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A CDL tem por finalidade promover a aproximação dos associados, de modo a estimular o companheirismo e a ética profissional, amparar, defender e orientar os interesses dos associados.

sexta-feira, 30 de março de 2012

Carreiras: 45% dos profissionais de gerência não possuem ensino superior




Qualquer profissional  pode ocupar o cargo de gerência, contanto que consiga gerir pessoas rumo a um objetivo determinado e entregar resultados. Nesse sentido, um estudo revelou que 45% dos trabalhadores que ocupam tal cargo não possuem ensino superior.

De 382 pessoas que ocupam cargos gerenciais em vendas, atendimento, administração e finanças  em pequenas, médias e grandes empresas de diversos setores, como indústria, varejo e prestação de serviços, 55% possuem ensino superior. Os dados fazem parte de um levantamento feito pelo grupo CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas).

Resultados
Dos que possuem ensino superior, apenas 8% cursaram pós-graduação e 1% tem mestrado. O levantamento também concluiu que, dos gestores da área de vendas, a entrega de resultados é o fator que determina sua permanência e seu crescimento na empresa e no âmbito financeiro.


Observa-se ainda que a busca por capacitação tem ampliado significativamente, mas de forma mais específica e técnica. Isso porque a maioria opta por treinamentos corporativos específicos e pontuais, em vez de optarem por cursos tradicionais de formação, como graduação e pós-graduação, custeados ou não pelas empresas.

Quanto ao conhecimento em outra língua, apenas 25% dos gerentes possuem um segundo idioma e, para a maioria, o idioma é o inglês. A pesquisa ainda revelou que, dos gerentes entrevistados, 27% são mulheres e 73% são homens.

A maioria (85%) possui idade entre 26 e 55 anos, com mais de 30% entre 26 e 35 anos. Outros 9% possuem mais de 55 anos e apenas 3% possuem menos de 25 anos. Quase 25% dos entrevistados não estão satisfeitos com a equipe que dirigem. Desse percentual, 64% falam que o principal problema de sua equipe é comportamental, enquanto 36% acham que o problema da equipe é técnico.

A pesquisa ainda indicou que 42% dos entrevistados acham que a principal carência de sua equipe é o treinamento. Outros problemas citados foram a inadequação do perfil ao cargo e problemas relacionados aos processos internos ou falta de tecnologia.

Fonte: InfoMoney

Consumo: intenção de comprar bens de maior valor recua em março




O indicador que demonstra a disposição dos consumidores em comprar bens de maior valor registrou, em março, queda de 0,4%, ante o mês anterior.

O indicador marcou 111,9 pontos no terceiro mês do ano, ante os 112,4 pontos de fevereiro do mesmo ano, segundo o Inec (Índice Nacional de Expectativa do Consumidor), divulgado nesta sexta-feira (30) pela CNI (Confederação Nacional da Indústria).

Em relação a março do ano passado, quando o índice registrado era de 111,1 pontos, houve alta de 0,7%.

Índice por idade e renda
Observando o índice que mede a perspectiva para comprar bens de maior valor, de acordo com a idade dos entrevistados, os de 16 e 24 anos apresentam mais disposição.


Isso porque 40% dos consumidores desta faixa etária disseram que esse tipo de compra vai aumentar ou vai aumentar muito. Na faixa de 25 a 29, 33% disseram o mesmo. Entre aqueles com idade entre 30 e 39 anos, o índice foi de 30%, enquanto para aqueles entre 40 e 49 anos, o índice foi 23%. Dos que têm mais de 50 anos, 19% disseram o mesmo

Dados por regiões e gênero
Levando em conta os números por região, Norte/Centro-Oeste e Nordeste são as mais otimistas, com 31% e 33% das respostas, respectivamente, apontando que o consumo de bens de maior valor vai aumentar ou aumentar muito.

Em seguida, ficaram as regiões Sudeste, com 28% de respostas para o aumento das compras, e a região Sul, com 18%.

Na segmentação por gênero houve empate, 28% mulheres e dos homens disseram que as compras vão aumentar ou aumentar muito.

Metodologia
O Inec é elaborado a partir de pesquisa de opinião pública de abrangência nacional. A pesquisa tem periodicidade mensal.

Fonte: InfoMoney

Varejo terá dia de frete grátis na internet




Depois de trazer a "Black Friday" para o Brasil, tradicional dia de descontos do varejo americano, os sites brasileiros tentam emplacar mais uma data "importada" no calendário do comércio eletrônico nacional.

O "Dia do Frete Grátis" ocorre no próximo 12 de abril, quando cerca de 30 lojas virtuais do país deixarão de cobrar pelo envio das mercadorias vendidas a partir da 0h.

Entre os sites participantes estão Walmart, Submarino, Shoptime, Fnac e Netshoes.

A ação é inspirada no "Free Shipping Day", que ocorre nos Estados Unidos há quatro anos.

"O frete é um fator decisivo para a compra do consumidor brasileiro na internet", diz Pedro Eugênio, do site BuscaDescontos, que organiza as datas promocionais. "Muitas pessoas desistem da compra quando verificam o custo da entrega."

As varejistas que aderirem à promoção assumirão o custo com a entrega das mercadorias. Em contrapartida, esperam aumentar o volume de vendas diário em até 20%.

A primeira"Black Friday" brasileira ocorreu em novembro de 2010. No ano passado, os sites faturaram R$ 100 milhões com a ação.

Fonte: Folha.com

quinta-feira, 29 de março de 2012

Simples: sócio que tiver outra empresa ficará isento de tributação




Empresas do Simples Nacional devem ficar atentas com as mudanças no sistema, porque se um de seus sócios tiver outra empresa, sendo esta ou as duas empresas enquadradas neste regime, uma delas poderá ser excluídas, já que foi atingido o limite de R$ 3,6 milhões com a soma do faturamento das companhias.

