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A CDL tem por finalidade promover a aproximação dos associados, de modo a estimular o companheirismo e a ética profissional, amparar, defender e orientar os interesses dos associados.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Receita Federal: adesão ao Simples Nacional termina nesta segunda-feira



As empresas interessadas em aderir ao Simples Nacional devem fazer a opção até esta segunda-feira (31). Para ingressar no programa, é necessário acessar a página da Receita Federal na internet (www.receita.fazenda.gov.br).


Pode participar do Simples pessoa jurídica ou empreendedor individual. No caso das microempresas, a receita anual não deve ultrapassar R$ 240 mil, enquanto para as empresas de pequeno porte o valor limite é de R$ 2,4 milhões.

A participação é vedada para as empresas de capital aberto, as que possuem como sócio outra pessoa jurídica ou faturamento superior ao citado acima.

Ao aderir ao programa, as empresas terão a unificação do recolhimento de seis tributos federais, mais o ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadoria), de competência estadual, e o ISS (Imposto Sobre Serviços), que é municipal.

Regularização de pendências

O presidente do CRC-SP (Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo), Domingos Orestes Chiomento, alerta que as empresas que desejam aderir ao Simples têm de estar em dia com as suas pendências. “As empresas que desejam regularizar suas pendências não poderão parcelar seus débitos com o Fisco”, diz.

De acordo com o especialista, a maior vantagem de ingressar no programa é a possibilidade de menor tributação em relação ao lucro real e presumido e de tributar as receitas à medida do recebimento das vendas.

Fonte: InfoMoney

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Brasil: 37% das empresas pretendem ter remuneração por desempenho



Ter uma remuneração baseada no desempenho pode ser vantajoso tanto para as empresas como para os profissionais. Pensando nisso, 37% dos empregadores brasileiros indicam este método como a principal resolução para este ano.


O indicador é superior à média global, de 36%. É o que revela um estudo realizado pela Regus, empresa especializada em soluções de espaço de trabalho, divulgado na última quinta-feira (27).

Em outras áreas

A diretora-geral da Regus no Brasil, Janaína Nascimento, explica que, apesar deste sistema ser mais comuns em equipes de vendas, ele pode ser aplicado em outras áreas, como produção, atendimento ao cliente e administração. Entretanto, para aderir ao método, as empresas têm de estabelecer um sistema de medição do desempenho global e/ou individual adequado.

Segundo a especialista, de uma forma geral, os colaboradores aceitam bem os sistemas de medição e recompensa do desempenho, desde que os sistemas em questão sejam justos.

Ampliar a equipe

A pesquisa revela também que os empregadores brasileiros estão à frente dos entrevistados de outros países, em relação à contratação de profissionais. De acordo com os dados, 57% dos brasileiros planejam aumentar as suas equipes em 2011, percentual superior à média global, de 45%.

Janaína acredita que, assim como a introdução do sistema de remuneração com base no desempenho, o propósito de ampliar o quadro de funcionários demonstra a importância do capital humano em um período de crescimento e recuperação.

Ela acrescenta que especialmente nas pequenas e médias empresas um novo profissional pode transformar as receitas e a rentabilidade com o seu dinamismo, seja por meio da reorganização das vendas e do marketing, seja por meio do estabelecimento de novos vínculos comerciais, da apresentação de ideias ou da melhoria de processos.

Instalações

Ainda segundo dados do estudo, no Brasil, 54% das empresas pretendem ampliar as instalações e apenas 28% devem reduzir as despesas. Na pesquisa global, somente 31% das empresas planejam aumentar o seu espaço de trabalho, enquanto 45% das empresas mundiais planejam reduzir as despesas.

A especialista explica que as duas medidas podem parecer contraditórias, mas não são, pois as instalações mais indicadas no primeiro trimestre de 2011 podem não ser mais nos meses e anos seguintes.

Assumir um compromisso com um aluguel pode limitar a agilidade comercial de uma empresa no futuro. Além disso, pode sobrecarregá-la com um espaço desnecessário.

