A Entidade...

Minha foto
A CDL tem por finalidade promover a aproximação dos associados, de modo a estimular o companheirismo e a ética profissional, amparar, defender e orientar os interesses dos associados.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

3 dicas para se manter organizado na busca por um emprego




O processo de busca por um emprego pode causar muita confusão. A quantidade de currículos, inscrições, indicações e processos seletivos podem gerar desencontros na agenda e até mesmo a perda de documentos necessários. No entanto, é possível realizar uma busca organizada, desde que você siga algumas práticas simples. Confira quais são elas.

1. Preparação: a preparação é uma arma que não pode ser subestimada durante a sua busca. Manter a atenção nos detalhes não só vai ajudá-lo a cortar o tempo de buscas como também pode gerar resultados de sucesso. Lembre-se de que a busca por um emprego não se resume apenas a entrega de currículos. Uma preparação efetiva inclui a criação de materiais personalizados para cada cargo ou área ao qual você se candidata, construir um bom perfil e/ou portfólio online, etc. E o mais importante de todos: definir objetivos específicos com a sua busca.

2. Registro: a maneira mais simples e prática de se manter organizado na busca por um emprego é criar registros detalhados da sua procura. Embora pareça complicado demais, crie uma espécie de arquivo pra cada vaga na qual você se inscreve. Procure preencher informações como o nome da companhia, a vaga que está sendo oferecida, a descrição do cargo, o site da empresa, etc. Com todos esses detalhes em mãos você consegue ter uma visão ampla das suas chances.

3. Gerenciamento de tempo: muitos candidatos acabam negligenciando a importância das técnicas de gerenciamento de tempo durante a busca por emprego. A preparação e a criação de um registro não irão ajudá-lo se você não for capaz de gerenciar o seu tempo. Por isso, uma boa saída é criar um calendário e adaptá-lo aos seus objetivos de carreira. Dedique um período diário à busca, identifique qual horário do dia é melhor para isso.

Fonte: InfoMoney

 


Veja quais foram os países mais globalizados de 2012




Entre os países mais globalizados do mundo, Hong Kong lidera o ranking. O Globalization Index, levantamento realizado pela EIU (Economist Intelligence Unit) e encomendado pela Ernst & Young, estudou as políticas de integração das 60 maiores economias mundiais; o Brasil ficou em 45º lugar.

Em segunda posição está Cingapura, que perdeu pontos em relação ao levantamento de 2011.

América Latina

Além do Brasil, outros países da América Latina se encontram na lista. O Chile ficou na 28ª posição, com 4,22 pontos, seguido pelo México, com 3,76 pontos em 37º lugar, e Peru, 3,62 pontos e 38º lugar. A Colômbia, Equador, Argentina e Venezuela ficaram, respectivamente, nas 40ª, 49ª, 53ª e 58ª posições.

Fonte: InfoMoney


Real deve se desvalorizar com saída de investidores do país, diz especialista




Considerado um dos mais experientes conhecedores do mercado de câmbio, o economista Sidnei Moura Nehme, acha que o BC poderá ter sucesso na tentativa de apreciar o real, mas por pouco tempo.

Nehme, diretor-executivo da NGO Corretora de Câmbio, acredita que a moeda brasileira voltará a se desvalorizar, a reboque da saída de investidores do país.

Para ele, sem intervenção, o dólar tenderia a caminhar para R$ 2,30 no fim do ano. Mas sua aposta é que a autoridade monetária lançará mão de reservas cambiais e conseguirá manter a cotação entre R$ 2,10 e R$ 2,15.

Pressões inflacionárias

O governo vinha trabalhando com um cenário em que a inflação convergiria para o centro da meta. Mas está sendo surpreendido. A pressão inflacionária está muito forte, principalmente pelos alimentos. E o governo tem poucos instrumentos para conter isso.

Aumentar a taxa de juros é impraticável, já que ele tem um compromisso quase moral de não elevá-los neste ano. Tomar medidas macroprudenciais iria frontalmente contra a grande esperança do governo que é conquistar algum crescimento pelo consumo. Então, sobrou o câmbio.

O BC fez a rolagem [de "swap" cambial] com a intenção de conter a inflação. Ele pretende reverter também as expectativas que, em um mês, ficaram muito ruins.

Sequelas

O meio que está sendo usado pode trazer alguns benefícios de curto prazo, porque não é só o produto importado que fica mais barato. Há impacto também nos preços dos alimentos. Com o dólar mais barato, a expectativa é que os preços dos alimentos percam a intensidade de alta. Pode conseguir algum sucesso agora, mas vai deixar sequelas.

A indústria volta ao processo de desindustrialização. Os investimentos que o governo esperava da indústria não ocorrerão, já que ficará impossibilitada de exportar.

Isso inibe também investimentos no Brasil, que já não é mais a grande estrela do cenário mundial. Esse cenário negativo se acentua quando o investidor percebe que o governo está artificializando a taxa de câmbio. O fluxo cambial negativo deve se acentuar.

Risco de desvalorização

No médio prazo, acho que a pressão vai ser de alta (do dólar). O BC vai ter de enfrentar essa pressão. Se ele quiser evitar taxas a níveis que possam comprometer mais a inflação, vai ter de mexer nas reservas.

A chance que eu via para o governo aumentar o ingresso de capitais seria que o processo de licitação e privatização tivesse foco em investidores estrangeiros e não em investidores nacionais com dinheiro do BNDES, porque esse pessoal poderia trazer grandes somas de capital ao país.

Se não temos atratividade pelo crescimento, temos oportunidades na reformulação e atualização das deficiências da nossa infraestrutura.

Fonte: Folha.com

 


terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Empresas admitem não estarem preparadas para proteger dados de clientes




As empresas estão despreparadas quando o assunto é segurança e privacidade dos dados coletados diariamente, principalmente em relação à gestão de vazamento ou uso indevido de informações pessoais de clientes e funcionários.

É o que revela o estudo global Edelman Privacy Risk IndexSM, desenvolvido pela Edelman, agência especializada em engajamento para construção de marcas, em parceria com o Ponenon Institute. Foram entrevistados mais de 6.400 executivos responsáveis pelo gerenciamento de dados em 29 países ao redor do mundo, incluindo o Brasil.

No País, a maior parte dos entrevistados afirmou que sua empresa não considera prioridade a privacidade e segurança de informações pessoais. Com relação ao cumprimento da legislação vigente sobre o assunto, apenas 21% têm certeza de que isso é feito.

Ainda, 43% consideram que sua empresa não tem a experiência, treinamento ou tecnologia para proteger informações pessoais e 40% afirmaram não contar com os recursos adequados para a preservação dos dados pessoais. Ainda, apenas 26% dos entrevistados acreditam que a sua empresa é transparente sobre o que faz com as informações de clientes e de funcionários, e 52% informam que a organização é lenta para responder a queixas de consumidores e de órgãos regulatórios.

