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A CDL tem por finalidade promover a aproximação dos associados, de modo a estimular o companheirismo e a ética profissional, amparar, defender e orientar os interesses dos associados.

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Veja o que pode dar errado na declaração do IR de última hora





Os contribuintes que deixaram para fazer a declaração do IR hoje podem ter problemas com o leão se não estiverem com toda a papelada em ordem. O prazo termina às 23h59min59s (horário de Brasília).

Não ter uma cópia gravada da declaração entregue em 2011, por exemplo, acarreta duplo transtorno: maior trabalho para digitar uma série de informações e maior chance de que ocorra algum erro.

Se estiverem viajando para aproveitar o final de semana prolongado e esqueceram de levar algum documento necessário para fazer a declaração, o risco é maior ainda.

Uma declaração com erros simples (indicar um valor de rendimento anual diferente do informado pela empresa à Receita) é séria candidata a ficar retida pela malha fina.

Se você não está com toda a papelada em ordem, a solução é enviar a declaração mesmo faltando alguma informação. Isso evita o pagamento de multa pela entrega com atraso. Nos próximos dias, faça uma retificadora e corrija os erros.

Fonte: Folha.com

Empresas pretendem contratar mais funcionários de sustentabilidade em 2012




O mercado ligado à sustentabilidade promete reservar boas oportunidades para os profissionais  do segmento neste ano. A constatação faz parte de um recente estudo realizado pela Deloitte para a Abraps (Associação Brasileira dos Profissionais de Sustentabilidade).

Segundo o levantamento, cerca de 26% das empresas pesquisadas pretendem ampliar as contratações até o fim de 2012. Já as demais organizações, avaliadas em 74% do total de entrevistadas, alegam que deverão manter seu quadro de funcionários inalterados até dezembro deste ano.

“O estudo aponta dados sobre o efetivo crescimento deste tema nas empresas e retrata o que vem ocorrendo no mercado com relação aos salários e aos benefícios dos funcionários”, explica o presidente da Abraps, Marcus Nakagawa.

Os profissionais
O levantamento comparou ainda os cargos que atuam a maior parte do tempo (mais de 70%) em atividades diretamente relacionadas à sustentabilidade, como Responsabilidade Social e Ambiental, Cidadania Corporativa, Responsabilidade Corporativa, Investimento Social Privado ou similar.

Entre eles, se destacaram os diretores, superintendentes, gerentes, coordenadores, supervisores e analistas, que recebiam salários entre R$ 2.796 e R$ 25.149.

E, ao que parece, não apenas estes profissionais tinham um papel importante na área. “65% das empresas declararam possuir em sua equipe estagiários que atuavam exclusivamente na área de sustentabilidade. A média observada pela pesquisa foi de dois estagiários por empresa”, detalhou.

Benefícios
Já no que diz respeito aos benefícios, todas as empresas relataram oferecer seguro de vida, previdência privada, empréstimos, assistência odontológica e assistência médico-hospitalar. Contudo, somente algumas informaram oferecer seguro de automóvel, auxílio ótica, auxílio educação, auxílio farmácia e creche, por exemplo.

Fonte: InfoMoney

Inadimplência das empresas é a maior desde 2010 para o mês de março




A inadimplência das empresas brasileiras subiu 18,8% no mês passado, na comparação com igual mês de 2011, sendo a alta considerada a maior em dois anos para o mês de março.

Na variação entre o terceiro mês do ano e fevereiro de 2012, houve elevação de 11,06%, já na comparação entre o primeiro trimestre deste ano e do ano passado, houve aumento de 21,01%, conforme mostra o Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas, divulgado nesta segunda-feira (30).

Os economistas da instituição explicam que a alta na comparação mensal ocorreu em razão do maior número de dias úteis do mês de março na comparação com fevereiro deste ano, que também teve o Carnaval. "Isso contribuiu para que muitas ocorrências de inadimplência fossem registradas em março, elevando o indicador", afirmam.

Segundo eles, dados do Banco Central mostram ainda que o aumento da inadimplência do consumidor  e o crédito para empresas ainda com juros elevados também pressionaram a inadimplência. "Cabe lembrar que neste mês a indústria alimentícia estava produzindo chocolate para a Páscoa e parte do varejo estava formando estoque, ambas as atividades demandando maior volume de crédito", esclarecem.

Valor médio das dívidas
Decompondo o indicador, no primeiro trimestre, se comparado ao mesmo período de 2011, a inadimplência com dívidas não bancárias, como cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços de telefonia, energia e água, cresceu 3,4%. Já a inadimplência com dívidas bancárias cresceu 2,8%, enquanto dos cheques sem fundos e protestos cresceram 9% e 11,7%, respectivamente.

Nos primeiros três meses de 2012, o valor médio das dívidas não bancárias, foi de R$ 783,40, enquanto nas dívidas com bancos, o valor médio verificado no período foi de R$ 5.273,76.

Já os títulos protestados registraram, no período, um valor médio de R$ 1.884,80. Por fim, os cheques sem fundos tiveram um valor médio de R$ 2.210,76.

Metodologia
O Indicador Serasa de Inadimplência de Pessoa Jurídica, por analisar eventos ocorridos em todo o Brasil, reflete o comportamento da inadimplência em âmbito nacional. O modelo estatístico de múltiplas variáveis considera as variações registradas no número de cheques sem fundos, títulos protestados e dívidas vencidas com as instituições financeiras. A divulgação é mensal.

Fonte: InfoMoney

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Percepção do consumidor em relação à inflação melhora em abril




A percepção do consumidor brasileiro com a trajetória dos preços dos produtos melhorou neste mês, no confronto anual.