Fonte: InfoMoney

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Conversa no ambiente de trabalho ajuda na integração dos profissionais



Trabalhar em um ambiente barulhento pode ser prejudicial ao desenvolvimento das atividades. Em contrapartida, um local muito silencioso também pode incomodar alguns profissionais.


Segundo a psicóloga Eliane Figueiredo, diretora-presidente do Projeto RH, consultoria especializada em gestão de pessoas, a conversa no ambiente de trabalho pode ajudar na integração da equipe e tornar o trabalho menos estressante. Mas é fundamental que exista um limite.

“O limite é tênue. É importante ter bom senso. O profissional não pode achar que está em uma happy hour. Existem horários mais adequados, como no momento de tomar um café. As conversas também são comuns na segunda-feira, devido ao final de semana, ou na volta do almoço”, diz.

Papel do gestor

Já a headhunter da Global Network Soluções em Carreira, Rossana Ercole, acrescenta que o limite de conversa no trabalho deve ser estipulado pelo líder. “Não existe um limite certo. Ele é determinado pela empresa. É possível perceber se o profissional é "tagarela” no processo seletivo. Geralmente, os gestores têm problemas relacionados à conversa com equipes mais jovens e imaturas”, explica.

De acordo com a especialista, a conversa é considerada prejudicial, quando o rendimento da equipe diminui ou os profissionais deixam de executar suas tarefas. Por isso, assuntos como religião, política e futebol têm de ser evitados, já que geram discussão e desconcentram as pessoas.

Disposição da equipe

Para incentivar ou inibir a conversa no ambiente de trabalho, Elaine explica que as empresas analisam a disposição dos funcionários nos espaços.

Esta escolha pode estar relacionada com a área em que o profissional atua, por exemplo, no comercial e no marketing, departamentos em que as pessoas ficam mais próximas, para poderem trocar mais informações. Já na área financeira, em que há necessidade de mais concentração, os profissionais ficam mais distantes.

Se, mesmo com a interferência da empresa ou do gestor, a conversa incomodar, é aconselhável que a pessoa peça ao seu colega de trabalho falar mais baixo ou procurá-lo para conversar em outra hora. "Se for necessário, é importante alertar, mas sempre com educação", finaliza Elaine.

Fonte: InfoMoney

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Copa 2014 deve gerar negócios para mais de 7 mil micro e pequenas empresas



A Copa do Mundo de 2014 deve gerar oportunidades de negócios para 7,7 mil micro e pequenas empresas nas 12 cidades-sede da competição, de acordo com estudo encomendado pelo Sebrae à FGV (Fundação Getúlio Vargas).


Os setores de infraestrutura, que envolve os locais onde haverá os jogos, mobilidade urbana (transporte e vias públicas) e serviços, principalmente o turismo, serão os mais benefíciados pelo evento.

"O crescimento da demanda virá acompanhado de um aumento do nível de exigência e as micro e pequenas empresas terão que melhorar o processo de gestão para atuar num ambiente cada vez mais seletivo", afirmou o diretor técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos.

De acordo com o diretor, as empresas ficarão mais fortes, gerarão mais empregos e aumentarão o faturamento.

Investimento

Até 2012, o Sebrae deve investir R$ 48 milhões em projetos de consultoria, inovação e acesso a mercados, visando a melhorar o nível de gestão das micro e pequenas empresas nas cidades-sede.

Segundo o coordenador do comitê técnico do Programa Nacional para Atuação do Sistema Sebrae na Copa 2014, Dival Schimidt, o número de empresas beneficiadas pelo evento tende a ser multiplicado.

O instituto terá como prioridade a disseminação de tecnologias e capacitação de gerenciamento. "Temos um conjunto de metodologias usadas para capacitar pequenos negócios e vamos utilizá-los nesse processo", disse o coordenador, conforme publicado pela Agência Sebrae.