"Este é um ponto muito delicado destas novas regras, o que levará algumas empresas à exclusão deste sistema, que é muito vantajoso. Assim, é fundamental fazer essa soma constantemente", conta a consultora tributária da Confirp Contabilidade, Evelyn Moura.

Segundo ela, a nova regulamentação do Simples faz com que, desde o início do ano, as empresas enquadradas neste sistema tenham de ficar atentas aos seus faturamentos, pois a exclusão deste regime tributário  deve ser feita mediante comunicação obrigatória das MEs (microempresas) ou das EPPs (Empresas de Pequeno Porte) - a empresa precisa declarar quando atingirá este limite à Receita Federal, sob risco de pagar multas.

Quem está enquadrado
De acordo com as novas regras, estão enquadradas em tais situações as empresas que tiverem a participação de pessoas físicas inscritas como empresárias ou ainda que sejam sócias de outras empresas que recebem o tratamento jurídico diferenciado, desde que a receita total ultrapasse o limite permitido por lei.

Além disso, poderão ser excluídas da tributação as companhias que tiverem titulares ou sócios com mais de 10% do capital de outra empresa não beneficiada pelo Estatuto ou ainda aquelas cujo titular ou sócio seja administrador de outra pessoa jurídica com fins lucrativos.

Fonte:InfoMoney

Inadimplência das empresas cresce 22% no primeiro bimestre




A inadimplência das empresas cresceu 22,3% no primeiro bimestre na comparação com o mesmo período no ano passado, de acordo com os dados divulgados nesta quinta-feira pela Serasa Experian.

Considerando apenas fevereiro, houve elevação de 18,0% ante igual intervalo em 2011 e recuo de 7,0% no confronto com janeiro.

Para os economistas da Serasa, a inadimplência registrou, em fevereiro, a maior queda dos últimos dois anos devido ao Carnaval, que ocasionou o menor número de dias úteis, e a redução gradual dos juros.

Dados do Banco Central mostram que as taxas de juros para as empresas vêm caindo gradualmente, como na conta garantida e para aquisição de bens. O custo do capital de giro, a linha de crédito mais importante para a operação das empresas, está abaixo do registrado em 2011, ressaltam.

Fonte: Folha.com

Saiba como é cobrada a multa para o IR entregue com atraso





A multa para quem entregar a declaração do Imposto de Renda com atraso é de 1% ao mês sobre o IR devido. A multa mínima é de R$ 165,74; a máxima, de 20%. Se não houver imposto devido serão cobrados R$ 165,74.

Mesmo se o imposto devido já tiver sido pago em 2011, é sobre ele que incidirá a multa. Assim, quem tem IR devido de até R$ 16.574 (ganho anual de cerca de R$ 92 mil) pagará R$ 165,74 (o 1%). Se o imposto devido for de R$ 20 mil, a multa será de R$ 200.

Esses valores são para quem entregar entre 2 e 31 de maio. Em junho, a multa dobra, e assim sucessivamente.

A entrega da declaração vai até o dia 30 de abril, quando o fisco espera receber 25 milhões de declarações 24,37 milhões em 2011.

A entrega das declarações pode ser feita durante 20 horas do dia, pois entre 1h e 5h o sistema de recepção é desativado para manutenção. Mas o contribuinte pode copiar os programas e preencher a declaração a qualquer hora.

É obrigado a declarar quem recebeu rendimentos tributáveis em 2011 acima de R$ 23.499,15, entre outras situações. São considerados rendimentos tributáveis os ganhos de trabalho (salários, pro labore e participação nos lucros e resultados), aluguéis, pensões, aposentadoria e atividade rural.

Fonte: Folha.com

quarta-feira, 28 de março de 2012

Executivos aguardam resultados positivos ainda no primeiro tri deste ano




Uma pesquisa realizada pela consultoria Boucinhas&Campos revelou que os executivos  do comércio, da indústria e da área de serviços estão mais otimistas neste ano do que no último ano. De acordo com um recente levantamento da companhia, 48% das empresas consultadas informaram já aguardar bons resultados para o fim deste primeiro trimestre, levando em consideração os resultados apresentados no último trimestre de 2011.

O problema é que, mesmo com bons resultados, o clima ainda segue incerto quanto ao cenário de 2012. Ao menos segundo aponta a sócia diretora da Boucinhas&Campos, Celeste Boucinhas.

“A reação ao posicionamento de ações concretas frente à crise na Europa, bem como as definições cambiais com relação à valorização do real, além das questões internas, como a própria demanda econômica, são alguns dos fatores que deverão nortear futuras decisões”, diz a profissional.

Outros dados
Segundo a sondagem, a maioria dos executivos acredita ainda que os preços dos insumos e a mão de obra deverão permanecer estáveis (57%), porém 38% dos entrevistados esperam um aumento nos valores para os próximos meses. Quanto à variação cambial (real frente ao dólar), 43% acreditam que a taxa de câmbio média deve girar entre R$ 1,81 e R$ 2 neste primeiro trimestre.

Já em relação à taxa de juro Selic, a perspectiva de 43% dos empresários é que ela fique em torno de 10,01% a 12%, porém 33% esperam que a redução seja acentuada, alcançando valores entre 8,01% e 10%, conforme aponta a sondagem da consultoria Boucinhas&Campos.

Inflação
Quanto à inflação medida pelo IGP-DI (Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna), 54% dos executivos esperam que fique entre 5,01% e 7,50% no ano. Já 22% dos consultados possuem uma perspectiva mais otimista, aguardando a variação anual do índice entre 2,51% e 5%.

A pesquisa
O estudo, que avaliou a opinião de 400 empresas de todo o País, contou com a participação de 22% de empresas atuantes no comércio, 14% na indústria e 65% na área de serviços.

Das companhias representadas, 59% possuem faturamento anual acima de R$ 3,600 milhões, 27%, entre R$ 360 mil e R$ 3,600 milhões e 14%, até R$ 360 mil.

Participaram da pesquisa diretores, presidentes, VPs e CEOs (57%) e executivos de alta gerência (30%).

