O dólar até chegou a abrir em baixa, rompendo por um breve momento o
suporte psicológico de R$ 2,40, mas as mínimas do dia voltaram a chamar compras
e levaram a moeda americana a uma nova alta ante o real nesta quarta-feira. A
reversão nas taxas ocorreu em sintonia com o mercado global de câmbio, onde
outras divisas emergentes voltaram a mostrar perdas frente ao dólar depois de
um início positivo com dados da China.
Às 10h55, o dólar comercial avançava 0,41%, para R$ 2,4120. O contrato de março tinha alta de 0,43%, saindo a R$ 2,4235.
Do lado doméstico, pesam os temores relacionados à possibilidade de a escassez de chuvas no Brasil gerar racionamento de energia, receio que, segundo operadores, explica o desempenho mais fraco da moeda brasileira em relação a seus pares nesta semana. O contágio ao câmbio vem tanto do impacto que um racionamento teria aos cofres públicos, em meio a um cenário fiscal já preocupante, quanto das perdas na safra agrícola, o que implicaria menos contratações de câmbio para exportação.
Hoje, aliás, o Banco Central (BC) divulga o fluxo cambial da primeira semana de fevereiro. Após um janeiro que surpreendeu positivamente com um superávit cambial de US$ 1,610 bilhão, os investidores vão analisar os dados do início deste mês para confirmar se as entradas líquidas continuaram ou perderam força. De maneira geral, a carência de novos anúncios de captações têm esfriado apostas de um trimestre de fluxo forte.
Intervenções do BC
O BC manteve sua estratégia de intervenções no câmbio hoje e vendeu novamente todos os 4 mil contratos de swap cambial tradicional ofertados em leilão, movimentando o equivalente a US$ 197,0 milhões. Os contratos foram vendidos integralmente para o vencimento 1º de dezembro, e a liquidação da venda está marcada para amanhã.
O BC faz ainda hoje leilão de rolagem de mais 10.500 contratos de swap cambial que expiram no próximo dia 5.
Será o quinto leilão de rolagem de um lote de US$ 7,378 bilhões nesses contratos com vencimento em março. Até o momento, o BC rolou efetivamente US$ 2,0645 bilhões, restando US$ 5,3135 bilhões.
Às 10h55, o dólar comercial avançava 0,41%, para R$ 2,4120. O contrato de março tinha alta de 0,43%, saindo a R$ 2,4235.
Do lado doméstico, pesam os temores relacionados à possibilidade de a escassez de chuvas no Brasil gerar racionamento de energia, receio que, segundo operadores, explica o desempenho mais fraco da moeda brasileira em relação a seus pares nesta semana. O contágio ao câmbio vem tanto do impacto que um racionamento teria aos cofres públicos, em meio a um cenário fiscal já preocupante, quanto das perdas na safra agrícola, o que implicaria menos contratações de câmbio para exportação.
Hoje, aliás, o Banco Central (BC) divulga o fluxo cambial da primeira semana de fevereiro. Após um janeiro que surpreendeu positivamente com um superávit cambial de US$ 1,610 bilhão, os investidores vão analisar os dados do início deste mês para confirmar se as entradas líquidas continuaram ou perderam força. De maneira geral, a carência de novos anúncios de captações têm esfriado apostas de um trimestre de fluxo forte.
Intervenções do BC
O BC manteve sua estratégia de intervenções no câmbio hoje e vendeu novamente todos os 4 mil contratos de swap cambial tradicional ofertados em leilão, movimentando o equivalente a US$ 197,0 milhões. Os contratos foram vendidos integralmente para o vencimento 1º de dezembro, e a liquidação da venda está marcada para amanhã.
O BC faz ainda hoje leilão de rolagem de mais 10.500 contratos de swap cambial que expiram no próximo dia 5.
Será o quinto leilão de rolagem de um lote de US$ 7,378 bilhões nesses contratos com vencimento em março. Até o momento, o BC rolou efetivamente US$ 2,0645 bilhões, restando US$ 5,3135 bilhões.
Fonte: Valor ONLINE
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