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sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Atividade econômica retrai 0,33% no Brasil em julho, segundo índice prévio




A economia brasileira retraiu 0,33% em julho em comparação com junho, segundo o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), um indicador medido mesalmente pelo Banco Central e considerado como uma nota prévia da tendência do Produto Interno Bruto (PIB).

No entanto, o resultado divulgado nesta sexta-feira pelo órgão emissor foi melhor do que o previsto pelos economistas, que esperavam para julho uma retração de até 0,6%.

O retrocesso aconteceu depois que a economia brasileira crescesse 1,13% em junho e que caísse 1,48% em maio.

Apesar da retração na comparação com junho, a atividade econômica brasileira cresceu 3,38% em julho em comparação com o mesmo mês do ano passado, embora esta porcentagem não leva em conta ajustes estacionais.

Da mesma forma, o IBC-Br registrou um crescimento de 2,97% nos sete primeiros meses do ano frente ao mesmo período de 2012 e de 2,11% nos últimos 12 meses, até julho, em comparação com o período entre agosto de 2011 e julho de 2012.

O IBC-Br avalia a evolução da atividade econômica a partir de indicadores mensais de setores como indústria, comércio, serviços e agropecuária.

Os economistas esperavam uma retração do índice em julho após o bom desempenho da economia nacional no primeiro semestre deste ano porque o Governo já tinha divulgado que a produção da indústria tinha caído 2% frente a junho.

Segundo os dados divulgados pelo Governo no mês passado, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 1,5% no segundo trimestre do ano em comparação com o primeiro, sua maior expansão entre um trimestre e o anterior em três anos e muito acima de todas as expectativas.

Esse resultado levou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, a afirmar que a economia brasileira já tinha saído "do fundo do poço" e a prever que o país terminará 2013 com um crescimento de 2,5% e que a expansão chegará a 4% em 2014.

Os economistas dos bancos, por sua parte, preveem para este ano um crescimento de 2,35%, segundo uma pesquisa divulgada nesta semana pelo Banco Central.

Essas taxas projetam uma trajetória de recuperação devido ao fato de que, após uma grande expansão de 7,5% em 2010, o crescimento da economia brasileira foi de 2,7% em 2011 e de só de 0,9% no ano passado.

Fonte: UOL Economia


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