A Entidade...

Minha foto
A CDL tem por finalidade promover a aproximação dos associados, de modo a estimular o companheirismo e a ética profissional, amparar, defender e orientar os interesses dos associados.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Etiqueta corporativa: cuide da sua imagem e da imagem da empresa




Conhecer as regras de etiqueta vai muito além de ser reconhecido como uma pessoa bem educada. No ambiente de trabalho, elas são fundamentais para a imagem do profissional.

O professor de Planejamento e Gestão de Carreira e de Gestão em RH (Recursos Humanos) da Veris Faculdades, Nelson Fender, explica que as empresas estão atentas aos costumes e ao comportamento de seus funcionários.

“A imagem do profissional é o que mais conta. O profissional tem de lembrar que ele é julgado pelos outros”. Em algumas áreas, como comercial, conhecer as regras é fundamental, já que, além dos colegas, a pessoa tem contato direto com clientes.

Isso se aplica também aos profissionais que ocupam cargos de liderança. Além de serem o exemplo aos demais, eles representam a empresa em muitos momentos, como em eventos sociais, conferências, reuniões externas, entre outros. É o que explica a consultora de Imagem, Renata Mello.

“Muito mais do que prejudicar a própria imagem, ele prejudica a imagem da empresa”.

Dicas
Para orientar o profissional, a especialista em etiqueta apontou algumas regrinhas que devem ser seguidas no almoço com cliente e dentro do escritório. Confira abaixo:

No restaurante: ao marcar um almoço com o cliente, o profissional deve ter em mente que o foco do encontro é para discutir assuntos profissionais. Isso não quer dizer que outros assuntos não possam ser abordados, mas tem de ter cuidado. Nada de comentar assuntos que possam virar debate ou causar constrangimento. Assuntos sobre tragédias e desastres naturais também devem ser esquecidos. “O almoço tem de ser agradável”.

Escolha do prato: a dica é escolher um prato simples, ou seja, que não dê muito trabalho para comer. Por exemplo, em vez de pedir espaguete, opte por outro tipo de massa, como penne ou rondelli, evitando que o molho respingue na roupa. Além disso, devem ser evitados pratos como caranguejo, ostras, peixes com espinhos, entre outros.

Matando a fome: o almoço não é para matar a fome, mas para negociar. Se estiver com muita fome, coma algo, de preferência leve, antes do encontro. Dessa maneira, você conseguirá se focar no cliente e não na comida.

Bebida alcóolica: o profissional até pode consumir bebidas com álcool, mas com muita cautela. Por isso, nada de abuso.

Mais caro: não é porque a empresa está pagando que o profissional deve abusar. É importante usar o bom senso. Lembre-se de que nem sempre o prato e o restaurante mais caros são os melhores e os que mais agradam.

Nunca faça isso: mastigar de boca aberta, colocar os cotovelos sobre a mesa e palitar os dentes são comportamentos extremamente inadequados. Tenha muito cuidado.

Celular na mesa: a mesa não é o local mais adequado para o aparelho. As mulheres devem deixá-lo na bolsa; já os homens podem colocá-los na própria cadeira ou utilizar uma cadeira vazia. Se estiver esperando uma ligação, avise seu convidado; caso contrário, ele deve ser desligado ou ficar sem som.

Escritório
Para o escritório, Renata orienta que o profissional não fale alto, tanto pessoalmente como ao telefone, e não ria alto, não chame os colegas pelo apelido, não coma na mesa de trabalho, não ande descalço nem use os objetos alheios.

A atenção também deve ser redobrada ao utilizar o banheiro. As mulheres devem ter muita atenção com os cabelos que caem na pia, assim como com o resto de pasta de dente que fica na cuba.

Em relação às vestimentas, o profissional deve utilizar roupas adequadas ao ambiente de trabalho, por isso, nada de decote, roupas justas e curtas e barriga de fora. A maquiagem também deve ser discreta, assim como o perfume. “Toda empresa deveria ter uma manual com dicas de aparência e postura. Assim, o profissional, no momento da contratação, conhece as regras da empresa”.

Fonte: InfoMoney

Após hackers, Febraban ressalta importância de lei sobre ataques e fraudes




Após os ataques que hackers do grupo internacional Anonymous vêm promovendo a sites de bancos brasileiros desde a última segunda-feira (30), a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) ressalta a importância de aprovação de lei sobre o tema.

De acordo com a Federação, há anos vem sendo discutida no Congresso Nacional uma lei específica que criminalize ataques e fraudes eletrônicas. Para a entidade, a medida ajudaria no combate a este tipo de conduta.

A Febraban diz ainda que ataques a sites de bancos, se bem sucedidos, podem atingir e prejudicar a população que utiliza os serviços eletrônicos para obter informações e realizar transações bancárias. Contudo, informa a entidade, as instituições financeiras dispõem de mecanismos e contingêncas capazes de inibir eventuais ataques.

Direito do consumidor
Segundo a Fundação Procon-SP, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo, a instituição financeira é responsável pela segurança do sistema de serviços que presta.

Ainda assim, a Fundação sugere que o consumidor utilize os outros canais de atendimento do banco, como telefone, caixas eletrônicos e agências bancárias, para acompanhar detalhadamente a movimentação bancária.

Se notar qualquer informação estranha na conta, o correntista deve procurar imediatamente a gerência do seu banco, alerta o Procon-SP.

Anonymous
O Anonymous é um grupo de hackers internacional que atua em diversas frentes, defendendo, segundo eles, causas em prol da sociedade.

No caso do ataque no Brasil, batizado como #OpWeeks-Payment (operação semana do pagamento), a razão do protesto é se posicionar contra a corrupção.

Fonte: InfoMoney



segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Lojistas brasileiros buscam inovação e convergência com on-line




Na contramão da cautela dos varejistas americanos, lojistas brasileiros estiveram em peso na feira anual do setor em Nova York, há duas semanas, em busca de inovação.

Pelo segundo ano seguido os brasileiros somaram o maior número de participantes e chegaram a 4.300 pessoas.

