentadoria - É possível fazer uma simulação do cálculo da renda mensal do benefício no próprio site do INSS.

Fonte: UOL Economia

Hábitos de empregado são risco para quem abre negócio próprio



Na maioria das vezes que o empreendedor inicia um novo negócio tem como referência principal sua vivência como empregado. Terá mais chances de ser bem sucedido se deixar para trás os vícios de subordinação a hierarquias da organização que o contratava e ser capaz de mobilizar suas energias criativas para criar, de verdade, a melhor empresa do Brasil ou do mundo no seu nicho de mercado.
Com o tempo aprende a assumir riscos, a contagiar parceiros com sua visão de negócio. E consegue atingir um parâmetro de renda igual ou superior aos empregos anteriores. Agregando, de quebra, uma satisfação pessoal e emocional por ter se tornado um vencedor.
E é aí que mora o perigo de decadência do novo negócio. E que podemos superar se aprendermos a olhar para a nova empresa a médio e longo prazos.
Essa aparente vitória gera muito mais do que zonas de conforto. Traz para o cotidiano do empreendedor uma agenda atribulada com reuniões, eventos e preocupações com a burocracia da empresa.
Toda a energia criativa anterior se evapora em ocupações que aparentemente têm a ver com o empreendimento, mas que deixam de fora a essência do negócio que deveria ser crescer e gerar ganhos, ampliar a participação no mercado local e regional. E manter, sempre, a ambição inicial de se criar a "melhor empresa do Brasil ou do mundo".
Mas depois de dez, doze, quinze anos o que temos, em muitos casos, são empresas que são "Pessoas Jurídicas" disfarçadas. Com custos fixos altíssimos e ambição baixíssima.
Ocupando um quadro de funcionários que também se embaralha com agendas aleatórias, sem tê-los a motivar a ambição de ocupar um lugar na economia nacional ou global, por exemplo.
O empreendimento, criado com tanto esforço, inicia, então, uma lenta e silenciosa decadência. Enquanto mantém em banho-maria as referências de um mercado que eventualmente chamará a atenção de outros empreendedores (de dentro ou de fora do país) mais agressivos.
Essa situação, eventualmente, pode gerar aqui e ali alguns sustos e alertas que se for percebido a tempo pelo empreendedor o ajudará a resgatar a agressividade inicial, a deixar para trás as referencias de empregado ou de "empresa PJ", e transformar sua organização numa agressiva empresa em que o mercado global é o limite.
Ou, sobreviver, até com um bom padrão de vida, até que novas e agressivas empresas cheguem e se alimentem do mercado que o empreendedor ajudou a consolidar, com tanto esforço. 
Fonte: UOL Notícias

Indefinição sobre a inflação favorece o financiamento do imóvel durante a obra



As indefinições quanto a um novo reajuste da taxa básica de juros e sobre a correção das contas do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) pela inflação ampliam os rumores de uma possível alta nos juros cobrados pelos bancos nos financiamentos habitacionais, no médio prazo.
Especialistas do mercado imobiliário acreditam que, a se manter o cenário econômico atual, é inevitável que as correções alcancem o crédito habitacional, traduzindo-se em alta dos juros e redução do prazo para pagamento do financiamento.
Dados do Banco Central preveem que a Selic deve ficar em 11% nesse ano, mas avançar para 12% em 2015, sendo que média da taxa básica de juros que era de 7,9% ao ano, em junho de 2013, e avançou para uma média de 10,9% ao ano, em junho desse ano.
Já quanto à correção dos recursos do FGTS, no começo de abril, a Justiça deu os primeiros pareceres favoráveis à mudança de indexador – INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) ou IPCA-E (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo Especial) - para alguns processos em tramitação, em oposição à correção atual pela Taxa Referencial. Os bancos dizem que, se a decisão virar jurisprudência, os juros do crédito imobiliário no país, para empréstimos que usam recursos do fundo, podem até dobrar, alcançando patamares entre 12,5% e 14,6% ao ano.

