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sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Otimismo do brasileiro sobre situação econômica do País fica estável




O otimismo das famílias brasileiras com relação à situação socioeconômica do País no curto prazo se manteve em julho de 2012, em relação a junho deste ano.

Segundo revela o IEF (Índice de Expectativas das Famílias), divulgado nesta sexta-feira (17) pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), no sétimo mês do ano, 65% da população acreditava que o Brasil passaria por melhores momentos nos próximos 12 meses. Mesma taxa apresentada em junho.

Na avaliação regional, o Centro-Oeste e o Nordeste foram as regiões que apresentaram as expectativas mais otimistas quanto à situação econômica no País nos próximos 12 meses, com taxas de 83,5% e 69,7%, respectivamente. Sudeste e Norte ficaram com 67,5% e 63,3, nessa ordem. Já no Sul, o percentual de otimismo foi de 40,5%.

Renda e escolaridade
Ao analisar a renda, o estudo mostra que, entre os que ganham mais de 10 salários, 72,48% esperam por melhores momentos. Em seguida, aparecem os que recebem de 4 a 5 salários, com 72,16% de respostas positivas. Entre aqueles com ganhos de 2 a 4 salários mínimos e 5 a 10, 66,12% de casa tipo de renda acreditam em melhora.


Entre os que ganham de 1 a 2 salários mínimos 63,97% acreditam na melhora, enquanto entre os que ganham até 1 salário mínimo o percentual cai para 57,69%.

Em termos de escolaridade, entre aqueles que esperam por melhores momentos da economia brasileira no próximo ano estão, em primeiro lugar, os que têm superior incompleto (76,07%), seguidos por aqueles com médio incompleto (70,45%) e médio completo (69,01%). O menor percentual de otimismo foi verificado entre aqueles com superior completo ou pós-graduação (62,31%).

Otimismo para os próximos cinco anos
O Ipea também mensurou o otimismo das famílias para os próximos cinco anos e constatou que 60,8% acreditam que a economia do País passará por melhores momentos no período. O maior grau de otimismo encontra-se nas famílias que vivem no Centro-Oeste, onde 83,2% das famílias esperam melhora.


Já as famílias que vivem na região Sul foram as que apresentaram o menor nível de otimismo, com 42,3% delas acreditando em melhora nos próximos cinco anos. No Nordeste, 74,2% esperam melhora; no Sudeste, o percentual alcança 57,8% e, no Norte, 42,7%.

Piores momentos
No geral, 20,1% das famílias acreditam que o País passará por piores momentos na economia nos próximos 12 meses. Das regiões, o pessimismo é maior no Sul, atingindo 29,5%.


O maior grau de pessimismo está novamente na região Sul, onde 29,5% das famílias acreditam em piores momentos para o País.

Fonte: InfoMoney



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