De acordo com o Inec (Índice Nacional de Expectativa do Consumidor), divulgado nesta sexta-feira (27) pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), o índice que mede a expectativa quanto à inflação aumentou 5,9% em abril, na comparação com o mesmo mês do ano passado, atingindo 106,7 pontos. Lembrando que uma pontuação acima de 100 significa otimismo e abaixo dessa marca, pessimismo ou perda de confiança.

Na comparação com março deste ano, o indicador teve leve alta, de 0,5%.

Opiniões
De acordo com a pesquisa, para 61% dos entrevistados, a inflação vai aumentar ou aumentar muito. Já 33% acham que a inflação não vai mudar e apenas 7% responderam que acreditam na diminuição da inflação.

A expectativa de que a inflação vai aumentar ou aumentar muito está mais alta para os brasileiros que ganham até um salário mínimo (65%). Na outra ponta, 35% dos entrevistados que recebem mais de dez salários mínimos têm a mesma opinião.

Também é esta faixa de renda que concentra a maior parte dos entrevistados que acreditam que a inflação não vai mudar (56%).

Já entre aqueles que ganham mais de um até dois salários mínimos, 51% acreditam que a inflação vai aumentar e 12% acham que vai aumentar muito. Para 32% dos pesquisados, a inflação não vai mudar e 6% acreditam na diminuição dos preços.

Regiões
Entre as regiões, os moradores do Nordeste são os que mais acreditam que a inflação vai aumentar ou aumentar muito, com 65%, seguidos pelos entrevistados do Sudeste (59%), Sul (57%) e Norte/Centro-Oeste, com 52%.

Entre os que acham que a inflação deve diminuir ou diminuir muito, as regiões Nordeste e Sudeste lideram, ambas com 7%, seguida pelo Norte/Centro-Oeste e sul, ambas com 6%.

Fonte: InfoMoney

Classe média é desafio do governo em plano de consumo sustentável






A primeira etapa do Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis, lançado pelo governo no ano passado, terá como meta a mobilização de consumidores em todo o País.

A iniciativa visa estimular a participação dos brasileiros em todas as ações que visam ao consumo sustentável  e à defesa do meio ambiente. Entre as prioridades do governo, estão o incentivo a este tipo de consumo no setor varejista e as compras públicas sustentáveis.

Entre os desafios do governo, de acordo com a secretária da Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Samyra Crespo, está a aplicação do plano nas grandes cidades.

“Temos 100 milhões de pessoas na classe média. Em menos de cinco anos, metade será chamada classe B, de média para alta. É a hora de intervirmos e fazermos da sustentabilidade uma linguagem que chegue na vida do consumidor”, disse, segundo a Agência Brasil.

Compras públicas
Sobre as compras públicas, ela disse que a medida está em discussão com o governo, mas que, se for colocada em prática, tornará o Brasil líder deste movimento.

Vale destacar que o governo que compra produtos sustentáveis gera um mercado verde e protege o meio ambiente.

Fonte: InfoMoney


Risco de inadimplência de empresas cai após 5 trimestres, diz Serasa





O risco de inadimplência das empresas caiu pela primeira vez após cinco trimestres de estagnação.

O Indicador Serasa Experian da Qualidade de Crédito das Empresas, que mede, em uma escala de 0 a 100, a qualidade de crédito do setor produtivo, subiu para 95,8 no primeiro trimestre de 2012. Segundo a Serasa, esta foi a primeira alta desde o quatro trimestre de 2010.

Após redução de juros, banco público dá mais crédito a empresa

Quanto maior for a qualidade de crédito, menor é o risco de inadimplência. Portanto, uma alta no indicador reflete uma probabilidade menor de inadimplência no crédito tomado no período.

"A contínua redução da taxa básica de juros (taxa Selic), estendendo-se agora também para as taxas finais de empréstimos, a retomada gradativa do crescimento econômico, a redução do nível de inadimplemento dos consumidores e as medidas fiscais de estímulo à produção adotadas pelo governo estão produzindo efeitos positivos sobre a qualidade de crédito das empresas, reduzindo as chances de que elas se tornem inadimplentes", informou a Serasa Experian.

Apesar de ter havido diminuição na probabilidade de inadimplência das micro e pequenas empresas --cuja qualidade do crédito subiu de 95,66 para 95,720--, elas ainda oferecem mais risco que as de maior porte. A Serasa atribui isso à dificuldade que as micro e pequenas empresas têm de conseguir financiamentos com taxas atrativas e em oferecer garantias ao credor.

O estudo aponta ainda que a qualidade de crédito das empresas melhorou em todos os setores econômicos pesquisados (comércio, indústria e serviços).

Na análise por região, apenas o Sudeste não apresentou melhora na qualidade de crédito na comparação com o trimestre anterior.

Fonte: Folha.com


quinta-feira, 26 de abril de 2012

Brasileiro gastará 13,54% a mais com educação básica e superior este ano




O brasileiro gastará mais com educação básica ou superior neste ano, segundo revelam dados divulgados nesta quinta-feira (26) pelo Ibope Inteligência.

De acordo com o levantamento, o gasto per capita (por pessoa) será 13,54% mais alto do que o apurado em 2011, passando de R$ 267,68 para R$ 303,92. No que diz repeito ao gasto total, este será de R$ 49,55 bilhões em 2012. No ano passado, este número foi de R$ 43,61 bilhões.

Classe social
Por classe social, o estudo informa que a classe B é a que apresenta o maior potencial de consumo nos domicílios urbanos, de 58,26%, seguida pelas classes A, com 21,55% de participação, e C, com 18,67%.

Fonte: InfoMoney

Momento Empresarial




As entidades representativas de classe CDL, ACIA, ACA e Sindicato Rural em parceria com o Bradesco, promoveram ontem (25/04), no auditório da CDL Araguari um Momento Empresarial.

A Palestra sobre Macroeconomia foi proferida por Matheus Ribeiro Machado, membro da equipe de Octávio de Barros diretor de pesquisa Macroeconômica do Bradesco.