"Usaremos esse grande evento para mudar e preparar os pequenos negócios para aumentar sua competitividade", concluiu Schmidt.

Fonte: InfoMoney

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Receita libera lote residual do IR 2007 nesta terça-feira



A Receita Federal libera, nesta terça-feira (25), o lote residual do Imposto de Renda Pessoa Física 2007, que contém 11.719 contribuintes.


Deste total, 1.508 têm imposto a receber, somando R$ 5.480.197,73. O dinheiro será depositado com correção de 39%, referente à variação da taxa Selic.

Outros 7.781 contribuintes têm imposto a pagar, em um montante de R$ 34.197.983,38. Neste lote, 2.430 contribuintes não têm imposto a pagar nem a restituir.

Para saber se a declaração foi liberada, o contribuinte deve acessar a página da Receita na internet (www.receita.fazenda.gov.br) ou ligar para o Receitafone no número 146.

Regras

A restituição ficará disponível no banco por um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-la mediante o Formulário Eletrônico (Pedido de Pagamento de Restituição), disponível na internet.

Caso o contribuinte não concorde com o valor da restituição, poderá receber a importância disponível no banco e reclamar a diferença na unidade local da Receita.

Fonte: InfoMoney

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Negociação do Itaú Unibanco com empresa de cartões seria positiva, diz Ativa

A Ativa Corretora avaliou positivamente os rumores sobre uma potencial compra da empresa de cartões de crédito UBR pelo Itaú Unibanco (ITUB4). De acordo com a corretora, caso a negociação venha a tornar-se realidade, terá efeito positivo sobre a empresa, tendo em vista o potencial inexplorado do setor de cartões de crédito no segmento de saúde brasileiro, que já vem tentando ser negociado por empresas como a Redecard (RDCD3) e a Cielo (CIEL3).

Negociação com empresa de cartões

Segundo o noticiário, o Itaú Unibanco estaria negociando a compra de uma participação equivalente a 35% na administradora de cartões de crédito UBR, empresa criada pelo Banco Fator e pela Unimed, com a participação na empresa distribuída igualmente entre ambos.

De acordo com as informações, o Banco Fator, detentor de metade da participação, estaria vendendo 35% de sua participação de 50% para o Itaú Unibanco, porém nenhum dos bancos confirmou a veracidade da transação.

Fonte: InfoMoney

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Sob novo comando, BC decide elevar juros para 11,25%


O Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, decidiu nesta quarta-feira (19) elevar a taxa básica de juros (a Selic) para 11,25% ao ano. A decisão foi unânime.


"O Copom decidiu, por unanimidade, elevar a taxa Selic para 11,25% ao ano, sem viés, dando início a um processo de ajuste da taxa básica de juros, cujos efeitos, somados aos de ações macroprudenciais, contribuirão para que a inflação convirja para a trajetória de metas", afirmou o colegiado do BC no comunicado divulgado com a decisão.

A elevação dos juros é o principal método utilizado para o BC para perseguir o centro da meta de inflação, medida pelo índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é de 4,5% para este ano.

O mercado prevê que a inflação em 2011 será de 5,47%. No ano passado, a inflação foi de 5,91%, a maior registrada no país desde 2004.

Impacto na vida das pessoas

A Selic é a taxa básica de juros. Ela é usada como base, por exemplo, para os juros cobrados quando se parcela uma compra ou se pede dinheiro emprestado no banco.

Se os juros básicos aumentam, as lojas fazem o mesmo com o crediário. Os juros também são usados como política monetária pelo governo para conter a inflação.

Com juros altos, as prestações ficam mais caras e as pessoas compram menos, o que restringe o aumento dos preços. No caso de redução dos juros, o receio do governo é que haja muitas compras e as indústrias não consigam produzir o suficiente.

Quando isso acontece, há falta de produtos no mercado, e os que existem ficam mais caros -é a chamada lei da oferta e da procura.

Um aspecto positivo dos juros altos é que eles remuneram melhor as aplicações financeiras. Isso é bom para os investidores brasileiros e também para os estrangeiros que procuram o país.

