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A CDL tem por finalidade promover a aproximação dos associados, de modo a estimular o companheirismo e a ética profissional, amparar, defender e orientar os interesses dos associados.

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

BC reduz projeção de crescimento da economia do Brasil a 2,5% em 2013




O Banco Central reduziu nesta segunda-feira (30) a estimativa de crescimento da economia do país no ano para 2,5%. A previsão anterior para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, divulgada em junho, era de 2,7%.

Em nota, o BC afirma que "taxas de inflação elevadas reduzem o potencial de crescimento da economia, bem como de geração de empregos e de renda".

Apesar de ver menor ritmo da atividade, a autoridade monetária destacou que ele acelerou sobre 2012 e que o "cenário central contempla ritmo de atividade doméstica mais intenso neste e no próximo ano, ou seja, uma trajetória de crescimento, no horizonte relevante para a política monetária, mais alinhada com o crescimento potencial".

A previsão do BC veio acima das estimativas do mercado. Segundo o Boletim Focus, o PIB do país deve fechar em alta de 2,4% no ano.

O BC também divulgou a projeção para o crescimento do PIB em quatro trimestres encerrados em junho de 2014 (2,5%).

BC projeta inflação menor no ano

A inflação medida em 12 meses pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) terminará 2013 em 5,8% e recuará ligeiramente para 5,7% em 2014, na hipótese de a taxa básica de juros da economia permanecer em 9% ao ano.

As projeções pressupõem ainda uma taxa de câmbio estacionada em R$ 2,35. As mudanças refletem o novo patamar da taxa de câmbio e as novas condições da política monetária, pois o cenário de referência então adotado em junho levava em conta uma Selic de 8% ao ano e dólar americano cotado a R$ 2,10.

Para 2015, o relatório anterior só fornecia previsões até o fim do primeiro semestre. Nesse caso, a inflação projetada no novo relatório  é igual à prevista anteriormente. Diante dos novos parâmetros, o BC calcula que, no cenário de referência, o IPCA registrará elevação de 5,5% no período de 12 meses a terminar em junho de 2015.

Fonte: UOL Economia

 

 


Cartão pré-pago é reflexo da democratização dos meios de pagamentos




O maior acesso aos cartões pré-pagos no Brasil seria um reflexo da democratização dos meios de pagamentos. Ao menos, esta é a opinião do vice-presidente de marketing do SuperBank, Luiz Almeida.  

De acordo com ele, este tipo de cartão permite a inclusão financeira, visto que a pessoa não precisa ter uma conta bancária para ter acesso ao plástico. Além disso, o cartão seria uma alternativa para aqueles com restrições bancárias.  

"Começamos a falar do pré-pago em 2008 (...) Hoje, ele pode ser uma solução para quem tem uma restrição bancária", afirma o executivo.  

Outras vantagens
Ainda segundo Almeida, quem opta por um cartão pré-pago tem outras vantagens, como o princípio de educação financeira do cartão, o fato dele ser mais barato do que um cartão de crédito, quando utilizado no exterior, e a segurança.  


"Muitos brasileiros não compram por meio da internet, por exemplo, por terem medo de fraudes. Com o cartão pré-pago esse risco diminui consideravelmente", aposta.  

Para o futuro,o presidente de marketing do SuperBank acredita na pulverização pesada desse meio de pagamento, focando especialmente nas classes menos favorecidas.  

"O grande inimigo dos cartões pré-pagos é a falta de cultura (...) Mas, temos nitidamente uma pulverização grande e um maior conhecimento do produto hoje e com grandes players entrando no mercado, a tendência é que eles sejam cada vez mais utilizados."

Fonte: InfoMoney


Como escolher o melhor investimento de acordo com seu perfil?




Com tanta variedade de produtos no mercado financeiro do Brasil, como escolher o mais adequado? Essa é a pergunta de muitos investidores iniciantes ou mesmo experientes no mercado que, muitas vezes, acabam se arrependendo dos serviços adquiridos. Como então o investidor deve fazer na hora de escolher um bom investimento?

Acompanhe a cotação de todos os fundos imobiliários negociados na BM&FBovespa

Em primeiro lugar, é importante que o investidor saiba qual é o seu perfil. As categorias mais conhecidas são três: conservador, moderado e arrojado. Para o educador financeiro, Antonio de Julio, é importante que o investidor faça diversas leituras e participe de fóruns para descobrir em qual perfil ele se encaixa mais.

Além disso, "a experiência também é importante para descobrir o perfil, o investidor pode aplicar na renda fixa, na renda variável e nos fundos multimercados para descobrir com qual se identifica mais", ressaltou.

Outra dica é da educadora financeira Eliana Bussinger. Ela explica que existem testes online que podem ajudar a identifica o perfil do investidor. Ainda segundo a especialista, a internet pode fornecer bastante informação sobre todos os produtos financeiros, facilitando assim a vida do investidor.

Antonio de Julio ainda afirma que é essencial que o investidor tenha noção do quanto de risco está disposto a suportar. Além disso, o educador financeiro sugere duas perguntas que devem ser feitas antes de escolher o produto financeiro: Por quanto tempo? E qual é o meu objetivo? Essas perguntas ajudam a definir mais claramente qual é o investimento que pode se adequar mais às necessidades dessas pessoas, explica o especialista.