Para o presidente da CDL Sebastião dos Santos Totó, a palestra foi uma ótima oportunidade para os empresários, aprimorarem seus conhecimentos sobre a realidade da economia externa e interna, e orientar de uma forma mais clara seus investimentos.

Fonte: CDL

A quatro dias do fim do prazo, 8,1 milhões ainda não declararam IR




Faltando quatro dias para acabar o prazo de entrega da declaração do Imposto de Renda, cerca de 8,1 milhões --32% do total previsto-- de contribuintes ainda não enviaram o documento à Receita Federal.

Segundo a Receita, até as 10h30 desta quinta-feira 16,9 milhões de declarações foram recebidas. O fisco espera que 25 milhões de contribuintes prestem conta ao Leão até o dia 30 de abril, data limite para entrega.

No ano passado, os contruibuintes também deixaram para última hora o envio da declaração. Quando faltavam quatro dias para terminar a data limite, 41% dos 24 milhões de contruibuintes que a Receita esperava receber ainda não haviam cumprido a obrigação com o Leão. No entanto, o número de declações entregues superou a expectativa e chegou a 24,3 milhões.

Neste ano, quem perder o prazo pagará multa de R$ 165,74 ou 20% do imposto devido, prevalecendo o maior valor.

O programa que gera o documento para a declaração está disponível na página da Receita na internet. No mesmo endereço, o contribuinte pode baixar o programa Receitanet, necessário para transmitir a declaração ao fisco.

A Receita alerta para o risco dos contribuintes deixarem para enviar a declaração nos últimos dias, pois muitos podem encontrar dificuldades devido ao acúmulo de acessos no site.

QUEM DEVE DECLARAR

É obrigado a declarar o contribuinte que recebeu rendimentos cuja soma foi superior a R$ 23.499,15 em 2011, o que corresponde a R$ 1.807,63 por mês, incluindo o décimo terceiro salário. Também deve declarar quem recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma for superior a R$ 40 mil.

Deve ainda preencher a declaração quem recebeu, em qualquer mês de 2011, ganho de capital em alienações de bens ou direitos; realizou operações em Bolsas de valores, de mercadorias, de futuros ou semelhantes; ou teve receita bruta superior a R$ 117.495,75 com atividade rural, entre outras situações.

Fonte: Folha.com

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Caixa reduz juros em até 21% juros para crédito imobiliário




Em mais uma investida do governo Dilma Rousseff para reduzir os juros cobrados pelos bancos no país, a Caixa Econômica Federal diminuiu em até 21% as taxas nos financiamentos imobiliários. O banco estatal é o primeiro a anunciar o esforço de redução dos valores para o crédito da casa própria.

As novas taxas valerão apenas para novos financiamentos, contratados a partir do dia 4 de maio, data de início do próximo feirão de imóveis promovido pelo banco em 13 cidades.

Os mutuários que adquirem um imóvel de até R$ 500 mil (dos quais a Caixa financia até R$ 450 mil) nas regras do SFH (Sistema Financeiro da Habitação) terão taxas reduzidas de 10% para 9% ao ano. Aqueles que tiverem conta corrente, cheque especial e cartão de crédito do banco poderão ter acesso a juros de 8,4% ao ano. Clientes que também recebem o salário na Caixa poderão ter juros de até 7,9%.

"Todo cliente, independentemente de relacionamento com o banco, em um financiamento de R$ 200 mil, por exemplo, economizará cerca de R$ 1.800 na prestação no primeiro ano, e um total de mais de R$ 18 mil em um contrato de 20 anos", garantiu a instituição.

Fonte: Folha.com

Inadimplência das empresas atinge 4,1% das operações de crédito em março




A inadimplência  das empresas encerrou março deste ano com aumento de 0,4 p.p ponto percentual, na comparação entre março deste ano e o mesmo mês de 2011. No terceiro mês de 2012, a inadimplência atingiu 4,1% das operações de crédito, enquanto em igual período de 2011, o índice chegou a 3,7%.

Frente a fevereiro, o índice se manteve estável, segundo dados da Nota de Política Monetária e Operações de Crédito, divulgada nesta quarta-feira (25) pelo Banco Central.

As dívidas vencidas (com atraso entre 15 e 90 dias) representaram 2,3% do total das operações, percentual que também aumentou 0,1 ponto percentual, no confronto anual, e caiu 0,1 p.p. no mensal.

Fonte: InfoMoney

terça-feira, 24 de abril de 2012

Google lança Drive, serviço de armazenamento de arquivos na nuvem




O Google lançou nesta terça-feira (24) um serviço de armazenamento de arquivos na nuvem. Batizada de Google Drive, a ferramenta oferece 5 Gbytes de espaço gratuito. Quem estiver disposto a pagar por mais espaço pode investir até US$ 49,99 por mês para ter 1 Tbyte.

A iniciativa baterá de frente com um mercado dominado atualmente por empresas como Dropbox, SkyDrive, Box e CX.
"O Google Drive acompanha você em qualquer lugar: na web, em casa, no escritório e em outros lugares. Não importa onde você esteja, suas coisas estão sempre disponíveis. Prontas para usar e para compartilhar", diz o site oficial do serviço.

Por enquanto o Google Drive está disponível para PCs com Windows, Macs e celulares com Android. Aplicativos para iPad e iPhone serão lançados em breve, segundo a companhia.

Fonte: Folha.com

Campanha de recuperação de crédito beneficia 1,7 milhão de consumidores




A campanha de recuperação de crédito  da Serasa Experian teve em seu primeiro mês a participação de 1,7 milhão de consumidores. “As soluções oferecidas pela campanha possibilitam maior precisão de análise às empresas, aumentando a segurança e a eficácia de suas ações de negociação, inlcusive na adequação das ofertas ao perfil do consumidor”, explica o superintendente da Serasa Experian, Vander Nagata.