Fonte: InfoMoney



Como responder à seguinte pergunta: "o que você espera de um emprego"?




Durante uma entrevista de emprego, os candidatos devem responder a uma série de perguntas, que são formuladas para que o entrevistador  consiga construir o perfil do profissional, identificando seus interesses, desejos e expectativas quanto à posição a que está concorrendo. Entre as perguntas mais comuns está a seguinte: “o que você espera de um emprego?”.

De acordo com a consultora de Recrutamento e Seleção da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Mailara Germanowicz, o objetivo principal dessa pergunta é identificar qual a expectativa do profissional em relação ao emprego. Conhecendo essa expectativa, o entrevistador consegue definir se está compatível com a posição em questão.

O perfil do candidato
Na prática, se o profissional responde que busca, por exemplo, um emprego que ofereça um plano de carreira e crescimento rápido, o entrevistador já consegue avaliar se o candidato é interessante para a vaga. Se a empresa não tem um plano de carreira muito bem estruturado, o candidato possivelmente, caso aprovado, vai acabar se frustrando.

Mas a resposta a essa pergunta nem sempre é determinante. Mailara explica que a contratação de um profissional não é um processo tão rígido. Se a empresa, em um primeiro momento, mostra que não tem plano de carreira, mas a consultoria identificou um profissional muito qualificado, existe uma conversa entre a empresa e os consultores no sentido de entender se realmente não existe a possibilidade de aproveitar tal profissional.

Em muitos casos, as empresas podem ser flexíveis e inclusive criar situações que atraiam e retenham tal profissional. “A consultoria faz um trabalho com a empresa vendo se realmente não há possibilidade de crescimento. A própria empresa pode repensar a situação e propor algo”, diz Mailara.

A especialista explica que muitas vezes a empresa não tem uma boa visão do mercado e é papel do consultor – responsável pela seleção, mudar ou ajudar a mudar o pensamento da empresa.

A resposta que o candidato der a essa pergunta também pode revelar outros pontos do seu perfil profissional que vão ajudar a consultoria enquadrar o melhor candidato a vaga em questão. A empresa, por exemplo, pode ter uma postura bastante agressiva no setor em que a atua. Caso o profissional responda à pergunta revelando que não é um perfil agressivo ou que não tem a flexibilidade suficiente de se adequar a essa cultura, ele pode não ser o mais adequado.

De acordo com o consultor da Cia de Talentos, Felipe Bruno, a forma como o candidato responde à pergunta também mostra muito sobre ele. “Se ele começa a falar muito, mostra que ele é uma pessoa bem extrovertida. Se ele fala pouco, mostra que é mais introvertido”, pontua Bruno.

Dessa forma, novamente, os entrevistadores vão construindo o perfil do candidato e observando se ele realmente se encaixa ao perfil da vaga.

Fonte: InfoMoney

Varejistas estão otimistas com as vendas na Páscoa, diz Serasa




Pesquisa da Serasa Experian mostra que 52% dos varejistas esperam um faturamento maior nesta Páscoa. Em 2011, 49% estavam otimistas. Trata-se da maior marca em sete anos.

Para outros 36% dos empresários, o resultado será igual ao do ano passado e 12% projetam queda. A pesquisa foi feita com 1.014 varejistas de 6 a 13 de março.

"As respostas da pesquisa mostram boa disposição do varejo e indicam que a Páscoa 2012 já reflete as medidas de estímulo ao consumo e à redução dos juros", informa a Serasa em nota.

As grandes empresas do varejo são as mais otimistas, de acordo com 73% de seus empresários. Esta opinião é compartilhada por 62% nas médias empresas e 51% nas pequenas.

Os ovos de chocolate serão os principais presentes, representando 86% das vendas. As outras opções são roupas, sapatos e acessórios com 3%; celulares e smartphones 2%; eletrônicos 2%; alimentos de época (bacalhau, colomba etc) 1%; brinquedos 1%; produtos de informática 1%; joias, relógios e canetas 1%; perfumaria e cosméticos 1% e outros 2%.

Para 64% dos varejistas, o gasto médio dos consumidores na data será de R$ 50. Para 24%, entre R$ 51 e R$ 100; para 8% de R$ 101 a R$ 200; para 2% de R$ 201 a R$ 300; para 1% de R$ 301 a R$ 500 e para 1% acima e R$ 500.

Fonte: Folha.com

terça-feira, 27 de março de 2012

Em alta no País, segmento de franchising atrai mais investimentos




O aquecimento da economia  nacional, a melhora do poder aquisitivo do brasileiro, o surgimento das chamadas microfranquias e a proximidade da Copa do Mundo parecem estar contribuindo, e muito, para o aumento das franquias no País. Ao menos é isso o que explica a consultora jurídica de varejo e franchising Melitha Novoa Prado.

Segundo ela, o momento pode até ser positivo para os negócios desde o último ano, já que os investimentos em franchising apresentaram uma alta de 16,9%. Contudo, nem por isso, os franqueadores e franqueados podem abrir mão de avaliar os riscos  antes de assumir um novo negócio.

“Alguns franqueadores e franqueados são vítimas de uma visão deturpada dos negócios, que objetiva o faturamento a qualquer custo, sem conhecimento e assistência. Com isso, ficam sujeitos a prejuízos e grandes revezes”, diz Melitha.

O ideal
Em outras palavras, a consultora defende que os franqueados devem procurar se unir a marcas já conhecidas, além de terem passado pelo período de experiência com o mercado e o cliente, para adquirir o know-how necessário.

“Quem investe no franchising, seja franqueador ou franqueado, precisa saber que os relacionamentos são muito importantes. Por isso, o franqueador tem que ser muito transparente com o investidor com relação às informações que tangem ao negócio, possibilitando a escolha consciente e acertada por parte dele, diminuindo assim falsas expectativas”, aconselha.

Para ela, quem está ou quer entrar em uma rede de franquia deve buscar conhecimento e informações importantes para o negócio até o cultivo de um relacionamento saudável e frequente entre as duas partes. Outro requisito essencial é contratar uma assistência profissional para a formatação do negócio.