Preocupação com os clientes
A pesquisa também identificou a falta de entendimento dos próprios funcionários sobre os riscos potenciais relacionados com a segurança de dados e privacidade. Cerca de 51% dos gestores consideram que a violação de dados não impacta negativamente a reputação ou posição financeira da empresa, apesar de quase 71% dos consumidores afirmarem que ideixariam a empresa depois de uma violação de dados.

Para o presidente global da prática de Tecnologia da Edelman, Pete Pedersen, as empresas precisam reduzir a distância entre entre suas práticas e as expectativas dos consumidores sobre a segurança de dados pessoais. “Do ponto de vista da comunicação e do engajamento público, o que é mais preocupante é a falta de clareza e transparência das organizações em relação a esses assuntos”.

Fonte: InfoMoney

 

 


Nível de pontualidade nos pagamentos das MPEs tem o melhor desempenho desde 2006




A pontualidade de pagamento das micro e pequenas empresas atingiu 95,4% em 2012, segundo aponta o Indicador Serasa Experian da Pontualidade de Pagamentos das Micro e Pequenas Empresas, divulgado nesta terça-feira (29).

No ano passado, de cada mil pagamentos realizados, 954 foram quitados à vista ou com atraso máximo de sete dias. Esse é o maior valor da série histórica iniciada em 2006.

De acordo com os economistas da Serasa Experian, as reduções na taxa básica de juro, o aprimoramento das técnicas de gestão envolvendo as micro e pequenas empresas e o dinamismo da economia observado nos últimos anos têm favorecido a realização de pagamentos em dia das MPEs.

Pontualidade por setor
Ainda segundo o levantamento, o setor comercial vem apresentando os maiores níveis de pontualidade de pagamentos. Em 2012, o segmento avançou em relação ao ano anterior, atingindo 96% dos pagamentos efetuados. No setor industrial a pontualidade ficou em 94,9%., enquanto que em serviços, o índice ficou em 94,8%.

Valores pagos em 2012
Durante o ano passado, o valor médio de pagamentos efetuados pontualmente pelas micro e pequenas empresas cresceu 9,8%, atingindo R$ 1.807, em relação a 2011.

Segundo a Serasa, o valor médio dos pagamentos pontuais efetuados pelas micro e pequenas empresas do setor de serviços continua sendo o mais elevado: R$ 2.061, contra R$ 1.805 do setor comercial e R$ 1.622 do setor industrial.

O Indicador Serasa Experian da Pontualidade de Pagamentos das Micro e Pequenas Empresas se baseia em dados de 600 mil micro e pequenas empresas, em um total de 8 milhões de pagamentos registrados mensalmente.

Fonte: InfoMoney


Com inadimplência elevada, saiba como sair do endividamento




A persistência das dívidas em atraso no país em patamares elevados é um sinal de alerta. A taxa de inadimplência fechou 2012 em 7,9% --considerando atrasos superiores a 90 dias--, nível em que se manteve durante praticamente todo o segundo semestre.

Depois que os calotes atingiram o pico em maio do ano passado, em justamente 7,9%, o Banco Central projetava queda gradual, em cenário de juros mais baixos. O que houve, porém, foi um leve recuo para 7,8%, com nova alta no fechamento do ano

Para quem quer sair da lista de devedores, ou não deseja correr o risco de entrar nela, seguem orientações de especialistas.

Com um bom planejamento, é possível administrar os débitos e fugir do superendividamento.

A primeira recomendação é que o consumidor faça um mapa das dívidas que possui. Em seguida, deve-se estabelecer uma ordem de prioridade de pagamento desses débitos, começando pelos mais caros: ou seja, os que têm juros mais altos. Isso vai ajudar a fazer com que o valor total das dívidas pare de crescer por causa de juros elevados.

Depois, a orientação é tentar negociar com o maior número possível de credores. Em geral, eles facilitam o pagamento para começar a receber ao menos parte dos valores. Quem se recusar a negociar vai para o fim da fila.

Além disso, uma estratégia que pode ajudar é incrementar a receita com um trabalho temporário ou vendendo algo --uma coleção de discos, por exemplo.

É possível também pegar um empréstimo para pagar a dívida, mas isso só é um bom negócio se os juros da nova forem menores do que os da antiga.

Uma situação em que essa prática tende a ser vantajosa é quando se deve no cartão de crédito, que costuma ter os juros mais altos entre as modalidades de crédito.

O mesmo vale para os investimentos: aplicar o dinheiro em vez de pagar uma dívida só vale a pena se o investimento render mais do que os juros da dívida --o que costuma ser raro.

O consumidor endividado pode também procurar ajuda. O Procon-SP, por exemplo, oferece um serviço de apoio ao superendividado.

PREVENÇÃO

Para o consumidor não se enrolar novamente nos gastos depois de ter se livrado das dívidas, o educador financeiro Reinaldo Domingos propõe uma metodologia com quatro passos.

O primeiro é colocar na ponta do lápis o quanto se ganha e o quanto se gasta por mês e cortar as despesas supérfulas. Na avaliação de Domingos, as famílias têm, em geral, pelo menos 20% dos gastos que são excessivos e, portanto, podem ser cortados sem grandes dificuldades.

O segundo passo é discutir os sonhos que a família pretende alcançar, como fazer uma viagem ou comprar um imóvel. O terceiro passo é traçar um planejamento para alcançá-los. Ou seja: calcular quanto precisa ser poupado por mês para que esse sonho possa se tornar realidade.

Por último, é precido adequar o padrão de vida e os hábitos de consumo da família ao projeto estabelecido, tomando cuidado para não ultrapassar os limites de gastos que cabem no orçamento nem deixar de poupar, mensalmente, o dinheiro para realizar os sonhos. "Nunca tenha, por exemplo, um cartão de crédito com limite superior a 50% do seu salário", afirma Domingos.

Fonte: Folha.com


segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Mercado baixa para 3,1% estimativa de crescimento do PIB de 2013




Os economistas do mercado financeiro baixaram, na semana passada, sua previsão para o crescimento da economia brasileira neste ano, ao mesmo tempo em que elevaram sua expectativa de alta da inflação, segundo o relatório de mercado, também conhecido como Focus, que é fruto de pesquisa do Banco Central com mais de 100 instituições financeiras. O levantamento foi divulgado nesta segunda-feira (28).

Para 2013, a previsão de crescimento do PIB dos analistas dos bancos recuou de 3,19% para 3,10%. Foi a quarta semana seguida que este indicador tem queda. Há um mês atrás, o mercado estimava que a expansão econômica deste ano seria de 3,30%.

Com isso, o mercado dá sinais, novamente, de que não acredita na estimativa do Ministério da Fazenda, de que o PIB vá crescer mais de 4% em 2013. Para o próximo ano, a previsão dos analistas do mercado financeiro para o crescimento econômico avançou de 3,60% para 3,65%.