Além das vitrines inteligentes sensíveis ao toque, do uso de tablets dentro das lojas, e do comércio em redes sociais, outras novidades que estão mais baratas chamaram a atenção dos varejistas brasileiros.

Entre elas estão os provadores virtuais, que com adaptações tecnológicas já podem ser implantados por cerca de US$ 150, segundo modelo apresentado na NRF.

A tecnologia que há um ano custava perto de US$ 1.200 ganhou adaptação com um videogame Kinect da Microsoft  que reproduz movimentos do jogador na tela  e permite a interação com as roupas reais.

Começa agora a corrida para ver quem vai chegar primeiro ao mercado com tais inovações ao consumidor brasileiro.

"Vivemos hoje um processo de maturação. Os grandes grupos não hesitam em fazer investimentos e ver como o consumidor responde. A preocupação atual é qual o retorno desse gasto em curto prazo", diz Nabil Sahyoun, presidente da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop).

"Muitos estão esperando para ver qual dessas redes se movimentam mais rapidamente na adoção dessas inovações tecnológicas para aí sim tomar a iniciativa."

De olho na demanda crescente por modernização, fornecedores de tecnologia ampliam sua oferta de tecnologias para o país, que junto com os emergentes deve registrar crescimento acima da média global no setor, de 4,6%. Segundo o Gartner, o mercado brasileiro de tecnologia da informação poderá avançar mais de 10%, beirando US$ 145 bilhões.

A alemã SAP, principal fornecedora de sistemas de gestão do mundo, já apresenta projetos-piloto para que as lojas possam integrar vendas on-line e offline em tablets que consultam estoque e fecham a venda pela internet.

Fonte: Folha.com

92% dos empresários pretendem aumentar salários em 2012




No Brasil, 92% dos empresários pretendem aumentar o salário de seus funcionários em 2012, número significativamente acima da média global de 66%. Os dados são do International Business Report da Grant Thornton, pesquisa feita com mais de 11 mil empresas de 40 países.

No levantamento anterior, feito no terceiro trimestre de 2011, a porcentagem de empresários brasileiros com planos de aumentar os salários era de 74%.

O número de empregadores que pretendem oferecer aumentos acima da inflação também foi maior este ano, subindo de 30% para 40% dos entrevistados.

No resto do mundo, os países mais otimistas quanto ao aumento salarial são Argentina (100%), México (98%) e Suécia (95%).

Entre os que apresentaram menor porcentagem de empresários dispostos a aumentar a remuneração dos funcionários estão a Grécia (4%) e o Japão (24%).

A Tailândia (78%) e o Peru (52%) registraram o maior número de empresas com planos de dar aumentos acima da inflação.

Fonte: Folha.com

Empreendedor individual poderá ter acesso a programa de crédito




Os microempreendedores individuais poderão ser incluídos no PNMPO (Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado), do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador), caso um projeto de lei que tramita no Senado Federal seja aprovado.

Para o autor da projeto, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), a proposta é importante porque incentivará o crescimento dos empreendedores, indo além dos benefícios da Lei das Micro e Pequenas Empresas (Lei Complementar 123/06).

“É fundamental o estímulo ao crescimento e ao fortalecimento das atividades do microeempreendedor pela via creditícia. O escopo da proposta é justamente a de incluir, no âmbito de programas existentes, a figura do empreendedor individual como beneficiário”, explicou, segundo à Agência Câmara.

Sobre a proposta
Se for aprovada, a proposta alterará as leis que regulamentam os programas de créditos e financiamentos. Atualmente, o PNMPO beneficia pessoas físicas e jurídicas empreendedoras de atividades produtivas de pequeno porte, mas não inclui os empreendedores individuais.

Além disso, os empreendedores individuais seriam beneficiados pelos fundos constitucionais, que hoje atendem produtores e empresas, pessoas físicas e jurídicas e cooperativas de produção que desenvolvam atividades produtivas nos setores agropecuário, mineral, industrial e agroindustrial das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

Por fim, o projeto determina que o FAT inclua programas específicos de estímulo ao microempreendedorismo individual. O FAT é destinado para custeio do programa de seguro-desemprego do Ministério do Trabalho e Emprego.

Fonte: InfoMoney

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Um em cada cinco profissionais no mundo todo trabalha de casa frequentemente





A tecnologia está cada vez mais presente na vida das pessoas e suas facilidades permitem, inclusive, que a distância entre trabalho e casa diminua. Uma pesquisa revelou que um em cada cinco profissionais no mundo todo frequentemente trabalham de casa, ou seja, 17% dos trabalhadores do planeta.

Ainda, cerca de 7% dos entrevistados afirmaram que trabalham de forma remota todos os dias, e 10% disseram que fazem o mesmo constantemente, durante as noites e aos finais de semana. A pesquisa foi realizada pela Ipsos/Reuters, e contou com 11.383 entrevistados de 24 países.

Regiões
Entre as regiões do mundo, os profissionais que mais costumam trabalhar de casa são aqueles residentes do Oriente Médio/África, onde 27% afirmaram que trabalham frequentemente de casa.

O volume de profissionais que fazem o mesmo também é alto na América Latina (25%) e na região da Ásia/Pacifico (24%). Já na América do Norte e mesmo na Europa, apenas 9%, em cada região, afirmou que trabalham de forma remota a partir de suas casas.

Em relação aos países, o estudo revelou que os empregados da Índia (56%), Indonésia (34%), México (30%), Argentina (29%), África do Sul (28%) e Turquia (27%) são os que trabalham de casa com mais frequência. Por outro lado, aqueles da Hungria (3%), Alemanha (5%), Suécia (6%), França (7%), Itália (7%) e Canadá (8%) são os que trabalham de casa com menor frequência.

A pesquisa também mostrou que aqueles com maior grau de educação são mais propensos a trabalhar de forma remota com maior frequência, assim como os que estão na faixa etária inferior aos 35 anos e os que possuem alta renda mensal. Por fim, homens (19%) tende a trabalhar mais de forma remota do que as mulheres.

A pesquisa levantou dados de 24 países, sendo eles: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Espanha, Estados Unidos, França, Hungria, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Polônia, Reino Unido, Rússia, Suécia e Turquia. Todos as entrevistas foram feitas on line, entre os dias 7 e 20 de outubro de 2011.