Quer saber mais sobre os termos usados no mercado financeiro? Acesse o glossário InfoMoney

Outra pergunta que o educador ainda sugere é: onde procurar esse investimento? Para Antonio de Julio, existem diversos lugares onde podem se fazer investimentos, desde grandes bancos, corretoras, até instituições menos conhecidas. A dica nesse caso é o investidor aplicar em uma instituição que confie, especialmente no caso de investimentos que não são segurados pelo governo.

Ainda existe outro aspecto que pode ajudar o investidor a fazer uma escolha mais segura sobre qual investimento deve fazer, é a rentabilidade que a pessoa deseja atingir. "O investidor pode querer dobrar seu capital ou apenas ganhar da inflação", explica Antonio de Julio.

Fonte: InfoMoney


sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Crédito tem maior taxa média de juros desde setembro de 2012, diz BC




As concessões totais de operações de crédito do sistema financeiro subiram 2,1% em agosto, ante julho, chegando a R$ 301 bilhões, segundo dados divulgados nesta sexta-feira pelo Banco Central.

As concessões para as famílias se mantiveram estáveis no período, em R$ 152,2 bilhões. Já as concessões para empresas aumentaram 4,4%, para R$ 148,5 bilhões.

A média diária das concessões de crédito aumentou 6,8% de julho para agosto, chegando a um total de R$ 13,7 bilhões. As concessões médias diárias de crédito direcionado aumentaram 26,6% no período, enquanto as concessões médias de crédito livre tiveram incremento de 3,9%.

Os juros médios cobrados pelo sistema financeiro nas suas operações de crédito subiram de 19,1% ao ano para 19,3% ao ano entre julho e agosto, maior percentual desde setembro do ano passado (19,4%), em meio a um processo de alta dos juros básicos na economia.

Os dados do Banco Central, mostram que, desde janeiro, quando a autoridade monetária começou a sinalizar um aperto nas condições financeiras, a taxa de juros média cobrada pelo sistema financeiro subiu 0,7 ponto percentual.

Em agosto, a alta dos juros foi mais forte nas operações contratadas com pessoas jurídicas, cujas taxas médias subiram 0,3 ponto percentual, para 14,7% ao ano.

No crédito a pessoas físicas, também houve alta dos juros cobrados entre julho e agosto, de 25,1% ao ano para 25,2% ao ano.

A alta dos juros cobrados pelo sistema financeiro não se justifica pelos "spreads" bancários, que recuaram de 11,4 pontos percentuais para 11,3 pontos percentuais entre julho e agosto. O spread é a diferença entre os custos de captação dos bancos e o percentual cobrado dos clientes nos empréstimos. A resposta pode estar no custo médio de captação dos bancos que subiu levemente, de 7,7% ao ano para 7,8% ao ano, entre julho e agosto.

Nas operações de crédito com pessoas físicas, o "spread" passou de 16,9 pontos percentuais para 16,6 pontos percentuais no período. No crédito às empresas, o aumento foi de 7,1 pontos percentuais para 7,2 pontos percentuais.

Fonte: UOL Economia

 

 

 

 


Queda da taxa de desigualdade fica estagnada, dizem dados do IBGE




Numa tendência inversa a dos últimos anos, a desigualdade no Brasil ficou estagnada e o motivo é que o rendimento das faixas de renda mais alta cresceu num ritmo mais acelerado do que as de renda menor, especialmente no extrato do 1% mais rico da população. Os dados são da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) de 2012, que investiga informações do mercado de trabalho, acesso a serviços públicos e bens duráveis, educação, entre outros.

O dado que sinaliza a concentração maior de renda indica que o rendimento dos que estão no topo da pirâmide (1% mais ricos) cresceu 10,8%, numa velocidade superior à média e ao das faixas de menor remuneração. A renda dos 10% mais pobres cresceu 6,6%.

Esses dados consideram apenas o rendimento do trabalho, cujo crescimento médio foi de 5,8% de 2011 para 2012 --ritmo que provavelmente não se repetirá neste ano, segundo analistas, diante do crescimento menor da economia e do menor reajuste do salário mínimo em 2013. Com isso, a faixa dos 1% mais ricos aumentou sua participação no total de rendimento de 12% para 12,5% de 2011 para 2012. Já na base da pirâmide, a fatia se manteve em 1,4%.

Como consequência da disparidade do aumento da remuneração de ricos e pobres, o Índice de Gini (medida de distribuição de renda) dos rendimentos do trabalho reduziu sua velocidade de queda e ficou em 0,498 em 2012 --quando mais perto de zero, menor é a desigualdade. Em 2011, havia sido de 0,501 --uma diferença de apenas 0,03 ponto percentual. Houve uma piora da distribuição de renda no Nordeste, única região com aumento do índice.

Para Sônia Rocha, economista do Iets (Instituto de Estudos do Trabalho e Rendimento), a "pior notícia e a maior novidade" dos dados da Pnad é o crescimento da renda dos mais ricos, o que pode ter acontecido pela restrição da oferta de profissionais qualificados.

Fonte: Folha.com


Conheça três perfis de compradores nas redes sociais




Você compartilha nas redes sociais algo que pretende comprar, ou compra o que é compartilhado? Pesquisadores da Vision Critical e da revista "Harvard Business Review" fizeram um estudo com consumidores e descobriram três perfis de compradores nas redes sociais.

De acordo com dados já relatados no site da publicação, 21% dos usuários do Pinterest já compraram algo em uma loja depois de postá-lo, compartilhá-lo ou o curtido no Twitter. 36% dos entrevistados com idade abaixo de 35 anos já fizeram o mesmo.