Inflação
A expectativa dos economistas dos bancos para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2013, por sua vez, subiu de 5,65% para 5,67%. Foi a quarta elevação consecutiva deste indicador. Para 2014, a estimativa do mercado para a inflação permaneceu inalterada em 5,50%.

Pelo sistema de metas que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas, tendo por base o IPCA. Para 2013 e 2014, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Deste modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.

Taxa básica de juros
Após a manutenção dos juros na semana retrasada pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do BC em 7,25% ao ano, o mercado financeiro segue acreditando que a taxa permanecerá neste patamar, pelo menos, até o fim de 2013. Para o fechamento de 2014, a previsão do mercado para a taxa básica de juros foi mantida inalterada em 8,25% ao ano.

Fonte: InfoMoney

 


Nova busca social do Facebook expõe usuário, afirma ativista




Especializada em privacidade nas redes sociais, a americana Rainey Reitman, da EFF (Electronic Frontier Foundation), vai falar na Campus Party sobre como governos e empresas "usam a tecnologia de formas prejudiciais aos direitos humanos".

Diretora de ativismo da organização de defesa dos direitos civis e da liberdade de expressão no mundo digital, a americana fará uma palestra na Campus Party nesta quarta-feira, às 13h.
 

"Precisamos achar formas de ensinar as pessoas a se importarem com privacidade na rede antes que elas sejam expostas a qualquer tipo de dano", afirma Reitman à Folha.
A ativista prevê novos problemas de privacidade com a chegada da Busca Social do Facebook, lançada em fase de testes neste mês.

O recurso permite aos usuários fazerem pesquisas bastante refinadas não só sobre seus próprios amigos ("colegas de faculdade mais velhos do que eu") como também sobre pessoas desconhecidas -"mulheres solteiras de 18 a 20 anos que moram em São Paulo", por exemplo.

"Às vezes, sem se darem conta, as pessoas compartilham informações públicas sobre si mesmas no Facebook. Até então, muitos desses dados eram difíceis de achar", afirma. "A Busca Social é particularmente problemática porque torna todo esse conteúdo muito mais fácil de ser descoberto e acessado."

Reitman diz esperar que campuseiros ajudem a reconstruir um projeto da EFF atualmente estacionado, o TOSBack, que monitora os termos de serviço de sites como Google e Facebook e avisa os usuários quando há alterações.

Recentemente, o criador do extinto site de armazenamento de arquivos Megaupload, Kim Dotcom, afirmou no Twitter que a EFF está colaborando com ele na Justiça dos EUA para que usuários do serviço voltem a ter acesso aos seus arquivos.

Reitnam confirma a parceria. "Muitas pessoas que armazenavam conteúdo absolutamente legal no Megaupload foram prejudicadas."

A ativista diz que os usuários de internet devem se manter atentos a iniciativas dos governos que, segundo ela, ameaçam a liberdade de expressão com o pretexto de combater a pirataria.

"Não sei se isso vai ocorrer já neste ano, mas o Sopa e o Pipa vão voltar", prevê ela, sobre os projetos antipirataria cuja aprovação foi adiada nos EUA no início do ano passado após fortes movimentos de oposição.

Quando Aaron Swartz, acusado de baixar documentos em um repositório pago de artigos acadêmicos com a intenção de distribuí-los gratuitamente, foi encontrado morto, neste mês, Reitman publicou um desabafo sobre o suicídio do ativista.

Fonte: Folha.com


Prazo para adesão ao Simples Nacional termina na 5ª feira




As micro e pequenas empresas que desejam aderir ao Simples Nacional -- regime tributário diferenciado e simplificado -- tem até a próxima quinta-feira (31) para se cadastrar pelo site.

A empresa em atividade que perder o prazo só poderá entrar nos regimes especiais de tributação em 2014. Os pedidos podem ser feitos de maneira antecipada em novembro ou dezembro, mas os efeitos da opção ocorrem a partir de janeiro de cada ano.

Para as empresas novas, o pedido pode ser feito assim que for efetuada a inscrição no CNPJ e nos cadastros fiscais do Estado e do Município.

O limite máximo de faturamento anual para aderir ao programa é de R$ 360 mil para microempresas e de R$ 3,6 milhões para as pequenas empresas. Para os empreendedores individuais, o teto é de R$ 60 mil.

O Simples Nacional abrange seis tributos federais: IRPJ (Imposto de Renda da Pessoa Jurídica), PIS/Pasep, Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) e contribuição patronal para o INSS.

Além do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), cobrado pelos estados, e do ISS (Imposto Sobre Serviços), que fica a cargo dos municípios.

O recolhimento é feito mensalmente pelo pagamento do documento único de arrecadação DAS. O valor é calculado com base na receita bruta obtida no mês anterior e nas alíquotas constantes da Lei Complementar n. 123, de 2006.

De acordo com Welinton Mota, diretor tributário da Confirp Consultoria Contábil, a opção é mais vantajosa para empresas que faturam pouco. "Quando se começa a faturar valores mais altos, é necessário fazer as contas, pois pode não ser tão vantajoso financeiramente, visto que a carga tributária é praticamente a mesma do lucro presumido", diz em nota.

DÉBITOS TRIBUTÁRIOS

As empresas que já fazem parte do regime simplificado e diferenciado também devem ficar atentas, pois as que estiverem com débitos tributários serão excluídas da tributação. "A Receita Federal está enviando notificações às empresas devedoras, mas, mesmo sem receber nada, é importante fazer uma pesquisa e, caso tenha pendências, pagar ou parcelar os débitos, eliminando todos os riscos", diz Mota.

Fonte: Folha.com


sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Quais pensamentos você deve evitar na hora de pedir demissão




Muitas pessoas permanecem em um emprego que odeiam porque têm medo de arruinar suas carreias se saírem da vaga ou da empresa. Não há fórmula secreta na hora de tomar essa decisão. No entanto, certos pensamentos devem ser evitados. Confira quais:

"Não trabalhei tempo suficiente": há quem diga que é necessário trabalhar pelo menos dois anos em uma empresa antes de pedir demissão. Para outros, esse período vai de três a cinco anos. O mínimo recomendado para que você possa conhecer melhor o lugar e não se arrepender é um ano. Claro que há exceções que permitem que você saia de uma companhia antes de completar esse período. Responda essas três perguntas: estou contribuindo para meus objetivos em longo prazo? Estou crescendo profissionalmente? Sou livre para fazer o meu melhor e me desenvolver? Se suas respostas forem todas negativas então é hora de procurar novas oportunidades.

"Qualquer outro lugar seria melhor": é importante ser realista sobre aquilo que você sente, como contribui para essa situação negativa e o que faz com que a vaga seja tão ruim. Quando se está infeliz é mais fácil perder a noção e pensar que todos os outros profissionais são mais satisfeitos ou realizados do que você. Tenha expectativas realísticas e esteja pronto para fazer certos sacrifícios.