Fonte: InfoMoney

Qualidade do crédito ao consumidor melhora, diz Serasa




A qualidade do crédito ao consumidor melhorou no último trimestre de 2011, o que indica menor probabilidade de inadimplência. É o que mostra o Indicador Serasa Experian da Qualidade de Crédito do Consumidor.

Segundo a pesquisa, a qualidade do crédito reagiu após ter piorado no segundo trimestre do ano passado e ter estagnado no terceiro.

"A desaceleração da inflação, a redução dos juros, a manutenção de patamares mínimos históricos para a taxa de desemprego e o crescimento mais moderado do endividamento são elementos que auxiliaram na diminuição do risco de inadimplência dos consumidores ao final do ano passado", diz nota da Serasa Experian.

A melhora concentrou-se em camadas de renda mais baixa. Para quem ganhava por mês até R$ 500, o indicador passou de 75,8 para 75,9 pontos. Entre os consumidores que ganhavam de R$ 500 a R$ 1.000, o crescimento foi de 79,2 para 79,3 pontos.

As camadas intermediárias de renda registraram estabilidade ou queda na qualidade de crédito do consumidor.

"Fora os consumidores de baixa renda, aqueles que ganham mais de R$ 10.000/mês também acusaram melhora na sua qualidade de crédito, com o indicador passando de 93,6 para 93,8 pontos."

Segundo a Serasa, apesar de registrar alta no indicador, as faixas de menor rendimento ainda têm níveis menores em termos de qualidade de credito --75,9 pontos, para quem ganhava até R$ 500, contra 93,8 para a maior faixa.

"Isto demonstra que a qualidade de crédito do consumidor é positivamente correlacionada com a sua renda", afirmou a Serasa Experian.

Fonte: Folha.com

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Economia brasileira deve retomar crescimento neste trimestre




Em sua quarta alta consecutiva, o Indicador Serasa Experian de Perspectiva da Atividade Econômica mostra crescimento de 0,2% em novembro, frente ao mês imediatamente anterior, atingindo o valor de 98.

O indicador, divulgado nesta quinta-feira (26), antevê, em um horizonte de seis meses, em que patamar se encontrará a economia brasileira. Desta forma, o resultado de novembro mostra que, após ter entrado em estagnação no segundo semestre de 2011, a economia brasileira deverá retomar a sua trajetória de crescimento a partir deste trimestre.

Quando o índice está em nível superior a 100, o indicador aponta que o ritmo de crescimento tenderá a exibir uma trajetória de aceleração nos próximos meses.

Recuperação da atividade econômica
De acordo com os economistas da Serasa Experian, alguns fatores deverão ajudar no processo de recuperação do dinamismo da atividade econômica. Entre eles, os economistas citam a adoção de medidas monetárias, como reduções da taxa básica de juro e reversão das medidas macroprudenciais, e fiscais, como a redução de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) nos empréstimos às pessoas físicas e reduções de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializdos) na linha branca, de estímulo ao crescimento econômico.

Além disso, o aumento de 14,3% do salário mínimo será um dos principais fatores que deverão produzir impactos favoráveis sobre a trajetória de crescimento da economia neste ano, observam os economistas da Serasa Experian.

Sobre a pesquisa
O Indicador Serasa Experian de Perspectiva pretende antever, em um período de seis meses, em que fase do ciclo estarão algumas variáveis econômicas, como atividade econômica, concessões reais de crédito aos consumidores e às empresas, e inadimplência da pessoa física e jurídica.

Fonte: InfoMoney

Cresce a participação de pessoas com 50 anos ou mais no mercado de trabalho




Foi-se o tempo que pessoas com mais de 50 anos eram sistematicamente substituídas por profissionais mais jovens dentro das empresas.

De acordo com pesquisa divulgada nesta quinta-feira (26) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a presença de pessoas com 50 anos ou mais no mercado de trabalho está crescendo e encerrou o ano passado em 22%.

O número é 0,5 ponto percentual maior do que o apurado em 2010, de 21,5%. Em 2003, o grupo de 50 anos ou mais representava apenas 16,7% da população ocupada. Segundo o Instituto, no ano passado, os demais grupos etários apresentaram redução ou estabilidade na participação no mercado de trabalho.

Rendimentos
O estudo do IBGE analisou também o rendimento médio do trabalhador brasileiro em 2011 e, conforme o levantamento, no ano passado, o rendimento médio mensal encerrou-se estimado em R$ 1.625,46, um crescimento de 2,7% em relação a 2010.

Quando considerados os rendimentos de homens e mulheres, contudo, a pesquisa apontou disparidades entre os gêneros, sendo que as mulheres ganham em torno de 72,3% do valor recebido pelos colegas do sexo masculino. O rendimento delas ficou em R$ 1.343,81 e o deles, em R$ 1.857,64.

O instituto informa que a diferença permaneceu constante em relação a 2010, interrompendo os avanços que ocorreram desde 2007.

Fonte: InfoMoney

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Excesso de informação pode atrapalhar a carreira





A grande exposição à informação pode ser prejudicial à carreira. Ao menos esta é a avaliação do consultor em gestão de pessoas e especialista em treinamentos e consultoria “in company”, Eduardo Ferraz.

De acordo com ele, se a pessoa não tiver discernimento para separar o que é importante ou não, ela pode se tornar um generalista, levando a empresa a considerá-la “step”, um “tapa-buracos”. A consequência, alerta, é que o profissional fique cada vez mais longe de promoções.

“Vivemos um bombardeio de informações, e nem todos estão sabendo lidar com isso da melhor maneira”, observa.

O caminho do sucesso
Assim, para alcançar o sucesso profissional, diz Ferraz, o segredo é que o profissional tenha foco.

“O ideal seria especializar-se em algo útil e saber muito sobre esse assunto. Acabou a era do generalista. Aquele que sabe um pouco de tudo e não sabe muito sobre nada”.