Quando alguém investe em fundos ou títulos públicos, por exemplo, recebe um rendimento mensal maior se os juros estiverem mais altos.

Por outro lado, os juros altos prejudicam as empresas, que ficam mais receosas de tomar empréstimos para investir em expansão.

Por isso os empresários reclamam dos juros altos. Nesse cenário, também se torna mais difícil a criação de empregos.

O Copom foi instituído em junho de 1996 para estabelecer as diretrizes da política monetária e definir a taxa de juros.



Fonte: UOL Economia

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Veja como usar o FGTS



Utilizar o imóvel comprado ou construído como residência é uma das condições exigidas para sacar o dinheiro do fundo


Os recursos do FGTS podem ser utilizados na compra de imóveis urbanos, novos ou usados, de até R$ 500 mil, em transações à vista, com financiamento ou consórcio. Respeitado o mesmo limite, também é possível sacar o dinheiro do fundo para construção, financiada ou não.

Nos financiamentos, o saldo do FGTS serve tanto como entrada como na amortização ou quitação da dívida. Nos consórcios imobiliários, pode ser utilizado em lances ou na complementação do valor da carta de crédito.

Em todos os casos, é necessário se enquadrar nas seguintes condições:

- Não ser proprietário de imóveis no município, cidades vizinhas ou região metropolitana onde se viva ou trabalhe.

- Não ter outro imóvel financiado pelo SFH em qualquer parte do Brasil

- Ter trabalhado sob o regime do FGTS por pelo menos três anos, consecutivos ou não

- Utilizar o imóvel comprado ou construído como residência

- No caso de compra, adquirir casa ou apartamento registrado no cartório de imóveis da região

- Adquirir imóvel que não tenha sido objeto de transações com o FGTS nos últimos três anos

Fonte: Último Segundo

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Investimento no Brasil cresce, mas ainda é três vezes menor que na China



Tendência é que emergentes abocanhem mais investimentos


O investimento estrangeiro direto no Brasil cresceu 16,3% em 2010 em comparação ao ano anterior, mas ainda representa menos de um terço do montante investido na China, indica um relatório da Unctad (agência da ONU para comércio e desenvolvimento) divulgado nesta segunda-feira.



O Brasil recebeu US$ 30,2 bilhões em 2010, o maior volume entre países da América Latina pelo quarto ano consecutivo, segundo o levantamento da Unctad, chamado Global Investment Trends Monitor.



A China, por sua vez, recebeu US$ 101 bilhões - uma "performance emblemática", diz o relatório. Apenas o território de Hong Kong recebeu US$ 62 bilhões no período.



Na comparação com os demais BRICs, o Brasil também ficou atrás da Rússia (US$ 39,7 bilhões), mas à frente da Índia (que recebeu US$ 23,7 bilhões em 2010, queda de 31% com relação ao ano anterior).



Para Masataka Fujita, chefe de análise de tendências de investimentos da Unctad, "não é justo comparar nenhum país com a China, por sua economia e populações gigantescas".



"Se olhamos os números per capita, vemos que os investimentos no Brasil são grandes e que o país ganha competitividade."

Ricos x emergentes

O documento também aponta que, pela primeira vez, as economias em desenvolvimento e em transição receberam mais da metade do total de investimentos diretos estrangeiros globais destinados a atividades produtivas.



O relatório indica que as economias em desenvolvimento e em transição abocanharam, juntas, cerca de US$ 595 bilhões, mostrando uma "forte recuperação nos fluxos de investimentos a países em desenvolvimento da Ásia e da América Latina" que "ofusca um maior declínio no fluxo a países desenvolvidos".



Os países ricos receberam US$ 526,6 bilhões em investimentos, uma queda de quase 7% com relação a 2009.



"Enquanto os fluxos aos países desenvolvidos contraíram mais em 2010, as nações em desenvolvimento e transição se recuperaram", diz o relatório, graças em parte "a uma recuperação econômica relativamente rápida e a crescentes fluxos (de dinheiro) no eixo Sul-Sul".