Persistência
E quem está pensando em abrir o próprio negócio não deve esperar bons frutos no curto prazo. De acordo com Melitha, as franquias apenas costumam dar resultados no médio e longo prazos, sendo o período ideal de retorno de seis a sete meses.

“Já conheci franqueados que queriam desistir do negócio em apenas dois meses, por não apresentar o faturamento desejado”, relata.

Fonte: InfoMoney

Entrega do IR até sábado permite débito em conta desde a 1ª cota




O contribuinte que tiver imposto a pagar após a entrega da declaração e desejar quitá-lo em parcelas por débito automático em conta-corrente desde a primeira cota tem de entregar a declaração até o próximo sábado, dia 31 deste mês.

Esse prazo tem de ser observado também no caso de pagamento em cota única e de declaração retificadora.

Quem entregar entre 1º e 30 de abril só poderá optar pelo débito automático da segunda cota em diante.

A entrega das declarações pode ser feita durante 20 horas do dia, pois entre 1h e 5h o sistema de recepção é desativado para manutenção. Mas o contribuinte pode copiar os programas e preencher a declaração a qualquer hora.

Neste ano, estão obrigados a declarar todos que tiveram, em 2011, rendimentos tributáveis superiores a R$ 23.499,15 ou rendimentos isentos acima de R$ 40 mil, dentre outras regras.

Para enviar a declaração, o contribuinte deve baixar os programas de preenchimento e envio no site da Receita. O prazo é dia 30 de abril, quando o fisco espera receber 25 milhões de declarações 24,37 milhões em 2011.

Fonte: Folha.com

Fundos de investimento buscam empresa de médio porte




Já relegadas a segundo plano principalmente pelo perfil de gestão, em geral menos profissionalizado que o de grandes grupos, as empresas médias do Brasil agora ganham a preferência de fundos de investimento.

A alta do real em relação ao dólar levou os "private equity", fundos que compram fatias em empresas para desenvolvê-las e ganhar com sua valorização a exemplo da Ri Happy, de brinquedos, adquirida pelo Carlyle neste ano, a olhar mais para grupos médios, menos caros.

Pelos critérios do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), empresas médias têm receita anual de até R$ 300 milhões.

Mas, sob a perspectiva dos fundos, esse valor pode triplicar. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) da companhia tem muita importância na avaliação.

Segundo levantamento da DGF Investimentos, gestora de "private equity", há hoje no país 38 mil empresas pequenas e médias com crescimento anual de 20% nos funcionários e de 10% na receita nos últimos três anos.

Fonte: Folha.com

segunda-feira, 26 de março de 2012

Setor de segurança é o que mais acompanha vida de funcionários em redes sociais




O setor de segurança é o que mais acompanha a vida de funcionários e candidatos nas redes sociais, segundo informações da coordenadora de recursos humanos da Adecco Brasil – empresa especializada em soluções de gestão de Recursos Humanos -, Fabiane Cardoso.

Segundo ela, em seguida, estão o setor financeiro e alguns segmentos da indústria.

“O candidato deve ficar atento, pois seu perfil nas redes sociais é o espelho da sua personalidade (…) Em um processo seletivo, certos post podem ser determinantes para conquistar um novo emprego. Claro que este tipo de “consulta na internet” varia de empresa para empresa. Por isso, o mais recomendável é o bom senso sempre. Afinal, a rede social é a imagem que você vende sobre sua vida particular”, diz Fabiane.

Vida profissional e redes sociais
Cada vez mais, os usuários das redes sociais se conscientizam de que seus posts e comentários podem determinar sua vida profissional, se não forem bem administrados. Assim, de acordo com levantamento feito pela Adecco, seguindo a normativa da maioria das grandes empresas, 73% dos profissionais não postam comentários sobre questões relacionadas ao trabalho nas redes.


Outros 42% não utilizam as redes para se comunicar profissionalmente e 33% dos profissionais não têm acesso às redes em seus postos de trabalho.

Por outro lado, a pesquisa apontou que 27% das empresas não fazem nenhum tipo de restrição ao uso de redes como Facebook, Orkut e Twitter, enquanto apenas 14% dos profissionais utilizam as redes como ferramentas de trabalho.

No geral, apesar de a maioria dos profissionais nunca falar sobre seu trabalho nas redes particulares, 10% dos entrevistados revelam que mencionam diariamente fatos que ocorrem no ambiente profissional, sendo que 2% já receberam algum tipo de advertência da empresa, por comentários inadequados em seu perfil particular.

Assim, finaliza Fabiane, independentemente da área de atuação, o mais recomendado é nunca falar sobre o trabalho nas redes sociais.

Fonte: InfoMoney

Previdência privada mal escolhida reduz ganhos




Aos 61 anos e consultor independente desde 2007, Marco Antônio Rezende, engenheiro, tem planos de continuar no mercado por mais quatro ou cinco anos.

Depois disso, a intenção é viver dos rendimentos do que possui aplicado em previdência privada cerca de metade do patrimônio, imóveis (15% do valor total), Bolsa (30%) e fundos variados.

Mas com um detalhe: sem mexer no capital investido. "Principalmente o valor da previdência quero deixar intacto para minha esposa e os dois filhos", diz.

Para alcançar a meta financeira desejada na previdência, Rezende tomou uma medida deixada de lado pela maioria: atualizou o plano ao longo dos anos "conforme surgiram oportunidades".

O engenheiro, por exemplo, migrou o plano de uma seguradora para outra, que ofereceu vantagens, e mudou algumas vezes o perfil da aplicação assumindo mais ou menos exposição a ações.

Outros aspectos que fazem a diferença na quantia final acumulada na previdência privada são as taxas cobradas pelas seguradoras, os valores estipulados para as contribuições que devem aumentar com a renda pessoal e o tipo de tributação escolhido.