No período, 60 empresas aderiram à campanha, incluindo verejistas, empresas do setor bancário e de telecomunicações.

Segundo Nagata, as renegociações são feitas diretamente entre a empresa e o cliente, apoiadas pela Serasa.

Campanha
A intenção da campanha é sensibilizar as empresas a recuperarem seus clientes, favorecendo a renegociação das dívidas e a contratação de novos créditos mais adequados a seu perfil. “Um crédito bem concedido previne a inadimplência no futuro. Uma oferta bem direcionada, seja de negociação ou de produtos e serviços, tem muito mais chances de sucesso”, afirma Nagata.

Segundo o superintendente, a oportunidade de aproximação e relacionamento entre empresas e seus clientes, sobretudo daqueles que estão com dívidas em atraso, é outro benefício da Campanha. “Insistimos sempre que, no caso de dívidas em atraso, o melhor é procurar diretamente os credores e renegociar. Nossas Campanhas de Recuperação e Concessão de crédito favorecem essas iniciativas, sendo este um dos principais diferenciais”, comenta.

De acordo com a Serasa, o Dia das Mães é, tradicionalmente, a segunda melhor data para o varejo, ficando atrás do Natal. Por isso, também é importante o comércio estar preparado para aproveitar a oportunidade de aumentar os negócios com toda a segurança possível.

Fonte: InfoMoney

MPEs geram 78,7% dos empregos com carteira assinada em março




As MPEs  (micro e pequenas empresas) foram responsáveis pela criação de 78,7% das vagas de emprego geradas em março. De acordo com os dados divulgados pelo Sebrae, baseados no Caged (Cadastro de Empregados e Desempregados), os pequenos negócios geraram 87.913 mil oportunidades de trabalho, das 111.746 registradas em todo o País.

O resultado do terceiro mês deste ano foi superior ao apresentado em março de 2011, quando os empregos nas MPEs corresponderam a 50,4% do total. O MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) considera como micro e pequenas empresas aquelas que têm um número máximo de 49 funcionários, nos setores de comércio e serviços, e de 99 de trabalhadores, na indústria.

Análise por setor
Ao analisar a geração de emprego por setor, os dados revelam ainda que, em março, as MPEs do setor de serviços foram as que mais elevaram seus quadros, sendo responsáveis por 52 mil contratações.

“Estamos constatando a cada mês a relevância dos pequenos negócios para a oferta de novos postos de trabalho no Brasil. O setor de serviços, por exemplo, criou 52 mil vagas nas micro e pequenas empresas em março, sendo quase 40 mil delas apenas nas empresas com até quatro funcionários”, detalhou o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.

Já o setor da indústria de transformação apresentou retração, com o fechamento de cinco mil vagas. Mesmo assim, o desempenho das micro e pequenas empresas ajudou a equilibrar os números nesse segmento. “Enquanto as médias e grandes organizações fecharam 17 mil postos em março, as MPEs mantiveram as contratações em alta e foram responsáveis por 12 mil novos empregos”, informou o Sebrae.

Por região
No que se refere aos estados, São Paulo liderou o ranking de contratações. Para se ter uma ideia, das mais de 87 mil vagas abertas pelas micro e pequenas empresas em março, o estado foi responsável por 25 mil (29,4%) postos de trabalho. Em seguida, se destacaram Minas Gerais, com 14 mil vagas (15,9%), e o Rio Grande do Sul, com 9 mil empregos gerados (10,3%).

Fonte: InfoMoney

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Faturamento do comércio eletrônico deve crescer 25% no Dia das Mães




O comércio eletrônico deve registrar crescimento de 25% no Dia das Mães deste ano, na comparação com 2011. Com isso, a expectativa é que o faturamento alcance R$ 950 milhões, segundo estimativa divulgada pela e-bit nesta segunda-feira (23).

A data  é a segunda maior em relação ao faturamento, perdendo apenas para o Natal. No ano passado, o setor faturou R$ 760 milhões com a venda de produtos para as mães.

Produtos mais vendidos
Ao analisar os produtos que devem ser mais vendidos, os dados apontam os da categoria Saúde, Beleza e Medicamentos, além de Flores, Presentes e Cestas.

“Esse ano, assim como aconteceu em 2011, a categoria ‘Moda e Acessórios’ deve figurar entre as mais vendidas. O IPI [Imposto sobre Produtos Industrializados) reduzido para eletrodomésticos também deve contribuir para maior venda dessa categoria”, finaliza a diretora de negócios da e-bit, Cris Rother.

Fonte: InfoMoney

Cliente de cartão de crédito prefere custo baixo a benefícios




Não vai demorar para que a atual disputa dos bancos em torno dos juros dos empréstimos se acirre também nos cartões de crédito.

Pelo menos é o que sugere pesquisa inédita segundo a qual, na hora de escolher o cartão, o consumidor está mais preocupado com o custo da anuidade e com os juros do rotativo do que com eventuais benefícios, como programas de milhas.

A pesquisa revela que, na média, fatores relacionados aos custos têm 52% de peso na escolha do cartão, enquanto os benefícios não passam de 42%.

Ou seja, para pagar menos, o consumidor aceita ter menos promoções, recompensas, facilidade no atendimento e serviços incluídos.

O estudo foi conduzido em fevereiro pela consultoria CVA Solutions, especializada em aferir a percepção dos consumidores sobre produtos e serviços, e contou com a participação de 6.956 pessoas.

Pelas respostas dos entrevistados, a CVA constrói um mapa que revela como o consumidor avalia a relação entre custos e benefício.

Na média, cada entrevistado tinha 2,2 cartões e 86% disseram que costumam quitar integralmente a fatura.

A pesquisa também mostrou que o brasileiro não está totalmente satisfeito com o serviço de cartões. Em uma escala de 1 a 10, o setor conquistou uma nota de 7,14.