Na avaliação da Unctad, o investimento direto cresceu 20% na América Latina em decorrência principalmente de "uma onda de fusões e aquisições" estrangeiras, focando as indústrias de mineração, petróleo e gás, alimentação e bebidas.

Fonte: UOL Notícias

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Mercado vê inflação de 5,42% neste ano, diz Boletim Focus




O mercado elevou a estimativa de inflação brasileira neste ano e o prognóstico para o juro em 2012, mostrou o relatório Focus divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira.

A previsão para a alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano passou para 5,42% contra 5,34% na semana anterior, na sexta alta seguida.

A projeção para o ano que vem foi mantida em 4,5%, pela 121ª semana.

A meta de inflação de ambos os anos tem centro em 4,5% e tolerância de 2 pontos percentuais para cima ou para baixo. Em 2010, em que a meta era a mesma, a inflação foi de 5,91%.

O relatório mostrou ainda que o mercado manteve a projeção para o juro básico no fim deste ano em 12,25% e elevou para o fim de 2012 de 10,75% para 11%.

O mercado segue prevendo uma alta da Selic na reunião desta semana do Comitê de Política Monetária (Copom), em 0,50 ponto percentual, para 11,25%.

As estimativas para o crescimento econômico deste ano e do próximo foram mantidas em 4,5%.



Fonte: UOL Economia

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Sudeste é responsável por mais da metade das exportações em 2010



A região Sudeste foi responsável por 57,20% do total das exportações realizadas pelo Brasil em 2010. É o que indica um levantamento realizado pelo MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior).


Concentrando três dos quatro estados que mais exportaram no País, a região liderou em montante de exportações, atingindo US$ 115,494 bilhões, o que representa alta de 40,97% sobre as vendas de 2009.

Dos estados pertencentes ao Sudeste, São Paulo aparece em primeiro lugar, já que as exportações chegaram a US$ 52,293 bilhões, seguido por Minas Gerais (US$ 31,224 bilhões) e Rio de Janeiro (US$ 20,022 bilhões).

Outras regiões

Quanto as outras regiões brasileiras, os dados indicam que o Sul aparece em segundo lugar no ranking de participação das exportações, com 18,39% (US$ 37,14 bilhões).

Em seguida, aparece o Nordeste, já que os embarques representaram 7,86% das exportações brasileiras, o que resulta em US$ 15,867 bilhões. O Centro-Oeste (US$ 15,61 bilhões) e o Norte ( US$ 15,11 bilhões) aparecem na sequência, com 7,73% e 7,48% do total vendido no ano, respectivamente.

Em relação aos municípios, os que mais exportaram foram Angra dos Reis (RJ) - US$ 9,728 bilhões, Parauapebas (PA) - US$ 7,894 bilhões, São Paulo (SP) - US$ 6,284, Itabira (MG) - US$ 6,02 bilhões - e São José dos Campos (SP) - US$ 5,221 bilhões.

Importação

Em relação às importações, o Nordeste registrou a maior expansão em comparação a 2009 (61,98%), com compras no valor de US$ 17,487 bilhões. Em seguida, aparece o Norte, com aumento de 57,67% e aquisições no valor de US$ 12,738 bilhões.

A Região Sul teve alta de 48,63% nas importações, somando US$ 39,207 bilhões em compras. Já o Sudeste comprou US$ 101,996 bilhões, com aumento de 36,05% em relação a 2009. No Centro-Oeste (US$ 10,116 bilhões), o crescimento foi de 36,217%.

Entre os municípios os que mais importaram, estão São Paulo (SP), com US$ 14,142 bilhões, Manaus (AM) - US$ 11,003 bilhões, Rio de Janeiro (RJ) - US$ 7,147 bilhões, Itajaí (SC) - US$ 5,260 bilhões - e São Sebastião (SP) - US$ 4,845 bilhões.

