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sexta-feira, 6 de maio de 2011

Preços dos combustíveis disparam e impedem recuo mais intenso da inflação



Mais uma vez, a gasolina e o etanol foram os itens que mais pressionaram a inflação oficial medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), divulgado nesta sexta-feira (6) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).


O índice desacelerou levemente em abril na comparação com março (de 0,79% para 0,77%), mas as elevações dos preços dos combustíveis impediram um recuo mais intenso da inflação.



Em abril, somente o etanol ficou 11,20% mais caro. Acompanhando o aumento do derivado de cana-de-açúcar, a gasolina também está mais cara para o consumidor, por registrar alta de 6,26% somente neste mês.

No acumulado do ano, o índice mostra forte aumento de 9,58% no preço do litro do derivado de petróleo e de 31,09% no valor do etanol. Em 12 meses, o valor do etanol disparou 42,88% e o da gasolina, 11,68%.



Os aumentos frequentes dos preços do etanol em época de entressafra estão fazendo o Governo repensar a política de combustíveis no País. Uma delas já foi adotada. A mudança de status do produto, que agora está sob a responsabilidade da ANP (Agência Nacional de Petróleo), pode fazer o mercado ficar mais regulado e impedir o desabastecimento.



A alta dos combustíveis pressionaram o aumento dos preços do grupo Transportes, que registrou avanço de 1,57% em abril.



De maneira geral, os combustíveis ficaram 6,53% mais caros. No acumulado do ano, a alta do item que pressionou Transportes foi de 11,07% e, em 12 meses, de 13,72%.



Fonte: InfoMoney

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