Ainda na opinião do consultor, as pessoas devem observar os talentos naturais e focar neles, aperfeiçoando-os, sendo este o caminho para discernir o que é importante do que não é.

Neste sentido, para aperfeiçoar os talentos, o profissional deve procurar a atualização constante, ignorando o que é desnecessário, a fim de se tornar uma referência em seu campo de atuação.

“Procure ler ou estudar informações produzidas por pessoas que tenham autoridade – teórica e prática - comprovada sobre o tema que abordam (…) Especialize-se nas áreas onde você é naturalmente talentoso e aprofunde-se em assuntos onde possa fazer a diferença”, argumenta; e completa:

“Não fique mudando de emprego, entrando e saindo de cursos universitários, fazendo qualquer treinamento ou seguindo as orientações do primeiro guru que apareça pela frente”.

Fonte: InfoMoney


Fórum Econômico: empresas devem se reinventar para permanecer no mercado




O cenário econômico atual tem colocado as empresas em uma situação de pressão. Para poder se manter no mercado, as companhias devem se reinventar e se tornar socialmente responsáveis. Este foi um dos temas discutidos no Fórum Econômico Mundial 2012, que acontece até dia 29 de janeiro, em Davos (Suíça).

Como exemplo, o presidente da Cisco, John T. Chambers, afirmou que, na década de 90, a empresa, que hoje é uma das líderes do setor de TI (Tecnologia da Informação), tinha cerca de 100 grandes concorrentes. Nos dias atuais, a metade desapareceu.

Isso indica que se a empresa continua a fazer o que sempre fez, ela corre grandes riscos de falir. Segundo os participantes do evento, o tempo de vida de uma empresa que não é capaz de mudar é de aproximadamente 15 anos.

Responsável social
Para o CEO da NYSE Euronext (EUA), Duncan Niederauer, a necessidade de reinvenção não ocorre somente devido à crise econômica europeia, mas devido às mudanças rápidas e constantes da tecnologia e do surgimento de centenas de milhões de novos consumidores nos mercados emergentes.

Para exemplificar, o presidente da Alcoa, Klaus Kleinfeld, citou o papel das empresas expostas pela internet. “As empresas não podem mais fingir ser bons cidadãos corporativos quando não são. Rapidamente você será descoberto”.

O painel do Fórum também concluiu que uma empresa socialmente responsável e sustentável é fundamental para recrutamento e retenção de profissionais. Segundo os líderes, empregados talentosos, especialmente os jovens, serão atraídos para estas empresas.

Fonte: InfoMoney

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Endividamento das famílias começa 2012 em alta




O nível de endividamento das famílias brasileiras iniciou o ano em expansão, ao passar de 58,6% para 58,8% entre dezembro e janeiro, informou nesta terça-feira a CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), por meio da Peic (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor).

Esse resultado interrompeu uma sequência de baixas que já durava há sete meses. Apesar do resultado de janeiro, o atual nível de endividamento das famílias é inferior aos 59,4% observados em igual mês de 2011.

De acordo com a pesquisa, as dívidas ou contas em atrasos, que em janeiro de 2011 faziam parte da realidade de 22,1% das famílias brasileiras, neste mês caíram a 19,9%, abaixo dos 21,2% verificados em dezembro.

A Peic de janeiro também apontou que 6,9% das famílias declararam não terem condições de pagar suas dívidas, enquanto no mês anterior esse percentual era de 7,2%. Em janeiro de 2011, estavam nessa situação 7,9% das famílias.

Entre as famílias com renda inferior a dez salários mínimos, 59,5% estavam endividadas, proporção praticamente estável em relação aos 59,6% verificados em dezembro e bastante inferior aos 61,3% de janeiro de 2011.

Para as famílias com renda acima de dez salários mínimos, o percentual de famílias endividadas aumentou entre dezembro e janeiro, passando de 51,4% para 53,4%. Em janeiro de 2011, 48,9% das famílias nessa faixa de renda haviam declarado possuir dívidas.

O número de famílias com contas ou dívidas em atraso recuou nos dois grupos de renda, entre os meses de dezembro e janeiro. Ao todo, 21,3% das famílias com renda inferior a dez salários possuíam contas ou dívidas em atraso em janeiro, contra 22,4% em dezembro e 24,2% em janeiro do ano passado.

Nas famílias com vencimentos acima de dez salários mínimos, o percentual de inadimplentes foi de 13,1% em janeiro ante 11,4% em dezembro. Em janeiro de 2011, a proporção era de 10,8%.

Fonte: Folha.com

Maioria dos profissionais prefere networking à internet na hora de procurar emprego




Na hora de procurar um emprego, a maioria dos profissionais (58%), de todo o mundo, prefere acessar a rede de contatos, conhecida como networking, do que buscar oportunidade na internet (23%).

Outros 15% disseram buscar as agências de emprego e apenas 3% recorrem aos classificados dos jornais. É o que revela uma pesquisa realizada pela consultoria Right Management, com 17 países, incluindo o Brasil.

Onde as vagas estão
Já os responsáveis por recrutar disseram que preferem anunciar suas vagas na própria página da empresa. A resposta foi apontada por 55% dos entrevistados.

Outros 53% disseram que aceitam indicações de funcionários, enquanto 45% anunciam suas oportunidades em veículos impressos.

Já 40% fazem placas e colocam na frente da própria empresa e 39% anunciam suas vagas em agências de emprego.

Processo seletivo
O levantamento questionou também como os recrutadores realizam o processo seletivo. Para a maioria (95%), a entrevista pessoal é a melhor maneira de encontrar um novo colaborador para a empresa. Outros 44% disseram que o método preferido é por telefone.

O cenário tende a mudar com a utilização da tecnologia no próximos anos. Em 2015, os empregadores disseram que pretendem utilizar mais outras ferramentas para recrutar, como webcam (49%) e telefone (29%).

Fonte: InfoMoney

Empresas brasileiras de capital nacional poderão ser beneficiadas em projeto




Está em análise na Câmara uma proposta de emenda à Constituição que diferencia as empresas brasileiras das companhias brasileiras de capital nacional, determinando benefícios para aquelas que se enquadrarem no segundo perfil.

