A evolução favorável do Produto Interno
Bruto (PIB) no segundo trimestre deste ano levou a uma discreta melhora na
confiança dos empresários em setembro. A avaliação partiu da Confederação
Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que divulgou o Índice
de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) nesta terça-feira.
O indicador diminuiu quase pela metade o ritmo de queda entre agosto e setembro, passando de recuo de 4,2% para recuo de 2,6%, na comparação com igual mês do ano anterior. Em relação a agosto deste ano, o Icec chegou a subir 3,9% ? a mais forte elevação desde agosto do ano passado.
Para a CNC, é possível perceber que o nível de confiança dos empresários do comércio apresentou melhora na passagem de agosto para setembro. Boa parte deste desempenho pode ser atribuído a fatores sazonais, como a surpresa favorável no PIB do segundo trimestre melhor do que o esperado.
Entretanto, a associação destacou que a confiança dos empresários do comércio tem mostrado ao longo de 2013 trajetória difícil, tendo em vista o nível de atividade de comércio mais fraco esse ano, em relação ao ano passado.
Na comparação com agosto de 2013, o sub-indicador de condições atuais, um dos três usados para cálculo do Icec, mostrou forte elevação, de 9,8% em setembro. Mesmo assim, esse tópico ainda registrou recuo de 6,5% na comparação com igual mês do ano passado.
A confederação informou ainda que as intenções de investimentos na aquisição de máquinas e equipamentos na formação de estoques voltaram a apresentar quedas moderadas em setembro. Na prática, embora as perspectivas para o setor para o segundo semestre sejam melhores, ainda não há perspectiva de retomada do ritmo de vendas do varejo observado em 2012, quando o faturamento do comércio subiu 8,4% ante ano anterior.
Na composição do Icec, houve aumentos de 2,1% no sub-índice relacionado às expectativas em setembro ante agosto; e de 1,8% no tópico que trata de investimentos, na mesma comparação. Entretanto, esses dois registraram, no mês passado, queda e estabilidade na comparação com setembro de 2012, de -2,1% e de zero respectivamente.
A entidade alertou ainda que, em setembro, a perspectiva de contratação de funcionários seguiu crescendo em ritmo mais lento que a média dos últimos 12 meses - e deverá continuar a crescer de forma mais moderada, tendo em vista o ritmo mais fraco de crescimento das vendas no comércio em 2013.
O indicador diminuiu quase pela metade o ritmo de queda entre agosto e setembro, passando de recuo de 4,2% para recuo de 2,6%, na comparação com igual mês do ano anterior. Em relação a agosto deste ano, o Icec chegou a subir 3,9% ? a mais forte elevação desde agosto do ano passado.
Para a CNC, é possível perceber que o nível de confiança dos empresários do comércio apresentou melhora na passagem de agosto para setembro. Boa parte deste desempenho pode ser atribuído a fatores sazonais, como a surpresa favorável no PIB do segundo trimestre melhor do que o esperado.
Entretanto, a associação destacou que a confiança dos empresários do comércio tem mostrado ao longo de 2013 trajetória difícil, tendo em vista o nível de atividade de comércio mais fraco esse ano, em relação ao ano passado.
Na comparação com agosto de 2013, o sub-indicador de condições atuais, um dos três usados para cálculo do Icec, mostrou forte elevação, de 9,8% em setembro. Mesmo assim, esse tópico ainda registrou recuo de 6,5% na comparação com igual mês do ano passado.
A confederação informou ainda que as intenções de investimentos na aquisição de máquinas e equipamentos na formação de estoques voltaram a apresentar quedas moderadas em setembro. Na prática, embora as perspectivas para o setor para o segundo semestre sejam melhores, ainda não há perspectiva de retomada do ritmo de vendas do varejo observado em 2012, quando o faturamento do comércio subiu 8,4% ante ano anterior.
Na composição do Icec, houve aumentos de 2,1% no sub-índice relacionado às expectativas em setembro ante agosto; e de 1,8% no tópico que trata de investimentos, na mesma comparação. Entretanto, esses dois registraram, no mês passado, queda e estabilidade na comparação com setembro de 2012, de -2,1% e de zero respectivamente.
A entidade alertou ainda que, em setembro, a perspectiva de contratação de funcionários seguiu crescendo em ritmo mais lento que a média dos últimos 12 meses - e deverá continuar a crescer de forma mais moderada, tendo em vista o ritmo mais fraco de crescimento das vendas no comércio em 2013.
Fonte: Valor ONLINE
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