"Não vou sair enquanto não tiver outra vaga": muitas pessoas pensam que é necessário estar garantido em outra vaga de emprego antes de demitir-se do atual. Entretanto, muitas vezes um intervalo entre trabalhos pode ser o ideal para que sua carreira evolua. Viajar, voltar aos estudos, fazer trabalhos voluntários ou freelancers também são respostas para quem deseja parar de trabalhar na empresa atual. Independentemente do que você faça, o importante é saber usar esse intervalo como benefício para sua trajetória profissional, de forma que recrutadores vejam essa motivação para quando voltar a procurar emprego.

"Meus verdadeiros interesses não pagam minhas contas": ignorar suas paixões e verdadeiros interesses profissionais pode ser a causa de sua infelicidade profissional. Se essa for a sua situação, não importa quanto empregos você tenha e em quais companhias trabalhe. Sempre haverá a sensação de estar incompleto, de estar não realizado.

Fonte: InfoMoney


Cai contribuição dos investimentos para o crescimento




A contribuição dos investimentos produtivos -como compras de máquinas e ampliação de fábricas- para a expansão da economia despencou no primeiro biênio do governo de Dilma Rousseff.

De cada R$ 100 de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) nos últimos dois anos, apenas R$ 2 corresponderam a investimentos.

Na era Lula (2003-2010), os investimentos tiveram peso bem maior: responderam, em média, por R$ 37 de cada R$ 100 da expansão geral da economia por ano.

Os cálculos são do economista-chefe da consultoria MB Associados, Sergio Vale.

CONSUMO-MOTOR

O principal motor do crescimento econômico durante a década do PT no poder foi o consumo das famílias, segundo as contas de Vale.

Sua contribuição para a expansão do PIB foi de 75% em média nos anos Lula e aumentou para 87% nos últimos dois anos. O peso do consumo do governo para o crescimento também cresceu.

O cenário de investimentos em queda e dependência cada vez maior do consumo das famílias e do governo para o crescimento econômico do país preocupa economistas.

Menos investimentos diminuem a capacidade de o país crescer de forma sustentada e aumenta o risco de pressões inflacionárias, principalmente com consumo ainda forte.

"Os governos Lula e Dilma estimularam o consumo maciçamente com a expectativa de que os investimentos apareceriam do nada", diz Vale.

Para o economista, a falta de reformas para reduzir a burocracia e melhorar o ambiente regulatório contribuiu para a piora dos investimentos (chamados de formação bruta de capital fixo) nos últimos anos.

Em documento divulgado ontem, o Banco Central afirmou que o crescimento "menos intenso do que se antecipava" está ligado à "fragilidade do investimento", que estaria sendo freado pelo "aumento de incertezas".

Analistas têm atribuído parte da paralisia nos investimentos à interferência do governo em alguns setores e, mais recentemente, ao temor de um possível racionamento de energia.

"Há uma pequena retomada da atividade em curso, mas que pode ser ameaçada ainda pela incerteza em relação à questão da energia", diz Tony Volpon, diretor da corretora japonesa Nomura.

Fonte: Folha.com


quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Confiança do consumidor apresenta recuo em janeiro, aponta FGV




A confiança do consumidor seguiu com queda neste mês de janeiro, atingindo 117,9 pontos, frente aos 118,7 pontos apurados em dezembro.

De acordo com os dados do ICC (Índice de Confiança do Consumidor), medido pela FGV (Fundação Getulio Vargas) e divulgado nesta quinta-feira (24), a diminuição foi de 0,7%, em relação ao último mês do ano passado.

Segundo o levantamento, o recuo da confiança dos consumidores é resultado da redução no nível de satisfação em relação ao momento atual e ao menor otimismo ao considerar os meses seguintes.

Componentes
A satisfação do consumidor com a situação econômica foi o quesito que mais afetou o resultado do ICC em janeiro. Entre dezembro e janeiro, a proporção de pessoas avaliando a situação como boa diminuiu de 24,3% para 22,2%, enquanto que as que consideram como ruim passou de 21,9% para 24,2%. Neste sentido, o ISA (Índice da Situação Atual) teve queda de 1,2%, saindo de 133,5 para 131,9 pontos.

Para os próximos meses, a expectativa também tornou-se um pouco mais pessimista, com o IE (Índice de Expectativas) passando de 111,3 para 110,5 pontos - recuo de 0,7%. Dentre os consumidores que projetam melhora na situação econômica futura houve, entre janeiro e dezembro, diminuição na parcela, de 29,6% para 28,4%; já a dos que preveem piora teve alta, de 14,8% para 16%.

Sobre a pesquisa
A Sondagem de Expectativas do Consumidor é realizada com base em uma amostra em mais de 2 mil domicílios, em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para este mês foi feita entre os dias 02 e 21 de janeiro.

Fonte: InfoMoney

 

 

 


Aposentados voltam ao mercado de trabalho por falta de talentos




No dia 23 foi comemorado em todo Brasil o Dia do Aposentado. Mas, para muitos profissionais já veteranos no mercado de trabalho, os tempos de descanso estão longe de chegar, isso porque cada vez mais aposentados recebem propostas bem atrativas para retornar ao antigo emprego ou trocar de trabalho.

Um levantamento da VAGAS Tecnologia, empresa especializada em consultoria em processos seletivos, mostra que 36% dos aposentados inativos receberam pelo menos uma oferta para voltar ao trabalho nos últimos três meses. Já entre os 47% aposentados que se declararam ativos, 80% pretendem trocar de emprego.

Por sua vez, da maioria ativa que pretende conseguir um novo emprego, mais de 80% buscam remuneração superior à atual. De acordo com a gerente de relacionamento da consultoria, Fernanda Diez, há um percentual relevante, de 36%, que está de olho num salário 50% acima do que ganha hoje. “É uma nova configuração no mercado de profissionais seniores”, disse a executiva.

A busca por profissionais já aposentados é um fenômeno novo no País, impulsionado pela escassez de profissionais qualificados. “ A população da terceira idade continua sendo muito requisitada por sua experiência e qualificação”, explica Fernanda.

Volta ao mercado
Para os aposentados que estão fora do mercado de trabalho e pretendem voltar à ativa, que representam 48% dos entrevistados, o cenário também se encontra positivo. O estudo mostra que 36% dos aposentados inativos receberam pelo menos uma oferta para voltar ao trabalho nos últimos três meses. Entre os motivos destacados para voltar ao trabalho, aparecem: gostam de trabalhar, sentirem-se mais ativos, ter uma renda extra para complementar orçamento e ajudar a família.

Os profissionais ativos e inativos também informaram em qual área mais gostariam de atuar. Destacaram-se Engenharia Civil, Mecânica e Eletrotécnica; Administração de Empresas e Vendas.

Metodologia
O perfil identificado é de idade média de 68 anos, pertencente à classe média e bacharelado completo. O levantamento, feito em novembro e dezembro de 2012, se baseou nos currículos cadastrados no portal de carreira vagas.com.br. Dos 476 entrevistados, 82% declararam estar aposentados e 18% ainda não. Dos declarados aposentados, 73% afirmaram estar nessa condição há pelo menos três anos.

