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A CDL tem por finalidade promover a aproximação dos associados, de modo a estimular o companheirismo e a ética profissional, amparar, defender e orientar os interesses dos associados.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

E-commerce: sites adotam modelo de compras B2B para atender MPMEs



Os sites de compras coletivas, que caíram nas graças dos consumidores brasileiros no início de 2010, aos poucos começam a mostrar suas vantagens também aos empreendedores do País. A modalidade de negócios B2B (business to business) ainda é novidade entre os empresários, mas promete supreender aqueles que desejam ampliar suas parcerias ou mesmo obter descontos.


De acordo com a analista de atendimento individual do Sebrae, Denise Marques, as vantagens para os empresários de pequeno porte são inúmeras, mas se destacam quando o assunto é a aquisição de mercadorias e serviços de qualidade. “Eles podem divulgar e adquirir produtos e serviços confiáveis sem que, para isso, precisem se deslocar da empresa”, diz.

Outra facilidade está na comparação de preços. Afinal, pela internet, a busca e comparação de fornecedores de diferentes regiões do País podem indicar uma estrutura de preços, custos e qualidade dos produtos e serviços diferenciados ao empreendedor. E isso pode realmente significar a diferença entre um bom e um mau negócio.

“Tal iniciativa costuma ser interessante, por incentivar a inclusão digital das micro, pequenas e médias empresas. O empresário brasileiro precisa estar on-line e ser competitivo diante do atual mundo globalizado”, diz o consultor dos comitês de Compras Coletivas e diretor da Câmara-e.net (Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico), Gerson Rolim.

Onde comprar?

Atualmente, alguns sites nacionais já visam ao atendimento do público empreendedor. Entre eles, estão o Bolsa de Negócios, do Sebrae, o Clube Indústria de Benefícios, da CNI (Confederação Nacional da Indústria), e o Negócios Urbanos.

A escolha pelo portal, no entanto, dependerá do perfil e do interesse de cada empreendedor. No Negócios Urbanos, lançado no início deste ano, os interessados poderão encontrar produtos de papelaria, gráfica, banners, catálogos, brindes, materiais de escritórios e até móveis – que poderão ser adquiridos na forma on-line.

“Pesquisamos os fornecedores dos produtos oferecidos no site para evitar qualquer transtorno ao cliente”, diz a sócia gerente do Negócios Urbanos, Luana Campos Junqueira Grandino.

Já no Bolsa de Negócios, do Sebrae, as transações comerciais são feitas de modo diferente. Ou seja, de modo off-line. “O site faz a intermediação entre os envolvidos, mas o restante da negociação é feito fora do portal”, esclarece Denise.

B2B x B2C

Dessa forma, quem tiver interesse em atender às empresas, precisa estar atento. Diferentemente dos consumidores, os empreendedores costumam ser mais criteriosos em suas compras - fato que exige um outro modelo de vendas e, portanto, uma outra estratégia em um portal.

“O modelo B2C (business to consumer) de compra coletiva trabalha o impulso. Já no B2B, não. A compra tem que coincidir com o interesse da empresa no momento”, informa o professor do curso de pós-graduação em marketing digital da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), Pedro Waengertner.

Para ele, um site que deseja atender empreendedores precisa oferecer uma boa variedade de ofertas ou trabalhar com um segmento específico de vendas. “Um exemplo seria um portal que trabalhasse com a venda exclusiva de brindes coletivos”, explica.

Adequação necessária

Quem precisou se adequar e ainda trabalha em melhorias é o Negócios Urbanos. De acordo com Luana, alguns ajustes tiveram de ser feitos para atender aos empreendedores.

“Como esse público compra por necessidade, os volumes de vendas precisavam ser mais restritos. Por isso, fizemos algumas adaptações nesse sentido. Aproveitamos e incluímos também a opção do boleto bancário, para facilitar o pagamento das empresas que não possuíam cartão corporativo”, contou.

Fonte: InfoMoney

Selo verde pode ser criado para identificar produtos da Zona Franca de Manaus

Foi proposta pelos representantes da indústria, do governo e dos trabalhadores da Zona Franca de Manaus a criação de um selo que identifique os produtos criados nos nove estados da Amazônia Legal.


Segundo a Agência Brasil, no final de 2012, pode entrar em vigor a certificação do Selo Amazônico, que foi proposto por empresários à Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus). O selo será colocado nos produtos que contenham matérias-primas extraídas da floresta.

Já o Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) irá certificar alimentos, cosméticos e fitoterápicos produzidos nos nove estados da Amazônia Legal que, além de serem ecológicamente sustentáveis, remuneram o conhecimento das populações tradicionais e não exploram trabalho escravo ou infantil.

Selo verde e social

Foi sugerida pelo Sindicato dos Metalúrgicos de Manaus a criação de um selo verde e social, que ateste a qualidade dos produtos e o respeito à legislação trabalhista. A proposta foi encaminhada ao governo estadual e à Suframa.

Este selo pode ser usado para evitar casos de abuso, como agressões físicas e assédio a trabalhadores, que ocorreram recentemente em empresas de capital asiático instalada no Polo Industrial de Manaus.

De acordo com o presidente do sindicato, Valdemir Santana, os selos irão agrega valor atestando qualidade e distinguindo os produtos da Zona Franca de Manaus das mercadorias de outros países que não respeitam os diretos dos trabalhadores reconhecidos pela OIT (Organização Internacional do Trabalho).

Fonte: InfoMoney

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Empresas que adotarem práticas discriminatórias poderão ser penalizadas



A CAS (Comissão de Assuntos Sociais do Senado) aprovou em primeiro turno, na quarta-feira (26), proposta que amplia a lista de práticas discriminatórias a serem combatidas no ambiente de trabalho ou mesmo durante o processo de contratação.


De acordo com o projeto 615/07, poderão ser penalizadas as empresas que avaliarem gênero, orientação sexual, etnia, religião, deficiência ou restrição de crédito de seus colaboradores ou candidatos.

Avaliação de crédito

Segundo a Agência Senado, será considerada crime, por exemplo, a exigência de teste para verificar a predisposição genética a doenças, assim como a utilização ou o fornecimento de informações sobre o empregado obtidas por meio de cadastros de "negativação" ou restrição ao crédito.

A exigência de certidão negativa de reclamatória trabalhista também passaria a ser classificada como crime, bem como o ato de anotar desabono na carteira de trabalho relacionado a desempenho profissional, comportamento, orientação e identidade sexual, estado civil, situação familiar, origem, cor ou idade do trabalhador.

A proposta

Como a proposta tramita sob a forma de substitutivo e aguarda decisão terminativa na CAS, ela ainda terá de passar por turno suplementar na comissão. Se for novamente aprovada, o texto será então enviado à Câmara dos Deputados.

Fonte: InfoMoney

Empresa poderá deduzir do IR gastos com qualificação de empregados



As empresas que investirem na qualificação profissional de seus empregados poderão ter seus gastos deduzidos do IRPJ (Imposto de Renda da Pessoa Jurídica). Ao menos é isso o que prevê o projeto de lei 149/11, de autoria da senadora Vanessa Grazziotin (PcdoB-AM).


De acordo com a proposta, aprovada na quarta-feira (26) pela CAS (Comissão de Assuntos Sociais), as empresas poderão lançar os cursos como despesas operacionais para fins de apuração do Imposto de Renda.

Atualmente, o RIR/99 (Regulamento do Imposto de Renda Pessoa Jurídica) já permite esse tipo de dedução, mas, no entendimento dos senadores, o texto ainda não é claro e gera controvérsias entre as empresas e a Receita Federal.

Falta detalhamento

Quem compartilha desta opinião é o relator do projeto na comissão, senador Armando Monteiro (PTB-PE). Ele também vê dúvidas no regulamento, ao admitir a dedução das despesas realizadas com a formação profissional de empregados.

“A Receita Federal costuma aceitar a dedução apenas de gastos com Ensino Fundamental e Médio, além de curso técnico para especialização na área de atuação profissional, excluindo cursos universitários e cursos de línguas, por exemplo”, diz Monteiro.

Por esta razão, na opinião dele, a lei deve não só deve deixar clara a possibilidade de as empresas descontarem esses gastos da apuração do IR, mas também deve definir os cursos mais adequados à qualificação dos profissionais.

Tramitação

Segundo a Agência Senado, a proposta tem o respaldo da jurisprudência do STJ (Superior Tribunal de Justiça ), que tem conferido uma interpretação extensiva aos investimentos das empresas na capacitação de seus funcionários.

Ao ampliar esse conceito, ela inclui o pagamento de faculdade, cursos de línguas e outros cursos para aperfeiçoamento da mão de obra.

A matéria segue agora para votação terminativa pela CAE (Comissão de Assuntos Econômicos).

Fonte: InfoMoney

terça-feira, 25 de outubro de 2011

MBAs presencial, on-line, no Brasil ou no exterior: qual modalidade escolher?



Em determinado momento da carreira, os profissionais entendem que chegou a hora de fazer um MBA (Master Business Administration). Existem, porém, diversas modalidades desse tipo de curso. É possível fazer um MBA presencial no Brasil ou mesmo um em alguma renomada instituição no exterior, mas na modalidade on-line. Como decidir?


Tentando responder a essa questão, a diretora regional Sul da De Bernt Entschev Human Capital, Ruth Bandeira, orienta que, antes de mais nada, a pergunta que o profissional precisa responder é: com qual intuito desejo cursar um MBA? É a resposta a essa pergunta que vai ajudá-lo a se aproximar da melhor decisão.

