A alta do Índice de Preços
ao Produtor (IPP) desacelerou de 0,95% em setembro para 0,67% em outubro,
informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mesmo
período do ano passado, o IPP registrou queda de 0,45%. No ano, o indicador acumula
alta de 2,76% e, em 12 meses, avanço de 4,04%.
Apesar da taxa menor, a maioria das atividades registrou aumento de preço: 17 das 23 pesquisadas pelo instituto.
As quatro maiores altas se deram entre os produtos das atividades de fumo (3,63%), outros equipamentos de transporte (3,44%), madeira (3,43%) e calçados e artigos de couro (1,50%).
Em termos de influência, sobressaíram-se alimentos (0,19 ponto percentual), outros produtos químicos (0,10 ponto), outros equipamentos de transporte (0,07 ponto) e veículos automotores (0,07 ponto).
No ano, entre as atividades que tiveram as maiores altas, sobressaíram metalurgia (9,04%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (7,73%), bebidas (6,94%) e calçados e artigos de couro (6,81%). Neste indicador, os setores de maior influência foram metalurgia (0,69 ponto), veículos automotores (0,56 ponto), refino de petróleo e produtos de álcool (0,36 ponto) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (0,22 ponto).
No acumulado em 12 meses as quatro maiores variações de preços ocorreram em calçados e artigos de couro (11,43%), fumo (10,82%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (10,58%) e outros equipamentos de transporte (10,13%). As principais influências vieram de metalurgia (0,67 ponto), refino de petróleo e produtos de álcool (0,67 ponto), veículos automotores (0,61 ponto) e outros produtos químicos (0,33 ponto).
O IPP investiga, em 1.400 empresas, os preços recebidos pelo produtor, isentos de impostos, tarifas e fretes. Cerca de cinco mil preços são coletados mensalmente.
Apesar da taxa menor, a maioria das atividades registrou aumento de preço: 17 das 23 pesquisadas pelo instituto.
As quatro maiores altas se deram entre os produtos das atividades de fumo (3,63%), outros equipamentos de transporte (3,44%), madeira (3,43%) e calçados e artigos de couro (1,50%).
Em termos de influência, sobressaíram-se alimentos (0,19 ponto percentual), outros produtos químicos (0,10 ponto), outros equipamentos de transporte (0,07 ponto) e veículos automotores (0,07 ponto).
No ano, entre as atividades que tiveram as maiores altas, sobressaíram metalurgia (9,04%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (7,73%), bebidas (6,94%) e calçados e artigos de couro (6,81%). Neste indicador, os setores de maior influência foram metalurgia (0,69 ponto), veículos automotores (0,56 ponto), refino de petróleo e produtos de álcool (0,36 ponto) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (0,22 ponto).
No acumulado em 12 meses as quatro maiores variações de preços ocorreram em calçados e artigos de couro (11,43%), fumo (10,82%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (10,58%) e outros equipamentos de transporte (10,13%). As principais influências vieram de metalurgia (0,67 ponto), refino de petróleo e produtos de álcool (0,67 ponto), veículos automotores (0,61 ponto) e outros produtos químicos (0,33 ponto).
O IPP investiga, em 1.400 empresas, os preços recebidos pelo produtor, isentos de impostos, tarifas e fretes. Cerca de cinco mil preços são coletados mensalmente.
Fonte: Valor ONLINE
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