Uma
pesquisa divulgado pelo Itaú-Unibanco revelou que a maioria dos
microempreendedores (51%) que contratara crédito do banco tomam entre R$ 400 e
R$ 3 mil. Os dados foram baseados nos clientes do Itaú Microcrédito nas regiões
metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre.
O setor
de Comércio é o que mais demanda empréstimo, representando 59% dos contratos,
em seguida aparecem Serviços (23%) e Indústria (10%).
Em 59%
dos casos, o valor é contratado para capital de giro e para 21% o valor é
destinado tanto para capital de giro quanto para compra de máquinas e
equipamentos para o negócio.
O
levantamento indicou também que entre os empreendedores que contratam o
microcrédito produtivo orientado do Itaú Unibanco, 52% mantêm seus negócios no
mesmo local onde residem e 88% dos empreendimentos existem há mais de três
anos.
Informalidade
Por fim, os dados indicam que o nível de informalidade entre microempreendedores das classes C, D e caiu 25 pontos percentuais em dois anos. Em 2010, a base de clientes do Itaú Microcrédito registrava 83% de estabelecimentos informais, enquanto em 2012 esse índice chegou a 58%.
Por fim, os dados indicam que o nível de informalidade entre microempreendedores das classes C, D e caiu 25 pontos percentuais em dois anos. Em 2010, a base de clientes do Itaú Microcrédito registrava 83% de estabelecimentos informais, enquanto em 2012 esse índice chegou a 58%.
“Os
empreendedores não são informais porque querem. Quando eles têm educação
financeira e acesso ao crédito, também têm condições de crescer e buscar a
formalização”, afirma o superintendente do Itaú Microcrédito, Eduardo Ferreira.
Fonte:
InfoMoney
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