Deve-se, portanto, definir com o máximo de clareza com qual objetivo se pretende fazer o curso: se é para aprimorar o currículo, dar um passo no sentido de uma carreira internacional ou aumentar o networking, por exemplo. Se a intenção for aumentar a rede de contatos, Ruth já adianta que o ensino a distância conta com um “gap de convívio grande”.

Apesar de haver a possibilidade de entrar em contato com os demais participantes, nos cursos a distância, o contato será predominantemente virtual, perdendo muito dos benefícios da relação pessoal. Ruth pondera que esse é um aspecto que deve ser avaliado com muito cuidado, pois, além da importância do contato entre as pessoas, se relacionar é algo muito necessário, sobretudo, para os brasileiros.

Não se esqueça do seu perfil

Embora seja possível cursar, sem sair de casa, um MBA, por exemplo, em Harvard, uma das mais conceituadas instituições de ensino do mundo, é preciso lembrar que ensino a distância exige que o interessado tenha um perfil específico, marcado principalmente por um alto grau de autodisciplina.

Será preciso estudar sozinho, comprometer-se em assistir às aulas, sem deixar que os demais interesses desviem sua atenção, e ter grande disciplina para resolver os exercícios. Caso contrário, o investimento não terá retorno.

Carreira internacional

Outro ponto que deve ser levado em consideração é o que o interessado deseja para sua carreira. Um MBA internacional, mesmo que na modalidade on-line, pode ser mais interessante no caso de o profissional estar buscando uma carreira internacional. “Se ele trabalha em uma multinacional e vê que tem chance de uma carreira fora, como trabalhar em uma unidade da empresa em outro país, o MBA internacional pode ser uma boa opção”, avalia Ruth.

Neste caso, o estudante vai ter mais contato com assuntos mundiais, conforme coloca Ruth, lembrando uma das diferenças entre os MBAs nacional e internacional. O tipo de discussão que os estudantes encontram em cursos no exterior é diferente do que acontece no Brasil. “Os casos discutidos na Europa, por exemplo, são diferentes dos daqui. Nós estamos em momentos diferentes de economia”, avalia Ruth.

Assim, na prática, se o profissional está em uma empresa nacional e deseja se aperfeiçoar, o mais interessante seria um curso presencial aqui mesmo no Brasil, já que ele poderá se beneficiar dos contatos e discutirá assuntos que tenham mais sintonia com a realidade do mercado em que atua.

Cursos e cursos

A professora da FGV (Fundação Getúlio Vargas), Marina Heck, observa que muitas pessoas vão atrás de um curso de MBA “por conta da grife”. No entanto, não é só porque a instituição é renomada que o curso será inquestionável, principalmente nas modalidades on-line. Marina ainda aconselha que o candidato preste atenção a elementos como conteúdo do curso, processo seletivo e carga horária. O processo seletivo, por exemplo, ajuda a identificar qual o nível do curso. Observe, portanto, qual a pontuação exigida no GMAT. Isso será uma boa ferramenta de avaliação.

Fazer um MBA no exterior, na modalidade on-line, sem observar esses elementos é arriscado, pois, conforme avalia Marina, o mercado e os selecionadores em geral sabem o peso dos cursos e o que cada um agrega. Veja, portanto, se ele atende o que você precisa e se o investimento, não só em termos financeiros, compensa.

Fonte: InfoMoney

Veja 5 dicas que ajudam a escolher produtos sustentáveis



Diante de prateleiras extensas e altas, recheadas com os mais variados produtos, os consumidores se veem perdidos: como escolher aquele mais sustentável, no meio de um oceano de opções?


Pensando nisso, o presidente do Grupo SustentaX, Newton Figueiredo, selecionou cinco dicas para direcionar o olho do consumidor na busca de informações que indiquem se uma mercadoria é mais verde do que outras, auxiliando na hora da decisão da compra. Confira!

1 Produto da região onde mora

"De forma prática, primeiro o consumidor deve se colocar na posição de São Tomé: ver para crer", provoca. Comece pela etiqueta na embalagem que vai informar a origem do produto, dando preferência para aqueles feitos em sua região.

Neste sentido, evite adquirir similares fabricados em outros países, pois, fazendo isso, você ajuda a reduzir a arrecadação de impostos municipais. Em um extremo, isso estimula o desemprego e a falta de serviços e infraestrutura pública em sua cidade.

2 Composição dos produtos

Figueiredo ainda incentiva os consumidores a conferirem os ingredientes do produto que estão comprando. "Verifique se o que está sendo dito na frente do produto realmente consta em sua composição e você poderá ter interessantes surpresas", aponta. "Se estiver comprando pão de queijo, por exemplo, confira na sua composição se ele realmente possui queijo".

3 Conteúdo x embalagem

Outro ponto relevante é não levar em conta se a embalagem do produto é reciclada ou não. "Isso, neste momento de análise, não é importante", orienta. O que importa mesmo é saber se o produto é agressivo à sua saúde e à da sua família.

"Uma prática que está se tornando comum é reduzir embalagens e aumentar o percentual reciclado, para estimular a venda desses produtos como 'mais sustentáveis'. Cuidado!", alerta Figueiredo. "Nessa lista existem produtos nada ecologicamente amigáveis e outros agressivos à saúde humana".

4 Selo de sustentabilidade

Outra maneira de identificar produtos mais sustentáveis é através dos chamados Selos Verdes, como o Procel (eletroeletrônicos), o FSC e CERFLOR (madeiras e papéis), o SustentaX (produtos e serviços), IBD e EcoCert (orgânicos). "Os selos são uma forma de mostrar ao mercado que os produtos passaram por análise rigorosa para sua obtenção", explica.

5 "Picaretagem verde"

Por fim, fique atento às estratégias usadas pelos fabricantes para fazer com que seus produtos passem por sustentáveis, sem serem. Veja abaixo uma lista de como se proteger dos enganos:

• Selos emitidos pelos próprios fabricantes do produto não são isentos;

• Uso de termos genéricos, como "100% natural", "100% ecológico", "eco", "amigo da natureza" (eco-friendly), etc;

• Informações sem comprovação imediata ou termos científicos. Por exemplo, dizer que o sabão em pó pode reduzir o consumo de água ou que um amaciante economiza energia;

• Informações redundantes, como testes e dados obrigatórios. Por exemplo, detergente "testado dermatologicamente" ou um azeite com zero de colesterol;

• Excesso de imagens da natureza, como muita árvore e animais;

• Dizer que o produto é "neutralizado" em carbono. "Desconfie da simples neutralização, que não torna o produto sustentável", ensina Figueiredo. "A neutralização é válida após a revisão e efetiva redução dos impactos ambientais da cadeia produtiva. É o final e não o começo".

• Produto concentrado, afinal, "só porque foi retirada a água do produto, isso não o torna 'verde'. É importante que não faça mal à saúde", destaca.

• Dizer que o produto não tem cheiro não significa necessariamente algo. Ou, como salienta Figueiredo: "O importante é o fabricante demonstrar que o produto apresenta baixa toxidade por critério reconhecido".

E se não existir selo de sustentabilidade?

Na ausência de um selo que diga ao consumidor que o produto é sustentável, o presidente do Grupo SustentaX afirma que o consumidor pode procurar pelos atributos essenciais da sustentabilidade.

São eles: 1. Evite produtos com odores (o cheiro origina-se de componentes orgânicos voláteis que fazem mal à saúde); 2. Procure itens com qualidade comprovada, como uma tinta que não tem teste de aderência e na primeira lavagem sai na esponja; 3. Questione a procedência, para saber se a empresa é confiável, não usa trabalho infantil ou escravo e realiza uma produção legal, por exemplo; 4. Procure marcas nas quais você identifique ética e genuinidade na comunicação.

Fonte: InfoMoney

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Brasil sobe no ranking de otimismo sobre emprego



Segundo o International Business Report 2011 (IBR) da Grant Thornton, o Brasil ganhou 12 posições no ranking de otimismo sobre emprego de 2011 nas empresas privadas mundiais passando 20ª colocação para a 8ª posição. O índice de emprego, que vinha caindo desde o final do ano passado, apresentou no 3º trimestre uma elevação de 18 p.p para 44%, resultado bem acima da média global de 24%. A pesquisa engloba mais de 11 mil empresas privadas em 39 países.


“Os sinais de que o crescimento econômico no país deve continuar com corte dos juros e inflação sendo controlada estão elevando a confiança dos empresários e influenciando no aumento de otimismo para o planejamento de contratação de funcionários nas empresas privadas brasileiras. Além disso, o consumo aquecido tende a encorajar essas companhias a contratarem”, comenta Octávio Zampirollo, Sócio da Grant Thornton Brasil.

Os países mais otimistas com o nível de emprego nas empresas privadas foram a Índia (67%), Turquia (56%), Vietnã (52%) e Argentina (47%). Entre os mais pessimistas estão Grécia (-32%), Espanha (-14%) e Irlanda (-13%).

Regionalmente, os países do APAC (exceto Japão) são os maiores empregadores (40%), seguidos pelos países do BRIC (Brasil, China, Rússia e Índia) e América Latina ambos com 39%. Na contramão, as regiões que apresentam o menor percentual de empresários contratando são o grupo dos países europeus Portugal, Itália, Grécia e Espanha (-17%), a Zona do Euro (6%) e União Européia (8%) e América Latina (31%).