De acordo com a Agência Câmara, entre os benefícios descritos na proposta, de autoria do deputado Assis Melo (PCdoB-RS), estão os incentivos especiais para as atividades consideradas estratégicas para a defesa nacional e para o desenvolvimento do País.

O texto prevê ainda um tratamento preferencial para as empresas controladas por pessoas físicas domiciliadas e residentes no Brasil, em casos e formas a serem previstos em futura lei. A PEC, de número 123/11, acrescenta à Carta Magna um artigo semelhante ao que foi retirado pela Emenda Constitucional 6/95.

Privatizações
Para se ter uma ideia, a Emenda Constitucional 6, aprovada em 1995, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, foi responsável pelo fim da distinção entre as empresas em geral e as companhias brasileiras de capital nacional - medida atualmente criticada por Melo, que acredita que isso permitiu a privatização de estatais brasileiras para grupos estrangeiros.

Para ele, nesse atual momento, é justamente disso que o País não precisa, sendo necessário reforçar algumas medidas de proteção econômica, já que outras nações estão tomando atitude semelhante para defender suas empresas.

Tramitação
A proposta será examinada ainda pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e, se aprovada, deverá então ser analisada por comissão especial e depois votada pelo Plenário, em dois turnos.

Fonte: InfoMoney

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Adesão ao Simples e Empreendedor Individual termina em 31 de janeiro




As empresas interessadas em aderir ao Simples Nacional e os trabalhadores que querem se formalizar como microempreendedores individuais devem fazer a opção até o próximo dia 31.

De acordo com a Receita Federal, desde o início do prazo, em 2 de janeiro, 132.002 empresas pediram opção pelo Simples Nacional e 12.720 pediram enquadramento no Empreendedor Individual.

A previsão é que sejam recebidos 200 mil pedidos de opção pelo Simples Nacional e 15 mil pelo Empreendedor Individual.

Como aderir ao Simples
A adesão ao Simples Nacional é possível por meio do portal do programa (www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional). Basta acessar o link “Solicitação de Opção pelo Simples Nacional.”

Vale destacar que, no caso de não haver pendências, serão gerados o registro da opção pelo Simples Nacional e o respectivo Termo de Deferimento, automaticamente.

Caso sejam identificadas pendências, elas serão apresentadas no momento da opção, a solicitação de opção ficará em análise e o contribuinte deverá regularizar todas as pendências identificadas até 31 de janeiro de 2012, não sendo necessário solicitar nova opção.

O resultado final da opção será divulgado em 15 de fevereiro de 2012, no serviço “Acompanhamento da formalização da opção pelo Simples Nacional”, item Contribuintes – Simples Nacional.

Enquadramento no Simei
O ingresso no Microempreendedor Individual também é feito pelo portal do Simples Nacional, por meio do Contribuintes - SIMEI, no serviço “Solicitação de Enquadramento no SIMEI”.

Segundo a Receita, o serviço está disponível somente para as empresas já constituídas. As empresas novas deverão fazer a opção pelo Simei por meio do Portal do Empreendedor, no endereço eletrônico (www.portaldoempreendedor.gov.br).

Para se enquadrar no Empreendedor Individual, o interessado deverá ser optante pelo Simples Nacional, obrigatoriamente. Caso não seja, será exigido que solicite previamente a opção pelo Simples Nacional.

A solicitação de enquadramento no Simei está sujeita à verificação de inexistência de impedimentos específicos para esse regime. Não serão gerados termos de deferimento e de indeferimento para a opção pelo Simei. O resultado final será “enquadramento confirmado” ou “enquadramento rejeitado”.

Fonte: InfoMoney

Varejo brasileiro deve fechar janeiro com crescimento de 6,5%




As vendas do varejo brasileiro devem registrar crescimento real de 6,5% em janeiro, na comparação com o último mês do ano passado. É o que estima o IAV-IDV (Índice Antecedente de Vendas), divulgado nesta segunda-feira (23), pelo IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo).

O levantamento indicou ainda a expectativa para os próximos meses de 2012. Para fevereiro, a alta estimada é de 5,3%, sobre o mesmo mês de 2011. Para março, a previsão é de expansão de 6%, na mesma base comparativa.

Setores
Na análise por segmento, os dados revelam que o segmento de bens não-duráveis apresentam expectativas bem mais tímidas em relação à medição anterior. Para janeiro, a previsão é de expansão de 6%. Em fevereiro e março, a previsão é de 4,5% e 4,3%, respectivamente.

No segmento de bens semiduráveis, a estimativa é de expansão de 4,7% em janeiro, 4,2% em fevereiro e 5,8% em março.

No varejo de bens duráveis, as perspectivas permanecem mais positivas que no de não-duráveis e semiduráveis, com taxas de crescimento de 8,8% em janeiro, 7,7% em fevereiro e 9,5% em março.

Sobre o estudo
Criado em outubro de 2007, o IAV-IDV é um índice que consolida a evolução das vendas efetivamente realizadas pelos associados do IDV (Instituto para o Desenvolvimento do Varejo), com o intuito de projetar expectativas para os próximos meses e, assim, servir de base de informação para a tomada de decisão dos executivos do varejo.

Para se chegar aos números apresentados pelo IAV-IDV, as empresas associadas reportam seus próprios resultados e suas expectativas sobre vendas no futuro. Em seguida, estas respostas são ponderadas de acordo com o respectivo porte de cada empresa, para que se alcance indicadores como o volume de vendas e o faturamento nominal. Os dados extraídos pelo indicador têm permitido uma visualização mais ampla do comportamento do mercado para um período futuro de até três meses.

Fonte: InfoMoney

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Facebook vira alvo favorito de cibercriminosos para disseminar pragas




Com 800 milhões de usuários ativos, o Facebook não é um sucesso apenas entre os adeptos de redes sociais. A popularidade do site também cresce entre cibercriminosos, que aproveitam o serviço para espalhar pragas virtuais.

Segundo a AVG, de 2008 a 2011, os ataques diários no site cresceram 20 vezes. Em 2010, a AVG encontrou 20 mil páginas contaminadas nas 50 redes sociais mais populares do mundo. O Facebook abrigava 60% delas (ou 137.505).