Fonte: InfoMoney


Copom prevê reajuste de 5% no preço da gasolina para este ano




O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central, em sua ata da última reunião, divulgada nesta quinta-feira (24), projetou um reajuste em torno de 5% no preço da gasolina para este ano de 2013.

Por outro lado, a entidade prevê uma redução de 11% nos preços da energia elétrica. Conforme infomou o Copom, "essa estimativa leva em conta os impactos diretos das reduções de encargos setoriais recentemente anunciadas, bem como de revisões tarifárias ordinárias programadas para este ano".

Já em relação ao preços da telefonia fixa, a projeção é de estabilidade, assim como nos valores do gás de botijão durante o decorrer do ano.

Preços administrados
Houve estimativa de reajuste para o conjunto de preços administrados para o acumulado de 2013: em 3%, ante a previsão de 2,4% da reunião realizada em novembro.

Para 2014, o percentual de aumento manteve-se estável ao considerado na penúltima reunião, em 4,5% de reajuste. Segundo a ata do Copom, esse número foi baseado em componentes sazonais, inflação de preços livres e inflação medida pelo IGP (Índice Geral de Preços).

Copom
O Copom foi criado em junho de 1996, com o objetivo de estabelecer as diretrizes da política monetária e de definir a taxa básica de juros. Até o final de 2005, as reuniões do colegiado aconteciam com frequência mensal, mas, a partir de 2006, passaram a ocorrer aproximadamente a cada 45 dias, totalizando oito reuniões ao ano.

O modelo adotado no Brasil é similar ao do Federal Reserve, o banco central norte-americano, que tem no FOMC (Federal Open Market Committee) a centralização das decisões de política monetária, trazendo mais transparência ao processo decisório.

De acordo com o Banco Central, os objetivos do Copom são "implementar a política monetária, definir a meta da taxa Selic e seu eventual viés, e analisar o Relatório de Inflação". Vale lembrar que a taxa de juros fixada na reunião do colegiado é a meta para a Selic, que vigora no período até a próxima reunião do comitê.

Fonte: InfoMoney


quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Brasileiro é um dos povos latinos mais propensos a comprar novos produtos




O Brasil é um dos países da América Latina mais propenso a experimentar inovações de produtos. Em uma pesquisa feita pela consultoria Nielsen, 62% dos 503 entrevistados brasileiros disseram gostar de ver os fabricantes lançarem novos produtos. A empresa avaliou também outros países do continente, sendo que este percentual ficou em 39% na Colômbia e 36% na Argentina. A média dos latino-americanos foi de 48% - abaixo do nível brasileiro.

Quando os entrevistados foram questionados se estão dispostos a desembolsar mais por produtos que sejam inovadores, o percentual dos que concordam totalmente foi de 53%. Já a respeito da afirmação “sou o primeiro a comprar inovações de produtos”, apenas 11% concordaram que se encaixam completamente neste perfil.

Qual a sua propensão em comprar um produto?
Ainda sobre a mesma base, 38% dos brasileiros afirmaram ser muito propensos a consumir produtos recomendados por familiares. Agora, se recebem uma amostra grátis, 45% disseram ser propensos neste caso. Somente 29% ficam dispostos a adquirir um produto se tem como referência apenas a observação do mesmo em uma loja.

Os casos que tiveram menos inclinações para compras foram: receber informações sobre o produto em textos no celular (6%), mala direta (8%) e ver anúncios do produto em meios de transporte (11%).

Fontes de informações sobre lançamentos
Apesar do sucesso da internet, a TV continua sendo a principal fonte para brasileiros acessarem informações sobre novos produtos: em “propaganda de TV”, 44% dos votos deste quesito o classificam como prioridade. Na mesma base comparativa, o item “receber uma amostra grátis” ficou com 23% da preferência. Considerando toda a América Latina, estas duas avaliações foram de, respectivamente, 45% e 20%, ou seja, o Brasil situou-se acima da média.

Importância da Internet para adquirir informações de novos produtos
Eletrônicos é a classe de produtos que consumidores mais obtêm informações na internet: 44% consideram-na muito importante na hora da compra destes itens. Os livros vêm em 2º lugar, com 36% da preferência. Na América Latina, em geral, esses percentuais são de 40% e 33%, respectivamente.

Por outro lado, os produtos com menos importância de busca na internet são os tecidos/toalhas de papel (10% acham muito importante) e itens para lavar louça (12%). Na América Latina essas quantias são de 10% e 11%.

Fonte: InfoMoney


Governo quer acabar com a carteira de trabalho de papel em 2014




O governo federal quer substituir a carteira de trabalho tradicional no ano que vem. Segundo informações do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), o documento deverá ser substituído por um cartão eletrônico.

O cartão será chamado de EFD Social (Escrituração Fiscal Digital Social) e permitirá que os trabalhadores consultem informações sobre o pagamento de verbas trabalhistas como a contribuição ao INSS, o depósito do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e o desconto do IR (Imposto de Renda).

Hoje, a carteira de trabalho é um documento em papel, onde constam informações básicas sobre o trabalhador, como o número do PIS (Programa de Integração Social) e o registro de trabalho nas empresas --além das mudanças salariais, em alguns casos.

Por ter essa limitação, não é possível saber, por exemplo, se o patrão está depositando o FGTS.

A mudança também afetará os empregadores, que não precisarão mais imprimir a folha de pagamento e guardá-la por até cinco anos. Essas informações estarão on-line e serão consultadas sempre que necessário. O livro de registro de empregados também deverá deixar de existir.

Outra mudança é que as empresas enviarão informações para apenas um órgão e não mais para vários, como ocorre atualmente. Hoje, é preciso informar a Caixa Econômica Federal, a Previdência Social e a Receita Federal sobre a situação dos trabalhadores.

*

NOVO DOCUMENTO

  • A carteira de trabalho deverá mudar no ano que vem
  • Segundo o Ministério do Trabalho, o documento será substituído por um cartão eletrônico
  • O cartão será chamado de EFD Social (Escrituração Fiscal Digital Social)

O que mudará para o trabalhador: com o novo cartão eletrônico, o trabalhador poderá checar se foi feito o pagamento da contribuição ao INSS, do FGTS e do desconto do IR

O que mudará para o patrão: a folha de pagamento não precisará mais ser impressa e guardada por cinco anos, as informações poderão ser consultadas pela internet sempre que necessário e o livro de registro de empregados também deverá deixar de existir.

Fonte: Folha.com


Presidentes de empresas brasileiras ficam em 4º lugar em ranking de otimismo




Fatia substancial do empresariado brasileiro não compartilha o catastrofismo que, nos últimos meses, acompanha as análises sobre as perspectivas da economia no país. Ao contrário: 44% deles estão muito confiantes no crescimento das receitas de suas companhias, porcentagem de otimistas que só fica atrás da dos executivos russos (66% de otimistas), indianos (63%) e mexicanos (62%).

