A taxa de desemprego ficou
em 5,0% em março, de acordo com dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME),
divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE). Este é o menor resultado para os meses de março desde o
início da série histórica, em março de 2002.
O indicador de desocupação ficou abaixo da estimativa média de 5,3% apurada pelo Valor Data junto a 18 instituições financeiras.
O resultado também foi menor que os 5,1% apurados em fevereiro, e ficou abaixo do desemprego de 5,7% da População Economicamente Ativa (PEA) registrado em março de 2013.
O rendimento médio real habitual recebido pelo trabalhador ficou em R$ 2.026,60 em março, o que representou recuo de 0,3% sobre fevereiro, e alta de 3% na comparação com março de 2013.
A massa de rendimento real habitual alcançou R$ 47,2 bilhões em março, valor 0,7% menor que o total observado em fevereiro, e foi 4% maior que o verificado em março do ano passado.
A PME abrange as regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.
O indicador de desocupação ficou abaixo da estimativa média de 5,3% apurada pelo Valor Data junto a 18 instituições financeiras.
O resultado também foi menor que os 5,1% apurados em fevereiro, e ficou abaixo do desemprego de 5,7% da População Economicamente Ativa (PEA) registrado em março de 2013.
O rendimento médio real habitual recebido pelo trabalhador ficou em R$ 2.026,60 em março, o que representou recuo de 0,3% sobre fevereiro, e alta de 3% na comparação com março de 2013.
A massa de rendimento real habitual alcançou R$ 47,2 bilhões em março, valor 0,7% menor que o total observado em fevereiro, e foi 4% maior que o verificado em março do ano passado.
A PME abrange as regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.
Fonte: Valor ONLINE
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