A
confiança do consumidor seguiu com queda neste mês de janeiro, atingindo 117,9
pontos, frente aos 118,7 pontos apurados em dezembro.
De acordo
com os dados do ICC (Índice de Confiança do Consumidor), medido pela FGV
(Fundação Getulio Vargas) e divulgado nesta quinta-feira (24), a diminuição foi
de 0,7%, em relação ao último mês do ano passado.
Segundo o
levantamento, o recuo da confiança dos consumidores é resultado da redução no
nível de satisfação em relação ao momento atual e ao menor otimismo ao
considerar os meses seguintes.
Componentes
A satisfação do consumidor com a situação econômica foi o quesito que mais afetou o resultado do ICC em janeiro. Entre dezembro e janeiro, a proporção de pessoas avaliando a situação como boa diminuiu de 24,3% para 22,2%, enquanto que as que consideram como ruim passou de 21,9% para 24,2%. Neste sentido, o ISA (Índice da Situação Atual) teve queda de 1,2%, saindo de 133,5 para 131,9 pontos.
A satisfação do consumidor com a situação econômica foi o quesito que mais afetou o resultado do ICC em janeiro. Entre dezembro e janeiro, a proporção de pessoas avaliando a situação como boa diminuiu de 24,3% para 22,2%, enquanto que as que consideram como ruim passou de 21,9% para 24,2%. Neste sentido, o ISA (Índice da Situação Atual) teve queda de 1,2%, saindo de 133,5 para 131,9 pontos.
Para os
próximos meses, a expectativa também tornou-se um pouco mais pessimista, com o
IE (Índice de Expectativas) passando de 111,3 para 110,5 pontos - recuo de
0,7%. Dentre os consumidores que projetam melhora na situação econômica futura
houve, entre janeiro e dezembro, diminuição na parcela, de 29,6% para 28,4%; já
a dos que preveem piora teve alta, de 14,8% para 16%.
Sobre a
pesquisa
A Sondagem de Expectativas do Consumidor é realizada com base em uma amostra em mais de 2 mil domicílios, em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para este mês foi feita entre os dias 02 e 21 de janeiro.
A Sondagem de Expectativas do Consumidor é realizada com base em uma amostra em mais de 2 mil domicílios, em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para este mês foi feita entre os dias 02 e 21 de janeiro.
Fonte:
InfoMoney
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