As perspectivas risonhas para os brasileiros superam o otimismo dos seus companheiros nas duas maiores economias do mundo -China, com 40% de executivos animados, e EUA, com apenas 30%- e também os da maior economia da Europa, a Alemanha, com expectativas positivas de 31%.

Esses números todos surgem da 16ª pesquisa anual feita pela consultoria PwC (PricewaterhouseCoopers), que entrevistou 1.330 CEOs (a sigla em inglês para executivos-chefes) em 68 países, no último trimestre do ano passado -o período em que começaram a surgir as dúvidas, críticas e desconfianças a respeito da economia brasileira.

Um segundo item da pesquisa também desmente o pessimismo: o Brasil aparece em terceiro lugar, atrás apenas dos gigantes China e Estados Unidos, quando executivos dos 68 países foram consultados sobre qual o país que lhes parece o mais importante para o crescimento futuro de suas companhias.

Apontaram o Brasil 15%, contra 10% que cravaram a Índia, cujo crescimento nos últimos anos tem sido significativamente maior.

Os resultados da pesquisa foram apresentados ontem, véspera da inauguração do encontro anual 2013 do Fórum Econômico Mundial. Como a divulgação do levantamento tornou-se tradicional antes da abertura do grande convescote de empresários, líderes políticos, acadêmicos e da sociedade civil, ele acaba sendo um termômetro do estado de ânimo da clientela principal do fórum, os CEOs.

Se é assim, dá para dizer que os executivos estão menos confiantes no crescimento no curto prazo do que no ano passado. Só 36% deles se disseram "muito confiantes", quatro pontos menos do que em 2012, mas acima do otimismo de 2010 (31%) e 2009 (21%). Resultado previsível, na medida em que 2009 e 2010 foram os anos em que a crise bateu mais forte.

Fonte: Folha.com


terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Micro e pequenas empresas empregam 52% dos profissionais formais do País




As micro e pequenas empresas brasileiras são responsáveis por 52% dos empregos formais no País, o que representa 40% da massa salarial. Os dados fazem parte da MPE INDICADORES - Pequenos Negócios no Brasil, realizada pelo Sebrae (Agência de Apoio ao Empreendedor e Pequeno Empresário) em parceria com IBQP (Instituto Brasileiro de qualidade e produtividade).

Em 2001, as MPEs (Micro e Pequenas Empresas) empregavam nove milhões de trabalhadores em todo território nacional. Já em 2010, esse índice pulou para 14,7 milhões. Elas são responsáveis por 70% das novas vagas do mercado.

De acordo com o estudo, o salário também teve um aumento três vezes superior ao das empresas de maior porte. Entre as micro e pequenas empresas, a variação entre 2000 e 2010 acumulou uma alta de 14,4%, passando de R$ 961 para R$ 1.099. Já o salário pago entre as médias e grandes empresas, a variação foi de 4,4%, de R$ 1.711 para R$ 1.786.

Optantes do Simples
Já na comparação das empresas optantes do Simples Nacional com os demais negócios, os empregos cresceram 11,1% entre as optantes, contra 6,6%. Já em relação ao salário, as optantes do Simples tiveram aumento de 10% e as demais empresas, 8,7%.

Fonte: InfoMoney


Demanda das empresas por crédito cai pela 1º vez em 3 anos




A desaceleração da atividade econômica no ano passado reduziu o apetite das empresas brasileiras por crédito pela primeira vez desde 2009.

A redução no número de empresas que buscaram financiamentos foi de 5,2% no ano passado após o avanço de 2,3% em 2011, de acordo com dados da Serasa Experian.

Segundo economistas da entidade, além da desaceleração interna, o cenário também foi agravado pelo cenário adverso no exterior.

Analistas esperam um crescimento de 1% para o PIB em 2012, também no menor nível desde 2009, quando houve retração. Entre os fatores que pesaram sobre a desaceleração estão o fraco desempenho da indústria, o baixo nível de investimentos e a piora na balança comercial.

Para este ano, a previsão é de recuperação impulsionada pelo agricultura e de uma melhora na indústria e nos investimentos. A expectativa dos analistas é de um crescimento superior a 3%.

PORTE

O recuo no apetite por crédito em 2012 foi puxado pelo grupo de micro e pequenas empresas, que registraram uma demanda 6,2% inferior, enquanto os negócios de grande porte tiveram crescimento de 14,6%.

De acordo com os economistas da Serasa, as empresas maiores buscaram mais crédito no Brasil devido à escassez de fontes de financiamento no exterior, o que acabou descolando parte da demanda das pequenas e médias.

Fonte: Folha.com


sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Saiba quais são os 6 tipos de pequenos empresários



Como proprietário de uma empresa, você é um dos mais de 2,5 milhões de brasileiros que desempenha um papel fundamental na economia, produzindo empregos e oferecendo oportunidades.  Porém, nem todas as empresas são iguais, assim como seus proprietários. Confira os seis tipos de empreendedores listados pelo site AllBusiness:

O faroleiro: é aquele proprietário que não compra uma caneta nova e usa computadores velhos porque ainda funcionam. Esse tipo cuida dos negócios com pouco dinheiro e não está interessado em mais trabalho do que já tem, além disso, é especialista em economizar: não precisa anunciar, possui poucos funcionários e não contrato um contador.

O nazista da sopa: é o empreendedor que exige perfeição dele mesmo e de seus funcionários. Qualquer erro ou detalhe perdido o deixa louco. Também acredita que os clientes são estúpidos que não sabem o que querem, o que precisam, não saber tomar decisões e não fazem nada.

A criança com banca de limonada: é aquele que sabe o que fazer quando a vida oferece um limão. Ele identifica uma necessidade e cria um objetivo para preenchê-la com toda sua dedicação e experiência, criando um ambiente confortável para seus funcionários e clientes. No entanto, não sai da zona de conforto e não tenta expandir, pois as coisas estão bem do jeito que estão.

O cara de família: esse proprietário ensina a avó a fazer inventário e coloca os sobrinhos para trabalhar no balcão, área de marketing, fazer entrega, atender telefone e servir os clientes. Quando alguém da família se casa, já possui um novo ajudante e nunca precisa colocar anúncio de procura-se funcionário. Afinal de contas, para que serve a família se não para tornar o negócio em um sucesso?

O colaborador: é o empreendedor que gosta de fazer parte de uma equipe criativa, vê as coisas por um outro ponto de vista e consegue lidar com desentendimentos ocasionais. Está sempre feliz em compartilhar as responsabilidades e recompensas com os outros, podendo ter sempre a quem culpar quando alguma coisa dá errado.

O conector: é aquele que nasceu para o network, conhece seus melhores funcionários, ajuda quando solicitado, contribui com eventos de caridade, é um participante ativo na associação de comerciantes locais e faz questão de lembrar o nome de seus principais clientes. Tudo para construir a sua reputação e de seu pequeno império.