Entre os 33 segmentos da economia pesquisados, os cartões estão mais bem avaliados do que os bancos (nota 6,73), as empresas de telefonia celular (6,67) e os planos de saúde (6,54).

Porém, os cartões aparecem com avaliação pior que a de supermercados (8,48), seguros de automóveis (7,22) e hotéis (8,03).

De acordo com Sandro Cimatti, sócio-diretor da CVA Solutions, os consumidores tendem a avaliar negativamente os produtos e os serviços quando são obrigados a pagar anuidades, quando não contam com programas de recompensas ou quando suas compras são bloqueadas por falta de limite de crédito.

Por outro lado, quando o cartão é gratuito, as avaliações são bem positivas.

Fonte: Folha.com

Saiba quando é vantajoso levar sua dívida para outro banco




Mesmo que alguns bancos estejam oferecendo taxas de juros mais baixas do que as que você paga por um financiamento, o custo da mudança, em alguns casos, pode limitar os benefícios da troca.

Especialistas dizem que isso é mais comum no caso de empréstimos em que o bem fica em nome da instituição financeira até a quitação do débito. É que a transferência dessa alienação traz, ao devedor, despesas com cartórios e registros, entre outros custos.

Já no crédito para compra de bens de consumo em que não há alienação, trocar a dívida para um banco que cobre juros menores costuma valer a pena.

"Pesquisar antes é a melhor solução; a preguiça pode custar caro. Se a pessoa já tomou o empréstimo, vale a pena fazer cotações para negociar taxas menores, seja barganhando com a instituição atual ou mudando para a concorrência.

Mas é preciso avaliar bem para ver quando compensa a troca", diz Marcelo Prata, presidente do Canal do Crédito, site que funciona como buscador de taxas em diferentes bancos.

Fonte: Folha.com

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Celular: 25% dos usuários de smartphones realizam pagamentos pelo aparelho




O uso de smartphones  tem crescido em todo o mundo, com isso, o aparelho tem sido usado para as mais diversas tarefas, como pagar contas. No mundo, 25% dos usuários desses aparelhos já realizaram algum pagamento pelo celular.

No Brasil, apenas 1% dos donos de smartphones aderiram ao método, revela a pesquisa realizada pelo Ibope Inteligência em parceria com a Worldwide Independent Network of Market Research.

De acordo com a pesquisa, 43% dos usuários mundiais de smartphones pretendem fazer novos pagamentos futuros com o aparelho, no Brasil, 23% pretendem usar o meio.

Já 25% dos usuários mundiais não pretendem usar a forma de pagamento no futuro, enquanto no Brasil o percentual é de 12%.

Segurança
Segundo o levantamento, a segurança é a principal barreira que impede que os consumidores se sintam preparados para usar o serviço, afirmativa de 54% dos entrevistados pelo mundo.

De acordo com os respondentes, fraudes (39%) e privacidade (29%) tambérm estão entre os impedimentos para se sentirem seguros para usar o serviço.

Fonte: InfoMoney

Educação: o que pode e o que não pode ser deduzido na declaração de IR




Na hora de fazer a declaração de Imposto de Renda, é preciso ficar atento, pois nem tudo pode ser deduzido. Na conta da Receita Federal, determinados gastos relacionados à instrução não entram.

De acordo com as regras vigentes, o limite para a dedução é de R$ 2.958,23 por ano por contribuinte ou dependente. Mas apenas as despesas com estabelecimentos de ensino são consideradas para compor esse valor.

Dessa forma, somente os pagamentos feitos às instituições de ensino infantil, como as creches e pré-escolas, ensino fundamental, médio e superior – incluindo pós-graduação, mestrado, doutorado e especialização –, além de educação profissional, como ensino técnico e tecnológico, podem ser deduzidos.

Outros gastos relacionados à educação, como livros, transporte, alimentação, material escolar, por exemplo, não entram.

Os gastos com educação devem entrar na ficha Pagamentos e Doações Efetuados. E os valores a serem colocados são os gastos feitos durante todo o ano-calendário de 2011. Mesmo sabendo que será deduzido um valor limite, é preciso informar efetivamente o que foi gasto com educação na ficha.

Regras
Caso o contribuinte queira deduzir os gastos com educação que teve com os seus dependentes, ele precisa se atentar às regras: a dedução só pode ser feita até que o dependente complete 21 anos, ou 24 anos, caso esteja cursando estabelecimento de nível superior ou escola técnica de segundo grau. E, caso o dependente tenha rendimentos próprios, estes devem ser somados aos do responsável na declaração anual.

Caso o dependente ou o contribuinte tenha mantido a matrícula na instituição de ensino trancada durante todo o ano de 2011, nenhuma despesa entra na declaração de IR. Apenas entrarão os valores efetivamente gastos com mensalidade ou anuidade paga no período.

O contribuinte que teve ajuda do seu empregador para o pagamento das despesas com educação dele ou de seus dependentes, na hora da rescisão do contrato, geralmente deve devolver as quantias recebidas. Nesse caso, os valores devolvidos ao empregador não entram como gastos com educação, pois têm natureza indenizatória.

As contribuições feitas às Associações de Pais e Mestres também não entram como despesas com educação para efeito de dedução do imposto.

Caso o dependente tenha estudado no exterior no ano passado, o contribuinte pode deduzir os valores destinados às instituições estrangeiras regulares. Mas não entram os demais gastos da viagem.

Fonte: InfoMoney

Sul e Sudeste são as únicas regiões que a qualidade do crédito supera a média





As regiões Sul e Sudeste tiveram o melhor resultado em relação à qualidade de crédito ao consumidor  do Brasil, segundo indicou a Serasa Experian. Os locais registraram uma marca de 85,3 e 80,8 pontos, respectivamente, no primeiro trimestre do ano, acima da média nacional, de 80,4.