Fonte: Canal Executivo

Buscar um cargo visando a outro pode ser eliminatório em processo de seleção



Os candidatos que acreditam que uma vaga de trabalho na empresa dos sonhos pode ser a tão aguardada oportunidade de ascensão profissional podem se decepcionar: nem sempre as coisas são simples assim.


Muitas vezes, os colaboradores que se candidatam para uma vaga estão, no fundo, à espera de uma oportunidade em outro segmento de real interesse e, por tal atitude, costumam ser mal vistos pelos recrutadores e também pelos empresários das organizações.

De acordo com a diretora da Projeto RH, Teresa Gama, a situação costuma se agravar, no entanto, quando o profissional manifesta esta intenção durante a entrevista. “Isso pode até eliminá-lo do processo de seleção”, diz.

Para ela, às vezes, o colaborador possui formação na área jurídica, por exemplo, mas acaba se candidatando para uma vaga de analista de Recursos Humanos, por considerar que, conquistando uma posição dentro da empresa, poderá migrar para o departamento de real interesse.

Honestidade e transparência

Contudo, nada impede o profissional de ter interesse em uma empresa, porém, em outro segmento de atuação. O importante, nesse caso, é que o ele seja franco e informe seus interesses ao recrutador com antecedência, evitando assim constrangimentos futuros.

“Hoje, participar de um processo por participar pega muito mal e, por isso, evitar surpresas é sempre recomendável”, diz o gerente da divisão de vendas da Michael Page, José Eduardo Palladino.

Na opinião dele, o candidato deve ser transparente com o recrutador antes da avaliação, afinal, ao informar seu interesse em uma determinada organização e não na vaga em questão é possível direcioná-lo com antecedência, sem comprometer sua imagem.

“Se apresentamos alguém para um empresário e, no momento da entrevista, o candidato informar não ter interesse na oportunidade, teremos um problema. A imagem do profissional será prejudicada tanto com o recrutador quanto com o contratante, assim como a da consultoria que o apresentou”, diz Palladino.

Fonte: InfoMoney

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Golpe de páginas falsas de bancos na web cresce 45% no terceiro trimestre



O número de notificações de páginas falsas de bancos – golpe conhecido na web como phishing – apresentou um aumento de 45% entre julho e setembro deste ano, na comparação com o mesmo período de 2010.


Números do CERT.br (Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil), órgão ligado ao Comitê Gestor da Internet, indicam que aumentou um pouco mais de 18% o número de relatos sobre cavalos de troia - programas utilizados para furtar informações e credenciais de acesso a serviços on-line -, em relação ao ano anterior.

O órgão ainda constatou aumento das notificações sobre ataques a servidores web no terceiro trimestre deste ano, sendo que esse tipo de crime mais que dobrou frente ao ano anterior.

Ameaças

As notificações de incidentes contabilizaram mais de 100 mil casos entre julho e setembro deste ano, o que corresponde a um avanço de 152% frente ao mesmo período de 2010.

Apesar do aumento na passagem anual, quando comparado com os números do segundo trimestre deste ano, observa-se uma queda de 21% no número de notificações de incidentes. “A queda das notificações está relacionada a uma diminuição das notificações da categoria Outros”, explica o relatório do centro.

Comparativos

Comparando o período de julho a setembro com o segundo trimestre deste ano, houve aumento de 16% no número de notificações de páginas falsas de bancos e de sítios de comércio eletrônico. No caso dos cavalos de troia, houve queda de 9% no mesmo período.

Ainda, o centro revelou que os ataques a servidores web cresceram 85% em relação ao trimestre anterior, “apesar dessa tendência de crescimento existir desde 2007, está havendo aceleração desde o primeiro trimestre de 2010”, avalia a CERT.br.

Fonte: InfoMoney

Profissionais buscam teatro para melhorar comunicação no trabalho



O coordenador de TI (Tecnologia da Informação) do Itaú-Unibanco, Diego Mariano de Campos, é o responsável por comandar uma equipe de 15 profissionais. Com o objetivo de melhorar a comunicação no trabalho, ele procurou um meio pouco convencional: o teatro.


Campos é um dos ex-alunos do curso “Teatro para Executivos”, desenvolvido pelo Núcleo de Artes Cênicas do Teatro FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado). O profissional conta que, além de aperfeiçoar a comunicação, o teatro ajudou no processo de autoconhecimento.

“Procurei o curso porque queria me comunicar de uma maneira mais natural, menos tenso nas apresentações. O resultado foi positivo. Aprendi a lidar com isso. Com o teatro, também comecei a enxergar melhor o outro. As aulas ajudam no desenvolvimento da percepção”, diz.

Resgate da sensibilidade

Uma das professoras do curso é a atriz Nany di Lima, que também é psicóloga e coach de speech. A especialista explica que o curso foi criado devido a uma necessidade dos profissionais formados pela FAAP se tornarem excelentes comunicadores.

Nany explica que a dificuldade em relação à comunicação é consequência de uma formação acadêmica mais formal, o que faz com o profissional perca um pouco da sensibilidade.

“Os executivos, quando estão se apresentando em palestras, não têm vinculação nenhuma com a plateia, o que torna a comunicação mais difícil. O que comunica é o sentimento, e nisso eles têm dificuldade”, acrescenta.

Profissional em cena

A professora afirma que muitos exercícios são realizados individualmente, ou seja, o aluno fica sozinho no palco, o que ajuda também a combater a timidez. Em outros momentos, eles representam cenas do próprio cotidiano no ambiente de trabalho.

Nany lembra que, durante um exercício, uma aluna encenou um pedido ao gestor. Para a aula, expor este pedido era importante, porque, devido à timidez, ela não conseguia conversar com o chefe. Passados alguns meses, a professora recebeu um telefonema da profissional dizendo que conseguiu conversar com o chefe e alcançou o que desejava: ser transferida para a sede da empresa em São Francisco (EUA).

“No teatro ninguém sai incólume. O teatro faz a diferença, ele faz a reconexão com o sentimento. É como se fosse um incentivo”, declara a atriz.

Vontade de ser ator

Apesar do teatro proporcionar muitos benefícios aos profissionais, existem aqueles que procuram os cursos simplesmente por vontade de conhecer mais sobre as artes cênicas. É o caso do jornalista Luís Joly.

“Escolhi o curso porque tinha o desejo reprimido de ser ator. Tinha vontade de experimentar as aulas de teatro, que poderiam me beneficiar no mundo corporativo. Com o curso, aprendi a controlar melhor as minhas emoções”, finaliza.

Fonte: InfoMoney

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Milionários detêm 38,5% de toda riqueza do mundo



Os milionários e bilionários são responsáveis por 38,5% (US$ 89 trilhões) de toda a riqueza global (US$ 231 trilhões), apesar de constituírem menos de 1% da população mundial. A constatação parte de um estudo do Credit Suisse, divulgado na quarta-feira (19).


De acordo com o levantamento, houve um aumento da riqueza dos milionários e bilionários entre 2010 e 2011. Isto porque, no ano passado, as pessoas com mais de US$ 1 milhão eram responsáveis por 35,6% de toda riqueza do mundo, com cerca de US$ 69 trilhões. A riqueza total (considerando todas as pessoas adultas) também aumentou neste período (14%), estimulada pelos países emergentes.

Segundo o Credit Suisse, 29,7 milhões de pessoas possuem mais de US$ 1 milhão no mundo atualmente. Já 84.700 de pessoas detém mais do que US$ 50 milhões – a maioria (35.400 pessoas) vive nos Estados Unidos. Ainda de acordo com o estudo, 29 mil pessoas têm mais do que US$ 100 milhões e 2.700 mais do que US$ 500 milhões.

Regiões

O estudo aponta que mais de um terço dos milionários e bilionários do mundo estão nos Estados Unidos (34%), enquanto apenas 7% estão fora de países da América do Norte, Europa e Ásia.

O Japão aparece depois dos EUA, com 11% de todos os milionários do mundo, seguido pela França (9%), Alemanha (6%) e Reino Unido (6%). O Brasil aparece na lista com apenas 1% dos milionários do mundo.

Menos ricos

Segundo o levantamento, 3,1 bilhões de pessoas em todo o mundo (mais de dois terços da população adulta global) possuem riqueza estimada em menos de US$ 10 mil.

Mais de um bilhão de pessoas (cerca de 24% da população adulta) possuem entre US$ 10 mil e US$ 100 mil, enquanto 398 milhões possuem riqueza acima de US$ 100 mil.



Fonte: InfoMoney

Trocar de banco é opção para quem está endividado



Portabilidade de crédito é vantajosa para quem tem dívidas e busca juros mais baixos, mas clientes precisam estar atentos a taxas


Trocar de banco em busca de melhores condições de crédito é uma alternativa vantajosa, principalmente para quem já está endividado. Apesar disso, poucos correntistas optam pela portabilidade crédito, que, na prática, permite que um cliente com dívidas e empréstimos em um banco possa trocar o débito por outra linha de crédito com melhores prazos e condições de tarifas, em outra instituição financeira. Segundo levantamento do Banco Central, o volume transferido entre as instituições financeiras, em julho, foi de apenas R$ 247 milhões. Um valor ainda muito pequeno quando comparado ao total do saldo de crédito no sistema que, no mesmo período, era de R$ 1,8 trilhão

Especialistas afirmam que a principal justificativa para os consumidores não aproveitarem mais os benefícios da portabilidade de crédito é a falta de informação e educação financeira. Sem conhecimento sobre a possibilidade de transferir dívidas e empréstimos, muitos brasileiros deixam de aproveitar esse recurso, que não permite, por exemplo, que os bancos cobrem tributação diferenciada, tarifa de transferência ou Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), exceto quando um valor adicional for liberado como empréstimo. Outra vantagem é que essa operação exige que a nova instituição faça um desconto proporcional de juros na dívida transferida sobre as parcelas que ainda não venceram.

