Após passar o mês de abril
em desaceleração, a inflação voltou a subir no início de maio, a despeito da
alta menos intensa nos preços dos alimentos. O Índice de Preços ao Consumidor -
Semanal (IPC-S) acelerou para 0,84% na primeira quadrissemana deste mês,
pressionado por itens como passagens aéreas, energia elétrica e automóvel novo,
de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV).
A maior contribuição para o resultado do IPC-S partiu do grupo Educação, leitura e recreação, que foi de baixa de 0,77% no fim de abril para queda de 0,03% no começo deste mês, devido aos itens passagens aéreas (-29,31% para -13,12%).
Entre as outras classes de despesa, na passagem da última pesquisa de abril para a primeira de maio, Transportes saíram de 0,51% para 0,61% de avanço, Comunicação passou de 0,05% para 0,12% de incremento e Habitação, de 0,65% para 0,74%, por conta de taxas mais altas em automóvel novo (0,38% para 0,55%), tarifa de telefone residencial (-0,05% para 0,28%) e tarifa de eletricidade residencial (1,30% para 2,50%).
Em contrapartida, houve aumentos menos intensos em Alimentação (1,42% para 1,31%), Vestuário (0,90% para 0,73%), Despesas diversas (0,48% para 0,37%) e Saúde e cuidados pessoais (1,40% para 1,39%).
A maior contribuição para o resultado do IPC-S partiu do grupo Educação, leitura e recreação, que foi de baixa de 0,77% no fim de abril para queda de 0,03% no começo deste mês, devido aos itens passagens aéreas (-29,31% para -13,12%).
Entre as outras classes de despesa, na passagem da última pesquisa de abril para a primeira de maio, Transportes saíram de 0,51% para 0,61% de avanço, Comunicação passou de 0,05% para 0,12% de incremento e Habitação, de 0,65% para 0,74%, por conta de taxas mais altas em automóvel novo (0,38% para 0,55%), tarifa de telefone residencial (-0,05% para 0,28%) e tarifa de eletricidade residencial (1,30% para 2,50%).
Em contrapartida, houve aumentos menos intensos em Alimentação (1,42% para 1,31%), Vestuário (0,90% para 0,73%), Despesas diversas (0,48% para 0,37%) e Saúde e cuidados pessoais (1,40% para 1,39%).
Fonte: Valor ONLINE
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