Fonte: InfoMoney

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Taxa de juros para empresas aumenta e termina 2010 em 3,80%



A taxa média de juros nos financiamentos para empresas apresentou variação de um ponto-base sobre novembro (3,79% ao mês) e terminou 2010 em 3,80% ao mês, segundo divulgou a Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), nesta quinta-feira (13).


De acordo com relatório mensal, que analisa as taxas cobradas nas operações de financiamento tanto para empresa quanto para o consumidor, este é o maior resultado desde agosto do ano passado (3,82%), sendo que a taxa de juros cobrada nos financiamentos para as empresas ficou em 56,45% ao ano, frente aos 56,27% registrados um mês antes.

Na comparação com o décimo segundo mês de 2009 também houve alta, de quatro pontos-base, uma vez que, naquele mês, a taxa média estava em 3,76% ao mês.

Por modalidade

Considerando as modalidades de crédito oferecidas para as empresas, é possível constatar que houve avanço em apenas uma das três pesquisadas, na comparação mensal. As linhas de capital de giro e conta garantida/cheque especial registraram recuo de 1 ponto-base nos juros cada. Já desconto de duplicada teve crescimento de 5 pontos-base.

Fonte: InfoMoney

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Para diminuir injustiças, tabela do IR deveria ter reajuste conforme inflação



No dia 31 de dezembro do ano passado foi publicada, no Diário Oficial da União, instrução normativa que estabelece a tabela progressiva do imposto de renda, utilizada para o cálculo do IR na fonte, para o ano de 2011.


A tabela é a mesma do ano passado, sem correções, o que, segundo especialistas, onera o trabalhador, principalmente aqueles de menor renda. De acordo com o diretor de Estudos Técnicos do Sindifisco Nacional, Luiz Antonio Benedito, para diminuir injustiças, a tabela deveria deveria ser atualizada com base nos índices de preços. “Essa seria uma medida de justiça, diminuindo a pesada carga tributária que incide sobre a renda do trabalho”, afirma.

Defasagem na tabela

Segundo estudo do Sindifisco, no período de 1995 a 2002, a tabela do IRPF foi reajustada em 35,59% e, no período de 2002 a 2010, em 39,03%.

“Essas correções foram apenas parciais, não refletindo todo o custo de vida do período”, revela o estudo.

Considerado o período entre 1995 e 2009, o resíduo inflacionário é de 64,10%, ou seja, para se tornar ao menos justa, a tabela deveria ser corrigida a esse percentual.

Necessidade de atualização

A lei 11.482, de maio de 2007, determinou que a tabela progressiva do Imposto de Renda da Pessoa Física seria corrigida em 4,5% ao ano até o ano-calendário 2010, ou seja, para o ano de 2011 não haveria o benefício, salvo se alguma outra lei ou medida provisória fosse editada a respeito, o que, até agora, não aconteceu.

Segundo Benedito, a falta de correção passa a onerar mais o trabalhador que ganha menos, pois, em razão de um reajuste salarial que apenas repõe a inflação, por exemplo, ele pode sair da faixa de isenção e passar a ser tributado.

“A falta de correção da tabela onera o trabalhador, principalmente quando o reajuste salarial não é real e apenas repõe a inflação”, afirma o diretor.

Fonte: InfoMoney

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

No vermelho: quase metade dos brasileiros encerra 2010 endividada, revela Ipea




O IEF (Índice de Expectativa das Famílias), divulgado na última quarta-feira (3) pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), mostra que, em dezembro, 49,6% das famílias brasileiras estavam endividadas.


A pesquisa, realizada em 3.810 domicílios distribuídos por 214 municípios em todas as unidades da federação, revela que a proporção das famílias endividadas em dezembro é menor que a registrada em novembro, quando 52,4% estavam endividadas.

Do total de endividados de dezembro, 8,4% afirmaram que estavam muito endividados, ao passo que 16,3% estavam “mais ou menos” endividados e 24,8% pouco endividados.

