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quinta-feira, 19 de maio de 2011

Empresários contam porque optaram por uma franquia para começar a empreender



Há dois anos, Sérgio Ricardo Sandrin, 27, deixou a administração da fazenda na qual trabalhava no interior de São Paulo e partiu para uma nova empreitada profissional. Interessado em ser seu próprio patrão, o técnico agrícola encontrou no investimento em uma franquia da EcoJardim, em Araraquara, uma forma de unir empreendedorismo e seus conhecimentos sobre a terra.




O fato de investir em uma marca reconhecida pelo mercado, que oferece serviços e produtos já aprovados pelo público, impulsionou a decisão de Sandrin, que, no primeiro trimestre deste ano, comemorou a marca de 1.500 atendimentos prestados por sua unidade da EcoJardim a residências, empresas e condomínios da região. “Começar um negócio do zero, estudar o mercado, buscar fornecedores e estipular métodos e padrões de trabalho me pareceu arriscado”, conta o empresário ao ser questionado sobre sua opção por uma franquia para começar sua carreira empreendedora.



A mesma segurança buscou Leonardo Lagnado, 25, quando decidiu investir em uma franquia da rede CNA de idiomas. “Tive acesso a uma pesquisa do Sebrae que mostrava que o número de falências entre as franquias era menor do que entre os negócios próprios”, conta. Insatisfeito com seu trabalho anterior em um banco, o administrador de empresas estudou diversos segmentos do mercado de franquias antes de apostar na escola de línguas, que funciona desde outubro de 2009, no bairro do Higienópolis, em São Paulo, e já coleciona 300 alunos. “Pautei minha escolha em minhas afinidades pessoais. Adoro idiomas”. Para o jovem empreendedor, outro aspecto positivo do investimento em franquia é poder contar com uma estrutura consolidada de marketing para divulgação da empresa.



Iniciativa similar tomou Cecília Resende, 30, cuja filosofia é “nada se cria, tudo se copia”. Em 2010, ela deixou de lado a carreira de jornalista para abrir uma franquia do Instituto Embelleze, no Distrito Federal. A escolha veio da identificação de Cecília com o público que a escola de beleza atende, a classe C. “Fico satisfeita de trabalhar em um segmento que promove melhorias na vida das pessoas. Muitos chegam desamparados e saem da escola com vontade de seguir uma carreira”, diz. Para encarar a administração da Embelleze, ela conta com a ajuda da sócia Jerônima Ribeiro. A dupla tem planos de abrir outra franquia no Distrito Federal. “Quem sabe, até da Embelleze”, aposta.



Para o especialista em franquias Marcus Rizzo, sócio da Rizzo Franchise, produtos já testados e aprovados no mercado atraem investidores mais cautelosos. “ Ao ver uma empresa se destacando no mercado, esse tipo de empreendedor logo pensa: ‘Eu queria ter um negócio como este’”, explica. Quem opta por uma franquia normalmente tem um perfil diferente do empreendedor que constrói um negócio do zero. “Vale lembrar que em uma franquia você não dá ideias.Você compra as que já estão prontas”, diz Rizzo.

Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios

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