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quarta-feira, 28 de março de 2012

Executivos aguardam resultados positivos ainda no primeiro tri deste ano




Uma pesquisa realizada pela consultoria Boucinhas&Campos revelou que os executivos  do comércio, da indústria e da área de serviços estão mais otimistas neste ano do que no último ano. De acordo com um recente levantamento da companhia, 48% das empresas consultadas informaram já aguardar bons resultados para o fim deste primeiro trimestre, levando em consideração os resultados apresentados no último trimestre de 2011.

O problema é que, mesmo com bons resultados, o clima ainda segue incerto quanto ao cenário de 2012. Ao menos segundo aponta a sócia diretora da Boucinhas&Campos, Celeste Boucinhas.

“A reação ao posicionamento de ações concretas frente à crise na Europa, bem como as definições cambiais com relação à valorização do real, além das questões internas, como a própria demanda econômica, são alguns dos fatores que deverão nortear futuras decisões”, diz a profissional.

Outros dados
Segundo a sondagem, a maioria dos executivos acredita ainda que os preços dos insumos e a mão de obra deverão permanecer estáveis (57%), porém 38% dos entrevistados esperam um aumento nos valores para os próximos meses. Quanto à variação cambial (real frente ao dólar), 43% acreditam que a taxa de câmbio média deve girar entre R$ 1,81 e R$ 2 neste primeiro trimestre.

Já em relação à taxa de juro Selic, a perspectiva de 43% dos empresários é que ela fique em torno de 10,01% a 12%, porém 33% esperam que a redução seja acentuada, alcançando valores entre 8,01% e 10%, conforme aponta a sondagem da consultoria Boucinhas&Campos.

Inflação
Quanto à inflação medida pelo IGP-DI (Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna), 54% dos executivos esperam que fique entre 5,01% e 7,50% no ano. Já 22% dos consultados possuem uma perspectiva mais otimista, aguardando a variação anual do índice entre 2,51% e 5%.

A pesquisa
O estudo, que avaliou a opinião de 400 empresas de todo o País, contou com a participação de 22% de empresas atuantes no comércio, 14% na indústria e 65% na área de serviços.

Das companhias representadas, 59% possuem faturamento anual acima de R$ 3,600 milhões, 27%, entre R$ 360 mil e R$ 3,600 milhões e 14%, até R$ 360 mil.

Participaram da pesquisa diretores, presidentes, VPs e CEOs (57%) e executivos de alta gerência (30%).

Fonte: InfoMoney



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