As vendas do varejo
O levantamento indicou ainda a expectativa para os próximos meses de 2012. Para abril, a alta estimada não é tão otimista, sendo avaliada em 6,2% sobre o mesmo mês de 2011. Para maio, a previsão também é mais baixa, de apenas 5,6%, na mesma base comparativa.
“Por isto, é fundamental que o governo mantenha essa desoneração
Setores
Na análise por segmento, os dados revelam que o segmento de bens não-duráveis apresentam expectativas bem mais tímidas em relação à medição anterior. Para março, a previsão é de uma retração de 4 pontos percentuais - o índice passou de 8,7% em fevereiro para 4,7% em março. Já em abril e maio, a previsão é que o crescimento caia ainda mais, passando para 3,1% e 2,6%, respectivamente.
No segmento de bens semiduráveis, a estimativa é de expansão de 7,3% em março, 10,22% em abril e 8,2% em maio.
No varejo de bens duráveis, as perspectivas permanecem mais positivas que no de não-duráveis e semiduráveis, com taxas de crescimento de 9,5% em março, 9% em abril e 9,3% em maio.
Fonte: InfoMoney
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