Quando contratar o financiamento

Nesse cenário, uma opção para o comprador se resguardar dos efeitos de eventuais alterações da política fiscal e garantir juros menores do crédito imobiliário, está na contratação do financiamento durante a construção.
O diretor da Swell Construções e Incorporações, Leonardo Pissetti, mostra que, considerando um imóvel com preço de média de R$ 650 mil, por exemplo, na contratação do financiamento habitacional após a entrega das chaves, a taxa de juros ficaria entre 9,5% a 12,5% ao ano. Já na contratação do empréstimo durante a construção, para a mesma unidade do empreendimento, os juros ficam assegurados em 8,3% ao ano, desde que o cliente tenha relacionamento com o banco.
A economia é melhor quantificada quando o cálculo baseia-se em valores nominais. Pissetti usa como exemplo um financiamento de R$ 300 mil, para um período de obras de 24 meses. Ao se considerar uma estimativa de CUB/m² (Custo Unitário Básico da Construção) em 8,5% ao ano, ele diz que, na contratação do financiamento imobiliário durante a construção, o saldo devedor é reduzido em aproximadamente R$ 26 mil. Nessa mesma situação, para um financiamento de R$ 400 mil, a economia chega a quase R$ 40 mil.
De acordo com o empresário, no modelo de financiamento depois da entrega das chaves, é exigido que uma quantia entre 20% e 40% do valor total do imóvel seja paga durante a construção, o que se chama de poupança. Nesse período, as prestações e todo o saldo devedor são reajustadas com base no CUB/m² ou no INCC (Índice Nacional de Custo da Construção).
Já na contratação do financiamento durante a obra, a variação do CUB/m² ou INCC é aplicada somente em relação ao valor das parcelas de poupança a serem pagas durante a obra, em vez de incidir sobre todo o saldo devedor, pois, como o financiamento já está assinado, o valor referente a este saldo será considerado quitado com a construtora.

Redução de impostos

O financiamento durante a construção ainda implica na redução das despesas com impostos para escritura e registro do imóvel novo. Isso porque o cálculo para pagamento das despesas de transferência do imóvel, impostos e taxas cartoriais incide sobre o valor do bem na época da contratação do empréstimo e não quando da entrega das chaves.
Fonte: InfoMoney

terça-feira, 24 de junho de 2014

Redes sociais e boa experiência são armas para fidelizar cliente



Em qual segmento atuar? Oferecer produtos ou serviços? Em quanto tempo começarei a ter lucro? Como contratar e treinar a equipe? Essas dúvidas estão sempre presentes na vida de um empreendedor, principalmente os de primeira viagem. Um item que também deveria ser colocado nessa lista, e que muitas vezes é lembrado apenas quando o negócio não demonstra o desempenho esperado, é a fidelização do cliente.
Fidelizar o cliente é um trabalho diário, pois graças a essa manutenção constante a marca consegue cada vez mais estar presente na vida de quem realmente importa para sua permanência no mercado.
O empreendedor deve saber que produto, serviço, comunicação e relacionamento são os pontos mais significativos do negócio para a fidelização da marca. Com o nivel de expectativa cada vez maior dos clientes, oferecer produtos e serviços de ótima qualidade pode até garantir que a sua marca será lembrada, mas não garante a fidelização.
Comunicação é uma das vertentes mais importantes quando falamos sobre fidelização. No entanto, muitos empreendedores não dão o devido valor a essa questão, ou por não ter como executar esse tipo de estratégia ou mesmo por falta de recursos. Sem comunicação, o mercado não saberá sobre a sua existência, sobre seus diferenciais, produtos ou serviços, e o quão bom você é.
Um bom exemplo de canal de comunicação, e que não requer altos investimentos, são as redes sociais. Através delas, não só conseguimos nos comunicar com novos e atuais clientes, como conseguimos interagir e responder rapidamente às expectativas ou até mesmo saber o retorno de uma ação ou lançamento de um novo produto ou serviço. Isso cria um relacionamento com o cliente, pois a comunicação é sempre de mão dupla. 
Investir nesse e em outros tipos de relacionamento com o seu cliente se torna cada vez mais fundamental. Pois, com a padronização cada vez maior de produtos e pontos de venda, você corre o risco de acabar se tornando apenas mais um aos olhos do consumidor. Oferecer ao cliente uma experiência diferenciada na hora da compra é outro diferencial que pode ampliar muito a possibilidade de fidelizá-lo.
E, por fim, ofereça um ambiente físico agradável para que o cliente se sinta confortável e queira permanecer o maior tempo possível em sua loja. Se preocupe com os detalhes, como o visual da loja, vitrines, limpeza, organização, iluminação, estacionamento, música e sensações olfativas.
Obter sucesso fidelizando tanto os novos clientes como aqueles já conquistados também é uma forma de empreender.
Fonte: UOL Notícias