O principal interesse dos criminosos é o roubo de credenciais para o site, que pode abrir as portas para problemas maiores, como a obtenção de dados bancários.

Para conseguir infectar perfis no Facebook, o golpe mais comum é chamado de "clickjacking" (sequestro de clique, em tradução literal).

Nele, o usuário é levado a crer, por exemplo, que está clicando no link para algum vídeo compartilhado por alguém da sua rede de amigos.

O clique então é "sequestrado" e executa um código malicioso escondido, que pode infectar o perfil e até a máquina do usuário.

Segundo o "Wall Street Journal", o Facebook afirma que menos de 4% do conteúdo em suas páginas é malicioso, mas admite que o volume está crescendo mais rápido do que sua base de usuários. Diariamente, 4 milhões de pessoas seriam atingidas.

Fonte: Folha.com

Carisma e facilidade em comunicação são essenciais para líderes




O desejo da maioria dos profissionais é conquistar um cargo de liderança, ou seja, uma posição estratégia e de destaque dentro da empresa. Ser um líder, porém, requer algumas características básicas. Você sabe quais são?

De acordo com a diretora de Recursos Humanos da Proton Consultoria, Sônia Nakabara, são quatro os elementos fundamentais: deve-se ser um profissional carismático, ter facilidade para comunicação, conseguir transmitir ideias com clareza e conseguir combater os desafios.

Profissional participativo
A consultora entende que essas características são essenciais para que um profissional se torne um líder positivo, mas ressalta que elementos como ambiente de trabalho, caráter e relacionamento interpessoal também deverão influenciar na trajetória.

“Basta explorar o potencial de cada pessoa e desenvolver da forma correta para que aflore no dia a dia”, diz Sônia, ressaltando que o mercado procura hoje os profissionais participativos, que se envolvam nos projetos e nos desafios da empresa.

“Hoje fala-se muito em liderança compartilhada, que consiste em formar uma equipe engajada e ativa na tomada de decisões e não apenas executando as ações. A base é o diálogo, responsabilidade e comprometimento, para que a equipe contribua efetivamente na conquista de resultados”, explica a especialista.

Fonte: InfoMoney

Projeto defende redução de capital mínimo para empresa individual




Está em análise na Câmara o Projeto de Lei 2468/11, que reduz de 100 para 50 vezes o valor do salário mínimo instituído para abrir uma Eireli (Empresa Individual de Responsabilidade Limitada).

A medida, de autoria do deputado Carlos Bezerra (PMDB-MT), também estabelece que essas empresas sejam beneficiadas com um tratamento tributário simplificado do programa Simples Nacional e se baseia nos argumentos do professor da Escola de Direito da FGV do Rio de Janeiro (Fundação Getúlio Vargas), Cássio Cavalli.

Segundo o deputado, a regra atual determina um valor de R$ 62,2 mil. Contudo, se alterado, tal valor poderá cair pela metade.

Valor dos ativos
Outro ponto mencionado pelo professor diz respeito ao valor dos salários mínimos. Segundo Cavalli, os 100 salários mínimos superam o valor dos ativos empregados para a organização da maioria das pequenas empresas.

“Não é de se esperar, por exemplo, que o proprietário de um carrinho de cachorro quente empregue mais de R$ 50 mil como capital social”, argumenta. Para ele, a título de comparação, com R$ 3 mil, é possível constituir uma sociedade limitada, pois não há valor mínimo exigido.

Ele explica ainda que as pequenas empresas também preferem adotar a forma de sociedades limitadas para poderem ser enquadradas no Supersimples e que isso continuará ocorrendo, enquanto as Eirelis não forem beneficiadas por esse sistema tributário simplificado.

A Eireli
A modalidade de empresa individual de responsabilidade limitada foi criada pela Lei 12.441/11, aprovada em dezembro de 2010 pela Câmara e publicada pelo governo em julho do ano passado, com o intuito de reduzir a informalidade.

Segundo a lei, que modifica o Código Civil (Lei 10.406/02) e entrou em vigor no último dia 9, a Eireli é constituída por uma única pessoa titular da totalidade do capital social – ou seja, não há sócio –, e segue regras previstas para as sociedades limitadas. O patrimônio pessoal do dono do negócio é protegido, pois fica separado do patrimônio da empresa.

Tramitação
A proposta será examinada pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: InfoMoney

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Habilidade social é fundamental para crescer na carreira




Imagine a cena: em uma empresa, existem dois profissionais que concorrem a um cargo de gestor. O primeiro é muito competente tecnicamente, mas não tem habilidade social. Já o outro não é tão competente na parte técnica, mas sabe tudo quando se trata de relacionamento. Qual deles será promovido?

A resposta, de acordo com a coordenadora do Núcleo de Estudos e Negócios em Desenvolvinento de Pessoas da pós-graduação da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), Adriana Gomes, é que o segundo profissional tem mais chances de ganhar o cargo.

A explicação dada pela especialista é que, apesar de o profissional não ter tanto conhecimento técnico, ele será um bom gestor, pois tem habilidade de lidar com as pessoas, quesito fundamental para quem quer ocupar um cargo de liderança um dia.

“Com isso, ele consegue montar uma equipe que supra as suas necessidades”. Já o gestor sem habilidade pode causar conflitos dentro da empresa, por não passar informações corretamente, não saber delegar, cobrar resultados e reconhecer um bom funcionário.

Atividade que exerce
Em algumas atividades, a falta de habilidade social é bem mais grave do que em outras. Geralmente, nas profissões em que existe um contato maior com o público, não saber se relacionar e se comunicar é quase um “suicídio profissional”.

Já em áreas mais administrativas, como contabilidade ou análise de dados, a falta de habilidade social é prejudicial, mas nem tanto. “Mas estes profissionais, apesar de não interagirem com o público, não podem esquecer que precisam se comunicar com os pares e gestores”.

A gestora do Instituto Personal Service, Fátima Sanchez, acrescenta que quem não tem habilidade social fica estigmatizado pelos colegas. “Ele é visto como o antissocial, mal educado, emburrado, o que está sempre de cara fechada”.