Mas, embora seja vantajosa, a portabilidade de crédito exige atenção.O consumidor deve analisar com rigor as condições de crédito oferecidas pelo novo banco, sem ficar preso apenas às taxas de juros. “Muitas vezes uma proposta aparentemente vantajosa pode envolver cobranças adicionais como emissão de boleto e manutenção de conta que, muitas vezes, acabam não compensando o processo”, afirma Reginaldo Gonçalves, coordenador de ciências contábeis da faculdade Santa Marcelina.

Para evitar problemas como estes, os interessados na portabilidade de crédito devem negociar as condições de pagamento com a nova instituição financeira e não se intimidar com possíveis vendas casadas de serviços. “Após a negociação é importante pedir uma cópia do novo contrato e guardar o comprovante da quitação dos débitos. Isto é fundamental para que o consumidor garanta seus direitos e evite problemas futuros”, diz Renata Reis, especialista em defesa do consumidor do Procon-SP.

Na transferência dos débitos, muitos agentes bancários chamados “pastinhas” oferecem trocos para os clientes. Esta operação, entretanto, pode causar enganos e até aumentar o valor da dívida. “O que não se percebe, muitas vezes, é que o número de parcelas aumenta e com isso o débito fica maior. Por isso, o consumidor deve estar atento às propostas com valores superiores ao original”, afirma Renata. “A troca com troco é campeã de reclamações, seguida pela demora das instituições em fornecer o boleto de antecipação da dívida”, diz Renata. Segundo o BC, em julho deste ano foram registradas mais de 28,8 mil transações de portabilidade, com valor médio de R$ 8,5 mil cada.

Fonte: IG Notícias

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Empresas poderão ter crescimento prejudicado por falta de líderes, diz pesquisa




A falta de líderes qualificados poderá afetar o crescimento das organizações em um período em que o País estará em pleno vapor: na Copa do Mundo de 2014.


Segundo uma pesquisa realizada pela ABRH-Nacional (Associação Brasileira de Recursos Humanos), 63,6% dos participantes consultados acreditam que as empresas nacionais não possuem líderes suficientes para suprir as necessidades dos próximos três anos.

Os dados fazem parte da pesquisa “Sonhos e Pesadelos dos profissionais de RH”, que contou com a participação de 379 pessoas.

“Existe uma consciência muito grande da importância dos líderes. Se antigamente esse título era apenas do diretor da empresa, hoje isso vai do diretor ao chefe de turno. É uma cadeia”, diz o diretor de pesquisa da ABRH-Nacional, Eugenio Mussak.

Na opinião dele, é até possível encontrar pessoas com qualidade técnica, mas não com qualidade para liderar. “Diferente de outros recursos as pessoas não podem ser controladas, mas devem ser lideradas”, defende.

Qualificação em falta

Atualmente, a falta de profissionais qualificados é um dos itens que mais tem preocupado as empresas em todo o mundo. Contudo, nem sempre apenas disso depende uma companhia. Para Mussak, por exemplo, uma organização deve considerar três itens em sua formação: o capital, o conhecimento e as pessoas.

Entretanto, se a estrutura organizacional não for suficiente, é provável que outros problemas possam surgir, e a retenção de talentos é um deles.

Segundo a ABRH-Nacional, 83,6% dos pesquisados - o equivalente a 316 entrevistados - acreditam que será mais difícil reter talentos em 2012. Além disso, 31% dos consultados não sabem o que fazer para reter a mão de obra disponível no País.

Avaliação de talentos

Para entender as razões que levam à não retenção de talentos, Mussak recomenda uma avaliação criteriosa dos profissionais de recursos humanos.

Na opinião dele, descobrir como solucionar o impasse seria mais fácil se os contratados de uma organização se questionassem sobre os motivos que levariam alguém a trabalhar na companhia em questão.

"O profissional precisa sentir orgulho da empresa em que trabalha, ser reconhecido [também de forma monetária] e ter oportunidade de se desenvolver", diz.

Fonte: InfoMoney

Um em cada três executivos já vivenciou problemas com funcionários nas redes sociais



Um em cada três executivos já vivenciou problemas com o comportamento de funcionários nas redes sociais. A informação é de pesquisa realizada pela Robert Half, divulgada na última terça-feira (18).


Ainda assim, aponta o levantamento, 92,4% dos executivos acreditam que as redes sociais são capazes de gerar negócios, sendo que 90% possuem perfil no Linkedin, cujo viés é profissional, com 85,5% utilizando a ferramenta para buscar emprego.

Considere ter mais de um perfil

Segundo a Robert Half, o uso cada vez maior das novas tecnologias por parte dos profissionais cria a necessidade de regras e comportamentos para estes ambientes.

Dessa forma, diz a empresa especializada em recrutamento, quem pretende utilizar o Facebook, por exemplo, para manter contato com colegas de trabalho, chefes e clientes, além de familiares e amigos, deve considerar se não é o caso de fazer um perfil pessoal e um profissional.

Isso porque, ao ter contato com pessoas da empresa, não é adequado postar coisas muito pessoais, como o que você comeu hoje ou qual bar vai durante a noite.

Boas práticas

De modo geral, quando se trata de redes sociais de natureza corporativa ou utilizadas como uma vitrine profissional, é interessante que o perfil esteja completo, com o resumo profissional, histórico e formação acadêmica.

Além disso, é interessante acrescentar realizações importantes para que as pessoas tenham ideia de suas qualificações; não deixar o perfil sem foto; e evitar postagens de assuntos triviais.

Por fim, procure não demorar em responder convites para ampliar a sua rede de relacionamentos, visto que tal atitude pode afetar sua imagem. O ideal é responder os pedidos em menos de 24 horas.

Fonte: InfoMoney

terça-feira, 18 de outubro de 2011

No Brasil, 70% dos executivos já enviaram e-mail errado, diz pesquisa



Enviar um e-mail errado ou copiar algum destinatário por engano são situações que já acometeram pelo menos 70% dos executivos brasileiros, segundo revela pesquisa realizada pela Robert Half.


De acordo com o levantamento, mais de 90% dos executivos acreditam que a quebra de regras de etiqueta digital prejudica “pelo menos um pouco” a imagem do profissional; sendo que 40% avaliam que a imagem é muito prejudicada quando tais eventos acontecem.

Além disso, para 78,8% dos entrevistados, a massificação do uso de aparelhos móveis só fez piorar a situação, visto o número de quebra de regras de etiqueta no ambiente de trabalho aumentaram com o maior uso desses aparelhos.

Boas maneiras

Para auxiliar os profissionais a utilizarem o e-mail da melhor forma possível, a Robert Half dá algumas dicas:

• Respostas: não deixe as pessoas esperando por você. Se estiver em reuniões consecutivas, orienta a empresa de recrutamento, deixe uma mensagem de ausência temporária. O ideal é tentar responder todas as mensagens em menos de 24 horas;

• Destinatários: dependendo do assunto, um engano no campo destinatário pode trazer consequências ruins. Assim, é de extrema importância revisar atentamente a lista de distribuição antes de enviar uma mensagem;

• Clareza: seja claro! Explique logo no início o que você deseja e, depois, no corpo da mensagem, entre nos detalhes e use tópicos que facilitam a leitura;

• Cuidado com anexos: é considerado indelicado lotar a caixa de e-mails de alguém ou evitar que outras mensagens cheguem por conta de anexos grandes. Dessa forma, antes de enviar um e-mail contendo anexo, procure zipar o arquivo ou utilizar outro programa que permita compartilhar documentos pela internet.

Fonte: InfoMoney

Consumidores estão mais à vontade para comprar casa ou carro



Os consumidores se mostraram mais confiantes quando se trata de comprar uma casa ou um carro agora do que há seis meses. Já a confiança para comprar itens da casa, como fogão ou geladeira, ficou estável em setembro.


De acordo com o INC (Índice Nacional de Confiança), divulgado nesta terça-feira (18) pela ACSP (Associação Comercial de São Paulo), a parcela dos que se sentem um pouco mais ou muito mais à vontade para adquirir um carro ou uma casa subiu um ponto percentual, passando de 37% em agosto para 38% em setembro. No sentido oposto, a parcela dos que se dizem um pouco e muito menos à vontade caiu de 33% para 32% no mesmo período.

O INC dos consumidores que se mostraram mais à vontade para comprar itens para casa, no entanto, manteve o percentual de 43% em setembro. Já a média dos brasileiros que afirmaram se sentir um pouco menos ou muito menos à vontade para comprar esse tipo de produto agora do que há seis meses ficou em 29%, frente aos 30% registrados um mês antes.

Região e classe social

Ao considerar as compras maiores, como as de um carro ou casa, a pesquisa aponta que a classe AB está mais à vontade, com 39%, contra 27% da C e 16% da DE.

