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sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Gastos com alimentação aumentam e inflação acelera para 0,24% em agosto




A variação nos preços do grupo Alimentação e Bebidas contribuiu de forma importante para que a inflação, medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), registrasse aumento mais intenso no mês de agosto.

De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no oitavo mês de 2013, a inflação acelerou para 0,24%, frente ao 0,03% registrado em julho, uma diferença de 0,21 ponto percentual.

Em 12 meses, a inflação medida pelo IPCA acumula alta de 6,09%, enquanto no acumulado do ano a variação é de 3,43%.

Grupos
Em agosto, a principal contribuição para a aceleração do IPCA partiu do grupo Alimentação e Bebidas, que passou de -0,33% para 0,01% no período, uma diferença de 0,34 ponto percentual. Foram vários os produtos que ficaram mais caros de um mês para outro, mas o destaque foi o leite longa vida, com alta de 3,75%.


Além de Alimentação e Bebidas, outros grupos contribuíram para o aumento da inflação entre julho e agosto, são eles: Artigos de Residência (de 0,28% para 0,89%), Vestuário (de -0,39% para 0,08%), Transportes (de -0,66% para -0,06%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,34% para 0,45%) e Educação (de 0,11% para 0,67%).

No caso de Vestuário, vale destacar as roupas infantis que ficaram 0,72% mais caras, sendo os produtos que mais subiram no grupo.

No que diz respeito aos grupos Despesas Pessoais (de 1,13% para 0,39%) e Comunicação (de 0,20% para 0,02%), estes apresentaram movimento contrário no período. Já Habitação repetiu a variação da medição anterior, de 0,57%.

Regiões
Entre os índices regionais, Brasília apresentou a taxa mais alta de agosto, ficando com inflação de 0,46%. De acordo com o IPCA, na cidade, o resultado teve influência, sobretudo, das passagens aéreas, que apresentaram alta de 3,41%.


Fortaleza, por outro lado, teve o menor resultado do mês, de -0,11%, enquanto São Paulo e Rio de Janeiro registraram inflação de 0,26% e 0,19%, respectivamente.

Fonte: InfoMoney


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