A Vision Critical fez duas perguntas aos consumidores: "Você já estava pensando em fazer esta compra quando a compartilhou nas redes sociais?" e "quanto tempo demorou do compartilhamento até a compra"?

O resultado foi a descoberta de três perfis de compradores:

Buscadores: compartilham itens que já estão pensando em comprar. As três plataformas (Pinterest, Twitter e Gacebook) têm aproximadamente a mesma proporção desse tipo de consumidor (20% a 25% dos compradores).

Saltadores: compartilham itens que não haviam cogitado comprar. Essas pessoas representam genuinamente novas vendas para o varejista. Entre as três plataformas, eles se reúnem em maior número no Pinterest.

Pensadores: compartilham algo que estão contemplando, mas não efetivamente pensando em comprar. O Twitter é sua plataforma favorita.

Em relação ao tempo de compartilhamento e venda, cerca de metade das compras são feitas dentro de uma semana após a postagem na rede social.

Os buscadores são os mais propensos a fazer uma compra imediata: mais de 25% deles compram o item dentro de 24 horas, enquanto menos de 15% dos pensadores fazem isso tão rapidamente.

Segundo a publicação, a oportunidade para os comerciantes encontra-se na capacidade de alcançar e inspirar os "pensadores" e "saltadores".

É possível fazer isso por meio da criação de campanhas de mídia social e pela realização do monitoramento das redes, que permite identificar esses perfis no momento da partilha, para incentivá-los à compra durante o período de tempo em que eles são mais propensos a comprar.

Fonte: Folha.com

 


quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Desemprego no Brasil cai a 5,3% em agosto; rendimento volta a subir




A taxa de desemprego brasileira caiu para 5,3 por cento em agosto, melhor resultado desde dezembro, com o rendimento da população voltando a subir após cinco meses de queda.

O dado divulgado nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) também foi o melhor para os meses de agosto desde o início da série histórica em 2002. Em julho, a taxa de desemprego estava em 5,6 por cento.

Em dezembro do ano passado, o desemprego havia atingido a mínima histórica de 4,6 por cento, num momento sazonalmente favorável pelas festas de fim de ano.

O número divulgado nesta quinta-feira ficou abaixo da expectativa mais otimista em pesquisa da Reuters, cuja mediana de 24 projeções apontou que a taxa se manteria em 5,6 por cento.

A população ocupada cresceu 0,4 por cento em agosto na comparação com julho e aumentou 1,2 por cento ante o mesmo período do ano passado, totalizando 23,225 milhões de pessoas nas seis regiões metropolitanas avaliadas.

Já a população desocupada chegou a 1,296 milhão de pessoas, queda de 6,0 por cento ante julho, e alta de 0,6 por cento sobre um ano antes. Os desocupados incluem tanto os empregados temporários dispensados quanto desempregados em busca de uma chance no mercado de trabalho.

O IBGE informou ainda que o rendimento médio da população ocupada subiu 1,7 por cento no mês passado ante julho, e avançou 1,3 por cento sobre agosto de 2012, atingindo 1.883,00 reais.

O mercado de trabalho brasileiro --uma das principais âncoras do governo da presidente Dilma Rousseff-- vem se sustentando apesar da fragilidade da recuperação econômica brasileira.

Favorecido pelo setor de serviços e comércio, o Brasil registrou em agosto abertura de 127.648 vagas formais de trabalho, 26,5 por cento maior que em igual mês de 2012, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Fonte: UOL Economia

 


O Brasil estragou tudo?, questiona revista Economist




Se em 2009 a revista britânica "The Economist" sinalizava que a economia brasileira estava pronta para decolar, hoje o sentimento é de pessimismo.

Naquele ano, a revista trazia na capa o Cristo Redentor na forma de um foguete, prestes a levantar voo, com o título "Brasil takes off" ("Brasil decola", em tradução livre). A nova edição, de outubro, e que deve ser publicada nesta quinta-feira (26), também mostra o Cristo, mas, desta vez, em trajetória de queda.

A reportagem de capa, de 14 páginas, questiona "Has Brazil blown it?" ("O Brasil estragou tudo?", em tradução livre).

Não é a primeira vez que a revista critica a economia brasileira.

Em junho, chamou de medíocre o desempenho da país desde 2011 e pediu, em tom irônico, para o ministro Guido Mantega permanecer no cargo. Em reportagem anterior, havia pedido sua saída.

Desde 2012 a publicação britânica já vem adotando tom mais cauteloso quando o assunto é o Brasil. As matérias dedicadas ao país chamam a atenção, entre outros fatos, a riscos políticos, elevados custos para fazer negócio e protecionismo no petróleo, o que afastaria investidores externos.

