A confiança do consumidor
registrou o menor nível desde maio de 2009, conforme a Fundação Getulio Vargas
(FGV). O índice que mede esse sentimento recuou 1,7% em fevereiro, para 107,1
pontos, após se situar em 108,9 pontos na abertura deste ano. Na comparação com
o mesmo período do ano passado, a queda é de 7,7%. Com o resultado, o índice
manteve-se abaixo da média histórica recente pelo 12º mês consecutivo.
Em fevereiro, a queda do ICC foi influenciada principalmente pela piora das avaliações sobre o momento presente: o Índice da Situação Atual (ISA) caiu 2,9% para 112,3 pontos, o menor desde julho de 2013 (110,3 pontos). O Índice de Expectativas (IE) cedeu 1%, para 104,5 pontos, o mais baixo desde setembro de 2011 (104,1 pontos).
A proporção de consumidores que avaliam a situação econômica como boa aumentou de 14,2% para 15,2%, enquanto a dos que a julgam ruim subiu de 35,7% para 41%. Em relação aos próximos meses, a parcela de consumidores que projetam melhora diminuiu de 26,5% para 26% e a dos que preveem piora cresceu de 23,1% para 26,5%.
A Sondagem de Expectativas do Consumidor da FGV é feita com base numa amostra com cerca de 2 mil domicílios em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para a edição de fevereiro foi realizada entre os dias 31 de janeiro e 19 de fevereiro.
Em fevereiro, a queda do ICC foi influenciada principalmente pela piora das avaliações sobre o momento presente: o Índice da Situação Atual (ISA) caiu 2,9% para 112,3 pontos, o menor desde julho de 2013 (110,3 pontos). O Índice de Expectativas (IE) cedeu 1%, para 104,5 pontos, o mais baixo desde setembro de 2011 (104,1 pontos).
A proporção de consumidores que avaliam a situação econômica como boa aumentou de 14,2% para 15,2%, enquanto a dos que a julgam ruim subiu de 35,7% para 41%. Em relação aos próximos meses, a parcela de consumidores que projetam melhora diminuiu de 26,5% para 26% e a dos que preveem piora cresceu de 23,1% para 26,5%.
A Sondagem de Expectativas do Consumidor da FGV é feita com base numa amostra com cerca de 2 mil domicílios em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para a edição de fevereiro foi realizada entre os dias 31 de janeiro e 19 de fevereiro.
Fonte: Valor ONLINE
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