Vale ressaltar que ter habilidade social não significa ser extrovertido e falante no ambiente de trabalho. Este tipo de profissional, apesar de ser bem visto entre colegas, pode prejudicar o desenvolvimento das atividades.

Como mudar
Fátima explica que a falta de habilidade social pode ser uma característica pessoal do profissional ou um descontentamento momentâneo com o trabalho, com a empresa ou com a carreira. “Existem pessoas que não se esforçam, porque não gostam do que fazem”.

Como alguns profissionais não nascem com esta habilidade, é possível aprendê-la. Mas, para isso, as especialistas explicam que é necessário, antes de tudo, ter consciência da falta de preparo para se relacionar e se comunicar com as pessoas.

Para Adriana, esta consciência é percebida por meio de feedback dados pelos chefes diretos deste profissional. “Um feedback bem feito sempre tem o intuito de melhorar o desempenho do profissional”.

Após perceber que falta esta habilidade, Fátima aconselha que o profissional procure um coach ou até mesmo um acompanhamento psicológico. “Com ajuda, é possível lapidar este profissional”.

Fonte: InfoMoney

Simples, Lucro Presumido ou Real: conheça os diferentes regimes de tributação




A escolha do regime de tributação é adequada e fundamental para o sucesso do negócio. A diretora de conteúdo da FISCOSoft, Juliana Ono, afirma que a medida é necessária para reduzir riscos relacionados a possíveis autuações fiscais.

Segundo ela, por meio de estudos de cada empresa e de conhecimento da legislação, é possível diminuir o valor devido de tributos, sem infringir a legislação tributária.

“Se considerarmos que cada obrigação acessória a ser preenchida e entregue ao fisco também tem um custo para a empresa, igualmente é possível trabalhar com a diminuição de gastos, escolhendo o regime de tributação que tenha menos encargos para o contribuinte”.

A especialista acrescenta ainda que a preocupação ganha mais relevância, devido ao Sped Fiscal, que “deixa praticamente toda a operação da empresa transparente para os fiscos”.

Diferentes regimes
Para ajudar os empresários neste escolha, Juliana explicou os diferentes regimes tributários. Confira abaixo:

Simples Nacional: este regime é destinado a empresas com receita bruta anual de R$ 3,6 milhões. Dependendo da atividade da empresa, o sistema é economicamente mais benéfico que os demais, mas especialmente os prestadores de serviços devem ficar atentos, pois, dependendo do tipo de serviço que é prestado, pode ser que o lucro presumido seja mais vantajoso.

Além dessa questão econômica, é importante considerar a dificuldade para compreender as leis. Como a legislação é repleta de detalhes, torna-se complicado entender como funciona o regime. Também é preciso considerar os impedimentos – para muitas atividades, há vedação quanto à opção pelo Simples Nacional.

Lucro Presumido: neste regime de tributação, a base de cálculo é obtida por meio de aplicação de percentual definido em lei, sobre a receita bruta. Como o próprio nome diz, trata-se de presunção de lucro.

Todas as pessoas jurídicas podem optar pelo Lucro Presumido, com exceção das pessoas jurídicas obrigadas à apuração do lucro real. Para verificar se esse é o regime mais benéfico, é necessário realizar simulações, pois, caso a empresa tenha valores consideráveis de despesas dedutíveis para o IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica) ou ainda prejuízo, é muito provável que o lucro real seja mais econômico.

Lucro Real: este sistema de tributação parte do resultado contábil. Depois de apurado o lucro contábil, devem ser procedidos os ajustes, adições e exclusões previstas em lei. E é nesse momento que o empresário deve prestar atenção, pois nem tudo aquilo que resulta em diminuição do lucro da empresa é aceito para diminuir a base de cálculo tributável.

Outra questão importante refere-se à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins. A escolha entre presumido e real deve levar em conta essas contribuições, pois, no presumido, o regime é cumulativo (alíquotas de 0,65% para o PIS e de 3% para a Cofins direto sobre a receita bruta), enquanto que no lucro real o regime é não cumulativo e as alíquotas são bem mais altas (1,65% para PIS e 7,6% para a Cofins), mas há direito a deduções do valor a pagar por meio de créditos previstos na legislação.

Fonte: InfoMoney

Contribuinte brasileiro pode ganhar código de defesa




A Câmara dos Deputados analisa a proposta do deputado Laércio Oliveira (PR-SE) de criar o Código de Defesa do Contribuinte.

O Projeto de Lei 2557/11 tem como intenção regular direitos, garantias e obrigações do contribuinte, e os deveres da administração fazendária. “A intenção é trazer maior proteção ao contribuinte brasileiro”, completa Oliveira.

Direitos e deveres
Na proposta, os contribuintes terão direito à igualdade de tratamento e o acesso a informações pessoais e econômicas, que constem em qualquer registro dos órgãos da administração tributária federal, estadual, distrital ou municipal. Além disso, a medida também garantirá o direito à obtenção de certidão sobre atos, contratos, decisões ou pareceres de interesse do contribuinte em poder da administração pública, salvo a informação protegida por sigilo.

Já a administração fazendária terá que devolver os bens, mercadorias, documentos, arquivos eletrônicos ou programas de computador apreendidos ou entregues pelo contribuinte após o fim da fiscalização ou do processo administrativo-fiscal. Os bens que forem usados como prova de infração à legislação tributária não terão a obrigatoriedade da devolução.

Proposta
De acordo com a Agência Câmara, a proposta em análise também cria o Codecon (Conselho Federal de Defesa do Contribuinte), que será composto por representantes dos poderes públicos, de entidades empresariais e de classe.

Segundo Oliveira, o projeto ressalta que o texto não trata de legislação tributária, o que só poderia ser feito por meio de lei complementar, mas dispõe sobre a proteção dos direitos fundamentais do contribuinte. “O objetivo é coibir ações infundadas, com base nos princípios constitucionais de respeito à função social das normas tributárias e à dignidade humana. Também não pretendemos editar norma que disponha sobre processos e procedimentos administrativos-fiscais. A intenção é trazer maior proteção ao contribuinte brasileiro”, explica.