Fonte: Folha.com


Empresa lança substituto do telefone fixo e promete economia de mais de R$ 1 mil

 
 
Uma startup brasileira criou um produto que substitui o telefone fixo. Pligg é um serviço de telefonia via internet que combina preço baixo com facilidade de uso. A empresa promete economizar mais de R$ 1 mil por ano em telefonia.
O diferencial é que o Pligg é vendido como um serviço digital com um adaptador para ligações de um telefone para um computador. O pacote custa R$ 119,88 e já inclui seis meses de ligações ilimitadas para telefones fixos no Brasil e para números nos Estados Unidos. No final deste período, o usuário passa a pagar R$ 14,99 por mês.
Para utilizar o produto, é necessário ter um computador conectado à internet de banda larga, com sistema operacional Windows XP SP3, Windows Vista, Windows 7 ou Windows 8, porta USB 2.0 e, no mínimo, 1GB de memória RAM.
Para fazer ligações basta conectar o adaptador no computador e no telefone, e discar o número normalmente para telefones com o mesmo código de área; 0+DDD+ número para telefones de outras regiões; e 00+DDI+ número para ligações internacionais. 
O usuário ainda pode comprar crédito adicionais de R$ 25 a R$ 200. Porém, a empresa cobra para trocar o número de telefone e há taxa de R$ 0,89 para chamadas locais para celular, R$ 0,92 para fixos internacionais e R$ 1,05 para celulares internacionais. 
Fonte: InfoMoney

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Queda na balança comercial pode ser a maior em 18 anos




O ano vai terminar com um saldo comercial de apenas US$ 2 bilhões. Essa é a previsão mais atualizada do Banco Central (BC) e, se confirmada, vai representar um mergulho de 89,7% em relação ao superávit de US$ 19,4 bilhões em 2012. A queda do saldo entre exportações e importações terá sido a maior, de um ano para o outro, dos últimos 18 anos.

De 1994, quando o Plano Real foi instituído, para 1995, o saldo comercial caiu 133,1% - saiu de um superávit de quase US$ 11 bilhões para um déficit de mais de US$ 3 bilhões . O fenômeno, à época, foi encarado como "efeito inevitável da estabilização" - a nova moeda, o real, estava fixada ao dólar na razão de um para um, o que estimulou fortemente as importações, ao mesmo tempo em que reduziu drasticamente a remuneração dos exportadores.

Nos últimos 50 anos, apenas em quatro a redução do saldo comercial ocorreu em um ritmo maior do que o verificado agora na gestão Dilma Rousseff. Foram nos anos de 1962, sob a presidência de João Goulart, em 1971, quando o Palácio do Planalto era ocupado por Emilio Garrastazu Médici, e em dois anos do governo Ernesto Geisel, em 1974 e 1978.

O tombo da balança comercial em 2013 será superior àquele verificado entre 1967 e 1968, quando o saldo comercial caiu 87,6%. Naquele período, o Brasil viu a demanda pelas exportações cair fortemente por causa das diversas revoltas sociais e revoluções que abalaram os países europeus, a então União Soviética e também os Estados Unidos. O próprio Brasil sofreu com manifestações contra o regime militar, que terminaria o ano com o Ato Institucional número 5 (AI-5).

Mas o buraco em 2013 pode ser ainda maior do que a previsão feita pelo Banco Central. Uma fonte graduada da equipe econômica do governo afirmou ao JORNAL o Estado de S. Paulo que um déficit na balança comercial ainda não está totalmente descartado. A principal variável para determinar o resultado será o desempenho da "conta petróleo" - nome dado para as exportações e importações de petróleo e derivados.

Fonte: O Estado de S. Paulo


Índice de preços ao produtor brasileiro sobe 1,48% em agosto, diz IBGE




O Índice de Preços ao Produtor (IPP) subiu 1,48% na compração com o mês anterior, após registrar alta de 1,21% em julho, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (25) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

No acumulado em 12 meses até agosto o IPP apresentou alta de 5,97%, contra 4,98% em julho. E no acumulado do ano, também até agosto, a alta foi de 4,30% --contra 2,79% em julho.

No mês passado, 22 das 23 atividades pesquisadas apresentaram alta de preços, contra 17 do mês anterior.

As quatro maiores variações de agosto em relação a julho foram em alimentos (3,15%), fumo (2,87%), outros equipamentos de transporte (2,86%) e calçados e artigos de couro (2,69%).

Os itens com maior influência, ou impacto, na variação de agosto contra julho foram alimentos, outros produtos químicos, metalurgia e refino de petróleo e produtos de álcool.

ÍNDICE

O IPP mede a evolução dos preços de produtos "na porta de fábrica", sem impostos e fretes --que influenciam os preços ao consumidor--, de 23 setores da indústria de transformação.

Fonte: Folha.com


Aquisição da dona da TIM pela Telefônica é danosa para o consumidor, diz Anatel




Uma possível consolidação das duas maiores empresas de telecomunicações no Brasil --Vivo e TIM-- pode ser danosa para os consumidores, avaliou o conselheiro da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) Marcelo Bechara nesta quarta-feira (25). A fala se refere ao anúncio da Telefônica de aumentar sua participação na Telecom Italia.

"A operação não foi submetida ainda e temos que analisar, mas acho danoso para o consumidor que as duas maiores empresas do mercado se consolidem", disse Bechara, durante seminário de telecomunicações organizado pela Telecomp.

Bechara também reafirmou o que ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, já havia dito ontem, de que a Telefônica não poderá controlar a Vivo e a TIM ao mesmo tempo.

ACORDO

Ontem na Europa, a Telefônica, dona da Vivo, anunciou um aumento de participação na Teleco, controladora da Telecom Italia. Com isso, a participação do grupo espanhol na Telecom Italia passará de 46% para 66%. A transação envolve apenas ações preferenciais, sem direito a voto. No entanto, o acordo prevê que, a partir de janeiro de 2014, que a Telefônica assuma o controle.

"Isso pode implicar na venda da TIM", disse Bechara.

As declarações do conselheiro da Anatel coincidem com as do ministro das Comunicações que ontem afirmou que a concentração do mercado nas mãos de um único grupo é "muito negativa".