FGV: Cinco de sete capitais têm inflação menor na 3ª medição de junho



Cinco das sete capitais avaliadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) registraram taxas menores de inflação na terceira prévia de junho. As exceções ficaram com Rio de Janeiro, onde o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu 0,40%, após elevação de 0,33% na apuração anterior, e Salvador, onde o indicador conservou alta de 0,62%.

Em São Paulo, o IPC-S saiu de aumento de 0,30% na segunda prévia de junho para 0,28% na medição seguinte. Em Porto Alegre, passou de 0,20% para 0,16% de alta. Em Recife, foi de 0,70% para 0,53%. No caso de Belo Horizonte, o indicador deixou para trás avanço de 0,16% para 0,10% e, em Brasília, de 0,50% para 0,49%.

Fonte: Valor ONLINE

Prazo para entrega da DIPJ à Receita Federal acaba dia 30



O prazo para a entrega da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica – DIPJ 2014 à Receita Federal está chegando ao fim. Dia 30 de junho é a data limite da entrega desta declaração, com o uso do certificado digital no padrão da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil. Por isso a importância de se atentar à data de validade do certificado, para que no ato da utilização esteja válido.
Segundo a Receita Federal, estão dispensadas da apresentação da declaração as pessoas jurídicas optantes pelo Simples Nacional, os órgãos públicos, as autarquias, as fundações públicas e as pessoas jurídicas inativas, assim consideradas as que não realizaram, durante o ano-calendário, qualquer atividade operacional, não operacional, financeira ou patrimonial, por estarem obrigadas à apresentação da Declaração de Inatividade. Já as declarações entregues fora do prazo estão sujeitas à multa.
A renovação do certificado digital é rápida, mas exige validação presencial em um ponto de atendimento da autoridade certificadora escolhida e como estamos em um mês atípico devido à Copa do Mundo, devemos nos atentar quanto às datas e horários de funcionamento porque poderão ter alteração”, ressalta.
Fonte: Canal Executivo

