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terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Empresas admitem não estarem preparadas para proteger dados de clientes




As empresas estão despreparadas quando o assunto é segurança e privacidade dos dados coletados diariamente, principalmente em relação à gestão de vazamento ou uso indevido de informações pessoais de clientes e funcionários.

É o que revela o estudo global Edelman Privacy Risk IndexSM, desenvolvido pela Edelman, agência especializada em engajamento para construção de marcas, em parceria com o Ponenon Institute. Foram entrevistados mais de 6.400 executivos responsáveis pelo gerenciamento de dados em 29 países ao redor do mundo, incluindo o Brasil.

No País, a maior parte dos entrevistados afirmou que sua empresa não considera prioridade a privacidade e segurança de informações pessoais. Com relação ao cumprimento da legislação vigente sobre o assunto, apenas 21% têm certeza de que isso é feito.

Ainda, 43% consideram que sua empresa não tem a experiência, treinamento ou tecnologia para proteger informações pessoais e 40% afirmaram não contar com os recursos adequados para a preservação dos dados pessoais. Ainda, apenas 26% dos entrevistados acreditam que a sua empresa é transparente sobre o que faz com as informações de clientes e de funcionários, e 52% informam que a organização é lenta para responder a queixas de consumidores e de órgãos regulatórios.

Preocupação com os clientes
A pesquisa também identificou a falta de entendimento dos próprios funcionários sobre os riscos potenciais relacionados com a segurança de dados e privacidade. Cerca de 51% dos gestores consideram que a violação de dados não impacta negativamente a reputação ou posição financeira da empresa, apesar de quase 71% dos consumidores afirmarem que ideixariam a empresa depois de uma violação de dados.

Para o presidente global da prática de Tecnologia da Edelman, Pete Pedersen, as empresas precisam reduzir a distância entre entre suas práticas e as expectativas dos consumidores sobre a segurança de dados pessoais. “Do ponto de vista da comunicação e do engajamento público, o que é mais preocupante é a falta de clareza e transparência das organizações em relação a esses assuntos”.

Fonte: InfoMoney

 

 


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