Fonte: Folha.com

Mudança nas regras impulsiona crédito que usa imóvel como garantia




A modalidade de crédito que tem imóvel como garantia em caso de inadimplência disparou em 2011, após mudanças feitas pelos bancos. Para este ano, as instituições apostam em nova expansão da linha, que tem um dos menores juros do mercado.

Crédito com garantia de imóvel tem regras rígidas no Brasil

Entre as principais alterações estão a ampliação do prazo de pagamento, permitindo prestações menores, e a elevação do limite do valor emprestado.

Na Caixa Econômica Federal, o saldo da carteira de crédito (soma das prestações restantes dos clientes), que era de R$ 320 milhões no final de 2010, passou para R$ 2,1 bilhões em 2011.

"O conceito de usufruir do patrimônio sem se desfazer dele é, de certa forma, novo [no país]", diz Humberto Magalhães, superintendente de clientes de média e alta renda do banco. Ele prevê que o total de empréstimos chegue a R$ 5 bilhões neste ano.

No Banco do Brasil, a modalidade foi lançada em outubro de 2010. A projeção é que o saldo de R$ 206 milhões ao final de 2011 atinja R$ 1 bilhão em 2012. "O ano passado foi de maturação e este será o da alavancagem", diz José Henrique Silva, gerente-executivo da diretoria de crédito imobiliário do BB.

Fonte: Folha.com

sexta-feira, 23 de março de 2012

Cresce busca na internet por informação para compra de produtos financeiros




É cada vez maior o uso da internet  como fonte de informação para a compra de produtos financeiros, segundo informa a sétima edição do estudo O Observador Brasil 2012, divulgado na última quinta-feira (22) pela Cetelem BGN, empresa do grupo BNP Paribas, em conjunto com a Ipsos Public Affairs.

De acordo com o estudo, no ano passado, 5% das pessoas que costumam usar a rede mundial de computadores para obter informações antes de adquirir algum produto ou serviço o fizeram para saber mais sobre produtos financeiros. O número é 0,2 ponto percentual maior do que o apurado em 2010, 3%.

Por faixa de renda, a classe AB é a que mais procura informações sobre este tipo de produto na rede, 10%, enquanto 4% dos consumidores da classe C fazem a mesma coisa e 1% da D.

Considerando as regiões do Brasil, os percentuais são os seguintes: Sul e Sudeste com 6% cada, Norte/Centro-Oeste com 4% e Nordeste, 3%.

Internet como fonte de informação
Ainda conforme o levantamento, apesar do crescimento do uso da internet como fonte de informação para a compra de produtos financeiros, bem como para a compra de comida (de 2%, em 2010, para 4%, em 2011), as categorias mais buscadas são eletrônicos, lazer/viagem e produtos culturais.


Fonte: InfoMoney

Estagiários e trainees ganham liberdade para expor ideias




Profissionais novatos em posições de estágio e trainee estão ganhando mais liberdade para expor opiniões e ideias aos seus gestores. Para 55% deles há um canal mais aberto para diálogo nas empresas, segundo pesquisa feita em fevereiro com 1.200 profissionais de 20 a 27 anos pela Page Talent.

Na avaliação de Manoela Costa, gerente da consultoria, o resultado mostra um avanço nos programas de formação de talentos e aponta que há cada vez mais espaço para a troca entre talentos novatos e experientes.

Ela afirma, ainda, que os jovens que entram no mercado têm muitas novas ideias, "mas não sabem se comunicar de maneira eficiente ou não acham uma abertura para mostrar que são mais do que operadores".

Fonte: Folha.com

Melhora do emprego, Selic e IPI ajudam vendas do comércio




As vendas do comércio varejista subiram em janeiro devido à melhora do emprego e da renda, da redução da taxa básica de juros e das desonerações de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) realizadas pelo governo no final do ano passado.

De acordo com o gerente de Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), Reinaldo Pereira, o reaquecimento da economia a partir da metade do ano passado teve reflexo no resultado do início desse ano.

Comércio varejista entra em 2012 com vendas 2,6% maiores, diz IBGE

"A melhora da situação econômica, com mais empregos e renda maior, foi benéfica para as vendas do comércio varejista no início do ano", afirmou.

As vendas dos hipermercados, supermercados, alimentos, bebidas e fumo puxaram para cima o resultado do comércio varejista em janeiro deste ano, frente a dezembro passado. O grupo que engloba os produtos desses setores teve vendas 7,4% maiores em janeiro frente a dezembro. Na comparação de janeiro deste ano com igual mês do ano passado, a alta foi de 7,6%.

"Além da renda, os alimentos tiveram impacto também da redução de preços verificada no final do ano passado", explicou.

Os incentivos de IPI para carros e eletrodomésticos no ano passado e a contínua redução da taxa de juros contribuíram para alta nas vendas desses segmentos na comparação anual. Móveis e eletrodomésticos registraram em janeiro alta de vendas de 11,9%, frente a janeiro de 2011. Já veículos e motos apuraram alta de 6,9, na mesma base de comparação.

"Apresentaram alta de vendas os segmentos de produtos mais dependentes de crédito e, portanto, sensíveis às variações de juros. A alta nos veículo, móveis e bens duráveis em geral confirmam a tendência", afirmou Pereira.

Fonte: Folha.com

quinta-feira, 22 de março de 2012

Com mais aplicativos, cresce o uso do celular para operações financeiras




Para pagar a conta de luz, o estudante de direito Daniel Barreto, 24, usa o celular. Também recorre ao aparelho para transferir dinheiro e para carregar seu smartphone pré-pago com créditos.

"Não me lembro quando foi a última vez em que fui ao banco para fazer qualquer coisa que não fosse tirar dinheiro. Isso, infelizmente, ainda não dá para fazer pelo celular", brinca.


Daniel começou a usar os serviços de "mobile banking" no ano passado, para checar o saldo de sua conta -operação utilizada, no último trimestre de 2011, por 13% dos brasileiros que possuem um telefone celular. Hoje, no país, são mais de 245 milhões de aparelhos ativos.

