O Brasil registrou em
março déficit de US$ 6,248 bilhões em suas transações correntes com outros
países, conta que já acumula saldo negativo de US$ 25,186 bilhões desde o
início do ano, informou nesta sexta-feira o Banco Central (BC).
Para o ano, a previsão é de conta negativa em US$ 80 bilhões.
Em 12 meses, a diferença entre o que país gastou e o que recebeu em decorrência de transações internacionais relativas a comércio, serviços, rendas e transferências unilaterais alcançou US$ 81,556 bilhões, o equivalente a 3,64% do Produto Interno Bruto (PIB) estimado pela autoridade monetária para o período.
Olhando para os 12 meses terminados em fevereiro, quando o resultado foi negativo em US$ 82,126 bilhões, o déficit recuou levemente.
Na comparação de três meses acumulados, o resultado também melhorou ligeiramente, pois de janeiro a março de 2013 era de US$ 31,142 bilhões.
Investimento direto
Os investimentos estrangeiros diretos (IED) não foram suficientes para financiar o rombo das contas externas no mês. O Brasil recebeu US$ 4,995 bilhões em IED em março.
No acumulado de três meses, o ingresso líquido desse tipo de capital somou US$ 14,171 bilhões, o que também não foi suficiente para cobrir todo o déficit do país em transações correntes com o exterior.
Para o ano, a estimativa de IED é de US$ 63 bilhões, o que também não financiaria os US$ 80 bilhões de déficit em conta corrente estimados pela autoridade monetária.
Em relação a março de 2013, quando foi de US$ 5,739 bilhões, o fluxo de IED caiu. Mas os ingressos aumentaram na comparação com os primeiros três meses do ano passado (US$ 13,256 bilhões).
Além do valor destinado à participação no capital de empresas no Brasil, também são classificados como investimentos diretos os empréstimos concedidos por matrizes de empresas multinacionais a suas filiais no país e vice-versa. Essa parte do IED, que são os empréstimos intercompanhias, respondeu por ingressos líquidos de US$ 1,360 bilhão em março (ante US$ 3,024 bilhão no mesmo mês de 2013) e de US$ 3,740 bilhões desde o início do ano, segundo o BC.
O investimento direto propriamente dito (participação no capital), portanto, foi de US$ 3,635 bilhões no mês e de US$ 10,431 bilhões no acumulado do ano.
Para o ano, a previsão é de conta negativa em US$ 80 bilhões.
Em 12 meses, a diferença entre o que país gastou e o que recebeu em decorrência de transações internacionais relativas a comércio, serviços, rendas e transferências unilaterais alcançou US$ 81,556 bilhões, o equivalente a 3,64% do Produto Interno Bruto (PIB) estimado pela autoridade monetária para o período.
Olhando para os 12 meses terminados em fevereiro, quando o resultado foi negativo em US$ 82,126 bilhões, o déficit recuou levemente.
Na comparação de três meses acumulados, o resultado também melhorou ligeiramente, pois de janeiro a março de 2013 era de US$ 31,142 bilhões.
Investimento direto
Os investimentos estrangeiros diretos (IED) não foram suficientes para financiar o rombo das contas externas no mês. O Brasil recebeu US$ 4,995 bilhões em IED em março.
No acumulado de três meses, o ingresso líquido desse tipo de capital somou US$ 14,171 bilhões, o que também não foi suficiente para cobrir todo o déficit do país em transações correntes com o exterior.
Para o ano, a estimativa de IED é de US$ 63 bilhões, o que também não financiaria os US$ 80 bilhões de déficit em conta corrente estimados pela autoridade monetária.
Em relação a março de 2013, quando foi de US$ 5,739 bilhões, o fluxo de IED caiu. Mas os ingressos aumentaram na comparação com os primeiros três meses do ano passado (US$ 13,256 bilhões).
Além do valor destinado à participação no capital de empresas no Brasil, também são classificados como investimentos diretos os empréstimos concedidos por matrizes de empresas multinacionais a suas filiais no país e vice-versa. Essa parte do IED, que são os empréstimos intercompanhias, respondeu por ingressos líquidos de US$ 1,360 bilhão em março (ante US$ 3,024 bilhão no mesmo mês de 2013) e de US$ 3,740 bilhões desde o início do ano, segundo o BC.
O investimento direto propriamente dito (participação no capital), portanto, foi de US$ 3,635 bilhões no mês e de US$ 10,431 bilhões no acumulado do ano.
Fonte: Valor ONLINE
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