Abaixo da média apareceram o Centro-Oeste com 79,5, em seguida o Nordeste (78,4). O pior resultado foi percebido na região Norte, com 76,0 pontos.

Faixa de renda
Considerando as faixas de renda dos consumidores, a classe que ganha até R$ 500 por mês possui o pior índice, de 75,9 pontos. O resultado evidencia o maior risco de endividamento dos consumidores deste segmento.

Segundo os técnicos da Serasa, a qualidade de crédito do consumidor tende a ser positivamente correlacionada com a sua renda.

Os consumidores com ganhos mensais acima de R$ 10 mil possuem a melhor marca, de 94,1 pontos. Em seguida, estão as pessoas com ganhos entre R$ 5 mil e R$ 10 mil, com 91,9 pontos, enquanto os indicadores dos consumidores com ganhos de R$ 2 mil a R$ 5 mil e de R$ 1 mil a R$ 2 mil são de 85,0 e 83,8, na ordem.

Os consumidores com ganhos de R$ 500 a R$ 1 mil apresentaram indicadorde 79,4 pontos.

Crédito
A qualidade do crédito ao consumidor registrou pequena melhora em relação ao quarto trimestre de 2011. O indicador Serasa Experian da modalidade se manteve em 80,4 pontos, contra 80,2 no quarto trimestre do ano passado.

Fonte: InfoMoney



quinta-feira, 19 de abril de 2012

Banco agora quer facilitar a portabilidade de contas




Depois do primeiro gesto para redução do custo do crédito no país, os bancos privados, agora, esperam retomar as conversas com o governo sobre medidas que permitirão avançar nesse processo.

Apesar de não haver propostas consensuais nem mesmo entre eles, os banqueiros fizeram um mea-culpa sobre a atitude adotada diante da pressão do governo por queda nos juros e falam em apresentar sugestões efetivas para o debate.

Para executivos de grandes bancos de varejo, se a ideia é fazer com que a redução do "spread" (diferença entre o quanto o banco paga para obter dinheiro no mercado e a o valor cobrado dos clientes) seja algo sustentável, será necessário uma trégua com o governo.

Um ponto importante é a facilitação de migração dos clientes entre bancos. Eles querem também destravar a criação do cadastro positivo, uma central com informações sobre bons pagadores que permite a oferta de melhores condições de crédito.

Os dois pontos constam da agenda oficial e ajudam a construir uma saída para o impasse criado nas últimas semanas.

Fonte: InfoMoney




Percentual de famílias com conta em atraso é o maior em 7 meses




O percentual de famílias com dívidas ou contas em atraso ficou em 23% no mês de abril, o maior patamar desde setembro do ano passado (24,3%). Em fevereiro, tinha sido 21,8%. Já na comparação com o mesmo período de 2011, houve leve queda.

Os dados fazem parte de pesquisa divulgada nesta quinta-feira pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo).

"As famílias com dívidas em atraso vem crescendo apesar de haver um queda no total de endividados, o que mostra que as pessoas estão com dívidas altas", afirma a economista da CNC Marianne Hanson.

A pesquisa confirma que isso vem ocorrendo. A parcela de famílias que relatou possuir dívidas (não necessariamente em atraso) recuou em abril, alcançando 56,8%, ante 57,8% em março e 62,6% no mesmo mês do ano anterior. O levantamento considera débitos de cheque pré-datado, cartão de crédito, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguros.

O percentual de famílias que declarou não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso apresentou ligeiro aumento entre os meses de abril e março.

Neste mês, 6,9% das famílias declarou não ter condições de pagar seus débitos, ante 6,7% em março e 7,8% em abril de 2011.

Entre as famílias com contas ou dívidas em atraso, o tempo médio de atraso foi de 59,6 dias em abril, superior aos 58,8 dias do mesmo mês do ano passado.

O cartão de crédito --rotativo ou compra parcelada-- foi apontado como um dos principais tipos de dívida por 73,7% das famílias endividadas, seguido por carnês, para 19,1% e, em terceiro, o crédito pessoal, para 12,4%.

A pesquisa foi realizada em todas as capitais dos Estados e no Distrito Federal com cerca de 18 mil consumidores.

Fonte: Folha.com

Novo corte da Selic pode provocar migração de recursos para poupança




O novo corte de 0,75 ponto percentual  que levou a Selic (taxa básica de juro) para 9% ao ano expõe uma questão que vem gerando discussão entre os economistas há algum tempo: a possível fuga de investidores dos fundos de renda fixa para a caderneta de poupança.

Isso porque, com os juros mais baixos, alguns fundos que possuem remuneração diretamente ligada à taxa básica de juro perdem atratividade para a própria caderneta de poupança, cuja rentabilidade não depende da Selic – o cálculo é feito por meio da TR (Taxa Referencial) mais 0,5% ao mês.

Para o professor do Ibmec, Eduardo Coutinho, existe sim a possibilidade dos investidores, principalmente os de curto prazo, direcionarem seus investimentos para a caderneta da poupança. “Os investimentos que acompanharem a Selic vão empatar ou até perder da caderneta de poupança no curto prazo. Isso deve provocar uma fuga de investimentos de títulos públicos indexados à Selic e fundos DI”, acredita.

A opinião é compartilhada pelo professor de economia da Trevisan Escola de Negócios, Alcides Leite. “Com os juros baixos, existe a possibilidade de migração de recursos para a poupança, que fica mais atrativa em comparação a outras aplicações”, aponta.

O sócio e gestor da Inva Capital, Luiz Augusto Pacheco, concorda, mas acredita que a migração só deve acontecer caso a Selic continue caindo e a remuneração da poupança permaneça a mesma. “Está chegando no limite em que a rentabilidade dos investimentos de renda fixa, descontando a taxa de administração e o Imposto de Renda, se aproxima muito da poupança”, afirma.