No início do mesmo ano, o índice era de 7%, segundo dados divulgados neste mês pela Acision, empresa que faz pesquisas do mercado móvel. Outro estudo, da empresa TNS, diz que, de 2010 para 2011, o uso de serviços bancários pelo celular subiu 110% no Brasil.

Gustavo Roxo, ex-diretor da Febraban (Federação Brasileira de Bancos) e sócio da consultoria global Booz & Company, diz que é provável que esse uso continue, em média, dobrando a cada ano. "As transações feitas por celulares e tablets devem ultrapassar as operações feitas por PCs e notebooks em cinco anos", completa Roxo.

Aplicativos bancários já têm funções que usam o GPS dos telefones para localizar agências ou que reconhecem o código de barras de boletos por meio da câmera. "Em breve não haverá diferença em acessar a sua conta pelo PC ou pelo celular", diz Roxo.

Bancos como o Bradesco e o Itaú ultrapassaram, em 2012, a marca de 1 milhão de aplicativos baixados. Tanto na App Store da Apple como no Google Play (antigo Android Market), dos cinco apps mais baixados na parte gratuita da categoria de finanças, quatro são de bancos.

NÃO TEM PERIGO?

Mas, afinal, informações financeiras inseridas e visualizadas em celulares e tablets estão seguras?

De acordo com Marcos Ferreira, especialista em segurança digital da empresa TrustSign, o mobile banking é até mais seguro do que o internet banking convencional. "No PC, as pessoas estão mais distraídas e executam mais tarefas, abrem mais arquivos. Isso aumenta a chance de existir algum malware que roube seus dados bancários", avalia o técnico.

"Os problemas estão, principalmente, nos sites falsos. Por isso é importante digitar corretamente o endereço de seu banco", diz Ferreira.

"Também é essencial não acessar a conta de redes sem fio abertas, que são menos seguras, e não deixar que o sistema grave suas senhas, para não dar acesso à sua conta caso o aparelho seja perdido", completa Ferreira.

Fonte: Folha.com



Participação de jovens na demanda por crédito atinge 18%




A participação de jovens com idade entre 18 e 25 anos na demanda por crédito no Brasil chegou a 18%, de acordo com o levantamento da Serasa Experian divulgado nesta quinta-feira. A fatia é a maior desde 2008, quando começou o estudo.

"A crescente formalização do mercado de trabalho nos últimos anos tem beneficiado a população de baixa renda, principalmente os jovens. Esses, além de terem maior estabilidade no emprego pelas regras do mercado formal de trabalho, passam a contar com um comprovante oficial de renda, o que estimula e facilita o acesso desta camada da sociedade", afirma Ricardo Loureiro, presidente da Serasa Experian e Experian América Latina.

Além do aspecto de inclusão, o executivo destaca "o crescimento da popularidade dos aparelhos de celular entre os jovens". Entre os produtos mais procurados estão celulares, carros e motos.

Participação de jovens até 25 anos na procura por crédito
2008 - 15,7%
2009 - 14,4%
2010 - 14,3%
2011 - 18,0%

Fonte: Folha.com

Classe C chega a 54% da população e tem renda média de R$ 1.450




Embora em ritmo menos acelerado, a classe C continuou a crescer no Brasil em 2011. A participação desse estrato social no total da população brasileira foi de 54% no ano passado, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira pela Cetelem, financeira do grupo francês BNP Paribas em parceria com o instituto Ipsos.

Em 2010, ela representava 53% da população.

De acordo com a pesquisa "O Observador Brasil 2011", a classe C recebeu 2,7 milhões de brasileiros em 2011, vindos da classe DE. Hoje, 103 milhões de pessoas fazem parte dessa classe social. A classe DE, por sua vez, encolheu no ano passado, representando 24% da população, num total de 45,2 milhões de brasileiros. Em 2010, eram 47,9 milhões de pessoas, ou 25% da população.

"Essas mudanças marcam a consolidação da mobilidade social que vimos ocorrer no Brasil nos últimos anos", diz Marcos Etchegoyen, diretor-presidente da Cetelem BGN. A pesquisa, realizada desde 2005, mostra que 63,7 milhões de brasileiros ascenderam socialmente no Brasil nos últimos sete anos. "É o equivalente a toda a população da Itália", comenta Etchegoyen.

O grupo que mais contribuiu para essa evolução foi a classe C, que representava 34% da população em 2005, e hoje está em 54%.

As classes sociais utilizadas no estudo são as definidas pelo CCEB (Critério de Classificação Econômica Brasil), fornecida pela Abep (Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa).

O conceito não considera a renda, mas a posse de itens como eletrodomésticos, veículos, quantidade de cômodos na casa e grau de instrução do chefe de família.

Fonte: Folha.com

quarta-feira, 21 de março de 2012

Número de consumidores em sites de e-commerce cresce 30% em 2011




O número de consumidores brasileiros em sites de comércio eletrônico  cresceu 30% em 2011, ante o ano anterior. As compras  do final do ano foram as principais responsáveis pelo resultado.

Segundo o estudo 2012 Brazil Digital Future in Focus, realizado pela comScore, entre as categorias de sites analisados, os de comparação de oreços tiveram mais adesão pelos brasileiros, sendo revelado que um em cada três consumidores acessou sites da categoria em dezembro do ano passado.

De acordo com levantamento, foram realizadas 6,9 bilhões de buscas on-line em dezembro do ano passado, um aumento de 37%, se comparado ao mesmo período do ano anterior. O pico das buscas foi entre os meses de outubro e novembro, quando os consumidores começam a pesquisar preços para as compras de final de ano.

Navegação
Segundo revela a pesquisa, o Brasil é o sétimo maior mercado de internet no mundo, com 46,3 milhões de usuários a partir dos 15 anos, que acessam a rede de casa ou do trabalho.

O levantamento mostra que o número de usuários aumentou 16% em relação ao ano anterior. Em média, esses internautas passaram 26,7 horas on-line em dezembro do ano passado, um aumento de 10% na comparação ao ano anterior.