Segundo dados de julho da Anatel, a Vivo detém 28,6% do mercado e a TIM, 27,2%. A Claro tem 24,9% e a Oi, 18,6%. O restante é dividido entre empresas de pequeno porte.

Fonte: Folha.com


terça-feira, 24 de setembro de 2013

Inadimplência das empresas recua 3,5% em agosto, aponta Serasa




A inadimplência das empresas recuou 3,5% em agosto, com relação a julho, de acordo com o índice divulgado hoje (24) pela empresa de consultoria Serasa Experian. Houve também uma queda de 0,7% na comparação de agosto deste ano com o mesmo mês de 2012. Porém, nos oito primeiros meses deste ano, foi registrado aumento de 1,4%, quando comparado com o mesmo período do ano passado.

Para os economistas da Serasa Experian, a queda da inadimplência entre as empresas brasileiras está diretamente relacionada ao recuo do índice entre os consumidores. Quando estes quitam suas dívidas de maneira mais efetiva, as empresas conseguem pagar as próprias.

Com relação aos cheques sem fundo, de acordo com a Serasa, entre janeiro e agosto deste ano, houve a maior alta, alcançando 10,0%, na comparação com ao mesmo período de 2012. Já em agosto ante julho, ficou praticamente estável, com queda de 0,1%. O valor médio da inadimplência dos cheques é R$ 2.461,93.

Em seguida, aparecem as dívidas não bancárias, como as de cartão de crédito e das contas de água, luz e telefone, com crescimento de 6,2% em oito meses sobre igual acumulado de 2012. O valor médio das dívidas é R$ 813,90. Em comparação ao mês anterior, houve recuo de 0,9%.

Já em relação aos títulos protestados, houve aumento de 5,3% ante os oito primeiros do ano passado. Porém, no comparativo com julho, foi verificada queda (9,8%).

A única queda registrada em relação aos meses de janeiro a agosto de 2012 foi das dívidas com banco, que recuaram 3,9%. Sobre o mês anterior, a queda foi menor (-3,3%).

Fonte: Agência Brasil

 

 


Comparação fraca favoreceu alta da confiança do consumidor, diz FGV




A alta de 1% do Índice de Confiança do Consumidor (ICC), entre agosto e setembro, feitos os ajustes sazonais, está relacionada à baixa base de comparação do indicador, impactado nos últimos meses pelo pessimismo causado pelas manifestações sociais que ocorreram pelo país. A afirmação é da coordenadora técnica de análises econômicas do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), Viviane Seda.

"O consumidor está se sentindo mais confortável, passado o período turbulento, de manifestações. A confiança aumenta em todas as classes de renda em função disso. Não há fundamentos macroeconômicos que justifiquem essa melhora, apenas a base de comparação baixa", disse ela, acrescentando que as notícias veiculadas acerca do crescimento de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) referente ao segundo trimestre também podem ter refletido sobre a confiança do consumidor. O resultado foi divulgado dia 30 de agosto.

Com a alta, a confiança do consumidor chegou a 114,2 pontos, o maior desde fevereiro (116,2 pontos), mas ainda inferior à média histórica de 114,9 pontos.

A Sondagem do Consumidor, divulgada nesta terça-feira pela FGV, indicou que a confiança da classe de renda dois (entre R$ 2.101 e R$ 4,800) subiu 2,9% em setembro na comparação com agosto, na série livre de influências sazonais. No mesmo período, a confiança da classe quatro (acima de R$ 9.600) teve alta de 1,1%. Nessa base de comparação, as classes de renda um (até R$ 2.110) e três (R$ 4.801 a R$ 9.600) ficaram com seus índices de confiança estáveis.

"O nível de confiança dos quatro grupos permanece abaixo da média histórica. O que está ocorrendo agora é uma recuperação devido à baixa base de comparação", afirmou ela.

Entre agosto e setembro, na série dessazonalizada, o Índice da Situação Atual (ISA) subiu 3,5%, atingindo 121,3 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) teve alta de 0,4%, para 110,8 pontos.

"Houve melhora, devido à baixa base de comparação, mas o consumidor segue preocupado com questões relacionadas à macroeconomia, como emprego inflação e juros. Ele não está certo com o andamento da economia", disse a especialista da FGV.

A instituição pondera que a alta de 4,5%, entre agosto e setembro, do indicador que mede a situação econômica no momento elevou o índice a 85,1 pontos, o mesmo patamar de maio, período anterior às manifestações.

Na avaliação de Viviane, um dos segmentos que mais preocupa o consumidor é o mercado de trabalho. Dados da sondagem indicam que a avaliação do emprego atual caiu 1,1% entre agosto e setembro, ao passo que, no mesmo período, o emprego futuro teve alta de 2%.

"Existe um descasamento entre emprego atual e emprego futuro que ocorre desde março. Os dois indicadores têm oscilado muito nesse período, sempre em direções opostas. A partir disso, o que se pode afirmar é que há uma grande incerteza do consumidor em relação ao mercado de trabalho", disse ela.

Fonte: Valor ONLINE

 


Propagandas na TV não mostram brasileiras reais, apura estudo



Realizada pelo Data Popular e Instituto Patrícia Galvão, a pesquisa Representações das mulheres nas propagandas na TV revela que 56% dos entrevistados, homens e mulheres, consideram que as propagandas na TV não mostram as brasileiras reais.

Para 65% o padrão de beleza nas propagandas está muito distante da realidade das brasileiras e 60% consideram que as mulheres ficam frustradas quando não se veem neste padrão. Na percepção da sociedade, as mulheres nas propagandas são majoritariamente jovens, brancas, magras e loiras, têm cabelos lisos e são de classe alta.