Brasileiros do Norte são os mais endividados

O estudo ainda mostra que os entrevistados que vivem no Norte do País continuam sendo os mais endividados. Nesta região, 74% afirmaram que têm dívidas. E desses, 13,7% afirmaram estar muito endividados.



Inadimplência

A pesquisa ainda mostra que 16% das famílias estavam inadimplentes, com contas em atraso, em dezembro. E, dessas famílias, 61% acreditam que não conseguirão quitar os débitos total ou parcialmente no próximo mês.



Fonte: UOL Notícias

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Dicas para comprar online com segurança no Pós Natal




Pensando nas vendas no e-commerce após o Natal Bernardo Carneiro, diretor da Site Blindado S/A, preparou algumas dicas para não cair em armadilhas ao comprar pela internet.Confira!




1) Identifique as certificações de segurança na loja virtual: busque na home da loja virtual selos de segurança que indicam a confiabilidade da empresa. Clique no selo para checar sua autenticidade. Muitos portais apenas inserem a certificação, mas sem a real função da mesma, enganando o e-consumidor;



2) Cuidado ao inserir dados do cartão na hora da compra: na hora de efetuar o pedido, observe se a tela que pede informações confidenciais, como as de pagamento, está com o cadeado ativado e se o endereço do site inicia com HTTPS:// (s de seguro);



3) Use computadores confiáveis: não compre online de qualquer computador, principalmente de lugares públicos como universidades e lan houses, onde muitas pessoas também acessam. Procure fazer sua compra online em PCs confiáveis e com proteção de segurança;



4) Verifique se o antivírus está atualizado: não compre de PCs que não tenham programas de antivírus atualizados, eles estão mais suscetíveis a ataques e roubos de informação;



5) Identifique o remetente de email promocional: só abra o email com campanhas de produtos para venda online se conhecer a procedência da empresa. Não clique em links de ofertas e promessas antes dessa certificação;



6) Não use senhas comuns: busque criar senhas difíceis de serem reconhecidas, senhas comuns costumam ser facilmente descobertas;



7) Não coloque dados pessoais em sites de relacionamento e redes sociais: portais como esse são abertos ao público, onde todos podem interagir. Assim como existe o bem, o mal também está presente na internet e pessoas podem criar usuários mentirosos apenas para identificar seus dados e utilizá-los de maneira negativa e proposital;



8) Utilize sites de busca, redes sociais de marcas e Reclame Aqui: confira antes de efetuar qualquer compra como anda a receptividade da loja virtual. Compre com segurança, apenas quando realmente confiar;



9) Baixe a ferramenta gratuita que verifica a blindagem de sites: vá ao site www.siteblindadoalerta.com.br, faça o download gratuito da ferramenta Site Blindado Alerta que ponta em mecanismos de busca como o Google se a loja virtual é blindada por meio do selo Site Blindado, disposto ao lado do link de busca.



Fonte: Consumidor Moderno

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Setor de eletrônicos prevê vendas 15% maiores em 2011




Depois de comemorar a venda recorde para os varejistas de mais de 11,5 milhões de televisores em 2010, a indústria de eletroeletrônicos começou o ano animada.


Depois de comemorar a venda recorde para os varejistas de mais de 11,5 milhões de televisores em 2010, a indústria de eletroeletrônicos começou o ano animada. A Eletros, entidade que reúne os fabricantes do setor instalados no País, projeta para 2011 os mesmos índices previstos no ano passado, com crescimento de 15% em eletrônicos, 10% no setor de portáteis e 7% na chamada linha branca (fogões, geladeiras, lavadoras e freezers).

"As fábricas estão recompondo seus estoques, depois das vendas de fim de ano, que foram muito fortes", afirma Wilson Périco, presidente do Sindicato das Indústrias de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares (Sinaees) do Amazonas. "Todos os sinais são de que o ritmo vai continuar bom no primeiro semestre", acrescenta.