A região Sul apresentou 39% da população declarando estar um pouco ou muito mais à vontade com as compras maiores. O Sudeste e Nordeste ficaram com 30% e 21,3%, seguidos pelas regiões Norte e Centro-Oeste, onde o índice ficou em 13%.

Já ao considerar compras de itens para casa, a classe AB foi novamente a que se mostrou mais à vontade, com 53%, seguida pela C (40%) e DE (31%).

Considerando a mesma compra, a região mais otimista em adquirir esses itens foi a região Sul, com 50% dos entrevistados declarando estar um pouco ou mais à vontade com compras maiores. Na segunda posição ficou a região Norte e Centro-Oeste, com 41%, seguida pelo Nordeste e Sudeste, ambos com 40%.

Fonte: InfoMoney

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Autoconhecimento é fundamental para o trabalho em equipe, diz especialista



Uma das preocupações atuais das empresas é ter uma equipe de profissionais diversificada. Ter colaboradores que pensam e agem de maneira diferente estimula a criatividade e a inovação, fatores considerados fundamentais para que os negócios sejam competitivos no mercado.


Entretanto, não basta apenas que estas pessoas trabalhem juntas. É necessário que os profissionais se respeitem e entendam que as diferenças são positivas para o desenvolvimento do trabalho. É o que afirma o consultor da Muttare, Daniel Maldaner.

O especialista explica que o trabalho em equipe exige que o profissional se conheça. Ele aconselha que uma maneira de trabalhar o autoconhecimento é questionar a si próprio, para entender quais são as razões que levam a um comportamento não adequado, que prejudicam o desenvolvimento do trabalho.

“É importante se perguntar: O que eu vejo nas outras pessoas que me incomoda? Quando uma opinião divergente é colocada em discussão qual é a minha reação? Por que em determinada situação eu tive raiva? São questionamentos necessários”, explica.

Trabalho em equipe

Para Maldaner, entender como os profissionais reagem às situações é fundamental para o trabalho em equipe, pois dependendo de como um colega age ou responde, ele pode acabar com as ideias e a capacidade de pensar do outro.

“Dizer eu não concordo com você é a mesma coisa de falar que a minha ideia é melhor do que a sua. O ideal é que a pessoa consiga enxergar que a visão do outro não é errada, mas sim, diferente”, afirma.

De acordo com o consultor, nas empresas onde os funcionários não conseguem entender este conceito, o trabalho se torna desmotivador.

Papel do líder

Mas não basta apenas o autoconhecimento, o gestor tem um papel fundamental neste processo. Segundo o especialista, cabe a ele avaliar como as relações de trabalho estão sendo construídas entre a sua equipe.

Além disso, ele tem de saber orientar o profissional que não sabe trabalhar em conjunto, por meio de feedbacks e outros tipos de ferramentas.

“Dentro das empresas, o que notamos é a famosa 'lavação de roupa suja'. Colocar os profissionais frente a frente para debater e tentar diminuir a tensão não funciona. Não adianta tentar esvaziar o copo quando ele está para transbordar”, ressalta. Maldaner acredita que o trabalho tem de ser diário e cabe ao líder, juntamente com os seus profissionais, trabalhar para que as relações sejam saudáveis.

Fonte: InfoMoney

Projeto proíbe empresas de anunciarem vagas sem identificação formal



As empresas poderão ser proibidas de publicarem ofertas de empregos sem a menção de sua razão social ou nome fantasia no anúncio em questão. A proposta faz parte do Projeto de Lei do Senado (PLS) 391/03 e obriga as organizações a mencionarem informações como o número de vagas disponíveis, o cargo, bem como o próprio endereço e a área de atuação.


A medida, de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), já foi aprovada na CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania) e segue agora para a CAS (Comissão de Assuntos Sociais), onde poderá ser votada em decisão terminativa na quarta-feira (19).

Negociação aberta

Com o projeto, a expectativa é que as ofertas de emprego sejam mais claras e que possam garantir a integridade dos trabalhadores. Afinal, na opinião de Paim, se por um lado este procedimento protege a empresa de eventuais problemas provocados pelo assédio de grande número de interessados, por outro, esconde muitas vezes negócios escusos.

“Aqueles que enviam documentação para se candidatar ao emprego ficam à mercê de pessoas inescrupulosas que podem, inclusive, utilizar informações de cunho pessoal para outros propósitos sem sua devida anuência", argumenta o senador, de acordo com a Agência Senado.

Na justificativa do projeto, Paim afirma que, na maioria das vezes, a publicação de classificados em jornais de grande circulação é feita sem a informação do nome da empresa contratante e, em muitos casos, apenas o número da caixa postal é indicado, eliminando qualquer possibilidade de identificação da origem dos empregos oferecidos.

Fonte: InfoMoney

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Profissionais acomodados podem perder emprego para temporários



Para atender à demanda de final de ano, as empresas costumam contratar profissionais temporários. Segundo a Asserttem (Associação Brasileira das Empresas de Serviços terceirizáveis e de Trabalho Temporário), a previsão é que até dezembro haja a abertura de 147 mil vagas.


Para alguns, a contratação de temporários poder ser vista como algo positivo, pois ajudará no desenvolvimento das atividades durante o período mais corrido nas empresas. Já outros encaram a vinda de terceiros como uma ameaça. Mas afinal, qual é a melhor maneira de enxergar estes colegas?

Para o autor do livro “Negócios S/A - Administração na Prática” (Ed. Cengage Learning), Paulo Buchsbaum, a resposta depende de como o profissional contratado desempenha as suas atividades, ou seja, aqueles que são proativos, têm iniciativa e sempre buscam melhorar, acreditam que os temporários são importantes neste período tão agitado.

Quando é uma ameaça

Já naqueles que são acomodados e que fazem o mínimo esperado, ocorre o risco de perder o emprego. “Cerca de 30% dos temporários são efetivados, algumas empresas aumentam sua equipe, mas outras aproveitam para demitir os fixos que não estão produzindo”, diz.

Isso não significa que o problema seja a contratação do profissional temporário, mas sim que a pessoa que pode ser demitida não está atendendo à expectativa da empresa. “A pessoa paga pelo o que ela faz, a culpa não é do temporário. O temporário quer ser efetivado e encontra uma possibilidade”, acrescenta Buchsbaum.

Licenças

A contratação de temporários também é comum quando o funcionário CLT precisa de ausentar, seja por motivos de férias, licença-maternidade ou licença-médica. Os profissionais que temem perder o postos, novamente, são os acomodados.

Nesta situação, o autor afirma que a empresa percebe que quem está fora da empresa por um período não faz a menor falta, pois aquele que chegou desenvolve o trabalho de uma maneira considerada muito melhor e até mais rápida.

Como evitar

Quando o profissional está trabalhando juntamente com o temporário, é possível que ele evite que seja demitido.

Para isso, é necessário muito esforço e mostrar que seu trabalho ainda pode acrescentar para a empresa. “É importante dar o seu máximo. Mas é fundamental que esta situação não chegue a este ponto”, finaliza.

Fonte: InfoMoney

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Cinco dicas para ensinar crianças a lidar com dinheiro



Dar bons exemplos é essencial. Chegar em casa com os braços cheios de compras depois de falar aos filhos que a família precisa economizar, por exemplo, é errado, diz consultor


Com que idade as crianças já podem começar a aprender a lidar com o dinheiro? Quando começar a dar mesada? E como ensinr os filhos a controlar os gastos? Veja abaixo as respostas para essas dúvidas e outras questões nas cinco dicas elaboradas por Ricardo Pereira, consultor do blog Mister Finanças, para os pais que querem ensinar os filhos a ter uma relação saudável com o dinheiro.

1) Dê bons exemplos: quando falamos de dinheiro e educação financeira, o bom exemplo é indispensável. No caso de compartilhar com as crianças que a família está em contenção de despesas, jamais chegue em casa com compras exageradas.

2) A partir dos dois anos, quando as crianças começam a demonstrar seus próprios desejos, já é o momento de iniciar a educação financeira, mostrando o processo de troca do dinheiro por produtos.

3) Esteja sempre por perto para ajudar o seu filho a lidar com a frustração. É fundamental explicar a ele que não é possível realizar cada um de seus desejos imediatamente. Ajude-o a se organizar e poupar.

4) A partir dos quatro ou cinco anos, as crianças já podem começar a receber uma pequena quantidade de dinheiro e, para isso, nada melhor do que ganhar o primeiro cofrinho. Ele é um ótimo recurso para as primeiras noções de economia, mostrando a diferença do produto caro e barato, além de ajudar a poupar para comprar algo que realmente desejamos.

5) Destino da mesada: é importante uma orientação em relação ao uso da mesada, como estabelecer prioridades de consumo e economizar para compras maiores. Nada muito rigoroso para não tornar o aprendizado chato e desagradável.

Fonte: UOL Economia

Programas monitoram atividade de consumidores em redes sociais



"Se você não estiver lá, os clientes estarão falando de você do mesmo jeito", diz Cláudia Sender, diretora de marketing da Whirlpool. "É perder uma oportunidade imensa de escutar o que estão falando sobre sua marca."


"Entramos em 2009 no mercado por pedido dos nossos próprios clientes", diz Alessandro Barbosa Lima, 40, executivo-chefe da E.life. Um dos clientes é o Santander, que começou a monitorar as redes sociais em novembro daquele ano.