Mudança na remuneração da poupança
Apesar de o governo negar que esteja estudando alterar a remuneração da caderneta de poupança, especialistas afirmam que este é um caminho natural. “O governo vai ter que repensar nas regras da remuneração da poupança. Isso porque, se os recursos migrarem dos títulos públicos para a caderneta de poupança no curto prazo, isso vai dificultar que o governo financie as suas dívidas”, afirma Coutinho.


O gestor da Inva concorda. “À medida que Selic continuar sendo reduzida, voltaremos a ter discussões de alçada política”, afirma Pacheco.

A mesma opinião tem o Vice-Presidente da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade), Miguel José Ribeiro de Oliveira. “Este cenário e as prováveis novas reduções da Selic deverão apressar prováveis mudanças nas regras da poupança para evitar migração de recursos e, com isso, evitar os problemas que esta situação trará ao sistema (excesso de recursos para a poupança de um lado e dificuldades de financiamento da dívida pública de outro)”, afirma.

Fonte: InfoMoney





quarta-feira, 18 de abril de 2012

Bancos privados já deveriam ter reduzido juros, diz Delfim Netto




Os bancos privados HSBC, Santander, Itaú e Bradesco que reduziram juros de diversas linhas de crédito ao consumidor depois que instituições financeiras públicas (Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil) tomaram a medida deveriam ter feito os cortes antes, na avaliação de Delfim Netto, ex-ministro da Fazenda.

"Os bancos privados já deveriam ter reduzido juros, e sem reclamar", afirmou.

Ele destacou que "é evidente" que a tendência dos juros de longo prazo do país é cair.

Em relação ao juro básico da economia (a taxa Selic), Netto disse acreditar que o Comitê de Política Monetária faça mais um corte nesta quarta-feira, de 0,75 ponto percentual, o que levaria a taxa para 9% ao ano, e depois interrompa as reduções para avaliar os efeitos dessas medidas na economia.

Netto destaca que a poupança é, hoje, o maior entrave a uma queda mais acentuada do juro básico [que remunera outros tipos de investimento em renda fixa].

"A poupança é o principal empecilho para que a taxa real de juro [descontada a inflação] caia para menos de 6% ao ano", afirma. "Até é possível reduzir, mas aí você teria todo mundo na poupança e fecharia todo o resto."

Fonte: Folha.com

Senado adia votação de projeto que unifica alíquotas do ICMS entre estados




O Plenário do Senado adiou para a próxima semana a análise do projeto de lei que estabelece a unificação em 4% das alíquotas interestaduais do ICMS  (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias), segundo informou o líder do governo na Casa, Eduardo Braga (PMDB-AM), nesta quarta-feira (18).

A previsão era que a proposta fosse votada ainda nesta quarta-feira, mas não será possível, porque a votação, de acordo com Braga, depende da unanimidade dos senadores.

Pacote de incentivo
O senador afirmou ainda que o projeto faz parte de um pacote de medidas do governo para estimular a geração de emprego e renda, juntamente com os incentivos fiscais a alguns segmentos do setor industrial.

“Sabemos que isso tem impacto em alguns estados brasileiros, mas os índices e indicadores mostram a premência de o Brasil tomar medidas mais eficientes para a geração do emprego e renda”, finalizou, segundo a Agência Senado.

Fonte: InfoMoney

Brasil sai do topo do ranking de maior juro real do mundo




O Brasil, que antes ocupava a primeira posição no ranking de países com a maior taxa de juro  real do mundo, perdeu esta posição para a Rússia, de acordo com estudo preparado pelo analista econômico da Cruzeiro do Sul Corretora / Apregoa.com, Jason Vieira.

E nesta quarta-feira (18), o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central divulga a nova taxa básica de juro da economia, a Selic.

Na reunião de hoje, a maior parte dos analistas prevê um corte de 0,75 ponto percentual, para 9% ao ano, mas, mesmo assim, o Brasil deve se manter em segundo lugar no ranking. Para perder este posto, a Selic deveria cair 1,5 ponto percentual, passando para 8,25% ao ano.

Cenários
Se o Copom confirmar as expectativas e reduzir os juros para 9% ao ano, a taxa de juro real do Brasil ficaria em 3,4% a.a., a segunda maior do mundo, perdendo apenas para a Rússia (4,2% ao ano).

Fonte: InfoMoney

terça-feira, 17 de abril de 2012

"Boca a boca" é meio de propaganda mais confiável para o consumidor




Mesmo com os comerciais e os anúncios publicitários cada vez mais criativos, o "boca a boca" ainda é o meio de divulgação mais confiável para o consumidor, revela pesquisa realizada pela Nielsen.

O estudo mostrou que 92% dos consumidores mundiais declararam que confiam nas mídias conquistadas, tais como o boca a boca ou recomendações de amigos e familiares, acima de todas a outras formas de propaganda. O número representa um aumento de 18% desde 2007.

As críticas de consumidores postadas na internet são a segunda fonte mais confiável para informações e mensagens de marcas, com 70% das opiniões dos entrevistados.

Ainda 47% dos entrevistados disseram que acreditam em comerciais na TV e propagandas em revistas e 46%, em jornais. Quase dois terços (58%) dos consumidores confiam nas mensagens encontradas nos websites das empresas.

Fonte: InfoMoney

Petrobras volta a prever reajuste no preço nos combustíveis em 2012




A Petrobras trabalha com preço do petróleo até o final do ano de US$ 119 o barril, um novo patamar. O valor deverá levar a um reajuste de preço dos combustíveis no Brasil ainda este ano, disse a presidente da estatal, Maria das Graças Foster, durante uma palestra no Rio de Janeiro.