Por outro lado, a maior parte dos entrevistados deseja que a diversidade da população feminina brasileira esteja mais representada: 51% gostariam de ver mais mulheres negras e 64% gostariam de mais mulheres de classe popular nas propagandas. Outros resultados:

80% consideram que as propagandas na TV mostram mais mulheres brancas; e 51% gostariam de ver mais mulheres negras

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83% veem as mulheres reais como sendo em sua maioria de classe popular, mas 73% consideram que as propagandas na TV mostram mais mulheres de classe alta

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73% veem mais loiras do que morenas nas propagandas na TV, mas 67% gostariam de ver mais morenas

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83% veem mais mulheres com cabelos lisos nas propagandas na TV, mas maioria gostaria de ver mais mulheres com cabelos crespos/cacheados

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87% veem mais mulheres magras nas propagandas na TV; 43% gostariam de ver mais mulheres gordas

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78% veem mais mulheres jovens nas propagandas na TV, mas maioria gostaria de ver mais mulheres maduras

A pesquisa Data Popular/Instituto Patrícia Galvão revela ainda que 84% concordam que o corpo da mulher é usado para promover a venda de produtos nas propagandas na TV; e 58% avaliam que as propagandas mostram a mulher como objeto sexual. Além disso, 70% defendem punição aos responsáveis por propagandas que mostram as mulheres de modo ofensivo.

Propagandas mais atualizadas

Segundo avaliação da diretora executiva do Instituto Patrícia Galvão Jacira Melo a pesquisa revela que a percepção dos entrevistados, mulheres e homens, é clara: a propaganda veicula modelos ultrapassados.

“A irrealidade da representação da mulher é percebida pela absoluta maioria e há uma clara expectativa de mudança. Aqui se revela um paradoxo: se pensarmos a partir da lógica de mercado, pode-se dizer que anunciantes e publicitários, em razão de uma visão arcaica do lugar da mulher na sociedade e de um padrão antigo de beleza, não estão falando com potenciais consumidoras”, aponta.

“Nós, mulheres negras, somos invisíveis para a mídia, que não enxerga que tomamos banho, usamos xampu, comemos margarina, fazemos serviços domésticos, e, em particular, somos pessoas com poder aquisitivo”, exemplifica Mara Vidal, vice-diretora executiva do Instituto Patrícia Galvão. Para ela, existe aí “um racismo manifesto com relação à nossa capacidade, às nossas qualidades e ao nosso poder de compra”, diz.

Para o diretor do Instituto Data Popular Renato Meirelles o principal mérito da pesquisa é mostrar como as empresas perdem dinheiro com a representação distante da realidade, uma vez que as mulheres movimentam hoje, no Brasil, um mercado consumidor de R$ 1,1 trilhão por ano e determinam 85% do consumo das famílias, segundo dados do próprio instituto.

“Não estamos falando de um nicho consumidor, mas do principal mercado consumidor brasileiro. Então, há uma miopia do ponto de vista de oportunidades de negócios”, considera.

Para a pesquisa Representações das mulheres nas propagandas na TV, encomendada ao Data Popular pelo Instituto Patrícia Galvão, foram realizadas 1.501 entrevistas com homens e mulheres maiores de 18 anos, em 100 municípios de todas as regiões do país, entre os dias 10 e 18 de maio deste ano.

Fonte: Canal Executivo

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Analistas mantêm em 2,4% previsão de crescimento do Brasil em 2013




Os analistas do mercado financeiro mantiveram suas previsões de crescimento para a economia do Brasil em 2,4% para 2013 e em 2,2% para o próximo ano, informou nesta segunda-feira o Banco Central.

Essas projeções permanecem estáveis há 15 dias e são recolhidas no Boletim Focus, uma pesquisa semanal realizada pelo Banco Central, na qual consulta a opinião de cerca de 100 analistas de entidades financeiras privadas sobre o rumo da economia.

A previsão de crescimento para este ano coincide com a do Governo, que espera uma expansão econômica de 2,5%.

Na edição do Boletim Focus divulgada hoje, os analistas só alteraram ligeiramente suas previsões de inflação para este ano, que passaram de 5,82% para 5,81%.

Além disso, os analistas revisaram o cálculo da inflação para 2014, que subiu de 5,9% para 5,96%.

Fonte: UOL Economia

 

 


Pontualidade de pagamento das pequenas empresas mantém recorde em agosto




A pontualidade de pagamentos das micro e pequenas empresas foi mantida em 95,9% em agosto, número já verificado em julho, de acordo com a Serasa Experian. O patamar é o maior de toda a série histórica, iniciada em janeiro de 2006.

Os números significam que, durante agosto, a cada 1.000 pagamentos realizados, 959 foram quitados à vista ou com atraso máximo de sete dias. Em agosto de 2012, a pontualidade foi de 95,7%.

De acordo com os economistas da Serasa Experian, "o elevado nível da pontualidade de pagamento das micro e pequenas empresas reflete, entre outros fatores, o atual recuo da inadimplência dos consumidores que, ao pagar em dia seus compromissos financeiros, favorecem a pontualidade dos pagamentos por parte das empresas".

As micro e pequenas empresas do setor comercial apresentaram o maior nível de pontualidade de pagamentos em agosto deste ano: 96,6%. As do setor industrial registraram pontualidade de 95,4%, e as de serviços atingiram 95,0%.