Empresas como E.life, Miti e Scup desenvolvem programas cada vez mais complexos para atender à demanda. A Scup, por exemplo, oferece seu software por mensalidades que variam de R$ 500 a R$ 20 mil. A Folha testou o programa por uma semana para verificar como o que os usuários dizem nas redes sociais é filtrado e classificado.

COMO FUNCIONA

Primeiro, é preciso estabelecer os parâmetros da busca. O usuário escolhe quais palavras-chave deseja pesquisar e em quais redes sociais deseja fazer a busca. A principal é o Twitter.

O programa registra todas as vezes em que a palavra-chave é mencionada e permite classificar o comentário como positivo, negativo ou neutro. Pelo próprio programa, é possível responder à publicação e interagir com o autor.

Automaticamente, o software faz um mapeamento da atividade on-line do usuário: resume dados pessoais, classifica seu nível de influência e procura pela pessoa em outras redes sociais.

Dá para filtrar os resultados das buscas, ver quais termos são mais citados junto à palavra-chave definida, visualizar quem mais comenta e quem são os mais influentes da pesquisa e programar buscas para monitorar o que é dito sobre a concorrência.

O próprio sistema gera relatórios de quantas vezes a palavra-chave é mencionada por dia e por rede social.

Há, ainda, a possibilidade de estabelecer regras, como mandar um e-mail quando a marca é comentada por alguém com mais de mil seguidores no Twitter.

Fonte: Folha.com

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Entenda por que a Bolsa de Valores sobe ou cai



Se você ainda não acompanha de perto o mercado acionário, pode ter algumas dúvidas em relação ao tema. E, antes de começar a operar com renda variável, é interessante aprender alguns conceitos básicos para que você fique mais seguro e consiga compreender melhor como funciona o mercado.


Em primeiro lugar, você sabe por que o preço das ações varia e o que significa dizer que a Bolsa de Valores fechou em alta ou em queda? Já parou para pensar como é medido o desempenho de uma Bolsa de Valores?

Para começar, quando falamos que a Bolsa subiu ou caiu, estamos nos referindo ao principal índice dela. Na BM&FBovespa, por exemplo, o principal referencial é o Ibovespa (Índice Bovespa).

O Ibovespa

O Ibovespa nada mais é do que uma carteira teórica que reúne, atualmente, as 68 ações com maior volume de negociação do mercado acionário nacional.

“A finalidade básica do Ibovespa é a de servir como indicador médio do comportamento do mercado. Para tanto, sua composição procura aproximar-se o máximo possível da real configuração das negociações à vista (lote-padrão) na BM&FBovespa”, diz o site da Bolsa.

O economista-chefe da corretora Souza Barros, Clodoir Vieira, explica que cada ação tem um peso proporcional ao volume negociado no último ano. Na carteira teórica atual, por exemplo, o maior peso é das ações preferenciais da Petrobras (PETR4), com 9,893% do total. Na sequência, aparecem as ações preferenciais classe “A” da Vale (VALE5), que representam 9,786% do total do Ibovespa.

“As ações da Vale e Petrobras estão sempre no topo da carteira teórica, por serem as mais negociadas da bolsa”, explica Vieira.

Assim, o Ibovespa procura refletir o que acontece na Bolsa de Valores nacional e a indicar a direção do mercado.

“As ações que compõem o índice são responsáveis por cerca de 80% de todo o volume negociado na Bolsa”, explica o diretor da Valore Investimentos Personalizados, Sérgio Quintella.

Altas e baixas

O movimento de alta e de queda do índice, assim como em qualquer mercado, é definido pela oferta e pela demanda. Ou seja: quando os investidores estão comprando mais um ativo e dispostos a pagar mais por ele, os preços sobem. Se a maioria resolve vender suas posições e a oferta supera a demanda, os preços tendem a cair.

“A Bolsa é como uma feira. Se tem muita gente querendo vender os papéis, o preço recua. Se tem muita gente querendo comprar, a tendência é que o preço suba”, compara Quintella.

Por que isso acontece?

A pressão compradora e vendedora de uma ação pode acontecer por diversos motivos: questões da economia nacional, notícias internacionais, ou mesmo por motivos relacionados à própria empresa.

“Neste momento, por exemplo, os problemas na Europa, principalmente na Grécia, e todas as incertezas em relação aos Estados Unidos estão afetando a maioria dos papéis da bolsa brasileira”, afirma Vieira, da Souza Barros.

Com isso, o principal índice da bolsa paulista já acumula queda de 23,13% neste ano (até o fechamento desta segunda-feira, 10).

Problemas na economia do país também podem afetar negativamente o desempenho das ações e, consequentemente, fazer com que as ações se desvalorizem.

O contrário também é valido: se a economia está sólida, sem grandes problemas tanto interna quanto externamente, os investidores podem ficar mais propensos ao risco e voltar a comprar no mercado de ações, fazendo com que os papéis se valorizem.

Mas existem outros fatores que podem influenciar o preço das ações, como o próprio desempenho da empresa, ou as expectativas para o setor onde ela está inserida.

“Se uma empresa começa a sofrer com a concorrência externa e a perder espaço para produtos importados, por exemplo, suas vendas podem cair e isso pode acabar refletindo no desempenho das ações”, aponta o economista da Souza Barros.

Já se a empresa estiver em um bom momento, com resultados positivos e um balanço financeiro saudável, as ações também podem ter um desempenho favorável, mesmo na contramão do restante do mercado.



Fonte: InfoMoney

Walmart e Facebook anunciam parceria para promoções digitais



O Walmart e o Facebook anunciaram nesta terça-feira uma parceria para ajudar a maior varejista do mundo a conectar clientes às suas lojas físicas.


O Walmart lançou o My Local Walmart, uma página que permite que a companhia acompanhe o que está acontecendo em determinadas lojas.

A ação, que envolve cerca de 3.500 lojas do Walmart, prevê o envio de alertas aos fãs da varejista no Facebook sobre novos produtos e descontos.

O Walmart vem intensificando investimentos em comércio eletrônico e redes sociais para tentar competir mais efetivamente com seus rivais na Internet, liderados pela Amazon.

Fãs do Walmart no Facebook que se inscreverem para a nova página receberão cerca de duas mensagens por semana a partir de sua loja local, segundo a empresa.

Fonte: UOL Economia

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Educação desafia consumismo infantil

Uma geração de novos consumidores, exigente com preço e qualidade e preocupada com efeitos ambientais --e no bolso-- do consumismo exagerado, promete mudar hábitos de consumo no país.



E isso pode acontecer bem antes de esses cidadãos --hoje em idades pré-escolar a até 17 anos-- chegarem ao mercado de trabalho.
Escolas paulistanas tradicionais, como Miguel de Cervantes e Arquidiocesano --e futuramente a rede pública, que terá educação financeira no ensino médio a partir de 2012-- desenvolvem em sala de aula noções de orçamento familiar, crédito, seguros e investimentos pessoais.
Para desagrado do comércio, a lição número um ensinada às crianças e adolescentes é diferenciar coisas que necessitam (remédios, material escolar) daquilo que desejam (videogames, roupas), mas que podem esperar.
Diferentemente dos pais, que atravessaram anos de consumo represado, os especialistas veem nessa geração um ímpeto menor de se lançar ao consumismo desenfreado, apesar da publicidade.
"Elas veem esse consumismo nas pessoas que conhecem e que enfrentam dificuldades", afirma José Alexandre Vasco, superintendente da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), que acompanha a implementação do conteúdo na rede pública.

"Procuramos desenvolver um raciocínio crítico na tomada de decisões, que se refletirá em valores, atitudes e comportamentos", diz Vasco.
Na escola estadual Dogival Barros Gomes, na Vila São Carlos (zona sul de SP), que participa do programa piloto de educação financeira, as aulas noturnas do professor Marcelo Alvares são disputadas pelos alunos do terceiro ano do ensino médio.
"A maioria trabalha e, pela primeira vez, tem o seu dinheiro. Eles têm maturidade para guardar e planejar como usá-lo", diz Alvares.

Fonte: Folha.com




Líder não deve ser o culpado pela desmotivação no trabalho



Buscar culpados pela desmotivação no trabalho é um dos primeiros passos tomados por profissionais infelizes, com o líder, neste caso, sendo o principal alvo. Entretanto, segundo a coach executiva Daniela do Lago, a motivação não vem dos outros.


“O bom chefe deve gerar o estímulo correto para que seus funcionários tenham “motivo para a ação”, mas a verdade é que ele não poderá fazer nada por ninguém. A motivação vem de dentro e, portanto, o único responsável por ela é o próprio profissional”, explica Daniela.

Pense no assunto

Ainda conforme a coach executiva, poucas perspectivas de crescimento, baixos salários e desentendimentos com o chefe estão entre os fatores que podem levar à desmotivação. Contudo, alerta, antes de tomar qualquer decisão, o profissional deve pensar no assunto para não se precipitar.

Entre as questões a serem analisadas, destaca, está a identificação com os valores da empresa, o que, segundo ela, pode auxiliar o profissional a entender se o melhor é optar por uma mudança de área dentro da empresa, ou mesmo pela busca de uma nova oportunidade de trabalho.

“Os valores são parâmetros para decidirmos o que é importante ou não em nossas vidas. Portanto, eles são fundamentais para definir as escolhas diárias de cada um”, diz.

Outra dica de Daniela é pensar no futuro da carreira e ter perspectivas. Neste sentido, avalia, é importante que a pessoa tenha claro o que o sucesso representa para ela.