Os dados mais recentes da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), divulgados ontem, mostram que até novembro o faturamento de televisores com tela de cristal líquido (LCD) teve crescimento de 121,86% e atingiu a marca de 7,711 milhões de unidades vendidas em 11 meses, ante 3,475 milhões comercializadas no mesmo período de 2009.

As vendas de televisores com tela de plasma cresceram 39,62%, de 287,2 mil para 401 mil aparelhos no acumulado de 2010. Sem contar os televisores com iluminação traseira por LED, o faturamento dos 11 meses somou 11,5 milhões de aparelhos. No período, foram vendidos 3,4 milhões de TVs tradicionais de tubo, quase 30% a menos do que em 2009. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Agência Estado

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Comércio Brasil gera mais de R$ 36 milhões em negócios em 2010, diz Sebrae



O Projeto Comércio Brasil, desenvolvido pelo Sebrae, contabilizou R$ 36,6 milhões em negócios, entre janeiro e setembro de 2010. A iniciativa tem como objetivo identificar oportunidades de negócios para as MPEs (Micro e Pequenas Empresas).


Segundo a Agência Sebrae, no total, foram 700 empresas ofertantes e 600 canais de comercialização entre diferentes regiões do Brasil.

Diagnóstico

O analista de Acesso a Mercados do Sebrae, Eraldo Ricardo dos Santos, explica que, antes de fechar um negócio, é necessário realizar um diagnóstico. A capacidade produtiva e de compra das empresas envolvidas deve ser comprovada.

Ele acrescenta que, durante o diagnóstico, é comum se constatar necessidades de melhoria de design de produtos e de adequação de embalagens e marca, até solucionar questões de gestão.

“Não adianta o Sebrae detectar uma empresa que compra determinado tipo de produto e outra empresa que produz. É preciso avaliar vários aspectos, antes de fechar o negócio, tanto da empresa ofertante quanto da compradora”, finaliza.

Fonte: InfoMoney

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

IPC-S aponta nova desaceleração da inflação na última semana de dezembro



Mais uma vez apontando queda do ritmo inflacionário, o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal) registrou taxa de 0,72% na quarta prévia de dezembro, baixa de 0,15 ponto percentual na passagem semanal.


No ano, o índice apontou inflação de 6,24%, taxa 2,29 pontos percentuais acima da registrada em 2009. Entre os grupos, as maiores variações anuais foram registradas nos grupos Alimentação (9,85%), Transportes (6,69%) e Saúde e Cuidados Pessoais (5,37%).

Em relação ao desempenho semanal, assim como nas edições mais recentes, a principal contribuição para a desaceleração do índice veio do grupo Alimentação, que apontou taxa de 1,43% no período - na semana anterior, a taxa deste grupo foi de 1,82%. Nesta medição, apenas os grupos Saúde e Cuidados Pessoais e Despesas Diversas registraram variação positiva em relação à semana anterior. Confira:

Grupo 31/12/2010

(em %) 22/12/2010

(em %) Variação

(em ponto percentual) Ano

(em %)

Alimentação +1,43 +1,82 -0,39 +9,85

Habitação +0,29 +0,38 -0,09 +3,97

Vestuário +0,80 +0,82 -0,02 +4,53

Saúde e Cuidados Pessoais +0,53 +0,47 +0,06 +5,37

Educação, Leitura e Recreação +0,37 +0,46 -0,09 +4,72

Transportes +0,59 +0,60 -0,01 +6,69

Despesas Diversas +0,51 +0,46 +0,05 +4,68

IPC-S Geral +0,72 +0,87 -0,15 +6,24

Fonte: FGV

Metodologia do índice

O IPC-S é divulgado semanalmente pela Fundação Getulio Vargas e refere-se ao período de trinta dias encerrado no último domingo.

A pesquisa para o cálculo do índice, que envolve cerca de 450 produtos e serviços, é realizada em doze capitais, sendo que cada capital tem peso proporcional à sua população.

Fonte: InfoMoney