Fonte: UOL Notícias

 


Arrecadação federal tem alta de 2,68% em agosto na comparação anual




A arrecadação federal de impostos totalizou R$ 83,956 bilhões no mês passado, o que em termos reais ? ao descontar a inflação do período ? significa alta de 2,68% na comparação com agosto de 2012. Os números foram divulgados há pouco pela Receita Federal do Brasil.

Sem correção inflacionária, a receita com impostos e contribuições teve alta de 8,93% em agosto, ante o mesmo mês do ano passado, quando a arrecadação somou R$ 77,074 bilhões. No ano, a arrecadação até o momento somou R$ 722,234 bilhões, aumento real de 0,79% sobre igual período de 2012.

As receitas administradas pela Receita mostraram crescimento real de 2,44%, para R$ 82,017 bilhões, na comparação com agosto do ano passado. A alta nominal ficou em 8,68%. No ano, essas receitas atingem R$ 696,421 bilhões. Esse valor representa uma alta real de 1,15% em relação aos oito primeiros meses de 2012.

Já a receita própria de outros órgãos federais foi de R$ 1,940 bilhão no mês passado, alta em termos reais de 13,74% na comparação com o mesmo mês de 2012. No acumulado do ano, a arrecadação destes órgãos é de R$ 25,813 bilhões, baixa real de 7,87% no comparativo anual.

Em termos nominais, as receitas próprias de outros órgãos acumulam do ano baixa de 2,06% em relação ao mesmo período de 2012.

Fonte: Valor ONLINE


sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Maioria dos inadimplentes tem dívidas de mais de R$ 500




Uma pesquisa da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) revelou que, em agosto, a maioria (50,78%) dos inadimplentes tinha dívidas de mais R$ 500. Em julho,  o percentual era ligeiramente menor, atingindo 48,97% dos casos.

O gerente financeiro do SPC Brasil, Flávio Borges, explica que o resultado é uma tendência que se mantém desde o início do ano e reflete as compras de bens duráveis com maior valor agregado e que na maioria das vezes, são parcelados entre 12 e até 48 meses.

O estudo indicou ainda que a maior parte dos cadastros (25,8%) negativos concentra-se em CPFs de consumidores com idade entre 30 e 39 anos. Segundo Borges, estas pessoas tem um perfil atribuído a chefes de família, que arcam mensalmente com compromissos frequentes e pesados como aluguel, água, luz, telefone e mensalidade escolar. "Esse fato, aliado à falta de planejamento financeiro ou à imprevistos, pode acarretar no atraso de parcelamentos."

Por gênero, as mulheres continuam sendo as mais inadimplentes. As consumidoras representam 54% da parcela de inadimplentes, enquanto que os homens, 46%. Para os  economistas do SPC Brasil, os dados não podem ser considerados "taxativos", uma vez que a diferença entre os dois gêneros não é muito expressiva.

"Além disso, segundo nosso banco de dados, as mulheres também são as que mais consomem [vendas: 58,76% (mulheres) 41,24% (homens)]. Dessa forma, é natural que sejam ligeiramente mais inadimplentes", finaliza.

Fonte: InfoMoney

 

 


Greve dos bancários entra no 2º dia; veja dicas para evitar transtornos




Bancários de todo o Brasil fazem nesta sexta-feira o segundo dia de paralisação para reivindicar melhores reajustes salariais. A greve foi aprovada na última semana e não tem prazo para acabar.

Ontem, o movimento fechou mais de 6.000 agências e centros administrativos de bancos em todo o país, segundo balanço da Contraf-Cut (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro da Cut) com base em dados de 143 sindicatos.

COMO ENFRENTAR A GREVE

A paralisação não isenta o consumidor de pagar suas contas dentro do prazo estipulado pelo credor.

Para evitar eventuais encargos, como multas e juros pelo não pagamento da dívida em dia, a primeira atitude é ligar para a agência na qual possui conta para saber se ela aderiu à greve. Caso tenha aderido, procure saber se outra agência está operando.

Na impossibilidade de utilizar uma agência bancária, a solução é procurar, o quanto antes, o credor e solicitar outra opção de local para efetuar o pagamento, como internet, sede da empresa, casas lotéricas, código de barras para pagamento nos caixas eletrônicos, e outros.

Lembrando que a greve não afeta o funcionamento dos caixas eletrônicos das instituições financeiras.

De acordo com o Procon-SP, diante de um cenário de greve, as empresas são obrigadas a oferecer outro local de pagamento. Se o fornecedor se recusar a disponibilizar uma alternativa, o cliente deve documentar sua tentativa e registrar uma reclamação junto ao Procon.

COMPROVANTES

O cliente deve guardar os comprovantes, tanto os que indicam que ele buscou o credor para solicitar outra forma de pagamento, quando os comprovantes de pagamento feitos por outros canais, como internet e telefone.

"No caso da internet, o comprovante pode ser impresso. Pelo telefone, o consumidor deve anotar o número do protocolo", diz o Idec (Instituto Nacional de Defesa do Consumidor).

ÁGUA, LUZ E TELEFONE

As contas de serviços públicos como água, luz e telefone não precisam necessariamente ser pagas nas agências bancárias. É possível quitar em casas lotéricas e em alguns supermercados.

CONTAS EM ATRASO

Para quem tem conta como luz, água, telefone, gás em atraso, a orientação é fazer o pagamento normalmente pelos canais alternativos do banco (internet, telefone, corresponde bancário).