Fonte: InfoMoney

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Profissionais com mais de 30 anos usam pouco redes sociais



Apesar de um elevado número de empresas admitirem usar as redes sociais para anunciar vagas e encontrar profissionais, boa parte dos profissionais com mais de 30 anos ainda não aderiu a Twitter, Facebook e LinkedIn.


Levantamento feito pelo vagas.com.br com base em mais de 54 mil currículos cadastrados no site indica que apenas 8% dos profissionais com idade entre 30 e 34 anos têm perfil no Facebook, 9% usam o Twitter e 11%, o LinkedIn.

Entre aqueles com mais de 35 anos, a participação é ainda menor: 4% para o Twitter e 5% para LinkedIn e Facebook.

Os profissionais que mais aderem às redes sociais, segundo a pesquisa, são os mais jovens. Entre aqueles com menos de 24 anos, 44% têm cadastro no Twitter e 43% no Facebook.

No LinkedIn, a participação é um pouco menor, 25%. Na faixa etária entre 25 e 29 anos, 54% têm perfil no LinkedIn, 41% usam o Facebook e 40%, o Twitter.

Fonte: Valor Econômico

Com a possível suspensão do CDC pela FIFA, como ficam os direitos do consumidor?



A Lei Geral da Copa desenvolvida pelo Governo Brasileiro não agradou a Federação Internacional de Futebol, a FIFA, entidade responsável pela organização das Copas do Mundo, inclusive aquela que será realizada em 2014 no Brasil.


Por isso, a Federação propôs - nas entrelinhas - que sejam suspensos o CDC (Código de Defesa do Consumidor), o Estatudo do Idoso e o Estatuto do Torcedor durante a realização do evento esportivo. O objetivo? Possibilitar que ela própria estipule suas regras, como a definição dos preços dos ingressos e o veto para qualquer tipo de desconto, inclusive meia-entrada para estudante e idoso.

De acordo com a advogada especializada em Direito do Consumidor e Direito Eletrônico, Gisele Friso, da G. Friso Consultoria Jurídica, a sugestão por si só já soa como um disparate. Mas, quando se pensa nas consequências da suspensão temporária das leis, percebe-se o quão exposto ficará o consumidor brasileiro.

"Ainda que temporária, a suspensão do CDC seria inconstitucional, visto que a defesa do consumidor pelo Estado está prevista no artigo 5º da Constituição Federal como um direito fundamental, não podendo, portanto, ser restrita e muito menos suspensa. Além disso, se com as leis em vigor já é complicado para o consumidor ter seus direitos atendidos, que dirá com a suspensão delas?", questiona Gisele.

Ela ainda explica que a suspensão temporária de direitos fundamentais só é permitida em casos extremos, como em estado de sítio ou em estado de defesa.

Reembolso

Uma das desvantagens do consumidor, se admitida a suspensão do CDC, será em casos de reembolso do valor da compra dos ingressos para assistir aos jogos.

De acordo com o Artigo 49 do Código, o ressarcimento é garantido para quem comprou pela internet ou por telefone e desistiu dentro do prazo de sete dias, a partir da data de recebimento do ingresso. O consumidor também tem direito de receber integralmente o valor pago, caso haja cancelamento do evento, troca do horário ou anulação.

"Sem a obrigatoriedade da aplicação das leis, o consumidor ficará totalmente desamparado, correndo o risco de perder dinheiro e ficar no prejuízo, pois sequer poderá reivindicar seus direitos", alerta a advogada.

Equilíbrio!

O Código, conforme lembra Gisele, é uma lei elaborada para equilibrar as relações jurídicas entre fornecedores e consumidores, por isso, traz inúmeros benefícios ao consumidor, como responsabilidade objetiva (que independe de dolo ou culpa do fornecedor), a vinculação, o cumprimento forçado da oferta, dentre outros direitos.

"Além disso, o CDC prevê uma vantagem processual ao consumidor: ele pode ser beneficiado pela inversão do ônus da prova, de acordo com a análise do juiz", acrescenta. Se, por exemplo, o consumidor alegar que o produto tem um problema, quem terá que provar que ele não existe é o fornecedor. Suspensa essa legislação, o consumidor teria uma série de obstáculos para comprovar a existência do defeito, como arcar com custos de uma perícia.

"Será uma total falta de respeito com o consumidor, caso essa proposta de suspensão do CDC seja acatada", conclui Gisele.

Fonte: InfoMoney

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Para ter sucesso na carreira, Geração Y deve retomar valores de gerações antigas



Se por um lado muitas empresas estão se reinventando para atrair os profissionais da Geração Y, por outro, alguns desses indivíduos, que se caracterizam por terem nascido a partir de 1978, apresentam falhas comportamentais que podem comprometer seu sucesso no mundo corporativo.


Já é possível observar que o mercado de trabalho está se modificando no sentido de reter os candidatos mais jovens. Exemplo disso são as mudanças nos planos de carreias das empresas, com foco nos anseios desses profissionais e, também, a flexibilização dos horários de trabalho.

No entanto, apesar das empresas estarem se esforçando para atrair e reter esses jovens, algumas de suas características comportamentais negativas pode limitar o sucesso da sua carreira. Nesse sentido, de acordo com a coach Liamar Fernandes, muitos profissionais da Geração Y pecam quando o assunto é respeito e disciplina.

Respeito e disciplina

É possível observar que alguns indivíduos da Geração Y simplesmente não respeitam a cultura das empresas em que trabalham. “Eles passam por cima como se aquilo não existisse”, afirma Liamar. Esse tipo de comportamento, que parece ser mais constante entre os profissionais das gerações mais novas, limita de forma importante o sucesso da carreira.

É importante, portanto, entender que as empresas têm suas normas e por mais liberais que os profissionais sejam é preciso respeitá-las. Nesse sentido, a sugestão é que os profissionais da Geração Y observem o comportamento, por exemplo, dos baby-boomers, que, em sua maioria, se caracterizam por respeitar as normas das empresas.

Liamar também destaca a questão da disciplina. De acordo com a experiência da coach em selecionar candidatos, os mais jovens, que possuem um espírito muito mais individualista, sobretudo quando comparados aos profissionais da Geração X (nascidos a partir de 1965) ou mesmo dos baby-boomers (nascidos entre 1946 e 1965), mostram pouco apego à disciplina.

Na prática, observa-se que os mais jovens não se comprometem com horário, com entrega de trabalhos, nem mesmo se mostram muito preocupados com a hierarquia. Esse tipo de comportamento, explica Liamar, não é observado em todos os profissionais da Geração Y, ou seja, não é algo generalizado, no entanto, aqueles que trabalham desta forma fatalmente perderão espaço no mundo corporativo.

Aprendizado mútuo

Liamar ainda avalia que profissionais de diferentes gerações devem sempre tentar aprender uns com os outros. Se os mais velhos são mais tolerantes, responsáveis, obedientes e pacientes, essas características devem ser observadas pelos mais jovens, no sentido de se tornar um profissional completo, habilidoso e competente.

Os mais velhos também podem aprender com os mais novos, sobretudo no que diz respeito à tecnologia e informática. “A Geração Y traz respostas rápidas utilizando recursos da informática com excelência”, finaliza.

Fonte: InfoMoney

Intenção de compra no varejo atinge maior nível em 12 anos, mostra pesquisa




O movimento no comércio varejista deverá manter-se em alta entre outubro e dezembro, com a expectativa de consumo passando dos 70%. Foi o que mostrou a Pesquisa Trimestral de Intenção de Compra no Varejo (Provar), da Fundação Instituto de Administração (Fia).
De 500 consumidores que responderam à pesquisa, 78% manifestaram a intenção de comprar um dos 11 bens duráveis da enquete, principalmente os do segmento de informática. Esse é o nível mais alto da série, desde que a pesquisa começou a ser feita em 1999.
Os bens da área de informática lideram a preferência dos consumidores, tendo sido apontados por 16,4% dos entrevistados.
Na sequência, 14% dos consumidores disseram que pretendem comprar eletroeletrônicos; 11,4%, cine e foto; 11,2%, telefonia e celulares; 10,8%, móveis; 10,4%, linha branca; 8,6%, imóveis; 7,6%, automóveis e motos; 7,6%, material de construção; 2,4%, cama, mesa e banho; e 2%, eletroportáteis.
“Embora a taxa de juros tenha crescido, a manutenção do emprego, a renda e prazo dilatado para pagamento continuam favorecendo o consumo”, analisou o presidente do Conselho do Provar, Claudio Felisoni.
Embora a pesquisa tenha apontado índices favoráveis ao consumo, Felisoni acredita que os consumidores estarão comprando menos, já que são afetados pela inflação e por questões como a crise econômica internacional que afeta os Estados Unidos e países da zona do euro.
“As pessoas vão gastar menos, mas continuarão comprando ainda que em ritmo menor do que em 2010”, disse. Felisoni acredita que, mesmo com o ritmo menor, haverá aquecimento das vendas no Natal.

Fonte: Agência Brasil

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Valores arrecadados com multas de trânsito deverão ser divulgados



Os órgãos de trânsito deverão divulgar, a cada três meses, relatórios com os valores arrecadados em multas de trânsito. A proposta foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania na última terça-feira (4).