Os portais foram os sites mais visitados pelos internautas brasileiros, com 39,2% do total de minutos navegados em dezembro de 2011, seguidos pelas redes sociais, com 23%.

Os celulares e tablets continuam mudando o panorama digital, respondendo por 1,5% de todo o tráfego digital no Brasil em dezembro de 2011. Desse total de atividade, mais de 42% das pageviews foram originadas em tablets.

Redes sociais e vídeos
No ano passado, o Facebook ultrapassou o Orkut em dezembro, com 36,1 milhões de visitantes brasileiros, um aumento de 192% em relação ao ano anterior. Foram mais de quatro horas destinadas ao site.

No último mês do ano passado, os brasileiros viram mais de 4,7 bilhões de vídeos on-line, um aumento de 74% em relação a 2010. O crescimento foi impulsionado por um aumento de 19% em visitantes únicos e de 46% em vídeos por visitante, e ver vídeos se consolidou como uma das atividades on-line mais importantes.

Fonte: InfoMoney

Sete de cada dez empresas deverão retificar EFD-Contribuições




Quase 70% das empresas deverão retificar a EFD-Contribuições, ex-EFD-PIS/Cofins, segundo os dados divulgados nos blogs Spedito e JAP’s SPED, de propriedade do professor Roberto Dias Duarte e do empresário José Adriano, respectivamente.

De acordo com o levantamento, os envolvidos na pesquisa relataram ter tido problemas não apenas em função da complexidade do conteúdo a ser preenchido (79,1%), mas também por conta do tempo gasto para o envio da obrigação acessória, que levou mais de 4 horas, segundo o relato de 20% das entrevistados.

“Apesar de 90,2% terem transmitido os arquivos no prazo inicial, 60,4% deles enfrentaram problemas para efetuar a operação”, detalhou a pesquisa.

Problemas
Mas ao que parece, tais problemas já eram esperados, ao menos segundo o professor.“Ainda que as mudanças de prazo fossem previsíveis, a autoridade fiscal poderia ter sido mais realista com relação ao cronograma, pois não conseguiu dar conta da complexidade de uma sistemática criada por ela própria”, argumenta.

E de fato, não faltaram relatos nas redes sociais de problemas nos servidores da Receita Federal, que acabaram obrigando a autoridade tributária a admitir as dificuldades técnicas e prorrogar o prazo por mais 48 horas.

Responsabilidades fiscais
A pesquisa comprovou outro ponto muito comentado do atual modelo tributário foi a sobrecarga de responsabilidades para os profissionais das áreas contábeis e administrativas.

Ao todo, 73,6% dos pesquisados são responsáveis por mais de uma empresa, enquanto 10,4% disseram ter responsabilidade pela Escrituração de mais de 30 empresas.

“No Brasil, a complexidade e a instabilidade das normas tributárias, em especial para o PIS e a Cofins, tornam a adaptação ao Sped mais cara e longa. Na prática, estamos automatizando processos fiscais e tributários que ainda não estão definidos, nem mesmo pelas autoridades fiscais”, avalia Duarte.

Para ele, o nível de precisão exigido pela EFD-Contribuições é inexequível a partir da tecnologia de gestão empresarial atualmente disponível.

A pesquisa
O estudo, que consultou a opinião de 470 profissionais responsáveis pela escrituração de mais de 5 mil empresas, contou com a participação de representantes de organizações contábeis, fornecedores de software, comércio varejista, serviços, comércio atacadista e diversos setores industriais.

Fonte: InfoMoney

Contribuinte pode receber mensagens sobre IR pelo celular




Os contribuintes poderão cadastrar o número do celular para receber informações sobre restituições do Imposto de Renda.

Primeiro, é preciso entrar na página da Receita, no ícone "Onde Encontro", "Restituição - aviso celular (SMS)".

No título "Solicitar", cadastre o CPF e o número do telefone (oito dígitos) com o DDD (dois dígitos). Após o recebimento do código de ativação pelo celular, o usuário deverá retornar à página para "Ativar" o cadastro. O sistema é interativo e fornecerá as demais informações necessárias.

A prestação de contas vai até 30 de abril, quando o fisco espera receber 25 milhões de declarações.

Neste ano, estão obrigados a declarar todos que tiveram, em 2011, rendimentos tributáveis superiores a R$ 23.499,15 ou rendimentos isentos acima de R$ 40 mil, dentre outras regras.

Fonte: Folha.com

terça-feira, 20 de março de 2012

Bancos públicos estudam não cobrar juros de cheque especial




Uma das medidas em discussão entre os bancos oficiais e o Ministério da Fazenda para tentar reduzir o custo dos empréstimos no país é garantir aos clientes dessas instituições o uso do cheque especial por alguns dias no mês sem a cobrança de juros.

A medida, que já foi adotada por concorrentes da iniciativa privada, visa evitar que correntistas que recorrem eventualmente a essa forma de crédito por um prazo curto fiquem reféns do custo elevado do cheque especial.

A proposta surgiu durante discussão da equipe econômica, mas cada banco ainda estuda a viabilidade de implementá-la. Nesta semana, a Caixa Econômica Federal deverá divulgar suas ações para reduzir o custo dos empréstimos. O BB deverá fazer o mesmo na sequência.

Fonte: Folha.com

Brasileiro gasta cerca de R$ 350 ao mês em cuidados com animais de estimação




O brasileiro gasta cerca de R$ 350 ao mês em cuidados com animais de estimação, segundo revela pesquisa realizada pela Anfalpet (Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos para Animais de Estimação).

De acordo com o estudo, no ano passado, o faturamento do mercado pet foi de R$ 12,5 bilhões, o sexto maior do mundo, sendo que a demanda de alimentos do setor foi de 4,5 milhões de toneladas, com volume de produção de 1,83 milhão de toneladas.

Os números mostram que o Brasil está cada vez mais autossuficiente na produção de alimentos para animais domésticos, visto que os números de importação estão caindo, passando de 13 milhões de toneladas registradas em 1998 para 4,2 milhões em 2010.