A proposta segue em caráter conclusivo e deve ser analisada pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: InfoMoney



quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Serviços de computação em nuvem ajudam a poupar tempo e dinheiro




Talvez você se identifique com a forma como o publicitário brasiliense Lúcio de Paula, 26, lidava com os próprios documentos virtuais.

Há cinco anos, Lúcio mandava e-mails para si mesmo com arquivos anexos e tinha que voltar para casa quando esquecia de salvar algum documento que queria levar consigo no pen drive.

A versão 2012 de Lúcio já usa há alguns meses o serviço Dropbox para salvar arquivos e acessá-los pela internet. Também usa o Google Docs para dar continuidade a projetos (planilhas, documentos de texto ou apresentações) de qualquer computador.

Lúcio tira vantagens da computação em nuvem -os dados ficam armazenados em servidores conectados à internet, o que libera o usuário de instalar programas e dá acesso aos documentos de quase qualquer aparelho conectado à internet (tablets, smartphones ou PCs).

A tendência é mundial: mais da metade (51%) do tráfego de dados do planeta em 2014 estará em servidores conectados à internet, e até 2015 a computação em nuvem vai crescer 12 vezes em comparação com 2010, segundo a pesquisa Índice Global de Nuvem, da Cisco, divulgada no fim do ano passado.

"É uma solução mais barata, mais flexível e mais ecologicamente correta", diz Marco Américo, chefe de operações do UOL/Diveo. "A nuvem veio para ficar. Quanto mais segurança, maior será a migração para o ambiente on-line", completa Gil Torquato, executivo-chefe da empresa.

"Estamos vivendo uma era de melhoria na qualidade de internet no Brasil. Era o que faltava para a explosão da computação em nuvem", diz Marcelo Menta, diretor regional de serviços gerenciados e nuvem da Cisco.

Com programas para produção e edição de documentos on-line, você pode deixar de comprar e instalar pacotes de escritório, economizando espaço e dinheiro. Também existem programas para edição de vídeo, foto e áudio na nuvem.

Além do Dropbox, há outros armazéns virtuais. O SugarSync é uma opção mais cara, mas também mais complexa e com uma maior variedade de planos. O recém-lançado InSync é uma opção interessante: ele sincroniza seus arquivos do Google Docs em uma interface parecida com a do Dropbox, porém com menor custo.

O PiratePad é uma opção básica e rápida para edição de documentos. Ele cria uma URL única (que pode ser compartilhada) e dispensa logins e senhas para funcionar.

Fonte: Folha.com

Brasileiro é um dos que menos poupam entre emergentes




O nível de poupança dos brasileiros é um dos piores entre os emergentes. Numa comparação feita pelo banco Credit Suisse entre sete nações, o país só ficou atrás do Egito em capacidade de economizar parte da renda.

Enquanto os chineses -- os melhores poupadores -- conseguem preservar 31% da renda, os brasileiros poupam apenas 10% dos rendimentos. A cifra só é superior à registrada no Egito, onde 7% da renda pessoal não é revertida para o pagamento de bens e serviços.

Mais da metade dos brasileiros ouvidos na pesquisa disseram não ter uma parcela extra dos rendimentos que poderiam economizar. Mesmo com um aumento de renda, consumidores no Brasil -- assim como na Rússia -- mostraram pouca propensão a aumentar o nível de poupança, diz o estudo.

Os analistas consideram a cultura de consumo em detrimento de poupança um legado dos períodos de elevada inflação.

CONSUMO

No embalo do incremento de renda registrado no país nos últimos anos, os consumidores do Brasil são os mais otimistas entre os emergentes. Seis em cada dez brasileiros esperam uma melhora nas finanças pessoais para os próximos seis meses.

Como consequência do baixo nível de poupança, aliado ao otimismo, há uma grande propensão para consumo. Os brasileiros apresentam, por exemplo, a maior intensão de compra para tênis e roupas de marca.

O índice é alto em todas as faixas de renda -- vai de 62% entre os consumidores que ganham até US$ 1.000 (R$1.774) até 74% entre os com renda superior a US$ 2.000 (R$ 3.550). Na China, não passa de 50%.

Segundo o estudo, cerca de 20% das famílias brasileiras têm intenção de adquirir uma casa nos próximos dois anos e o percentual das que pretendem comprar um carro varia de 15% a 34%, de acordo com a renda.

A pesquisa ouviu 13 mil consumidores de Índia, China, Rússia, Brasil, Arábia Saudita, Egito e Indonésia. No Brasil 1.500 participaram do levantamento.

Fonte: Folha.com

Mudanças econômicas no Brasil estimulam crescimento de telecom




O Brasil está passando por um momento de transformação, tanto cultural quanto econômico, que fará com que a penetração dos dispositivos móveis cresça de 118% em 2011 para 153% em 2016.

Os serviços de IPTV – televisão sobre protocolo de internet também serão impulsionados, saindo das 21 mil assinaturas atuais para 1,5 milhão de assinaturas em 2016, é o que revela o novo relatório do Pyramid Research.

Analisando o desenvolvimento de diversos tipos de serviços de telecom no País, o estudo observou que o foco das empresas se dividirão entre os serviços de tv paga e celulares, que deverão ser impulsionados por conta das iniciativas do governo brasileiro em modernizar e liberar as redes nacionais de telecomunicações.

Classes baixas puxam desempenho
“O Brasil vem experimentando um significativo enriquecimento da classe média e baixa, e cada vez mais os serviços estão sendo customizados para atender a essa demanda”, afirmou o analista sênior da Pyramid Research, Vinicius Caetano.

No último ano, os serviços de tv paga e de celulares que tiveram o melhor desempenho no Brasil foram aqueles que focaram suas ações e estratégias justamente na parcela da população que não podia pagar por tais tipos de recursos.

“A realidade no Brasil mudou e as operadoras precisam segmentar suas estratégias e adapta-las às novas características da demanda. Já não há mais espaço para estratégias homogêneas”, complemente Caetano.

Fonte: InfoMoney