Atualmente o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97) determina que o valor arrecadado com as multas de trânsito seja aplicado, exclusivamente, em sinalização, engenharia de tráfego e de campo, policiamento, fiscalização e educação de trânsito. Ainda do total arrecadado, 5% têm de ser depositados em um fundo nacional destinado à segurança e à educação no trânsito.

Segundo a Agência Câmara, o projeto previa que o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) é que deveria regulamentar as informações que seriam divulgadas e determinar em quais veículos deveriam ser publicadas.

No entanto, o deputado Felipe Maia (DEM-PR), relator da proposta, recomendou a aprovação da medida, mas ressaltou que um projeto de autoria de deputados não pode criar obrigações para órgão reguladores do Poder Executivo.

Desvio de verbas

De acordo com parlamentares, pode estar havendo desvios na aplicação dos recursos, o que justifica a divulgação dos valores. “Com a divulgação, a sociedade poderá fiscalizar os montantes arrecadados e a destinação, exigindo o cumprimento da lei e contribuindo para a sua efetiva aplicação na educação e segurança do trânsito”, explicou o deputado Marcos Montes.

Tramitação

O projeto tramita em caráter conclusivo e seguirá para o Senado, a menos que haja recurso para análise pelo Plenário da Câmara.

Fonte: InfoMoney

Brasil não está imune à "crise mundial profunda", diz Dilma



A presidente Dilma Rousseff disse nesta quarta-feira durante visita a Sófia, na Bulgária, que o mundo está enfrentando uma nova "crise econômica bastante profunda" e que o Brasil não está imune a esse cenário.


Nos últimos meses, autoridades financeiras como o FMI e o Banco Mundial têm alertado para a possibilidade de uma nova recessão e para "novos perigos" para a economia global.

"Nós não estamos imunes ao aprofundamento da crise, mas trabalhamos com esforço e discernimento para manter esses fundamentos macroeconômicos e ao mesmo tempo não comprometer as políticas de crescimento e de inclusão social que são a principal defesa e razão do nosso sucesso", disse a presidente.

'Terapia prescrita'

Em discurso a uma plateia de empresários brasileiros e búlgaros em Sófia, Dilma se manifestou sobre dois dos principais assuntos que estão sendo debatidos pelas autoridades financeiras da Europa no momento: a política fiscal e a possibilidade de fragmentação do bloco.

Sem citar nenhuma nação, Dilma criticou os países que estão adotando políticas fiscais rígidas, apenas cortando gastos públicos e elevando impostos. A presidente defende que para acelerar a recuperação do bloco, alguns governos precisam estimular a economia gastando mais, mas com cuidado para não elevar ainda mais o deficit público.

Segundo ela, alguns "países desenvolvidos que não encontraram o equilíbrio entre ajustes fiscais apropriados e estímulos necessários para retomar o crescimento e encontram-se em uma encruzilhada".

"Muitas vezes o que gerou a crise é reafirmado e prescrito como terapia", disse Dilma.

Dilma defendeu que o Brasil achou o equilíbrio adequado, ao atingir "um processo fiscal de consolidação, buscando sempre diminuir a nossa relação de endividamento sobre o PIB."

Ela também disse que o Brasil, ao contrário de outros países desenvolvidos, regulou o sistema bancário com maior rigidez, aumentando a estabilidade.

"Apostamos em marcos regulatórios para o sistema financeiro e bancário brasileiro bastante robustos, com grandes exigências de capitais para os nossos bancos."

Sobre a possibilidade de fragmentação do bloco, ela fez coro aos apelos da chanceler alemã Angela Merkel, que tem defendido a importância de medidas duras para salvar a União Europeia.

"(Ressalto) a importância de manter a durabilidade dessa conquista, que foi a União Europeia, da qual todos nós, mesmo que não sejamos da zona do euro, precisamos."



Fonte: BBC Brasil

terça-feira, 4 de outubro de 2011

iPhone 5: como atualizar sua tecnologia sem acabar com o orçamento?

Para os amantes da tecnologia - e principalmente, da "maçã" -, a tarde desta terça-feira (4) vem acompanhada de uma única palavra: iPhone 5. Isso porque especula-se que a Apple fará o lançamento mundial da nova geração do seu smartphone às 14h (no horário de Brasília). Mas, de que forma atualizar a tecnologia que possui sem ferir o bolso?


De acordo com o educador financeiro Mauro Calil, o primeiro passo é comparar a quantidade de benefícios que o novo gadget oferece com o custo que o consumidor precisará desembolsar para adquiri-lo. "Via de regra, os novos aparelhos trazem mais benefícios com um preço bem maior", salienta. "Nesse caso, é preciso se questionar se realmente precisa das novas tecnologias, porque normalmente não usamos tudo o que o gadget oferece".

Ele lembra que toda tecnologia diminui de preço ao longo do tempo. "Veja o iPad, por exemplo, depois do lançamento da segunda geração, você encontra o iPad 1 a 'preço de banana' na internet".

Por isso, ele orienta que os consumidores se controlem e esperem, pelo menos, seis meses para os custos reduzirem. "O ideal mesmo é aguardar um ano para adquirir a novidade, pois com esse tempo surgem concorrentes que ajudam a reduzir ainda mais o preço", indica.

Veja como planejar a compra!

Porém, existem consumidores que são impulsivos com suas compras. "Há pessoas que são impulsivas com a comida, bebida, sapatos, viagens, roupas e, também, com as novidades eletrônicas", lista o educador financeiro. "Elas justificam para elas mesmas os gastos que terão, e é preciso mais uma mudança comportamental do que uma racionalidade financeira".

Para os amantes das novidades tecnológicas, impulsivos ou não, Mauro Calil indica dois caminhos para atualizar o gadget sem acabar com o orçamento:

• O primeiro deles é dividir o preço do aparelho pelas parcelas que cabem no bolso e poupar esse valor antes da compra. "Isso fará com que a pessoa tenha tempo de receber os juros na aplicação financeira e também aguardar para que o preço caia no mercado", explica.

• Outra opção é fazer um consórcio para eletroeletrônicos antecipadamente: se houver uma novidade no mercado, a pessoa torce para ser sorteada ou dá para fazer um lance para retirar o dinheiro e fazer a compra. "Se o consumidor não retira o dinheiro, via de regra, ele é ajustado de acordo com o CDI", completa.

Para quem quer adquirir o novo smartphone da Apple e não tem dinheiro suficiente na conta, ainda há o caminho do financiamento, porém, ele não vale a pena do ponto de vista financeiro. "É uma bobagem", salienta Calil. "Mesmo porque, eu duvido que o lançamento de hoje traga alguma novidade que seja essencial para a vida dos consumidores, como o emprego depender das novidades que virão com o iPhone 5". Para concordar com o educador financeiro, ou não, só aguardando o tão esperado lançamento.

Fonte: InfoMoney

Gasto médio com presente do Dia das Crianças comprado pela internet será de R$ 345

Os pais gastarão, em média, R$ 345 com o presente de Dia das Crianças comprado pela internet. De acordo com a consultoria e-bit, as categorias preferidas entre os adultos que vão optar pelo comércio eletrônico para presentear no próximo dia 12 de outubro são games, eletrônicos, artigos de informática, além dos tradicionais brinquedos.


A procura por esses artigos irão refletir nos preços competitivos e nas facilidades na forma de pagamento oferecidas pelo comércio eletrônico.

A estimativa para esse ano é que o e-commerce tenha um crescimento de 20% em relação ao ano passado, alcançando um faturamento de R$ 740 milhões. Em 2010 foram faturados R$ 615 milhões no comércio virtual na mesma data.

Compra antecipada

Segundo a diretora da e-bit, Cris Rother, um dos principais cuidados que o consumidor deve ter com a compra do presente das crianças é não deixar para a última hora.

“Apesar de não ser a data sazonal mais aquecida do setor, o consumidor deve antecipar as compras para evitar que seus presentes cheguem com atraso, atrapalhando a comemoração”, aconselha Cris.

Fonte: InfoMoney

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Brasil: medo do desemprego é o menor dos últimos 15 anos, revela CNI



O brasileiro está seguro em relação ao emprego. Segundo o Índice de Medo do Desemprego calculado pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) e divulgado nesta segunda-feira (3), o indicador é o menor dos últimos 15 anos.


Em setembro, o medo do desemprego registrou queda de 3,9%, na comparação com julho deste ano e de 2,9% frente ao mesmo mês do ano passado. No nono mês do ano, o indicador atingiu 78,7 pontos. O indicador é de base 100 e, quanto mais alto for, maior o medo das pessoas de perderem os empregos.

De acordo com a CNI, um dos fatores da baixa do indicador é a proximidade do final do ano, quando tradicionalmente aumentam as ofertas de postos de trabalho.

Muito ou pouco medo

O estudo apontou também que 57% dos brasileiros afirmaram não ter medo algum do desemprego, o maior percentual da série. Em julho, a parcela da população que disse não ter qualquer medo do desemprego era de 53,6%.

Já os que afirmaram estar com muito medo do desemprego e os que responderam estar com um pouco de medo corresponderam a 12,8% e 31% dos entrevistados, respectivamente. No sétimo mês de 2011, estes percentuais eram de 15,5% e 30,2%, nesta ordem.

Sobre a pesquisa

O levantamento da CNI é feito trimestralmente a partir de pesquisa de opinião pública de abrangência nacional. O atual estudo foi feito com 2.002 pessoas entre 16 e 20 de setembro.

Fonte: InfoMoney