Fonte: InfoMoney

 

Como responder às 3 perguntas mais importantes de uma entrevista em inglês

 
A vida muitas vezes parece ser uma longa lista de perguntas que pedem resposta. "Qual é a sua cor favorita?", "Já chegamos?", "Como está meu cabelo", "Você está prestando atenção?", "Você pode explicar para a classe a teoria da evolução de Darwin?".
Estamos sempre nos preparando para dar uma resposta.
Em nenhum outro momento este preparo é mais necessário do que em uma entrevista de emprego. Quando se trata de entrevistas tradicionais, há três questões bem prováveis e que sempre causam problemas, independentemente do quanto o candidato tenha se preparado.
A primeira é a clássica: "Fale-me sobre você" (Tell me about yourself). Normalmente esta pergunta pega muita gente desprevenida. Pode ser que a entrevista comece com uma conversa informal e então o entrevistador jogue a "bomba" chamada "Tell me about yourself".
Parece fácil de responder, mas por algum motivo o entrevistado começa a balbuciar com muitos "uh's, hmmm's, well's e know's" e outras palavras como estas, na tentativa de encher as frases. A pergunta é estratégica. O entrevistador não quer saber sua história de vida, tampouco quer um discurso sobre seus passatempos favoritos. O que se espera é que você consiga consolidar os pontos mais relevantes da sua carreira em uma resposta coesa.
É muito importante responder focando as necessidades da empresa em que está realizando a entrevista.
A segunda questão é "porque você quer trabalhar para esta empresa?" (why do you want to work for this company?).
Dizer que a razão é o salário não é uma boa idéia. Este é o momento em que você pode mostrar que "fez a lição de casa" e estudou a empresa, sua história, suas possibilidades de crescimento e como você poderia contribuir com seu talento e experiência. A empresa quer saber exatamente por que deveria contratar você. Querem ver o seu interesse no que ela faz.
E a ferceira pergunta é "O que você estará fazendo daqui a cinco anos?" (Where do you see yourself five years from now?).
Diante dessa pergunta, na minha primeira entrevista de trabalho, eu ingenuamente respondi "o seu trabalho". Por favor, jamais dê uma resposta como essa. A resposta para esta pergunta requer primeiro uma pesquisa sobre o cargo pretendido para melhor compreensão sobre as possibilidades de crescimento na carreira.
Finalmente, não dê um salto muito alto para não parecer que você já está pensando em promoção sem sequer ter começado a trabalhar. Pode parecer que você só vê o emprego como um degrau para uma posição melhor, e que não está tão comprometido com o trabalho quanto deveria.
Em muitas situações o entrevistado tenta fazer uma fraqueza parecer um ponto forte, como por exemplo: "Eu trabalho duro e normalmente fico horas a mais todos os dias". Nesse caso, o que o entrevistador vai ouvir é que você não sabe organizar o tempo. Ao contrário, diga que você já teve dificuldades com organização do tempo, mas que estabeleceu metas específicas para lidar com esta sua fraqueza e então mencione os resultados.
O americano Robert Young é consultor de idiomas em São Paulo, sócio da Ceola & Young Global Language Consultants e coautor de "Fluent Business English"
Fonte: InfoMoney

 


Preço do voo nacional cai 42% em 10 anos



 
O preço da passagem aérea para voos nacionais caiu 41,69% nos últimos dez anos, de acordo com a 26º edição do Relatório de Tarifas Aéreas Domésticas, divulgado ontem pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Entre janeiro e setembro de 2012, a tarifa média registrada foi de R$ 273,32, enquanto em 2002 o preço foi de R$ 468,71 no mesmo período. Já o custo contabilizado no ano passado foi apenas 0,15% menor na comparação com o ano anterior. (veja arte ao lado).
Nos primeiros nove meses de 2012, quase 70% dos assentos comercializados foram vendidos por menos de R$ 300, há dez anos, por outro lado, a fatia era de 30,45%.
Segundo o professor de Administração da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing) Adriano Gomes, a queda está relacionadá principalmente à entrada de novas bandeiras no mercado brasileiro de aviação. "Há dez anos, a Gol entrou no mercado com a proposta de custos baixos para os clientes, o apelo começou a afetar os preços."
Desde então outras empresas ingressaram no setor, como é o caso da Azul e Avianca. Diante da concorrência, derrubar as tarifas foi algo necessário para captar consumidores, principalmente diante da ascensão dos sites de busca de passagens aéreas que trazem as tarifas cobradas por todas as companhias em apenas um clique.
Por outro lado, o especialista acrescenta que para não reajustar os valores dos bilhetes aéreos, as empresas precisam enxugar custos de outras áreas para manter sua receita. "Tem que ganhar no volume de passageiros, ou seja, o avião tem de estar o máximo possível em movimento", explica.
O professor de Economia da FGV (Fundação Getulio Vargas) Samy Dana acrescenta que a economia que as empresas precisam fazer para continuar represando os preços pagos pelo consumidor começa a atingir com mais intensidade os serviços prestados aos clientes, como cortar mimos durante a viagem, como lanches. "E o consumidor precisa pagar, caso queira comer", comenta.
Entretanto, o especialista da ESPM acrescenta que é difícil para as companhias do setor manter o ritmo de crescimento diante do alto preço dos combustíveis, da manutenção das aeronaves e o custo de operação. "Não há tanta margem de redução de custo, não tem como deixar de fazer a manutenção, por exemplo. Por outro lado, se o mercado resolvesse calibrar os preços haveria queda de volume dos passageiros na ordem de 30% pelo menos", explica Gomes.
Entretanto, ontem, o presidente da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas), Eduardo Sanovicz, disse que não deve ter alteração no custo das tarifas neste ano, apesar dos prejuízos. "Não é um setor que está estabilizado no sentido de produzir bem e, ao mesmo tempo, ser rentável", diz Dana.
Fonte: G1

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Para as papelarias, vendas de janeiro representam 70% das vendas anuais



 
O mês de janeiro é o mais importante do ano para as papelarias brasileiras. Um levantamento do Sebrae realizado com micro e pequenas empresas do setor revelou que as vendas neste período representam 70% do total vendido no ano.
O setor é importante no segmento de micro e pequenas empresas. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no universo das MPEs brasileiras existem 35 mil papelarias, 54 mil lojas de suprimentos de informática e oito mil livrarias.
De acordo com a entidade, a estimativa é que 33% do 13º salário, o que equivale a R$ 34,4 bilhões, seja destinado as despesas como matrícula e gastos escolares.
“Muitos setores do comércio trabalham com a perspectiva da sazonalidade, com picos de venda em determinados momentos do ano. Isso significa que o empresário deve se preparar para aproveitar ao máximo esse período de grande intensidade nas vendas. Ele precisa adquirir os produtos antecipadamente e capacitar seus funcionários para que realizem um atendimento com excelência”, explica o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.
Fonte: InfoMoney
 
 

Quase 90% das empresas brasileiras utilizam redes sociais


 
 

A presença de empresas brasileiras em redes sociais, como Facebook, Twitter, YouTube, blogs e Google Plus, cresceu 25% nos últimos dois anos. Um levantamento realizado pela Burson-Marsteller mostra que 88% das companhias do País utilizam pelo menos uma das mídias como plataforma de comunicação.