As próprias concessionárias de serviço público costumam inserir os juros e as multas na conta do mês seguinte.

No caso dos títulos de cobrança --condomínio, escola, academia, financiamentos-- a orientação da Febraban (Federação Brasileira de Bancos) é pedir ao cedente do título um novo boleto já com os valores atualizados ou fazer o pagamento pelo Débito Direto Autorizado (DDA).

O DDA é um serviço de apresentação eletrônica de boletos bancários, que permite ao cliente realizar o pagamento de boletos eletronicamente.

Caso o boleto seja do próprio banco e a agência estiver fechada, o pagamento pode ser feito no site do banco. Lá, é possível solicitar nova via de boleto em atraso, mesmo para pessoas que não são correntistas.

Basta acessar o serviço de atualização de boleto, na página inicial do banco emissor do título de cobrança. Em seguida inserir a numeração do código de barras do boleto, o site irá gerar um novo boleto para pagamento.

Com o boleto atualizado, é possível pagá-lo pelos canais alternativos do banco.

Fonte: Folha.com


IPCA-15 tem menor variação trimestral desde 2010




O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) acumulou alta de 0,50% no terceiro trimestre deste ano, apurou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Essa é a menor variação trimestral do ano e, desde o terceiro período de 2010, quando o acumulado de julho a setembro registrou 0,17%, a taxa não fica tão baixa.

De janeiro a março, período em que a inflação era fortemente pressionada pelos preços dos alimentos, o IPCA-15 acumulou alta de 2,06%.

Com a menor pressão dos alimentos, o IPCA-15 no segundo trimestre acumulou avanço de 1,36%.

Já no terceiro trimestre deste ano, os nove grupos que integram o IPCA-15 acumularam os seguintes resultados: alimentação e bebidas (queda de 0,23%), habitação (1,70%), artigos de residência (1,08%), vestuário (0,08%), transportes (recuo de 0,55%), saúde e cuidados pessoais (1,21%), despesas pessoais (1,76%), educação (0,92%) e comunicação (0,15%).

Fonte: Valor ONLINE


quinta-feira, 19 de setembro de 2013

64% dos brasileiros conhecem seus direitos de consumidor




Os consumidores brasileiros estão mais conscientes de seus direitos. Uma pesquisa realizada pelo Data Popular revelou que 64% conhecem ou conhecem muito bem os seus direitos na fazer uma compra. Contra 7% que não têm conhecimento nenhum e 28% que conhecem um pouco.

Os entrevistados disseram que pensam nos seus diritos na hora de comprar. A reposta foi apontada por 63%. Outros 27% afirmaram que pensam às vezes nos direitos, enquanto 9% nunca pensam. Já 2% não souberam responder.

Além de conscientes, os brasileiros passaram a reclamar mais sobre seus direitos. Cerca de 90% disseram que já reclamara ao comprar um produto com defeito. Segundo os dados, 92,4 milhões já tiveram problema com alguma empresa. Somente no mês passado, 20 milhões reclamaram de alguma empresa.

Entre os motivos da reclamação, 39% disseram que é por causa de cobrança, 22% por problemas relacionados a garantia do produto, 32% má qualidade, 8% por oferta e 8% por problemas com contrato.

Na hora de exigir seus direitos e reclamar do produto, 52% reclamam pessoalmente no estabelecimento, 34% usam o SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor), 29% optam pela internet e apenas 0,8% usam os órgãos de defesa do consumidor.

Os jovens são os que mais usam a internet para reclamar, o indicador chega a 52%, enquanto os consumidores mais "maduros" utilizam mais a reclamação boca a boca.

Ao procurar o Procon, 99% declararam que procuraram falar com a empresa sobre o problema que tiveram, mas, em geral, elas foram mal atendidas.

Fonte: InfoMoney


Greve dos bancários afeta agências em todos os Estados do país




A greve dos bancários que teve início nesta quinta-feira (19) atinge todos as capitais do país, segundo levantamento feito pelo UOL. A greve não é total na maioria dos Estados, atingindo principalmente os bancos públicos.

Em São Paulo, por exemplo, as agências da Avenida Paulista estão fechadas. Grevistas ficam na porta das agências tentando convencer os bancários que chegam ao trabalho a aderirem à greve.

No centro do Rio de Janeiro, praticamente todas as agências estão fechadas. Apenas os caixas eletrônicos estão funcionando. A paraSegundo o Sindicato dos Bancários do Mato Grosso do Sul, cerca de 20 agências bancárias fecharam as portas em Campo Grande (de um total de 100).

Em Curitiba, no Paraná, entre 10 a 12 mil bancários aderiram à greve e boa parte dos bancos estão fechados.

O balanço oficial, com o número de agências fechadas, será divulgado no final do dia pela Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), entidade ligada à CUT (Central Única dos Trabalhadores).

 

Fenaban lamenta greve

A Fenaban não se pronunciou sobre o número de agências ou Estados afetados.

Em nota, a entidade afirma que "lamenta essa posição dos sindicatos, que causa transtorno à população, e reitera que a maioria das agências e todos os canais alternativos, físicos (autoatendimento, correspondentes) e eletrônicos, vão continuar funcionando normalmente".

Os bancos disseram ainda que "respeitam o direito à greve, entretanto, farão tudo que for necessário e legalmente cabível para garantir o acesso da população e funcionários aos estabelecimentos bancários"lisação é menor em outras regiões da cidade.

 Fonte: UOL Economia