O petróleo do tipo Brent é negociado em torno de US$ 118,5 o barril. Em seu plano de negócios 2011-2015, divulgado em 2011, a Petrobras trabalhou com uma estimativa de preço para o petróleo Brent entre US$ 80 a US$ 95 o barril de 2012 em diante. O novo plano (2012-2016) não foi divulgado.

Graça Foster, como prefere ser chamada a presidente da Petrobras, disse que "há um novo patamar de preço" do petróleo e que "está certo" que em 2012 haverá repasse do valor para os combustíveis.

"Expectativa de reajuste, se será em um, dois, três ou seis meses, eu não sei", declarou ela, ao responder pergunta após a palestra.

Ela acrescentou ainda que está "sistematicamente conversando com o controlador [da empresa, o governo]" sobre reajuste de combustível.

O governo, em geral, busca evitar algum repasse de preços de combustível, temendo o impacto inflacionário. Já a Petrobras tem a política de não repassar a volatilidade dos mercados internacionais para os preços dos derivados.

No início de março, Graça Foster disse que trabalhava com a possibilidade de os preços do petróleo perderem força, o que indicava na época que não haveria necessidade de repasse.

"Não se pode repassar as tensões políticas aos preços [do combustíveis], mas é fato que o preço do petróleo está em outro patamar em determinado momento, há de se fazer o repasse para os combustíveis", completou ela.

Fonte: Folha.com

segunda-feira, 16 de abril de 2012

MPE tem até esta segunda para entregar declaração do Simples




As MPEs  (micro e pequenas empresas) optantes do Simples Nacional que ainda não entregaram a DASN-2012 (Declaração Anual do Simples Nacional), relativa ao ano-calendário 2011, terão até esta segunda-feira (16) para fazê-lo. As empresas que não cumprirem o prazo final de entrega, deverão arcar com multas e outras penalidades.

“É bom ficar atento ao prazo, uma vez que aqueles que deixarem de apresentar o documento estarão sujeitos a uma multa de 2% ao mês-calendário ou fração, incidente sobre o montante dos tributos informados na DASN, ainda que integralmente pago, limitada a 20%”, alerta o conselheiro da Câmara Técnica do CFC (Conselho Federal de Contabilidade), Jádson Gonçalves Ricarte.

De acordo com o profissional, para cada grupo de dez informações incorretas ou omitidas, a multa será de R$ 100, lembrando que o valor não será inferior a R$ 200. “É importante entregar a declaração o quanto antes, pois no último dia pode haver congestionamento no site da Receita Federal”, orienta.

Como enviar
Para enviar o documento, os contribuintes deverão acessar o site do Simples Nacional e utilizar o aplicativo on-line para o envio da declaração.

No preenchimnento da declaração, os empresários deverão digitar o CNPJ e o código de acesso. O próprio aplicativo disponibilizará os dados do PGDAS (Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional), com as informações referentes às atividades exercidas, principalmente as receitas auferidas.

“O contribuinte deve digitar as vendas e as compras, por estado, o percentual que cada sócio possui no capital da empresa, o pró-labore e o lucro pago a cada sócio e as despesas ocorridas durante o ano-calendário de 2011”, informa Ricarte, que ressalta ainda que o documento deve apresentar o ganho de capital e a quantidade de empregados no início e no final do ano passado.

Último ano
Este é o último ano em que o Fisco solicitará formalmente a declaração. Em 2013, cerca de 3,8 milhões de empresas inscritas no Simples não precisarão mais entregar o documento.

De acordo com Ricarte, estão obrigadas a prestar contas com a Receita todas as microempresas e empresas de pequeno porte que se encontravam como optantes do regime durante todo o ano-calendário de 2011.

Simples Nacional
Em vigor desde 1º de julho de 2007, o Simples Nacional, também conhecido como Super Simples, é um regime tributário diferenciado que unifica e simplifica a arrecadação de oito impostos e contribuições federais, estaduais e municipais, instituído pelo Estatuto Nacional das Micro e Pequenas Empresas.

A DASN implica o recolhimento mensal dos seguintes tributos: IRPJ (Imposto de Renda da Pessoa Jurídica), IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido), Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), Contribuição para PIS/Pasep, CPP (Contribuição Patronal Previdenciária), ICMS (Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços) e ISS (Imposto sobre Serviços).

Fonte: InfoMoney

Redução de juros bancários deve resultar em isenção de taxas no futuro




A redução  dos juros bancários, promovida recentemente pelos bancos públicos – CEF (Caixa Econômica Federal) e Banco do Brasil –, pode resultar no futuro em redução ou até mesmo em isenção das atuais taxas cobradas pelos serviços bancários. Ao menos esta é a opinião do economista Mário Rodrigues, que também é diretor do IBVendas (Instituto Brasileiro de Vendas) e consultor da Febraban (Federação Brasileira de Bancos).

De acordo com a Agência Brasil, Rodrigues acredita que a redução dos juros bancários deve gerar uma concorrência “sem volta”, dando um novo desenho a um mercado cada vez mais competitivo, no qual os consumidores pressionam por melhores oportunidades de investimento.

“Isso incentiva a concorrência e, com certeza, haverá mais competição, com cada banco oferecendo vantagens”, disse o economista.

Benefícios
Ainda conforme análise de Rodrigues, a concorrência tem um peso ainda não percebido pelo consumidor em geral, mas que, quando incentivada, faz com que os custos menores dos serviços passem a fazer a diferença.

Dessa forma, o economista acredita que o novo cenário concorrencial exigirá que as instituições financeiras, em vez de onerar os usuários, apresentem vantagens e criem programas de capacitação de pessoal para conquistar e fidelizar clientes por meio de produtos rentáveis.

Rodrigues diz também que os bancos terão ainda de criar planos de benefícios exclusivos para atrair clientes; caso contrário, começarão a perder espaço no mercado.

Fonte: InfoMoney