O índice do Brasil é maior do que a média da América Latina e global, de 65% e 87%, respectivamente. Para o CEO da Burson-Marsteller para a América Latina, Ramiro Prudencio, a pesquisa mostra um crescente engajamento das organizações com seus stakeholders. “Hoje, as empresas não divulgam conteúdo, mas estabelecem diálogo com suas audiências”, explica o CEO.

O estudo Latin America Social Media Check-up 2012 examinou as 25 maiores empresas da Argentina, Brasil, Colômbia, Chile, México, Peru, Porto Rico, Uruguai e Venezuela.

Redes sociais
O Twitter foi a mídia social que se destacou como a plataforma que mais cresceu, sendo utilizado por 53% das empresas analisadas na América Latina. Já o Facebook é utilizado 52% das maiores empresas, seguido pelo Google+, com 40%, e 28% por blogs corporativos.

O levantamento ainda mostra que, além do crescimento no uso das mídias sociais como plataforma de comunicação corporativa, é possível notar que as empresas têm desenvolvido perfis diferentes para suas várias marcas, o que permite que elas dialoguem com públicos específicos em mercados bem definidos. 

Fonte: InfoMoney

7 modos de motivar seus funcionários




Com a chegada de 2013, vem as resoluções de começo de ano. Seja para conseguir bons lucros na empresa ou aumentar a produtividade, o gestor precisa se utilizar da motivação de seus funcionários para alcançar seus objetivos.

Para aqueles que têm motivos de sobra para se motivarem, os líderes já saem no lucro. Mas, se manter motivado, mesmo em dias ruins, não é uma tarefa fácil. Imagine então motivar seus profissionais, levando em conta cada personalidade e seu modo de trabalhar.

O especialista em coaching, Homero Reis, diz que para deixar os profissionais cada vez mais motivados é preciso que o gestor tenha uma maneira diferente de liderar. “Trabalhadores precisam sentir, não só que sua contribuição é importante dentro da empresa, mas que esta importância é reconhecida pelo seu líder e pela corporação”, comenta Reis.

Se você ainda está têm dúvidas para começar uma nova abordagem com seus empregados, o consultor dá outras dicas:

1. Escolha a melhor pessoa para cada cargo
Ninguém dá o máximo de si trabalhando em algo que não gosta. Fortalecer o RH da empresa e dar liberdade aos funcionários para um feedback de seu cargo pode ajudar nessa busca.

2. Reconheça o valor de cada profissional e de seu trabalho
Todos gostam de elogios e reconhecimentos. Quando alguém faz um trabalho bem feito e merece destaque, por que não elogiá-lo? Seus colaboradores, certamente, se sentirão mais motivados a fazerem as coisas certas.

3. Ofereça cursos e treinamentos contínuos
Acredite na capacidade de seus empregados e invista em sua formação. Ofereça cursos e treinamentos para atualizar seus conhecimentos. Além de se aprofundarem sobre a área de atuação, eles poderão se especializar e gostar mais do assunto. Todos ganham.

4. Trate-os sempre com respeito
Respeito é a base para qualquer convívio produtivo e pacífico. Não cumprimentar, ser grosseiro e falar palavrões para os colaboradores não irá fazê-los ter mais respeito por você, pelo contrário. Com o respeito, vem a consideração.

5. Comunique-se com cada trabalhador de forma contínua
Converse com seus empregados, tenha um feedback sincero de todos eles, especialmente sobre como seu trabalho contribui para o sucesso da empresa em geral. Isso poderá resolver muitos problemas existentes na empresa e irá melhorar o astral do ambiente.

6. Desenvolva o sentimento de propriedade e dê autorização para atuar de forma independente
Um bom líder é aquele que estimula a independência de seus subordinados. Faça-os pensarem sozinhos, mas deixe claro seu apoio sempre quando precisarem.

7. Enriqueça o trabalho ao máximo
Muitos profissionais se sentem desestimulados pelo trabalho que realizam, seja por ele não ser tão valorizado ou por estar estagnado. Estimule a criatividade dos funcionários, realize workshop e um fluxo de ideias para melhorar a área ou crescer na empresa.

Fonte: InfoMoney


quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Vendas do varejo brasileiro terá expansão de 7,5% em 2013, prevê CNC




O volume de vendas do varejo brasileiro em 2013 pode ter expansão de 7,5%, segundo estimativa divulgada pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo). Para 2012, a previsão de crescimento é de 79,1%.

A alta de 2012 deverá ser puxada por móveis e eletrodomésticos, que tiveram expansão de 12,3% no ano. Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, também cresceram 11% no período. Para o economista da Confederação, Fabio Bentes, o comércio tem sido impactado pela conjuntura favorável do mercado de trabalho, que teve um aumento da massa real de rendimentos nos últimos meses.

“O aumento de 8,2% na concessão de crédito ao consumidor, por sua vez, evidencia maior demanda por empréstimos e financiamentos. As taxas de juros encontram-se 9,9 pontos percentuais abaixo do patamar verificado em novembro de 2011, e o prazo médio de quitação dos recursos, atualmente em 626 dias, é 5,2% maior no mesmo período”, analisou Bentes.

Em novembro, o volume de vendas no comércio varejista brasileiro cresceu 0,3%, em comparação com outubro, de acordo com a PMC (Pesquisa Mensal de Comércio), do IBGE.

Fonte: InfoMoney

 

 

Desenvolver habilidades é o principal objetivo dos brasileiros para a carreira




Desenvolver novas habilidades é o principal objetivo dos brasileiros para 2013. Em uma pesquisa global com 7.100 profissionais feita pela rede social LinkedIn, 61% dos brasileiros disseram que essa é a meta para este ano.

Esse também é o principal objetivo dos profissionais dos Estados Unidos, seguido por melhorar o relacionamento com outros profissionais, conseguir um novo emprego ou uma carreira nova, obter um aumento e ser promovido a um cargo de liderança.

De acordo com o levantamento, 74% dos entrevistados traçaram uma meta profissional para 2012, e 67% dos que fizeram isso afirmam ter atingido o objetivo.

"Já que tantas pessoas atingiram suas metas no ano passado, é importante que elas mantenham o esforço em 2013", afirma Nicole Williams especialista em carreiras do LinkedIn. "Mantenha em mente as habilidades que você desenvolveu em 2012 e continue a desenvolvê-las. Não se conforme com seus louros. Continue se esforçando para se diferenciar da concorrência."

Fonte: Folha.com