Aos 61 anos e consultor independente desde 2007, Marco Antônio Rezende, engenheiro, tem planos de continuar no mercado por mais quatro ou cinco anos.
Depois disso, a intenção é viver dos rendimentos do que possui aplicado em previdência privada cerca de metade do patrimônio, imóveis (15% do valor total), Bolsa (30%) e fundos variados.
Mas com um detalhe: sem mexer no capital investido. "Principalmente o valor da previdência quero deixar intacto para minha esposa e os dois filhos", diz.
Para alcançar a meta financeira desejada na previdência, Rezende tomou uma medida deixada de lado pela maioria: atualizou o plano ao longo dos anos "conforme surgiram oportunidades".
O engenheiro, por exemplo, migrou o plano de uma seguradora para outra, que ofereceu vantagens, e mudou algumas vezes o perfil da aplicação assumindo mais ou menos exposição a ações.
Outros aspectos que fazem a diferença na quantia final acumulada na previdência privada são as taxas cobradas pelas seguradoras, os valores estipulados para as contribuições que devem aumentar com a renda pessoal e o tipo de tributação escolhido.
Fonte: Folha.com
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