Animais de estimação
Ainda conforme a Associação, o Brasil possui cerca de 98 milhões de animais de estimação, o que faz do País o quarto colocado em população total de animais de estimação.


Confira abaixo os números do mercado pet no Brasil, de acordo com a Anfalpet:

- 98 milhões de animais de estimação

- 2º maior do mundo em população de cães e gatos

- 4º maior do mundo em população total de animais de estimação

- Faturamento de R$ 12,5 bilhões em 2011

- 3 milhões de toneladas de pet food/ano

- 25.000 pet shops.

Fonte: InfoMoney

Veja 10 maneiras erradas de um gestor motivar sua equipe




O que toda empresa quer é profissionais motivados, animados e interessados em fazer seu melhor. Para isso, porém, é preciso saber estimular esse comportamento, oferecendo promoções, novos desafios e mais autonomia, por exemplo. O problema é que nem todo gestor sabe que, muitas vezes, ao invés de estar motivando ele pode estar desmotivando seus funcionários.

Pensando nisso, elaboramos uma lista com 10 maneiras erradas de motivar os funcionários. Contamos, para isso, com a ajuda de especialistas em gestão de carreira e motivação. Confira:

1. Os profissionais são únicos  - “não existe motivação em massa”, explica o especialista em motivação, Roberto Recinella. Uma das maneiras erradas de motivar os profissionais é acreditar que o que motiva um motiva todos. Os líderes que não conhecem cada um dos membros de suas equipes podem cometer esse erro.

Na prática, o gestor acredita que determinado elemento vai motivar um profissional, pois foi o mesmo elemento que já motivou um outro trabalhador. Mas, segundo Recinella, isso não funciona sempre. A sugestão é conhecer cada um dos membros da equipe, entendendo suas necessidades e interesses.

2. Desafios megalomaníacos - a maioria das pessoas sabe que os profissionais, para se sentirem motivados, querem desafios constantes. Ou seja, uma oportunidade de superar uma meta e de mostrar um bom trabalho. O erro acontece quando o líder, pensando que vai motivar, estipula um desafio absurdo, que dificilmente será atingido. “O profissional sabe que não vai conseguir e logo fica desmotivado”, analisa o especialista. Os desafios devem sempre ser propostos, mas precisam ser palpáveis.

3. Sempre em cima - ainda na lógica do item um, o líder pode desmotivar, tentando motivar, se não entender as necessidades e os interesses dos profissionais. Nesse caso, a desmotivação acontece porque o chefe fica em cima demais do funcionário, acreditando que ele quer esse acompanhamento de perto, quando, na realidade, o que ele deseja é mais autonomia e liberdade.

Novamente, os profissionais são diferentes uns dos outros. Se o chefe entende que acompanhar de perto o trabalho de um profissional o motiva, ele não deve acreditar que isso vai motivar todos os demais. Portanto, é importante identificar as necessidades de cada um.

4. Falta de clareza - o líder também pode desmotivar alguns membros da equipe quando está tentado motivar outros. Promover um funcionário, por exemplo, sem dúvida fará com que esse profissional se motive. Porém, se essa promoção não for clara, ou seja, se os demais não entenderem os motivos dela, será um grande fator desmotivacional para os demais membros da equipe.

5. Feedback mal dado - alguns líderes acreditam que fazer uma crítica fará com que o profissional queira mudar, melhorar e virar o jogo. Por isso, ao dar um feedback, criticam alguns pontos do trabalho do profissional – pensando que ele vá querer melhorar. O problema, novamente, é que as pessoas são diferentes, ou seja, alguns são automotiváveis, enquanto outros desanimam totalmente.

A sugestão é fazer um feedback bem estruturado, ou seja, apontar os pontos que deveriam ser melhorados, observando a maneira de falar e ainda ressaltar os pontos positivos do trabalho do profissional.

6. Falta de feedback - na mesma linha do item anterior, o feedback é uma questão bastante delicada. Se o líder prefere não fazer, pensando que o profissional vai achar que a ausência de feedback significa que não há nada de errado com seu trabalho, isso pode ser um “grande tiro no pé”, explica a professora do Núcleo de Estudos e Negócios em Desenvolvimento de Pessoas da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), Adriana Gomes.

Sem uma avaliação do seu trabalho o profissional pode sentir que não é importante, que seu trabalho não faz nenhuma diferença.

7. Promoção sem remuneração - promover uma pessoa de cargo é um ótimo fator motivacional, mostra que seu trabalho foi reconhecido e que ele está pronto para novos desafios. Mas, novamente, nem todos os profissionais são iguais, e se o líder pensar que uma promoção sem aumento de salário é sinônimo de motivação para qualquer profissional, ele pode estar muito enganado. Mesmo que o funcionário se motive num primeiro momento, com o tempo ele vai entender que só tem mais trabalho, pelo mesmo salário.

8. Possibilidades que nunca chegam - Adriana explica que outro fator que pode gerar grande desmotivação, apesar do objetivo não ser esse, é prometer coisas e nunca cumpri-las. Desde sinalizar uma promoção que nunca chega, até coisas menores, como uma visita ao cliente, a participação em um projeto, novos desafios e remuneração maior. Claro que inicialmente o profissional vai se motivar, mas, quando ele entender que nada acontece, a situação pode ficar muito ruim.

9. Delegar sem dar suporte - se o líder delega funções extras a um membro da equipe, é preciso que ele também dê o suporte necessário. Muitas vezes os profissionais podem sentir que não estão preparados para assumir determinadas tarefas e, se não puderem contar com o suporte do líder, o que deveria ser um fator motivacional, acaba desmotivando.

10. Delegar sem dar autonomia - o líder também deve saber que autonomia é importante para alguns profissionais. Logo, se ele delegar algumas funções, mas continuar centralizador demais, isso pode ofuscar a motivação inicial de ter assumido novas responsabilidades.

Fonte: InfoMoney