segunda-feira, 23 de junho de 2014

5 lições de investimentos e finanças da Copa do Mundo



A Copa do Mundo é um dos maiores eventos do mundo e é claro que a cada quatro anos ela ocupa o centro das atenções de todo o planeta. É impossível não ouvir falar do torneio na mídia, no trabalho ou em reuniões familiares. Mas será que é possível tirar dela alguma lição para a vida financeira? O colunista Phil Villarreal, do site Business Insider, acredita que sim e lista cinco lições para você aprender com a Copa do Mundo.
Monotonia e tédio são virtudes
Villarreal afirma que jogadas brilhantes são o ponto máximo de uma partida de Copa do Mundo, mas aqueles que assistirem a dúzias de jogos  durante esse mês vão afirmar que é a timidez e não a coragem que vence  os jogos. Isso porque muitos gols nascem de defesas sólidas, que esperam os erros do adversário e deixam aberturas para contra-ataques.
A ideia é aplicar essa regra para a vida financeira, evitando aquelas promessas de riqueza rápida. Ou seja: mais importante do que arriscar todo seu dinheiro em uma aplicação que promete ganhos extraordinários em pouco tempo,  é priorizar investimentos sólidos, que você conheça bem e que sabe que podem trazer um bom retorno no longo prazo.
Você também deve evitar ao máximo retirar dinheiro de contas de aposentadoria, ou fundos de reserva, de olho em "oportunidades" de curto prazo. Mantenha o foco e pense sempre nos objetivos.
A emoção é inimiga
Comemorações de gol à parte, jogadores que se perdem em "explosões emocionais" durante a partida atrapalham a si mesmo e ao time inteiro. Muitos gols acontecem justamente por conta de um erro mental do adversário - a desconcentração e o descontrole emocional em campo são grandes inimigos de qualquer jogador profissional.
Tanto no futebol quanto nos investimentos, é melhor sempre se manter tranquilo e não deixar que a emoção dite os movimentos. Villarreal aconselha os investidores a ignorarem seus instintos e a maneira como o vento parece soprar durante momentos de vendas. O melhor é deixar o coração de lado e deixar o cérebro cuidar de tudo.
Sua cabeça é a melhor arma
Muitos gols espetaculares surgem da cabeça genial dos jogadores diferenciados. Eles têm o dom de pensar na jogada em uma fração de segundos, levantam a cabeça e colocam a bola nos pés de um companheiro melhor colocado em campo, ou direto no gol.
Tanto no futebol quanto nos investimentos, o raciocínio é fundamental.   Por isso, o investidor nunca se arrependerá em colocar seu cérebro no limite ao pesquisar e ponderar movimentos financeiros. Com certeza, seus investimentos vão render muito mais.
Campeões lidam melhor com frustrações
A diferença entre um time que nunca perde e uma equipe sem vitórias pode ser de apenas alguns gols. Os times que conseguem se manter otimistas e com esperança, mesmo em situações adversas, são os que dominam o jogo e muitas vezes são campeões.
Quando se trata de dinheiro e investimentos, o melhor é não se deixar abater pelos revezes. O conselho de Villareal é esperar o pior, ranger os dentes frente às catástrofes enfrentadas e manter a sua estratégia -mudá-la no meio do caminho é um erro a ser evitado.
Quem reclama, vence
Qualquer pessoa que já assistiu a Copa por mais de sete segundos já viu um jogador que foi tocado de raspão por um oponente e caiu logo em seguida. Você pode odiar o jogador, odiar o jogo, mas deve respeitar os instintos de sobrevivência, afirma o colunista.
O que esses jogadores que caem sabem é que reclamar dá certo. Por isso, o conselho do colunista é que você também utilize seu direito de reclamar: quando a conta de luz vier mais alta, quando você não for promovido ou não receber um aumento ou mesmo quando não está satisfeito com o rendimento de seus investimentos.
Fonte: InfoMoney

Abono para quem ganha até 2 salários mínimos começa a ser pago em julho



Os trabalhadores com carteira assinada que recebem até dois salários mínimos terão um dinheiro extra a partir de julho. O Diário Oficial da União publicou nesta segunda-feira (23) o cronograma de pagamento do abono do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep).
O abono do PIS-Pasep é o pagamento de um salário mínimo anual (atualmente em R$ 724) aos trabalhadores que têm direito. Para receber o abono, é preciso estar cadastrado no PIS-Pasep há pelo menos cinco anos e ter recebido, em média, até dois salários mínimos nos meses trabalhados.
Quem não retirar o dinheiro até 30 de junho de 2015 perde o benefício. Para sacar, o trabalhador deve apresentar carteira de identidade, carteira de trabalho ou o cartão do PIS-Pasep.
Os empregados da iniciativa privada que fazem aniversário em julho, agosto e setembro começam a receber o PIS mês que vem. O pagamento será feito nos dias 15, 22 e 31 de julho, respectivamente. Para os nascidos em outubro, novembro e dezembro, o abono será pago em 14, 21 e 28 de agosto.
Quem nasceu em janeiro, fevereiro e março receberá em 16, 23 e 30 de setembro. O quarto lote, para quem faz aniversário em abril, maio e junho, será pago em 14, 21 e 31 de outubro. O abono, que vale um salário mínimo, poderá ser sacado nas agências da Caixa Econômica Federal.
Os correntistas da Caixa terão uma vantagem. O benefício será depositado na conta-corrente em 15 de julho (para os nascidos em julho, agosto e setembro), 14 de agosto (nascidos em outubro, novembro e dezembro), 16 de setembro (nascidos em janeiro, fevereiro e março) e 14 de outubro (nascidos em abril, maio e junho).
Pago apenas aos servidores públicos concursados, o Pasep poderá ser sacado nas agências do Banco do Brasil. O pagamento será feito em 15 de julho para os beneficiários com final de inscrição 0 e 1, 14 de agosto (finais 2 e 3), 16 de setembro (finais 4 e 5) e 14 de outubro (finais 6, 7, 8 e 9). Os clientes do banco terão o benefício depositado automaticamente.
Fonte: Agência Brasil

Analistas rebaixam para 1,16% previsão de crescimento para o Brasil em 2014



Os economistas do mercado financeiro brasileiro reduziram sua previsão para o crescimento econômico neste ano desde 1,24% há uma semana para 1,16% na pesquisa divulgada nesta segunda-feira pelo Banco Central.

Foi a quarta semana consecutiva em que os analistas rebaixaram a projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro de 2014. Há quatro semanas, os economistas esperavam um crescimento econômico de 1,63%.

Da mesma forma, os economistas rebaixaram sua previsão para o crescimento da economia brasileira em 2015 desde 1,96% há quatro semanas até 1,73% na semana passada e 1,60% na nova pesquisa.

As novas previsões fazem parte do boletim Focus, uma pesquisa que o instituto emissor realiza semanalmente entre uma centena de economistas do mercado financeiro nacional.

O aumento do pessimismo com relação ao desempenho da economia do Brasil foi provocado principalmente pelas más expectativas para o setor industrial.

Os especialistas já tinham reduzido sua previsão para o crescimento da produção industrial do Brasil neste ano desde 1,40% há quatro semanas até 0,51% na semana passada. Agora, na nova pesquisa, esperam para 2014 uma retração industrial de 0,14%.

A previsão dos analistas para o crescimento do Brasil neste ano está muito abaixo da expansão de 2,5% esperada pelo governo e até de 2% admitido pelo Banco Central em seu último análise trimestral.

As novas previsões indicam que os analistas esperam uma desaceleração econômica após a ligeira recuperação de 2013. Depois de ter registrado uma expansão de 7,5% em 2010, o crescimento da economia brasileira foi de 2,7% em 2011, de só 1% em 2012 e de 2,3% em 2013.

Quanto aos preços, os analistas mantiveram estável em 6,46% sua previsão para a inflação deste ano e elevaram a projeção para a inflação de 2015 desde 6,08% há uma semana até 6,10% na nova pesquisa.

Os analistas esperam em 2014 uma inflação muito próxima ao limite máximo tolerado pelo governo. A meta para a inflação no país é de 4,5% anual, com uma margem de tolerância de dois pontos percentuais, o que permite um máximo do 6,5%.

O Brasil fechou 2013 com uma inflação de 5,91% e os preços continuam aumentando apesar do Banco Central ter aumentado as taxas de juros internas, que estão em seus maiores níveis nos últimos anos. 

Fonte: UOL Notícias